terça-feira, 28 de junho de 2011

10.984 - HAROLDO II

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Just another WordPress.com weblogInício About Batalha de Hastings (1066)


Acima:Extrato da tapeçaria de Bayeux,retratando a batalha.

a batalha em que finalmente Londres se rendeu

A Batalha de Hastings ocorreu no dia 14 de Outubro de 1066, perto de Hastings, na Inglaterra, entre as tropas inglesas do rei Haroldo II Godwinson e o exército invasor de Guilherme II, Duque da Normandia. O resultado foi uma vitória decisiva de Guilherme o Conquistador e a morte de Haroldo II durante a batalha. Este sucesso concretizou a conquista normanda e o fim da dinastia de reis anglo-saxões em Inglaterra.

Na manhã de 14 de Outubro, o duque Guilherme da Normandia dispôs o seu exército para a batalha. A frente foi organizada de forma tipicamente medieval em três grupos, organizados por normandos no centro, flandrinos e bretões nos flancos, que incluíam cada um unidades de infantaria, cavalaria e archeiros. Estes últimos foram colocados na vanguarda para o começo da batalha. As disposições de Haroldo II de Inglaterra são desconhecidas mas devem ter sido semelhantes, uma vez que a escola militar e o tamanho do exército eram os mesmos.

A batalha começou com uma chuva de setas dos archeiros normandos, que não foi muito eficaz. Depois de algumas escaramuças, a infantaria e cavalaria normandas avançaram, lideradas por Guilherme em pessoa, assistido pelo irmão, o Bispo Odo de Bayeux. Este ataque pelo centro foi repelido sem grande dificuldade pela infantaria inglesa, protegida pelos seus longos machados e muralha de escudos. Entretanto, Guilherme mandou avançar o seu flanco esquerdo. Constituído principalmente por homens inexperientes e mal armados, os bretões não estavam à altura dos ingleses. Depressa o flanco esquerdo de Guilherme desapareceu à custa dos ingleses e da fuga dos seus próprios homens.

Nesta altura, o flanco direito dos ingleses precipita-se a lançar um ataque contra os bretões em fuga. Sem o suporte do resto do exército e a protecção da muralha de escudos, os seus membros são apanhados por uma carga de cavalaria normanda e massacrados. Este episódio da batalha marcou o decurso do dia e as subsequentes acções normandas. Vendo que o inimigo era rápido a sair num contra-ataque suicida, os normandos começaram a orquestrar fugas, de forma a atrair os ingleses para a morte, numa táctica já usada em guerras no continente. A cada novo embate, fuga e emboscada, a muralha de escudos ingleses tornava-se mais frágil e ao fim do dia era já bastante permeável. Preocupado com a fraqueza da sua própria posição, Guilherme manda avançar de novo os archeiros, numa última tentativa para resolver a batalha antes de a noite cair. Desta vez os archeiros foram bastante mais eficientes e provocaram sérias baixas na linha inglesa. Nesta altura, a cavalaria normanda lança o último ataque. No confronto que se seguiu, o rei Haroldo II de Inglaterra foi ferido e perdeu o controlo dos acontecimentos, lançando o caos no seu exército. Em breve a barreira de escudos desmoronou, assim como a resistência inglesa.

A batalha terminou com uma vitória normanda ao cair da noite de 14 de Outubro. Haroldo II estava morto e com ele, todas as esperanças de resistência à invasão normanda. A assembleia de nobres ingleses nomeou Edgar Atheling rei, mas este foi forçado a abdicar poucas semanas depois para o Duque da Normandia. Guilherme foi coroado rei de Inglaterra no dia de natal de 1066, na Abadia de Westminster, iniciando a dinastia normanda.

Uma abadia foi mais tarde erigida no local da batalha de Hastings e uma lápide assinala o local da morte de Haroldo, o último rei anglo-saxão de Inglaterra. Os eventos do dia encontram-se retratados na tapeçaria de Bayeux.

Atualmente existe um museu multimédia no local da batalha, e o campo de batalha pode ser visitado mediante pagamento de ingresso no museu.

junho 25, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Lepanto (1571)


A Batalha que Garantiu a Europa o Controle do Mediterrâneo

Combatentes:Liga Santa Formada Por(Sacro Imperio Romano,Espanha,Estados Papais,Republica de Veneza,Ducado de Savoia)XImperio Otomano(atual Turquia)

O Começo:

no Ano de 1570 os Turcos Invadem a Ilha de Chipre,que estava sob dominio da Republica de Veneza,eles então enfraquecidos com por anos de luta contra os turcos se viram na obrigação de pedir ajuda pois a ilha de Chipre representava o dominio do mar mediterrâneo.

A Mobilização:

O Papa Pio V em Parceria com os estados europeus reuniu uma esquadra de nada mais nada menos que 208 Galés e seis Galeaças

(enormes navios a remos com quarenta e quatro canhões). das marinhas da República de Veneza, Reino de Espanha, Cavaleiros de Malta e dos Estados Papais.

Esta frota emfrentou os turcos que estavam com 230 Galés no largo de Lepanto Na Grecia

A Batalha Durou Somente três horas. Foram destruídas ou capturadas cento e noventa galés turcas, enquanto os cristãos perderam apenas doze navios. Lepanto foi o fim da ameaça marítima turca para a Europa.

junho 19, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerra Das 100 Horas
foi um conflito armado entre El Salvador e Honduras que durou quatro dias (de 14 a 18 de julho de 1969).

Os dois países, que na época já demonstravam uma relação política
instável, tiveram seus níveis de hostilidade aumentados drasticamente em junho de 1969, após uma série de três partidas de futebol entre as seleções das duas nações, que disputavam uma vaga para a Copa do Mundo de 1970. Durante as partidas (em especial a segunda, realizada em San Salvador), jogadores, torcedores e imigrantes nos dois países foram expulsos, perseguidos e assassinados, levando os dois países a romperem relações diplomáticas no fim do mesmo mês

Foram realizadas 3 partidas:

Honduras 1 x 0 El Salvador
El Salvador 3 x 0 Honduras
El Salvador 3 x 2 Honduras

Os combates armados entre as forças militares nacionais iniciaram-se na manhã de 14 de julho, terminando sem vencedores apenas quatro dias depois, na noite do dia 18 de julho. A guerra foi solucionada após a intervenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), que negociou o cessar-fogo. Apesar disso, mais de uma década se passou até que um tratado de paz definitivo fosse assinado.

junho 12, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

O Império Alemão


Sem Duvida um dos mais marcantes na historia Européia,e que deu trabalho as outras potências Européias

o Império Alemão fundado pelo unificador alemão Otto Von Bismarck em 1871,depois da unificação alemã que aconteceu da seguinte forma:

Primeiro: a O Império alemão se aliu ao Império Austriaco,para derrotar a Dinamarca na Segunda Guerra do Schleswig.em 1864

Segundo:Aliar-se ao Reino da Itália para provocar uma guerra com o Império Austriaco que foi chamada de guerra Austro-Prussiana.para garantir a fundação da Confederação Da Alemanha do norte que é percursora direta do Império Alemão em 1871

Terceiro:Provocar uma Guerra contra a França chamada de Guerra Franco-Prussiana.que garantiu os valiosos territorios da Alsacia-Lorena que seria o berço da industria alemã.depois o Rei Da Prússia Willian I foi Proclamado Kaiser=Imperador.

Um Grande Fator que ajudou o Império Alemão a ser uma potência nas guerras foi seu alto nivél de Modernizaçao no seu exército.ja que ele teve um grande impulso na sua Industrialização que embora tardia foi extremamente rapida e eficiente.

Depois de se Unificar o Império alemão fundou colônias na Afric depois da Conferencia de Berlim eles ficaram com as colônias:Camarões,Namibia,Togo.na Asia ocupou as Ilhas marshall,comprou da Espanha as Ilhas Carolinas e Marianas e dividiu a Samoa com o Estados Unidos,depois disputou uma corrida Naval com A Inglaterra

Mas Tarde em 1914 o Império viria a ruina na Primeira Guerra Mundial,apesar de ter um bom exercíto eles acreditavam acabar com a França em apenas 6 semanas,mas sua tatica foi frustrada.e a Alemanha pediu Armisticio.Culminando No Tratado De Versalhes.nele a alemanha Perdia 13% de seu territorio e todas as colônias,tambem tinha que reduzir seu exercito até 100mil homens.

Apesar dessa derrota o império alemão sempre foi uma Nação Poderosa.e que mais tarde Viraria Alemanha Nazista em 1933.

junho 8, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Batalha de Stalingrado
-Tropas Soviéticas em Ação

Forças envolvidas: União Soviética 1.103.000 de homens-Alemanha Nazista,Hungria,Itália,Romênia,Croacia 1.011.000 homens.

Batalha de Stalingrado: foi o nome da operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade de Stalingrado, às margens do rio Volga, na antiga União Soviética, entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, durante a II Guerra Mundial.[1] A batalha foi o ponto de virada na frente leste da guerra, marcando o limite da expansão alemã no território soviético e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de 1,5 milhão de soldados e civis.

Marcada por sua extrema brutalidade e desinteresse pelas perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na II Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945.

A Batalha Começa!:
Antes que a Wehrmacht alcance a cidade propriamente dita, a Luftwaffe havia atacado no rio Volga, via vital para o movimento de suprimentos em direção à cidade, deixando-o praticamente inutilizável para a navegação de barcos soviéticos. Entre 25 e 31 de julho, 32 navios e balsas foram afundados no rio. [2] A batalha começou sob pesado bombardeio da força aérea alemã a Stalingrado, com cerca de 1000 toneladas de bombas jogadas sobre a cidade e seus arredores,[3] transformando-a quase em destroços, apesar de algumas estruturas de fábricas ainda sobreviverem e continuarem sua produção de guerra em turnos de 24 horas.

Stalin havia impedido os civis de deixarem o lugar, sob a premissa de que sua presença ali encorajaria ainda mais as forças soviéticas a defenderem-na, sendo postos a ajudar cavando trincheiras e fortificações defensivas em todo o perímetro urbano. Em 23 de agosto, um forte bombardeio aéreo causou um grande incêndio, matando milhares de civis e transformando Stalingrado numa paisagem de repleta de destroços e ruínas fumegantes. Noventa por cento do bairro de Voroshilovsky foi totalmente destruído..

A impotente força aérea soviética foi esmagada pela Luftwaffe, perdendo 201 aviões no período de uma semana no fim de agosto.. Apesar de reforços aéreos trazidos, as perdas continuaram grandes durante o mês de setembro, fazendo com que a força aérea alemã tivesse o domínio completo dos céus sobre Stalingrado e regiões próximas, durante as primeiras semanas de combate.

A contra-ofensiva soviética:

Reconhecendo que as tropas alemãs estavam mal preparadas para uma ofensiva durante o inverno, a Stavka – o comando das forças armadas – decidiu realizar uma contra-ofensiva geral na frente de Stalingrado, para aproveitar esta fraqueza temporária do inimigo.

A ofensiva alemã havia sido paralisada por uma combinação da violenta resistência do Exército Vermelho dentro da cidade com as péssimas condições climáticas. O planejamento da contra-ofensiva foi feito com táticas que viriam a encurralar e destruir o 6° Exército alemão e demais tropas do Eixo em torno de Stalingrado, tornando a batalha a segunda derrota em larga escala do Terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial.

Durante o cerco, os comandos alemães, húngaros, italianos e romenos protegendo os flancos do Grupo de Exércitos B, haviam pedido apoio de tropas a seus quartéis-generais. O Segundo Exército Húngaro, consistindo em sua maioria de unidades mal equipadas e mal treinadas, tinha a missão de defender um setor de 200 km da frente norte de Stalingrado, entre o exército italiano e a cidade de Voronej. Isto resultou numa linha muito tênue de defesa em que setores de 1 a 2 km de extensão eram defendidos apenas por um pelotão. Da mesma maneira, no flanco sul do setor de Stalingrado, a frente sudoeste de Katelnikovo era guardada apenas pelo VII Corpo de Exército romeno.

Entretanto, Hitler estava tão obcecado em tomar a cidade, que os apelos para reforço dos flancos foram ignorados. O Führer clamava que a cidade seria capturada e os frágeis flancos seriam mantidos com o ardor patriótico do nacional-socialismo

O Bolsão:
Por causa dos ataques soviéticos, cerca de 230.000 soldados alemães e romenos – além de um regimento de infantaria da Croácia, o 369º, se viram cercados dentro do bolsão. Dentro do cerco, além dos soldados inimigos se encontravam mais de 10.000 civis e milhares de soldados soviéticos prisioneiros dos alemães, capturados durante a batalha. Os atacantes rapidamente estabeleceram dois fortes cinturões de defesa, um interno contra tentativas de fuga das tropas aprisionadas e outro externo, contra possíveis reforços vindos de outras regiões em poder dos alemães.

Adolf Hitler havia declarado, em discurso no fim de setembro, que jamais deixaria a cidade. Com a notícia do cerco, os comandantes do Exército o pressionaram para que autorizasse uma imediata retirada das tropas para o oeste do rio Don, mas Hitler, assegurado pelo comandante da Luftwaffe, Hermann Goering, de que Stalingrado podia ser abastecida e reforçada por uma ponte aérea que os permitiria continuar lutando até que reforços pudessem libertá-los, proibiu a retirada.

O comandante da 4º Frota Aérea da Luftwaffe (Luftflotte 4), von Richthofen, tentou fazer com que ele e Goering cancelassem essa decisão sem sucesso, sabedor da impossibilidade de meios para suprir um exército cercado de mais de 300 mil homens. O 6º Exército alemão era o maior exército do mundo naquela época da guerra, duas vezes maior que um exército alemão regular, em quantidade de soldados e equipamentos. Além dele, cercado, também se encontrava grande parte do 4º Exército Panzer, formado de blindados alemães. Suas necessidades básicas eram de 800 toneladas diárias e a frota aérea alemã só seria capaz de abastecê-los com menos de ¼ do necessário.Richtoffen sabia disso, mas apoiado na garantia de Goering, Hitler ordenou a resistência a qualquer custo. O 6º Exército seria abastecido por ar.

A ponte-aérea fracassou. Além das péssimas condições do tempo no rigoroso inverno russo, falhas técnicas, uma pesada artilharia antiaérea e interceptações de caças russos cada vez em maior número, levaram os alemães a perderem 488 aeronaves. Um média de 97 toneladas de suprimentos era descarregada diariamente, menos de oito vezes o necessário e por diversas vezes o carregamento que chegava era supérfluo ou inútil, como um avião que aterrissou com vinte toneladas de vodca e uniformes de verão.O transporte que conseguia pousar era utilizado para evacuar feridos, doentes e especialistas técnicos do enclave cercado – um total de 42 mil conseguiu ser evacuado.

O 6º Exército lentamente morria de fome. Pilotos ficavam chocados em constatar que soldados encarregados de descarregarem os aviões, muitas vezes não o conseguiam devido à fome e exaustão. As perdas para o grupo de transportes da Luftwaffe (Transportgruppen) foi pesada; 269 Junkers Ju 52 foram abatidos, um terço do total deles na frota aérea na frente oriental. A frota de Heinkel He 111 perdeu 169 de seus aviões; pior ainda, os alemães perderam perto de mil experientes tripulantes de bombardeiros, no esforço de manter de pé as tropas alemãs em Stalingrado.As perdas eram tão grandes que várias unidades aéreas alemãs foram simplesmente dissolvidas

Vitória Soviética:
Os alemães presos no cerco na área de Stalingrado se retiraram para os subúrbios da cidade. A perda de dois aeroportos, em janeiro, pôs um fim à ponte aérea e a evacuação de feridos. A partir daí não houve mais pousos da Luftwaffe em Stalingrado, que, entretanto, continuou a jogar sobre a parte da cidade ocupada por suas tropas, comida e munição até a rendição final. De qualquer maneira, mesmo com poucos meios, eles continuaram resistir, em parte por não querer cair prisioneiros nas mãos dos soviéticos, acreditando que seriam executados sumariamente. Em particular, os hiwis (voluntários soviéticos anticomunistas lutando ao lado dos alemães) não tinham a menor ilusão sobre seu destino se fossem capturados.

Os soviéticos, por seu lado, ficaram surpresos com o grande número de soldados que eles haviam cercado e tiveram que reforçar suas tropas no cerco. A guerra urbana recomeçou com fúria, mas desta vez eram os nazistas que eram empurrados para as margens do Volga. Eles fortificaram suas posições nos distritos industriais e os soviéticos encontraram a mesma dificuldade para desalojá-los, numa luta casa-a-casa, que haviam causado aos invasores no começo da batalha. Os alemães usaram uma defesa que consistia em fixar redes de arame na janela dos edifícios e casas onde se escondiam, para se proteger das granadas lançadas. Os soviéticos responderam fixando ganchos de anzol nas granadas, que prendiam nas redes e explodiam as janelas. Sem combustível, os tanques dos alemães eram inúteis na cidade, sendo usados como canhões imóveis, alvos fáceis para as armas antitanques soviéticas.

Em fins de janeiro, um enviado soviético fez uma oferta generosa aos sitiados levada pessoalmente ao general Paulus: caso os alemães se rendessem em 24 horas, eles receberiam garantias de vida para todos os prisioneiros de guerra, cuidados médicos para os feridos e doentes. Rações de comida normais e repatriação de prisioneiros para onde eles desejassem ao fim da guerra. Paulus, sob as ordens de Hitler de não se render, recusou a oferta, assegurando a total destruição do 6º Exército e o futuro calvário de seus sobreviventes.

Adolf Hitler promoveu Friedrich Paulus a marechal-de-campo em 30 de janeiro de 1943, o dia do décimo aniversário da sua ascensão ao poder na Alemanha. Como jamais um marechal alemão havia sido feito prisioneiro de guerra, Hitler supôs que com a promoção Paulus fosse lutar até a morte ou se suicidar, mas quando as forças soviéticas na cidade se aproximaram de seu quartel-general, num grande departamento de lojas, no dia seguinte, ele se rendeu. Os remanescentes do exército alemão renderam-se a 2 de fevereiro; 91 mil homens esfomeados, doentes e exaustos foram feitos prisioneiros, entre eles 22 generais, para comemoração dos soviéticos.

A opinião pública alemã não foi oficialmente informada do desastre até o fim de janeiro de 1943. Stalingrado não foi a primeira derrota nazista na guerra, nem a primeira grande derrota na história das forças armadas alemãs, mas sua escala não tinha paralelo histórico até então. Alguns dias depois da rendição, em 16 de fevereiro de 1943, o ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels, fez seu famoso discurso em Berlim, onde conclamou a nação a uma guerra total, que necessitaria de todos os recursos do país e todos os esforços da população alemã.

-Friderich Paulos (Centro) e algums oficiais após a rendição

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

Guerras Napoleonicas
Ja que estamos no ano da França no brasil falemos um pouco dessa guerra Parte da Revolução Francesa

Guerras Napoleônicas

-Napoleão em seu famoso cavalo branco

Guerras Napoleónicas é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Euroap a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revoluçao francesa e ditador militar.de um lado a França seguida de Holanda,Italia,Etruria,Napoles,Ducado de Varsovia,Confederação do Reno e Dinamarca e Noruega.Do outro lado formando varias coligações Inglaterra,Prussia,Austria,Espanha,Portugal,Rússia,Suecia,Sardenha,Sicilia,e Imperio Otomano(atual Turquia).

Precedentes:

A França estava sobre o caos depois da queda do absolutismo frances os grupos jacobinos e girondinos se separaram por que tinham interesses diferentes.Em 1799 num golpe chamado de 18 de brumario o general Napoleão Bonaparte se tornou o 1.consul da França mas tarde em 1804 seria Imperador,depois disso as nações Europeias decidem Formar a Primeira Coligação de Paises contra a França Revolucionaria formada por Inglaterra,Prussia,Austria e Espanha.

Guerra Nos Mares:

Para tentar derrubar a imponente Marinha Inglesa Napoleão constrói uma grande frota de navios,para atacar a inglaterra, mas em 1804 uma parte da Marinha Ingles Comandada por Horacio Nelson Vence a batalha naval de Trafalgar.acabando com a ameaça Francesa

Campanha Na Europa Central:

Depois do Francasso a Invasão da Inglaterra,Napoleão Bonaparte Invade uma Parte Do Antigo Sacro-Imperio Romano chamada de Confederação do Reno,Logo depois em 1805 invadiu a Áustria vencendo-a na Batalha de Austerlitz.No ano seguite em 1806 invadiu A Prussia(parte da antiga Alemanha)derrotando facilmente as tropas prussianas derrotando-a nas batalhas de Jena eAuerstadt.Em 1807 foi a vez dos Russos na Batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz.

Bloqueio Continental:

Feito Por Napoleão foi imposto a todos os países que ele conquistou ele dizia que nenhuma nação da Europa poderia comercializar com a Inglaterra,na verdade era uma forma que Napoleão encontrou de acabar com a economia Ingles,Porém nao deu certo pois a Russia nao obedeceu as ordens de napoleão pois estava com falta de muitas coisas em seu país.Napoleão sabia que a economia Francesa não iria suprir as necessidades dos países da Europa.

Península Ibérica:

Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. Enquanto as forças de guerrilha e os exércitos espanhóis desgastavam os franceses e obrigavam Napoleão a manter um enorme exército na Espanha, o exército português, reconstituído e aliado aos britânicos sob o comando de Wellington, concentrou a defesa de Portugal nas Linhas de Torres, conduzindo à vitória sobre os franceses no Buçaco, Albuera, Salamanca, Badajoz, Ciudad Rodrigo. Em Maio de 1813, o exército anglo-português iniciou a libertação de Espanha, obtida nas batalhas de Vitória e dos Pirinéus. Após a queda de Pamplona e São Sebastião, o exército anglo-português atravessou a fronteira francesa e alcançou sucessivas vitórias em Nivelle, Nive e, finalmente, Toulouse, a 10 de Abril.

Russia:
Napoleão preocupado com o exemplo da Rússia em desrespeitar o Bloqueio Continental decidiu que iria acabar com ela, e então mobilizou 600mil soldados e mandou marcharem sobre a Russia no inicio o exercito napoleonico se deu bem mas os Russos usando uma tatica antiga chamada Terra Arrasada,destroem tudo em seu país Moscow por exemplo e totalmente queimada.quando Napoleão chegou na capital russa em a cidade estava abandonada,totalmente destruida e sem nada para se comer e se abrigar.perdendo a maioria esmagadora dos seus soldados. A Áustria, Prússia e outros estados alemães recomeçaram a guerra, e em Outubro de 1813 uma força combinada de russos, prussianos e austríacos derrotou Napoleão na Batalha de Leipzig. Este abdicou em Abril de 1814 e foi exilado para a ilha de Elba.

O Fim da Guerra:
Em Março de 1815 Napoleão escapou-se da ilha de Elba e regressou à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard von Blucher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em Junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.



tropas da Rússia entram em Paris 1814

junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | Deixe um comentário

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junho 7, 2009 Posted by lincolnmelo14 | Uncategorized | 1 comentário

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