sábado, 30 de abril de 2011

10429 - casamento de elisabeth ii e filipe de edimburg

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Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Edimburgo vai reformar-se
Recordista do maior "mandato" de príncipe consorte, o duque de Edimburgo, de 90 anos, sente-se cansado de andar sempre atrás da mulher e, após a recente visita oficial que fez com a rainha aos Emirados Árabes Unidos, decidiu dizer adeus ao seu cargo.

Filipe de Edimburgo
Reuters
Príncipe consorte no ativo há quase 58 anos - desde 6 de fevereiro de 1952, dia da coroação de Isabel II de Inglaterra -, mas obrigado a aparecer em eventos oficiais ao lado da mulher desde o dia do seu casamento, há 63 anos, Filipe de Edimburgo é o mais velho a ocupar este cargo na monarquia europeia. Mas, a poucos meses de completar 90 anos - e, talvez não por coincidência, logo após o anúncio do noivado do seu neto William -, Filipe acaba de anunciar que pretende "reformar-se".


Rainha Isabel II com o marido, Filipe de Edimburgo
Reuters
Uma notícia que vem aumentar o tom dos que apostam que a soberana inglesa poderá estar a pensar em abdicar do trono por ocasião do jubileu dos seus 60 anos de reinado. Não por questões de saúde - Isabel, que completa 85 anos em abril, mostra-se em excelente forma e, se sair aos seus (a mãe morreu com 101 anos), poderá viver ainda muitos e bons anos em plena posse das suas capacidades físicas e mentais -, mas para poder usufruir em pleno, na reta final da vida, das suas ocupações preferidas: longas cavalgadas, passeios a pé pelo campo na companhia dos seus cães, jardinagem, caçadas, pescarias ao salmão em Balmoral e as suas palavras cruzadas diárias (é incondicional das do jornal The Times).


Filipe de Edimburgo, rainha Isabel II e o príncipe André de Inglaterra durante a visita aos Emirados Árabes Unidos
Getty Images
E apesar de Filipe não ser especialmente popular, pelas suas famosas gaffes públicas, algumas das quais verdadeiros incidentes diplomáticos, dificilmente a soberana continuará a reinar sem ter o marido a seu lado. Ou, melhor, atrás de si. Porque o príncipe de Edimburgo, que é primo afastado da mulher, abdicou totalmente de uma existência em nome próprio (nomeadamente da sua paixão pela vida no mar, ele que serviu na Royal Navy durante a II Guerra) para se manter na sombra de Isabel. E, segundo a psicóloga britânica Dorothy Rowe, essa é, aliás, a razão das suas gaffes: "Quando as pessoas fazem esse tipo de comentários sarcásticos, frequentemente estão a libertar sentimentos agressivos que têm dentro delas."

*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tags: Filipe; Edimburgo; príncipe; Consorte; reformar-se; cansado; rainha; Isabel II ; Tamanho do Texto
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Autor: Redação CARAS
6 de Dez de 2010 às 12:36, 7 comentários
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por: Maria Helena
13:24 | Segunda feira, 6 de Dez de 2010, 1 ponto
De facto, é preciso ter paciência de ... inglês. E também, vamos lá, gostar da tia Belinha. Há-de haver momentos em que o senhor queria tudo menos ter que aturar festas e recepções. Mas, teve que as aguentar. Repito, é preciso paciência e treino.
Responder ao Comentário
► Re: Concordo. (por Celeste, 1 ponto )Re: Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Ed
por: Utilizador anónimo
15:51 | Segunda feira, 6 de Dez de 2010, 1 ponto
Está na altura da reforma não deve ser fácil ser marido da rainha nem ser mulher do Principe consorte gabo a paciencia a esta gente das monarquias.
Responder ao ComentárioRe: Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Ed
por: Utilizador anónimo
16:28 | Quinta feira, 9 de Dez de 2010, 1 ponto
"abdicou de uma existência em nome próprio..."

Coitado. Estou cheiinha de pena....
Responder ao Comentário
► Re: Muita postura do Principe de Edimburgo. (por Celeste, 1 ponto )Merece o descanso.....
por: Celeste siga este autor | enviar mensagem privada | ver perfil
1:22 | Quinta feira, 23 de Dez de 2010, 1 ponto
Após estes longos anos acho que chegou o momento de este Casal deixar para os mais novos trabalharem e acho que é da mais elementar justiça o Casal poder gozar a vida naquilo que tanto gostam.....ir para Almoral descansar, sem problemas, fazerem aquilo que tanto gostam, caminhar, andar de cavalo, viver a vida do dia-a-dia com calma e sem mais preocupações. Merecem porque esta Família é a que mais trabalha e a que mais responsabilidades tem e já lá vão muitos anos......
Está na hora de o Principe Carlos ir para o lugar de Sua Mãe pois é um Principe altamente bem preparado e muito inteligente. Enfim, a Rainha já disse que é preciso uma lufada de ar fresco porque Ela agora quer poder tratar o seu marido que tanto Ama. Sublime esta Rainha e o Principe tem razão em querer parar. Parabéns pela sua coragem, coisa que nunca lhe faltou.
Responder ao ComentárioA Rainha não....
por: Celeste siga este autor | enviar mensagem privada | ver perfil
1:24 | Quinta feira, 23 de Dez de 2010, 1 ponto
Pelo que conheço acho que a Rainha irá abdicar muito em breve.....Ela não ficará sem o Seu Marido que tanto Ama.
Responder ao Comentário
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Home > Realeza > Inglaterra > Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de ...
Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Edimburgo vai reformar-se
Recordista do maior "mandato" de príncipe consorte, o duque de Edimburgo, de 90 anos, sente-se cansado de andar sempre atrás da mulher e, após a recente visita oficial que fez com a rainha aos Emirados Árabes Unidos, decidiu dizer adeus ao seu cargo.

Filipe de Edimburgo
Reuters
Príncipe consorte no ativo há quase 58 anos - desde 6 de fevereiro de 1952, dia da coroação de Isabel II de Inglaterra -, mas obrigado a aparecer em eventos oficiais ao lado da mulher desde o dia do seu casamento, há 63 anos, Filipe de Edimburgo é o mais velho a ocupar este cargo na monarquia europeia. Mas, a poucos meses de completar 90 anos - e, talvez não por coincidência, logo após o anúncio do noivado do seu neto William -, Filipe acaba de anunciar que pretende "reformar-se".


Rainha Isabel II com o marido, Filipe de Edimburgo
Reuters
Uma notícia que vem aumentar o tom dos que apostam que a soberana inglesa poderá estar a pensar em abdicar do trono por ocasião do jubileu dos seus 60 anos de reinado. Não por questões de saúde - Isabel, que completa 85 anos em abril, mostra-se em excelente forma e, se sair aos seus (a mãe morreu com 101 anos), poderá viver ainda muitos e bons anos em plena posse das suas capacidades físicas e mentais -, mas para poder usufruir em pleno, na reta final da vida, das suas ocupações preferidas: longas cavalgadas, passeios a pé pelo campo na companhia dos seus cães, jardinagem, caçadas, pescarias ao salmão em Balmoral e as suas palavras cruzadas diárias (é incondicional das do jornal The Times).


Filipe de Edimburgo, rainha Isabel II e o príncipe André de Inglaterra durante a visita aos Emirados Árabes Unidos
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E apesar de Filipe não ser especialmente popular, pelas suas famosas gaffes públicas, algumas das quais verdadeiros incidentes diplomáticos, dificilmente a soberana continuará a reinar sem ter o marido a seu lado. Ou, melhor, atrás de si. Porque o príncipe de Edimburgo, que é primo afastado da mulher, abdicou totalmente de uma existência em nome próprio (nomeadamente da sua paixão pela vida no mar, ele que serviu na Royal Navy durante a II Guerra) para se manter na sombra de Isabel. E, segundo a psicóloga britânica Dorothy Rowe, essa é, aliás, a razão das suas gaffes: "Quando as pessoas fazem esse tipo de comentários sarcásticos, frequentemente estão a libertar sentimentos agressivos que têm dentro delas."

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Autor: Redação CARAS
6 de Dez de 2010 às 12:36, 7 comentários
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por: Maria Helena
13:24 | Segunda feira, 6 de Dez de 2010, 1 ponto
De facto, é preciso ter paciência de ... inglês. E também, vamos lá, gostar da tia Belinha. Há-de haver momentos em que o senhor queria tudo menos ter que aturar festas e recepções. Mas, teve que as aguentar. Repito, é preciso paciência e treino.
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► Re: Concordo. (por Celeste, 1 ponto )Re: Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Ed
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15:51 | Segunda feira, 6 de Dez de 2010, 1 ponto
Está na altura da reforma não deve ser fácil ser marido da rainha nem ser mulher do Principe consorte gabo a paciencia a esta gente das monarquias.
Responder ao ComentárioRe: Cansado de ser príncipe consorte, Filipe de Ed
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16:28 | Quinta feira, 9 de Dez de 2010, 1 ponto
"abdicou de uma existência em nome próprio..."

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1:22 | Quinta feira, 23 de Dez de 2010, 1 ponto
Após estes longos anos acho que chegou o momento de este Casal deixar para os mais novos trabalharem e acho que é da mais elementar justiça o Casal poder gozar a vida naquilo que tanto gostam.....ir para Almoral descansar, sem problemas, fazerem aquilo que tanto gostam, caminhar, andar de cavalo, viver a vida do dia-a-dia com calma e sem mais preocupações. Merecem porque esta Família é a que mais trabalha e a que mais responsabilidades tem e já lá vão muitos anos......
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1:24 | Quinta feira, 23 de Dez de 2010, 1 ponto
Pelo que conheço acho que a Rainha irá abdicar muito em breve.....Ela não ficará sem o Seu Marido que tanto Ama.
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10428 - casamento de Elizabeth e FIlipe de Edimburg

Filipe, Duque de EdimburgoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de Príncipe Felipe, veja Príncipe Felipe (desambiguação).
Filipe
Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth

Príncipe Filipe na NASA em 8 de Maio de 2007.
Nascimento 10 de Junho de 1921 (89 anos)
Villa Mon Repos, em Corfu
Grécia
Consorte Isabel II do Reino Unido
Filhos Carlos de Gales
Ana, Princesa Real
André, Duque de York
Eduardo, Conde de Wessex
Casa Real Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg
Pai Príncipe André da Grécia e Dinamarca
Mãe Princesa Alice de Battenberg
Philippos, Duque de Edimburgo (nascido Philippos Schleswig-Holstein Soenderburg-Glucksburg da Grécia e Dinamarca, 10 de Junho de 1921[1]) é o marido e consorte da Rainha Isabel II. Originalmente um príncipe da Grécia e Dinamarca, o príncipe Filipe abandonou tais títulos um pouco antes de seu casamento, apesar de manter a bandeira Grega (cruz branca num fundo azul) no seu brasão de armas. Nos tempos de seu noivado, ele era conhecido como Tenente Filipe Mountbatten.

Em 1947, casou-se com a princesa Elizabeth II, herdeira de Jorge VI do Reino Unido. O príncipe Philippos era um membro da Casa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg. Após seu casamento, Jorge VI o titulou Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich, com o estilo de Sua Alteza Real. Em 1957, tornou-se um príncipe do Reino Unido. O príncipe Philippos tomou o nome anglicizado de sua mãe, Mountbatten (outrora Battenberg), depois de se tornar um cidadão britânico.

Além de seus deveres reais, o duque de Edimburgo é também patrono de muitas organizações, como o The Duke of Edinburgh's Award e a Worldwide Fund for Nature, sendo o reitor da Universidade de Cambridge e da Universidade de Edimburgo.

É neto de Cristiano IX da Dinamarca, tetraneto da rainha Vitória I do Reino Unido e sobrinho de Louis Mountbatten, também é descendente por via masculina de Cristiano I da Dinamarca, Noruega e Suécia.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Nascimento e infância
1.2 Educação
1.3 Carreira Naval
1.4 Casamento
1.5 Consorte da Rainha
2 Títulos e estilos e brasão de armas
2.1 Títulos e estilos
2.2 Brasão de armas
3 Ascendência
4 Galeria
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas

[editar] Biografia[editar] Nascimento e infânciaFamília Real Britânica

SM a Rainha
SAR o Duque de Edimburgo

SAR o Príncipe de Gales
SAR a Duquesa da Cornualha
SAR o Duque de Cambridge
SAR a Duquesa de Cambridge
SAR o Príncipe Harry de Gales
SAR o Duque de Iorque
SAR a Princesa Beatriz de Iorque
SAR a Princesa Eugénia de Iorque
SAR o Conde de Wessex
SAR a Condessa de Wessex
Lady Louise Windsor
Visconde Severn
SAR a Princesa Real

--------------------------------------------------------------------------------

SAR o Duque de Gloucester
SAR a Duquesa de Gloucester
SAR o Duque de Kent
SAR a Duquesa de Kent
SAR o Príncipe Michael de Kent
SAR a Princesa Michael de Kent
SAR a Princesa Alexandra

v • e
Príncipe Felipe nasceu em Villa Mon Repos, na ilha grega de Corfu, em 10 de junho de 1921, sendo o único filho varão e quinto e último filho do Príncipe André da Grécia e Dinamarca e da Princesa Alice de Battenberg, sendo, portanto, neto paterno de Jorge I da Grécia e, por conseguinte, bisneto de Cristiano IX da Dinamarca, sobrinho-neto de Frederico VIII da Dinamarca, sobrinho de Constantino I da Grécia e primo-irmão dos reis Jorge II da Grécia e Paulo I da Grécia. Ademais, cumpre saber que além de os reis Frederico VIII da Dinamarca e Jorge I da Grécia serem irmãos, eles também foram cunhados de Alexandre III da Rússia e Eduardo VII da Inglaterra, cuja irmã foi, por sua vez, esposa de Frederico III da Alemanha. Portanto, Constantino I da Grécia, Cristiano X da Dinamarca, Haakon VII da Noruega, Jorge V da Inglaterra, o cáiser Guilherme II da Alemanha e o czar Nicolau II da Rússia eram todos primos-irmãos entre si! O Príncipe foi batizado na St. George Church, poucos dias após seu nascimento. Seus padrinhos foram: a sua avó paterna Olga da Grécia, Alexandre Kokotos, representando a comunidade de Corfu, o prefeito de Corfu, e Maniarizis Stylianos, presidente do Conselho da Cidade de Corfu.

[editar] EducaçãoFelipe foi educado na França. No entanto, em 1928, e sob a mão orientadora do seu tio, Louis Mountbatten, Conde Mountbatten, o príncipe foi enviado para o Reino Unido para estudar na Cheam School, tendo vivido com sua avó no Palácio de Kensington e seu outro tio, Jorge Mountbatten, Marquês de Milford Haven, em Lynden Manor. Nos três anos seguintes, todas as suas irmãs casaram com nobres alemães e mudaram-se para a Alemanha, a sua mãe foi colocada num asilo depois de lhe ter sido diagnosticado esquizofrenia, e seu pai mudou-se para um pequeno apartamento em Monte Carlo.

[editar] Carreira NavalO Príncipe Filipe ingressou, em 1939, na Marinha Real (Royal Navy) como um cadete.

Ele completou sua formação inicial no Royal Naval College, em Dartmouth, onde foi premiado com o King's Dirk e um prémio como o melhor cadete da sua entrada. Ele foi promovido a Tenente-Comandante em 1950 e, em seguida, nomeado no comando da Fragata HMS Magpie.

Em 1952 ele foi promovido a comandante, mas a sua carreira naval chegou ao fim após a morte de seu sogro, o rei Jorge VI, e a sua esposa, a Princesa Elizabeth, foi coroada Rainha, e ele renunciou sua carreira militar para apoiá-la, tornando-se Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe, Príncipe consorte. Mas ele se mantém, até hoje, estreitamente ligado a todos os ramos de Serviço Militar, visitando tropas nas suas unidades no exterior e em serviço. Em Outubro de 2006, por exemplo, ele viajou para Basra, no Iraque, para satisfazer as tropas britânicas em serviço na região.

Em 1952, ele foi nomeado Almirante do Mar Cadet Corps (até 1992). Em 1953 ele tornou-se Coronel-em-Chefe do Exército e Comandante-em-Chefe da Formação Air Corps. Também em 1953, ele foi promovido a almirante da frota e nomeado Campo Marechal e Marechal da Real Força Aérea.

Ele também é o Capitão-Geral da Royal Marines e Coronel-Chefe de um número regimentos britânicos ultramarinos. Ele também é padroeiro da Liga de Pilotos do Air e dos Air Navigators do Império Britânico, e é mestre da Casa Trinity desde 1969.

[editar] Casamento
Filipe e Elizabeth em visita ao Canadá, 1951.O envolvimento de Filipe Mountbatten com a Princesa Elizabeth foi anunciado em Julho de 1947 e o casamento aconteceu na Abadia de Westminster, em 20 de Novembro do mesmo ano.

A sua introdução formal ocorreu em Julho de 1939 durante uma visita do Rei Jorge VI e sua família para o Royal Naval College, em Dartmouth. Filipe tinha tornado-se noivo da Princesa Elizabeth na casa do capitão do Colégio, após o tempo em que tinha mantido uma correspondência regular e se reuniu em várias ocasiões.

Pouco antes do casamento, para o noivo foram criados os títulos de Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich com o estilo de Sua Alteza Real e nomeado Cavaleiro da Ordem da Jarreteira pelo rei Jorge VI.

Após o casamento, o duque de Edimburgo retomou sua carreira naval. Em 1949 ele foi colocado no HMS Chequers, líder de frota, em Malta. A Princesa Elizabeth foi a Malta para participar com ele, quando ela podia, vivendo a vida de uma mulher naval.

O Príncipe Filipe também começou a apoiar a sua esposa no seu Dever Real. Em Outubro e Novembro de 1951, a Princesa Elizabeth e o Duque de Edimburgo fizeram a sua primeira grande turné em conjunto, para o Canadá e os Estados Unidos. Posteriormente o duque foi feito Consultor particular da Princesa herdeira.

A Rainha e o Príncipe tiveram dois filhos antes da sua coroação (o príncipe Carlos e a princesa Ana) e após a sua coroação mais dois (o príncipe André e o príncipe Eduardo). Eles têm atualmente oito netos.

[editar] Consorte da Rainha
O príncipe Filipe, a primeira-dama Laura Bush, a rainha Elizabeth e o presidente George W. Bush em um jantar de estado na Casa Branca, 2007.A ascensão de Elizabeth ao trono levantou a questão do nome da casa real. O tio do duque, Louis Mountbatten, defendeu o nome de Casa de Mountbatten, como Elizabeth, normalmente, receberia os apelidos de Felipe devido ao casamento; porém, quando a rainha Maria de Teck, a avó paterna de Elizabeth, ouviu a sugestão, ela informou o primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, e ele mesmo depois aconselhou à rainha a emissão de um decreto real que declarasse que a casa real permanecia como Casa de Windsor. O duque reclamou: "Eu não sou nada, mas sou uma ameba sangrenta. Eu sou o único homem no país a quem não se permitiu dar seu nome aos seus filhos."

Só em 1960, após a morte da rainha Maria de Teck e da renúncia de Winston Churchill, o Conselho emitiu uma Ordem indicado que o sobrenome dos homens descendentes do Príncipe consorte e da Rainha que não são denominados como Alteza Real, ou com o título de príncipe ou princesa, seria Mountbatten-Windsor, mas na prática, os filhos do Príncipe Filipe utilizam o sobrenome Windsor, como eles preferem para si e para os seus filhos do sexo masculino. Depois de sua ascensão ao trono, a rainha também anunciou que o Príncipe Filipe teria "lugar, primazia e precedência" ao lado dela "em todas as ocasiões e em todas as reuniões, salvo disposição em contrário da lei do Parlamento". Isto fez com que o duque tomasse precedência sobre seu filho, o Príncipe de Gales, a não ser, oficialmente, no Parlamento britânico. Na verdade, porém, ele só frequenta o Parlamento britânico quando escolta a rainha para a sessão anual de abertura do Parlamento, onde ele anda e está sentado ao seu lado.

[editar] Títulos e estilos e brasão de armas[editar] Títulos e estilos Sua Alteza o Príncipe Filipe da Grécia e da Dinamarca
Sir Filipe, Tenente Comandante da Royal Navy
Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe
Sua Alteza Real o Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth
[editar] Brasão de armas
Armas do Príncipe Filipe, Duque de EdimburgoNo brasão de armas do Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo ao contrário das armas utilizadas por outros membros da Família Real britânica, o brasão do Príncipe Felipe não apresenta o escudo do brasão de armas do Reino Unido, como os homens não têm direito a ter as armas de suas esposas. No entanto ele apresenta elementos que representam a Grécia e a Dinamarca, da qual ele é descendente por via masculina, as armas da família Mountbatten, da qual ele é descendente por via feminina, e da cidade de Edimburgo, onde ele é Duque.

Escudo: primeiro as armas da Dinamarca, que consiste em três leões azuis coroados, acompanhados por nove corações vermelhos, todos num escudo dourado, o segundo, as armas da Grécia, uma cruz branca sobre um escudo azul, em terceiro lugar, as armas da família Mountbatten, duas listras verticais pretas sobre um fundo branco, e quarto, as armas da cidade de Edimburgo, um castelo de preto e vermelho.

Suporte: Do lado direito um selvagem do brasão da Casa de Glücksburg, do lado esquerdo um leão sinistro de ouro (um símbolo tradicional britânico) coroado com uma coroa ducal e vestindo um colarinho com uma coroa naval.

Na parte superior do Brasão uma coroa ducal britânica, a cima dela um tradicional elmo britânico dourado e vermelho, um tradicional paquife britânico, o virol é uma coroa naval a cima do elmo e do paquife, fazendo alusão à carreira na Royal Navy, o timbre são plumas a cima da coroa naval.

Divisa: Deus é minha ajuda

Condecoração: A Ordem da Jarreteira - “Honni soit qui mal y pense” (Envergonhe-se quem nisto vê malícia)

Estandarte: Um estandarte de armas do duque é usado como seu padrão pessoal.

[editar] Ascendência[Expandir] Ancestrais de Filipe, Duque de Edimburgo


16. Frederico Guilherme, Duque de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg



8. Cristiano IX da Dinamarca



17. Luísa Carolina de Hesse-Kassel



4. Jorge I da Grécia



18. Prince William of Hesse-Kassel



9. Luísa de Hesse-Kassel



19. Luísa Carlota da Dinamarca



2. Príncipe André da Grécia e Dinamarca



20. Nicolau I da Rússia



10. Grão-duque Constantino Nicolau da Rússia



21. Alexandra Feodorovna



5. Olga Constantinovna da Rússia



22. José, Duque de Saxe-Altenburg



11. Princesa Alexandria de Saxe-Altenburg



23. Amélia de Württemberg



1. Príncipe Filipe, Duque de Edinburgo



24. Luís II, Grão-duque de Hesse



12. Alexandre de Hesse e de Rhine



25. Princesa Guilhermina de Baden



6. Príncipe Louis de Battenberg



26. Conde Johann Moritz von Hauke



13. Condessa Julia von Hauke



27. Sophie de la Fontaine



3. Princesa Alice de Battenberg



28. Carlos de Hesse e de Rhine



14. Luís IV, Grão-duque de Hesse



29. Princesa Isabel da Prússia



7. Princesa Victoria de Hesse-Darmstadt



30. Alberto de Saxe-Coburgo-Gota



15. Alice do Reino Unido



31. Vitória I do Reino Unido




[editar] GaleriaPríncipe Filipe, Duque de Edimburgo (1951)
Príncipe Filipe e a esposa, a Rainha Elisabeth II
[editar] Referências↑ Nascey no dia 10 de Junho de 1921 segundo o Calendário Gregoriano. Contudo, na altura, a Grécia ainda usava o Calendário Juliano; o país não adoptou a versão Gregoriana até 1 de Março de 1923. O seu certificado de nascimento mostra a data Juliana de 28 de Maio de 1921. (Charles Higham and Roy Moseley (1991), Elizabeth and Philip: The Untold Story, p.73.
[editar] Ver tambémLista de consortes reais britânicos
[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Filipe, Duque de EdimburgoPágina oficial de Filipe, Duque de Edimburgo (em inglês)
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10427 - CASAMENTO DE ELIZABETH II COM FILIPE

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Posts para a tag ‘rainha Elizabeth II’
William quer 2 anos de tranquilidade com Kate antes de função pública
domingo, abril 24th, 2011
O príncipe William pediu à rainha Elizabeth II dois anos de tranquilidade com Kate Middleton antes de entrar plenamente na função pública, a fim de que sua esposa não tenha que passar pelas pressões que sofreu sua mãe, Diana, após seu casamento com o príncipe Charles.

Assim revela neste “The Sunday Times”, acrescentando que William acredita que esta é a melhor maneira de reforçar seu casamento antes que sua vida seja centro de permanente atenção.O príncipe quer copiar a vida que levou sua avó após se casar em 1947 com o duque de Edimburgo, já que a soberana passou um tempo com seu marido, enquanto este servia em Malta na Marinha. A informação foi dada por um funcionário do Palácio de Buckingham, residência da Família Real britânica.

Nos meses seguintes ao casamento do príncipe e Kate Middleton, que será realizado no dia 29 em Londres, o jovem não deve tomar parte sozinho em um compromisso oficial. Segundo o dominical, o príncipe William estudou a forma como sua avó manteve sua vida privada ao longo dos anos. Elizabeth II e o príncipe Felipe se conheceram oito anos antes de se casar em 1947 e os dois estiveram em Malta alguns anos.

O príncipe Charles e Diana de Gales foram namorados durante um breve período de tempo antes de seu casamento em 29 de julho de 1981, após o qual tomaram parte de vários compromissos oficiais, mas se separaram em 1992 e se divorciaram em 1996.

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

10426 - RAINHA ELISABETH E FILIPE

Filipe, Duque de EdimburgoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de Príncipe Felipe, veja Príncipe Felipe (desambiguação).
Filipe
Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth

Príncipe Filipe na NASA em 8 de Maio de 2007.
Nascimento 10 de Junho de 1921 (89 anos)
Villa Mon Repos, em Corfu
Grécia
Consorte Isabel II do Reino Unido
Filhos Carlos de Gales
Ana, Princesa Real
André, Duque de York
Eduardo, Conde de Wessex
Casa Real Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg
Pai Príncipe André da Grécia e Dinamarca
Mãe Princesa Alice de Battenberg
Philippos, Duque de Edimburgo (nascido Philippos Schleswig-Holstein Soenderburg-Glucksburg da Grécia e Dinamarca, 10 de Junho de 1921[1]) é o marido e consorte da Rainha Isabel II. Originalmente um príncipe da Grécia e Dinamarca, o príncipe Filipe abandonou tais títulos um pouco antes de seu casamento, apesar de manter a bandeira Grega (cruz branca num fundo azul) no seu brasão de armas. Nos tempos de seu noivado, ele era conhecido como Tenente Filipe Mountbatten.

Em 1947, casou-se com a princesa Elizabeth II, herdeira de Jorge VI do Reino Unido. O príncipe Philippos era um membro da Casa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg. Após seu casamento, Jorge VI o titulou Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich, com o estilo de Sua Alteza Real. Em 1957, tornou-se um príncipe do Reino Unido. O príncipe Philippos tomou o nome anglicizado de sua mãe, Mountbatten (outrora Battenberg), depois de se tornar um cidadão britânico.

Além de seus deveres reais, o duque de Edimburgo é também patrono de muitas organizações, como o The Duke of Edinburgh's Award e a Worldwide Fund for Nature, sendo o reitor da Universidade de Cambridge e da Universidade de Edimburgo.

É neto de Cristiano IX da Dinamarca, tetraneto da rainha Vitória I do Reino Unido e sobrinho de Louis Mountbatten, também é descendente por via masculina de Cristiano I da Dinamarca, Noruega e Suécia.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Nascimento e infância
1.2 Educação
1.3 Carreira Naval
1.4 Casamento
1.5 Consorte da Rainha
2 Títulos e estilos e brasão de armas
2.1 Títulos e estilos
2.2 Brasão de armas
3 Ascendência
4 Galeria
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas

[editar] Biografia[editar] Nascimento e infânciaFamília Real Britânica

SM a Rainha
SAR o Duque de Edimburgo

SAR o Príncipe de Gales
SAR a Duquesa da Cornualha
SAR o Duque de Cambridge
SAR a Duquesa de Cambridge
SAR o Príncipe Harry de Gales
SAR o Duque de Iorque
SAR a Princesa Beatriz de Iorque
SAR a Princesa Eugénia de Iorque
SAR o Conde de Wessex
SAR a Condessa de Wessex
Lady Louise Windsor
Visconde Severn
SAR a Princesa Real

--------------------------------------------------------------------------------

SAR o Duque de Gloucester
SAR a Duquesa de Gloucester
SAR o Duque de Kent
SAR a Duquesa de Kent
SAR o Príncipe Michael de Kent
SAR a Princesa Michael de Kent
SAR a Princesa Alexandra

v • e
Príncipe Felipe nasceu em Villa Mon Repos, na ilha grega de Corfu, em 10 de junho de 1921, sendo o único filho varão e quinto e último filho do Príncipe André da Grécia e Dinamarca e da Princesa Alice de Battenberg, sendo, portanto, neto paterno de Jorge I da Grécia e, por conseguinte, bisneto de Cristiano IX da Dinamarca, sobrinho-neto de Frederico VIII da Dinamarca, sobrinho de Constantino I da Grécia e primo-irmão dos reis Jorge II da Grécia e Paulo I da Grécia. Ademais, cumpre saber que além de os reis Frederico VIII da Dinamarca e Jorge I da Grécia serem irmãos, eles também foram cunhados de Alexandre III da Rússia e Eduardo VII da Inglaterra, cuja irmã foi, por sua vez, esposa de Frederico III da Alemanha. Portanto, Constantino I da Grécia, Cristiano X da Dinamarca, Haakon VII da Noruega, Jorge V da Inglaterra, o cáiser Guilherme II da Alemanha e o czar Nicolau II da Rússia eram todos primos-irmãos entre si! O Príncipe foi batizado na St. George Church, poucos dias após seu nascimento. Seus padrinhos foram: a sua avó paterna Olga da Grécia, Alexandre Kokotos, representando a comunidade de Corfu, o prefeito de Corfu, e Maniarizis Stylianos, presidente do Conselho da Cidade de Corfu.

[editar] EducaçãoFelipe foi educado na França. No entanto, em 1928, e sob a mão orientadora do seu tio, Louis Mountbatten, Conde Mountbatten, o príncipe foi enviado para o Reino Unido para estudar na Cheam School, tendo vivido com sua avó no Palácio de Kensington e seu outro tio, Jorge Mountbatten, Marquês de Milford Haven, em Lynden Manor. Nos três anos seguintes, todas as suas irmãs casaram com nobres alemães e mudaram-se para a Alemanha, a sua mãe foi colocada num asilo depois de lhe ter sido diagnosticado esquizofrenia, e seu pai mudou-se para um pequeno apartamento em Monte Carlo.

[editar] Carreira NavalO Príncipe Filipe ingressou, em 1939, na Marinha Real (Royal Navy) como um cadete.

Ele completou sua formação inicial no Royal Naval College, em Dartmouth, onde foi premiado com o King's Dirk e um prémio como o melhor cadete da sua entrada. Ele foi promovido a Tenente-Comandante em 1950 e, em seguida, nomeado no comando da Fragata HMS Magpie.

Em 1952 ele foi promovido a comandante, mas a sua carreira naval chegou ao fim após a morte de seu sogro, o rei Jorge VI, e a sua esposa, a Princesa Isabel, foi coroada Rainha, e ele renunciou sua carreira militar para apoiá-la, tornando-se Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe, Príncipe consorte. Mas ele se mantém, até hoje, estreitamente ligado a todos os ramos de Serviço Militar, visitando tropas nas suas unidades no exterior e em serviço. Em Outubro de 2006, por exemplo, ele viajou para Basra, no Iraque, para satisfazer as tropas britânicas em serviço na região.

Em 1952, ele foi nomeado Almirante do Mar Cadet Corps (até 1992). Em 1953 ele tornou-se Coronel-em-Chefe do Exército e Comandante-em-Chefe da Formação Air Corps. Também em 1953, ele foi promovido a almirante da frota e nomeado Campo Marechal e Marechal da Real Força Aérea.

Ele também é o Capitão-Geral da Royal Marines e Coronel-Chefe de um número regimentos britânicos ultramarinos. Ele também é padroeiro da Liga de Pilotos do Air e dos Air Navigators do Império Britânico, e é mestre da Casa Trinity desde 1969.

[editar] Casamento
Filipe e Elizabeth em visita ao Canadá, 1951.O envolvimento de Filipe Mountbatten com a Princesa Isabel foi anunciado em Julho de 1947 e o casamento aconteceu na Abadia de Westminster, em 20 de Novembro do mesmo ano.

A sua introdução formal ocorreu em Julho de 1939 durante uma visita do Rei Jorge VI e sua família para o Royal Naval College, em Dartmouth. Filipe tinha tornado-se noivo da Princesa Isabel na casa do capitão do Colégio, após o tempo em que tinha mantido uma correspondência regular e se reuniu em várias ocasiões.

Pouco antes do casamento, para o noivo foram criados os títulos de Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich com o estilo de Sua Alteza Real e nomeado Cavaleiro da Ordem da Jarreteira pelo rei Jorge VI.

Após o casamento, o duque de Edimburgo retomou sua carreira naval. Em 1949 ele foi colocado no HMS Chequers, líder de frota, em Malta. A Princesa Isabel foi a Malta para participar com ele, quando ela podia, vivendo a vida de uma mulher naval.

O Príncipe Filipe também começou a apoiar a sua esposa no seu Dever Real. Em Outubro e Novembro de 1951, a Princesa Isabel e o Duque de Edimburgo fizeram a sua primeira grande turné em conjunto, para o Canadá e os Estados Unidos. Posteriormente o duque foi feito Consultor particular da Princesa herdeira.

A Rainha e o Príncipe tiveram dois filhos antes da sua coroação (o príncipe Carlos e a princesa Ana) e após a sua coroação mais dois (o príncipe André e o príncipe Eduardo). Eles têm atualmente oito netos.

[editar] Consorte da Rainha
O príncipe Filipe, a primeira-dama Laura Bush, a rainha Elizabeth e o presidente George W. Bush em um jantar de estado na Casa Branca, 2007.A ascensão de Isabel ao trono levantou a questão do nome da casa real. O tio do duque, Louis Mountbatten, defendeu o nome de Casa de Mountbatten, como Isabel, normalmente, receberia os apelidos de Felipe devido ao casamento; porém, quando a rainha Maria de Teck, a avó paterna de Isabel, ouviu a sugestão, ela informou o primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, e ele mesmo depois aconselhou à rainha a emissão de um decreto real que declarasse que a casa real permanecia como Casa de Windsor. O duque reclamou: "Eu não sou nada, mas sou uma ameba sangrenta. Eu sou o único homem no país a quem não se permitiu dar seu nome aos seus filhos."

Só em 1960, após a morte da rainha Maria de Teck e da renúncia de Winston Churchill, o Conselho emitiu uma Ordem indicado que o sobrenome dos homens descendentes do Príncipe consorte e da Rainha que não são denominados como Alteza Real, ou com o título de príncipe ou princesa, seria Mountbatten-Windsor, mas na prática, os filhos do Príncipe Filipe utilizam o sobrenome Windsor, como eles preferem para si e para os seus filhos do sexo masculino. Depois de sua ascensão ao trono, a rainha também anunciou que o Príncipe Filipe teria "lugar, primazia e precedência" ao lado dela "em todas as ocasiões e em todas as reuniões, salvo disposição em contrário da lei do Parlamento". Isto fez com que o duque tomasse precedência sobre seu filho, o Príncipe de Gales, a não ser, oficialmente, no Parlamento britânico. Na verdade, porém, ele só frequenta o Parlamento britânico quando escolta a rainha para a sessão anual de abertura do Parlamento, onde ele anda e está sentado ao seu lado.

[editar] Títulos e estilos e brasão de armas[editar] Títulos e estilos Sua Alteza o Príncipe Filipe da Grécia e da Dinamarca
Sir Filipe, Tenente Comandante da Royal Navy
Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe
Sua Alteza Real o Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth
[editar] Brasão de armas
Armas do Príncipe Filipe, Duque de EdimburgoNo brasão de armas do Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo ao contrário das armas utilizadas por outros membros da Família Real britânica, o brasão do Príncipe Felipe não apresenta o escudo do brasão de armas do Reino Unido, como os homens não têm direito a ter as armas de suas esposas. No entanto ele apresenta elementos que representam a Grécia e a Dinamarca, da qual ele é descendente por via masculina, as armas da família Mountbatten, da qual ele é descendente por via feminina, e da cidade de Edimburgo, onde ele é Duque.

Escudo: primeiro as armas da Dinamarca, que consiste em três leões azuis coroados, acompanhados por nove corações vermelhos, todos num escudo dourado, o segundo, as armas da Grécia, uma cruz branca sobre um escudo azul, em terceiro lugar, as armas da família Mountbatten, duas listras verticais pretas sobre um fundo branco, e quarto, as armas da cidade de Edimburgo, um castelo de preto e vermelho.

Suporte: Do lado direito um selvagem do brasão da Casa de Glücksburg, do lado esquerdo um leão sinistro de ouro (um símbolo tradicional britânico) coroado com uma coroa ducal e vestindo um colarinho com uma coroa naval.

Na parte superior do Brasão uma coroa ducal britânica, a cima dela um tradicional elmo britânico dourado e vermelho, um tradicional paquife britânico, o virol é uma coroa naval a cima do elmo e do paquife, fazendo alusão à carreira na Royal Navy, o timbre são plumas a cima da coroa naval.

Divisa: Deus é minha ajuda

Condecoração: A Ordem da Jarreteira - “Honni soit qui mal y pense” (Envergonhe-se quem nisto vê malícia)

Estandarte: Um estandarte de armas do duque é usado como seu padrão pessoal.

[editar] Ascendência[Expandir] Ancestrais de Filipe, Duque de Edimburgo


16. Frederico Guilherme, Duque de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg



8. Cristiano IX da Dinamarca



17. Luísa Carolina de Hesse-Kassel



4. Jorge I da Grécia



18. Prince William of Hesse-Kassel



9. Luísa de Hesse-Kassel



19. Luísa Carlota da Dinamarca



2. Príncipe André da Grécia e Dinamarca



20. Nicolau I da Rússia



10. Grão-duque Constantino Nicolau da Rússia



21. Alexandra Feodorovna



5. Olga Constantinovna da Rússia



22. José, Duque de Saxe-Altenburg



11. Princesa Alexandria de Saxe-Altenburg



23. Amélia de Württemberg



1. Príncipe Filipe, Duque de Edinburgo



24. Luís II, Grão-duque de Hesse



12. Alexandre de Hesse e de Rhine



25. Princesa Guilhermina de Baden



6. Príncipe Louis de Battenberg



26. Conde Johann Moritz von Hauke



13. Condessa Julia von Hauke



27. Sophie de la Fontaine



3. Princesa Alice de Battenberg



28. Carlos de Hesse e de Rhine



14. Luís IV, Grão-duque de Hesse



29. Princesa Isabel da Prússia



7. Princesa Victoria de Hesse-Darmstadt



30. Alberto de Saxe-Coburgo-Gota



15. Alice do Reino Unido



31. Vitória I do Reino Unido




[editar] GaleriaPríncipe Filipe, Duque de Edimburgo (1951)
Príncipe Filipe e a esposa, a Rainha Isabel II
[editar] Referências↑ Nascey no dia 10 de Junho de 1921 segundo o Calendário Gregoriano. Contudo, na altura, a Grécia ainda usava o Calendário Juliano; o país não adoptou a versão Gregoriana até 1 de Março de 1923. O seu certificado de nascimento mostra a data Juliana de 28 de Maio de 1921. (Charles Higham and Roy Moseley (1991), Elizabeth and Philip: The Untold Story, p.73.
[editar] Ver tambémLista de consortes reais britânicos
[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Filipe, Duque de EdimburgoPágina oficial de Filipe, Duque de Edimburgo (em inglês)
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10425 - CASAMENTO DE FiLIPE COM ELISABETH II

Filipe, Duque de EdimburgoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados de Príncipe Felipe, veja Príncipe Felipe (desambiguação).
Filipe
Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth

Príncipe Filipe na NASA em 8 de Maio de 2007.
Nascimento 10 de Junho de 1921 (89 anos)
Villa Mon Repos, em Corfu
Grécia
Consorte Isabel II do Reino Unido
Filhos Carlos de Gales
Ana, Princesa Real
André, Duque de York
Eduardo, Conde de Wessex
Casa Real Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg
Pai Príncipe André da Grécia e Dinamarca
Mãe Princesa Alice de Battenberg
Philippos, Duque de Edimburgo (nascido Philippos Schleswig-Holstein Soenderburg-Glucksburg da Grécia e Dinamarca, 10 de Junho de 1921[1]) é o marido e consorte da Rainha Isabel II. Originalmente um príncipe da Grécia e Dinamarca, o príncipe Filipe abandonou tais títulos um pouco antes de seu casamento, apesar de manter a bandeira Grega (cruz branca num fundo azul) no seu brasão de armas. Nos tempos de seu noivado, ele era conhecido como Tenente Filipe Mountbatten.

Em 1947, casou-se com a princesa Elizabeth II, herdeira de Jorge VI do Reino Unido. O príncipe Philippos era um membro da Casa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg. Após seu casamento, Jorge VI o titulou Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich, com o estilo de Sua Alteza Real. Em 1957, tornou-se um príncipe do Reino Unido. O príncipe Philippos tomou o nome anglicizado de sua mãe, Mountbatten (outrora Battenberg), depois de se tornar um cidadão britânico.

Além de seus deveres reais, o duque de Edimburgo é também patrono de muitas organizações, como o The Duke of Edinburgh's Award e a Worldwide Fund for Nature, sendo o reitor da Universidade de Cambridge e da Universidade de Edimburgo.

É neto de Cristiano IX da Dinamarca, tetraneto da rainha Vitória I do Reino Unido e sobrinho de Louis Mountbatten, também é descendente por via masculina de Cristiano I da Dinamarca, Noruega e Suécia.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Nascimento e infância
1.2 Educação
1.3 Carreira Naval
1.4 Casamento
1.5 Consorte da Rainha
2 Títulos e estilos e brasão de armas
2.1 Títulos e estilos
2.2 Brasão de armas
3 Ascendência
4 Galeria
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas

[editar] Biografia[editar] Nascimento e infânciaFamília Real Britânica

SM a Rainha
SAR o Duque de Edimburgo

SAR o Príncipe de Gales
SAR a Duquesa da Cornualha
SAR o Duque de Cambridge
SAR a Duquesa de Cambridge
SAR o Príncipe Harry de Gales
SAR o Duque de Iorque
SAR a Princesa Beatriz de Iorque
SAR a Princesa Eugénia de Iorque
SAR o Conde de Wessex
SAR a Condessa de Wessex
Lady Louise Windsor
Visconde Severn
SAR a Princesa Real

--------------------------------------------------------------------------------

SAR o Duque de Gloucester
SAR a Duquesa de Gloucester
SAR o Duque de Kent
SAR a Duquesa de Kent
SAR o Príncipe Michael de Kent
SAR a Princesa Michael de Kent
SAR a Princesa Alexandra

v • e
Príncipe Felipe nasceu em Villa Mon Repos, na ilha grega de Corfu, em 10 de junho de 1921, sendo o único filho varão e quinto e último filho do Príncipe André da Grécia e Dinamarca e da Princesa Alice de Battenberg, sendo, portanto, neto paterno de Jorge I da Grécia e, por conseguinte, bisneto de Cristiano IX da Dinamarca, sobrinho-neto de Frederico VIII da Dinamarca, sobrinho de Constantino I da Grécia e primo-irmão dos reis Jorge II da Grécia e Paulo I da Grécia. Ademais, cumpre saber que além de os reis Frederico VIII da Dinamarca e Jorge I da Grécia serem irmãos, eles também foram cunhados de Alexandre III da Rússia e Eduardo VII da Inglaterra, cuja irmã foi, por sua vez, esposa de Frederico III da Alemanha. Portanto, Constantino I da Grécia, Cristiano X da Dinamarca, Haakon VII da Noruega, Jorge V da Inglaterra, o cáiser Guilherme II da Alemanha e o czar Nicolau II da Rússia eram todos primos-irmãos entre si! O Príncipe foi batizado na St. George Church, poucos dias após seu nascimento. Seus padrinhos foram: a sua avó paterna Olga da Grécia, Alexandre Kokotos, representando a comunidade de Corfu, o prefeito de Corfu, e Maniarizis Stylianos, presidente do Conselho da Cidade de Corfu.

[editar] EducaçãoFelipe foi educado na França. No entanto, em 1928, e sob a mão orientadora do seu tio, Louis Mountbatten, Conde Mountbatten, o príncipe foi enviado para o Reino Unido para estudar na Cheam School, tendo vivido com sua avó no Palácio de Kensington e seu outro tio, Jorge Mountbatten, Marquês de Milford Haven, em Lynden Manor. Nos três anos seguintes, todas as suas irmãs casaram com nobres alemães e mudaram-se para a Alemanha, a sua mãe foi colocada num asilo depois de lhe ter sido diagnosticado esquizofrenia, e seu pai mudou-se para um pequeno apartamento em Monte Carlo.

[editar] Carreira NavalO Príncipe Filipe ingressou, em 1939, na Marinha Real (Royal Navy) como um cadete.

Ele completou sua formação inicial no Royal Naval College, em Dartmouth, onde foi premiado com o King's Dirk e um prémio como o melhor cadete da sua entrada. Ele foi promovido a Tenente-Comandante em 1950 e, em seguida, nomeado no comando da Fragata HMS Magpie.

Em 1952 ele foi promovido a comandante, mas a sua carreira naval chegou ao fim após a morte de seu sogro, o rei Jorge VI, e a sua esposa, a Princesa Isabel, foi coroada Rainha, e ele renunciou sua carreira militar para apoiá-la, tornando-se Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe, Príncipe consorte. Mas ele se mantém, até hoje, estreitamente ligado a todos os ramos de Serviço Militar, visitando tropas nas suas unidades no exterior e em serviço. Em Outubro de 2006, por exemplo, ele viajou para Basra, no Iraque, para satisfazer as tropas britânicas em serviço na região.

Em 1952, ele foi nomeado Almirante do Mar Cadet Corps (até 1992). Em 1953 ele tornou-se Coronel-em-Chefe do Exército e Comandante-em-Chefe da Formação Air Corps. Também em 1953, ele foi promovido a almirante da frota e nomeado Campo Marechal e Marechal da Real Força Aérea.

Ele também é o Capitão-Geral da Royal Marines e Coronel-Chefe de um número regimentos britânicos ultramarinos. Ele também é padroeiro da Liga de Pilotos do Air e dos Air Navigators do Império Britânico, e é mestre da Casa Trinity desde 1969.

[editar] Casamento
Filipe e Elizabeth em visita ao Canadá, 1951.O envolvimento de Filipe Mountbatten com a Princesa Isabel foi anunciado em Julho de 1947 e o casamento aconteceu na Abadia de Westminster, em 20 de Novembro do mesmo ano.

A sua introdução formal ocorreu em Julho de 1939 durante uma visita do Rei Jorge VI e sua família para o Royal Naval College, em Dartmouth. Filipe tinha tornado-se noivo da Princesa Isabel na casa do capitão do Colégio, após o tempo em que tinha mantido uma correspondência regular e se reuniu em várias ocasiões.

Pouco antes do casamento, para o noivo foram criados os títulos de Duque de Edimburgo, Conde de Merioneth e Barão Greenwich com o estilo de Sua Alteza Real e nomeado Cavaleiro da Ordem da Jarreteira pelo rei Jorge VI.

Após o casamento, o duque de Edimburgo retomou sua carreira naval. Em 1949 ele foi colocado no HMS Chequers, líder de frota, em Malta. A Princesa Isabel foi a Malta para participar com ele, quando ela podia, vivendo a vida de uma mulher naval.

O Príncipe Filipe também começou a apoiar a sua esposa no seu Dever Real. Em Outubro e Novembro de 1951, a Princesa Isabel e o Duque de Edimburgo fizeram a sua primeira grande turné em conjunto, para o Canadá e os Estados Unidos. Posteriormente o duque foi feito Consultor particular da Princesa herdeira.

A Rainha e o Príncipe tiveram dois filhos antes da sua coroação (o príncipe Carlos e a princesa Ana) e após a sua coroação mais dois (o príncipe André e o príncipe Eduardo). Eles têm atualmente oito netos.

[editar] Consorte da Rainha
O príncipe Filipe, a primeira-dama Laura Bush, a rainha Elizabeth e o presidente George W. Bush em um jantar de estado na Casa Branca, 2007.A ascensão de Isabel ao trono levantou a questão do nome da casa real. O tio do duque, Louis Mountbatten, defendeu o nome de Casa de Mountbatten, como Isabel, normalmente, receberia os apelidos de Felipe devido ao casamento; porém, quando a rainha Maria de Teck, a avó paterna de Isabel, ouviu a sugestão, ela informou o primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, e ele mesmo depois aconselhou à rainha a emissão de um decreto real que declarasse que a casa real permanecia como Casa de Windsor. O duque reclamou: "Eu não sou nada, mas sou uma ameba sangrenta. Eu sou o único homem no país a quem não se permitiu dar seu nome aos seus filhos."

Só em 1960, após a morte da rainha Maria de Teck e da renúncia de Winston Churchill, o Conselho emitiu uma Ordem indicado que o sobrenome dos homens descendentes do Príncipe consorte e da Rainha que não são denominados como Alteza Real, ou com o título de príncipe ou princesa, seria Mountbatten-Windsor, mas na prática, os filhos do Príncipe Filipe utilizam o sobrenome Windsor, como eles preferem para si e para os seus filhos do sexo masculino. Depois de sua ascensão ao trono, a rainha também anunciou que o Príncipe Filipe teria "lugar, primazia e precedência" ao lado dela "em todas as ocasiões e em todas as reuniões, salvo disposição em contrário da lei do Parlamento". Isto fez com que o duque tomasse precedência sobre seu filho, o Príncipe de Gales, a não ser, oficialmente, no Parlamento britânico. Na verdade, porém, ele só frequenta o Parlamento britânico quando escolta a rainha para a sessão anual de abertura do Parlamento, onde ele anda e está sentado ao seu lado.

[editar] Títulos e estilos e brasão de armas[editar] Títulos e estilos Sua Alteza o Príncipe Filipe da Grécia e da Dinamarca
Sir Filipe, Tenente Comandante da Royal Navy
Sua Alteza Real Sereníssima o Príncipe Filipe
Sua Alteza Real o Duque de Edimburgo
Barão de Greenwich
Conde de Merioneth
[editar] Brasão de armas
Armas do Príncipe Filipe, Duque de EdimburgoNo brasão de armas do Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo ao contrário das armas utilizadas por outros membros da Família Real britânica, o brasão do Príncipe Felipe não apresenta o escudo do brasão de armas do Reino Unido, como os homens não têm direito a ter as armas de suas esposas. No entanto ele apresenta elementos que representam a Grécia e a Dinamarca, da qual ele é descendente por via masculina, as armas da família Mountbatten, da qual ele é descendente por via feminina, e da cidade de Edimburgo, onde ele é Duque.

Escudo: primeiro as armas da Dinamarca, que consiste em três leões azuis coroados, acompanhados por nove corações vermelhos, todos num escudo dourado, o segundo, as armas da Grécia, uma cruz branca sobre um escudo azul, em terceiro lugar, as armas da família Mountbatten, duas listras verticais pretas sobre um fundo branco, e quarto, as armas da cidade de Edimburgo, um castelo de preto e vermelho.

Suporte: Do lado direito um selvagem do brasão da Casa de Glücksburg, do lado esquerdo um leão sinistro de ouro (um símbolo tradicional britânico) coroado com uma coroa ducal e vestindo um colarinho com uma coroa naval.

Na parte superior do Brasão uma coroa ducal britânica, a cima dela um tradicional elmo britânico dourado e vermelho, um tradicional paquife britânico, o virol é uma coroa naval a cima do elmo e do paquife, fazendo alusão à carreira na Royal Navy, o timbre são plumas a cima da coroa naval.

Divisa: Deus é minha ajuda

Condecoração: A Ordem da Jarreteira - “Honni soit qui mal y pense” (Envergonhe-se quem nisto vê malícia)

Estandarte: Um estandarte de armas do duque é usado como seu padrão pessoal.

[editar] Ascendência[Expandir] Ancestrais de Filipe, Duque de Edimburgo


16. Frederico Guilherme, Duque de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg



8. Cristiano IX da Dinamarca



17. Luísa Carolina de Hesse-Kassel



4. Jorge I da Grécia



18. Prince William of Hesse-Kassel



9. Luísa de Hesse-Kassel



19. Luísa Carlota da Dinamarca



2. Príncipe André da Grécia e Dinamarca



20. Nicolau I da Rússia



10. Grão-duque Constantino Nicolau da Rússia



21. Alexandra Feodorovna



5. Olga Constantinovna da Rússia



22. José, Duque de Saxe-Altenburg



11. Princesa Alexandria de Saxe-Altenburg



23. Amélia de Württemberg



1. Príncipe Filipe, Duque de Edinburgo



24. Luís II, Grão-duque de Hesse



12. Alexandre de Hesse e de Rhine



25. Princesa Guilhermina de Baden



6. Príncipe Louis de Battenberg



26. Conde Johann Moritz von Hauke



13. Condessa Julia von Hauke



27. Sophie de la Fontaine



3. Princesa Alice de Battenberg



28. Carlos de Hesse e de Rhine



14. Luís IV, Grão-duque de Hesse



29. Princesa Isabel da Prússia



7. Princesa Victoria de Hesse-Darmstadt



30. Alberto de Saxe-Coburgo-Gota



15. Alice do Reino Unido



31. Vitória I do Reino Unido




[editar] GaleriaPríncipe Filipe, Duque de Edimburgo (1951)
Príncipe Filipe e a esposa, a Rainha Isabel II
[editar] Referências↑ Nascey no dia 10 de Junho de 1921 segundo o Calendário Gregoriano. Contudo, na altura, a Grécia ainda usava o Calendário Juliano; o país não adoptou a versão Gregoriana até 1 de Março de 1923. O seu certificado de nascimento mostra a data Juliana de 28 de Maio de 1921. (Charles Higham and Roy Moseley (1991), Elizabeth and Philip: The Untold Story, p.73.
[editar] Ver tambémLista de consortes reais britânicos
[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Filipe, Duque de EdimburgoPágina oficial de Filipe, Duque de Edimburgo (em inglês)
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10424 - CASAMENTO DA RAINHA ELISABETH II

Isabel II do Reino UnidoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Isabel II / Elizabeth II
Pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e dos Seus Outros Reinos e Territórios, Chefe da Comunidade Britânica e Defensora da Fé
.
A rainha em visita à NASA a 8 de Maio de 2007.
Reinado 6 de Fevereiro de 1952 - presente [1]
Coroação 2 de Junho de 1953[2]
Nome completo Elizabeth Alexandra Mary
Títulos SM a Rainha
SAR a Princesa Isabel, Duquesa de Edimburgo
SAR a Princesa Isabel
SAR a Princesa Isabel de Iorque
Nascimento 21 de Abril de 1926 (85 anos)
Londres, Inglaterra
Reino Unido
Antecessor Jorge VI
Herdeiro Carlos, Príncipe de Gales
Consorte Filipe, Duque de Edimburgo
Filhos Carlos, Príncipe de Gales
Ana, Princesa Real
André, Duque de Iorque
Eduardo, Conde de Essex
Dinastia Windsor
Hino real God Save the Queen
Pai Jorge VI
Mãe Elizabeth Bowes-Lyon
Elizabeth II do Reino Unido ou Isabel II (nome completo: Elizabeth Alexandra Mary; Londres, 21 de Abril de 1926)[3] é a atual monarca e chefe de Estado do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, bem como Rainha de Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Ilhas Salomão e Tuvalu.

A rainha é também chefe da Comunidade Britânica, governante suprema da Igreja Anglicana, comandante-chefe das Forças Armadas do Reino Unido e Lady de Man; ela reina com esses títulos desde a morte de seu pai, rei Jorge VI, em 6 de fevereiro de 1952. Atualmente é a chefe de Estado que está no poder há mais tempo na Europa, nas Américas, África e Oceânia, sendo a segunda no mundo, superada apenas pelo Rei Rama IX da Tailândia. Isabel II é a mais velha monarca britânica de todos os tempos. O recorde pertencia à rainha Vitória, que viveu 81 anos, sete meses e 29 dias, vindo a falecer em 1901; um marco que a sua trineta alcançou no dia 20 de dezembro de 2007.

Cerca de 125 milhões de pessoas vivem em países onde o soberano do Reino Unido é o chefe de estado. Só no Reino Unido o seu reinado passou pelo governo de doze primeiros-ministros diferentes. Isabel II é casada com Filipe, Duque de Edimburgo, e é mãe do herdeiro ao trono, o Príncipe de Gales, Carlos. Foi a primeira monarca do Reino Unido a ter primeiros-ministros nascidos no seu reinado (Tony Blair e David Cameron). Para superar sua trisavó, Vitória, no recorde do mais longo reinado, terá de reinar mais -1594 dias, até 9 de setembro de 2015.

Em 2009, foi considerada pela Forbes a 23ª mulher mais poderosa do planeta.[4] Nos dois anos seguintes, nas listas compiladas novamente pela revista, atingiu a 41ª posição.[5][6].

Em 29 de Dezembro de 2010 foi bisavó pela primeira vez, pois Peter Phillips, filho da Princesa Real, Ana, e a sua mulher, Autumn Kelly, foram pais de uma menina[7].

Índice [esconder]
1 Vida
1.1 Educação
1.2 Herdeira ao trono
1.3 Segunda Guerra Mundial
1.4 Casamento e maternidade
2 Reinado
2.1 Sucessão
2.2 Evolução do Reino
2.3 Década de 1980
2.4 Década de 1990
2.5 Charles e Diana
2.6 Finanças
2.7 Religião
3 Ascendência
4 Descendência
5 Títulos
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas

VidaIsabel nasceu no número 21 da Rua Bruton, em Mayfair, um bairro de Londres, em 21 de abril de 1926. Seu pai, o príncipe Alberto, Duque de York (mais tarde rei Jorge VI), era o segundo filho mais velho do rei Jorge V e da Rainha Maria. Sua mãe era a Duquesa de York, depois rainha-consorte Isabel, mais tardiamente Rainha mãe (nascida Elizabeth Bowes-Lyon), filha do Lorde Claude George Bowes-Lyon, Conde de Strathmore e Kinghorne e sua esposa, a Condessa de Strathmore. Ela recebeu o nome de sua mãe, enquanto seus dois nomes do meio são de sua bisavó paterna Rainha Alexandra e avó Rainha Maria, respectivamente.

Como neta do soberano, adquiriu a condição de Princesa da Grã-Bretanha, recebendo o tratamento de Sua Alteza Real. Era a Princesa Isabel de York, quando nasceu, terceira na linha sucessória, atrás de seu pai e seu tio, o Príncipe de Gales, mais tarde Rei Eduardo VIII.

Educação
Pintura de Philip Alexius de László, de 1933, retratando Isabel com sete anos.A jovem princesa Isabel foi educada em casa sob a supervisão de sua mãe, a então Duquesa de York. Sua governanta era Marion Crawford. Estudou história e línguas modernas. Fala francês fluentemente, tendo-o demonstrado em diversas ocasiões, como em 2004 durante sua visita à França em comemoração da Entente Cordiale e nas inúmeras visitas ao Canadá. Foi instruída em religião pelo Arcebispo de Cantuária e sempre teve grande crença na Igreja da Inglaterra.

Herdeira ao tronoComo neta do monarca na linha de sucessão, ela foi chamada desde o nascimento de Sua Alteza Real Princesa Isabel de York. Ela era a terceira na linha de sucessão ao trono Britânico, atrás de seu tio, Eduardo, Príncipe de Gales e de seu pai. Apesar de seu nascimento gerar um grande interesse público, não era esperado que ela se tornasse a Rainha, pois o Príncipe de Gales era jovem e ele assumiria o trono e teria seus filhos, fazendo assim sua linha de sucessão[8]. Em 1936, quando seu avo paterno, o Rei, morreu e seu tio Eduardo o sucedeu, ela tornou-se a segunda na linha de sucessão ao trono, atrás de seu pai. Após um ano, Eduardo abdicou, ante a não aceitação pela família real de um casamento seu com a socialite Wallis Simpson, uma americana divorciada, gerando uma crise constitucional[9]. O pai de Isabel tornou-se rei e ela tornou-se a herdeira presuntiva, sob o nome de Sua Alteza Real A Princesa Isabel.

Em 1937 seus pais viajaram para a Austrália e Nova Zelândia, Isabel permaneceu na Grã-Bretanha como Rainha e pensou que era muito jovem para passeios públicos[10]. Em 1939, seus pais fizeram outra viagem, desta vez ao Canadá e aos Estados Unidos.

Família Real Britânica

SM a Rainha
SAR o Duque de Edimburgo

SAR o Príncipe de Gales
SAR a Duquesa da Cornualha
SAR o Duque de Cambridge
SAR a Duquesa de Cambridge
SAR o Príncipe Harry de Gales
SAR o Duque de Iorque
SAR a Princesa Beatriz de Iorque
SAR a Princesa Eugénia de Iorque
SAR o Conde de Wessex
SAR a Condessa de Wessex
Lady Louise Windsor
Visconde Severn
SAR a Princesa Real

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SAR o Duque de Gloucester
SAR a Duquesa de Gloucester
SAR o Duque de Kent
SAR a Duquesa de Kent
SAR o Príncipe Michael de Kent
SAR a Princesa Michael de Kent
SAR a Princesa Alexandra

v • e
Segunda Guerra MundialA partir de setembro de 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, Isabel e sua irmã mais nova, Margarida, ficaram no Castelo de Balmoral, Escócia, até o natal de 1939, quando elas mudaram-se para a Sandringham House, Norfolk. De fevereiro a maio de 1940, elas viveram no Royal Lodge, Windsor, até mudarem-se para o Castelo de Windsor, onde elas viveram por mais de cinco anos[11]. A sugestão pelo político Lord Hailsham, que as duas princesas deviam ser evacuadas para o Canadá foi rejeitada pela Rainha; ela anunciou: "As crianças não irão sem mim. Eu não deixarei o Rei e o Rei nunca deixará seu povo"[12].

Foi de Windsor, em 1940, quando Isabel tinha apenas 14 anos, que ela fez sua primeira transmissão no rádio, durante a Children' Hour da BBC. Ela disse:

"Nós estamos tentando fazer tudo que é possível para ajudar nossos bravos marinheiros, soldados e aviadores, e nós estamos tentando, também, apagar a tristeza e perigo da guerra. Nós sabemos, cada um de nós, que no fim, tudo ficará bem."

Em 1943, aos 16 anos de idade, Isabel fez sua primeira aparição pública, sozinha, a uma visita aos Grenadier Guards, de qual ela foi apontada Coronel-em-Chefe anos antes[13]. Em fevereiro de 1945, ela ingressou no Serviço Territorial Auxiliar das Mulheres, como uma honorária Segunda Subalterna, com o número de serviço de 230873. Ela foi treinada como motorista e mecânica, dirigindo um caminhão militar, e foi promovida a Comandande Junior cinco meses depois. Ela é a última Chefe de Estado viva a servir uniformizada na Segunda Guerra Mundial[14].

Durante a guerra, planos foram traçados para acabar com o nacionalismo galês, fazendo Isabel ter relações mais estreitas com o País de Gales[15]. Os políticos galêses propuseram que Isabel fosse feita Princesa de Gales quando completasse 18 anos. A ideia foi dada peo Ministro do Interior, Herbert Morrison, mas rejeitada pelo Rei, alegando que esse título pertence exclusivamente à esposa de um príncipe de Gales, e esse título, de Príncipe de Gales, é sempre do filho mais velho do Rei, enquanto Isabel era apenas a herdeira presuntiva[16][17].

Ao fim da guerra, no Dia da Vitória na Europa, Isabel e sua irmã misturaram-se anonimante com a multidão que saia as ruas, comemorando nas ruas de Londres. Mais tarde, ela disse em uma rara entrevista: "nós pedimos aos nossos pais se pudíamos sair e ver por nós mesmas. Eu lembro que ficamos com medo de sermos reconhecidas. Eu me lembro também das pessoas que davam os braços e saiam andando pela Whitehall, todos arrastados por uma onda de felicidade e alívio"[18]. Dois anos depois, a Princesa fez sua primeira viagem ao exterior, acompanhando seus pais para a África do Sul. Em seu 21º aniversário, em abril de 1947, em um pronunciamento à Comunidade Britânica da África do Sul, ela afirmou: "Eu declaro diante de todos vocês, que minha vida inteira, seja ela longa ou curta, será dedicada ao seu serviço e ao serviço de nossa grande família imperial, a qual todos nós pertencemos"[19].

Casamento e maternidadeIsabel conheceu seu futuro marido, Filipe, Duque de Edimburgo em 1934 e 1937[20]. Após reencontrá-lo novamente no Colégio Real Naval em Darrmouth, em julho de 1939, Isabel - com apenas 13 anos de idade - apaixonou-se por Filipe, e eles começaram a trocar cartas[21]. Eles casam dia 20 de novembro de 1947 no Abadia de Westminster. O casal são primos de segundo grau do Rei Cristiano IX da Dinamarca e primos de terceiro grau da Rainha Vitória do Reino Unido. Antes do casamento, Filipe renunciou ao seus títulos Gregos e Dinamarqueses, convertendo-se da Igreja Ortodoxa Grega ao Anglicanismo e adotou o nome de Filipe Mountbatten, sendo o sobrenome britânico de sua mãe[22]. Mas antes do casamento, foi dado a ele o título de Duque de Edimburgo e ele chamado de Sua Alteza Real[23].

O casamento não aconteceu sem controvérsias: Filipe não tinha nenhum suporte financeiro, era um estrangeiro e sua irmã tinha casado com um nobre alemão, com ligações com os Nazistas[24]. A mãe de Isabel foi contra a união inicialmente, como relatam algumas biografias, chamando Filipe de "alemão destruidor".[25]. No fim da vida, entretanto, ela disse a sua biografo Tim Heald que Filipe foi "um cavaleiro britânico"[26]. Isabel e Filipe receberam 2.500 presentes de casamento de todo o mundo[27], mas seu país ainda não estava totalmente recuperado da devastação da guerra.

Após o casamento, Isabel e Filipe mudaram-se para Clarence House, Londres. Em 14 de novembro de 1948, deu à luz seu primeiro filho, Príncipe Carlos de Edimburgo. Além de Carlos, tiveram mais três filhos: Ana, Princesa Real, André, Duque de York e Eduardo, Conde de Wessex. Apesar da casa real ser oficialmente chamada Windsor, foi decretado em 1960 que os descendentes da rainha Isabel II e do Príncipe Filipe teriam o sobrenome Mountbatten-Windsor.

ReinadoSucessãoA saúde de Jorge VI do Reino Unido começou a declinar durante 1951 e Isabel foi representar seu pai em eventos públicos com frequência. Em outubro do mesmo ano, ela viajou ao Canadá e visitou o Presidente dos Estados Unidos, Harry S. Truman em Washington. Durante a viagem, seu secretário pessoal, Martin Charteris, foi o responsável pelo aviso de que avisar se o Rei morresse durante a viagem[28]. No começo de 1952, Isabel e Filipe foram a uma viagem a Austrália e Nova Zelândia, pelo Kenya. No dia 6 de Fevereiro de 1952 eles retornaram à sua residência Saana Lodge, após uma noite no Hotel Treetops, quando chegou a notícia de que o pai de Isabel havia morrido e Filipe deu a notícia à nova Rainha[29]. Martin Charteris perguntou a ela qual seria seu Nome Real e ela respondeu: "Isabel, é claro"[30]. Ela foi proclamada rainha e voltou às pressas ao Palácio de Buckingham[31] Ela e o Duque de Edimburgo se mudaram então para o Palácio de Buckingham.[32].

Com a ascensão de Isabel, a Casa Real deveria levar o nome de seu marido. A casa deveria ser Casa de Mountbatten, como Isabel sempre usava o nome de seu marido, depois de seu casamento; entretanto, a Rainha Maria e o Primeiro Ministro Britânico, Winston Churchill, favoreceram que a casa fosse Casa de Windsor e Windsor foi mantido. O Duque reclamou: "Eu sou o único homem no país que não pode dar seu nome aos seus filhos"[33]. Em 1960, com a morte da Rainha Maria e a renúncia de Churchill, o sobrenome Mountbatten-Windsor foi adotado[34].

No meio das preparações para a Coroação, a princesa Margarida informou a sua irmã que desejaria se casar com Peter Townsend, um plebeu divorciado, 16 anos mais velho que Margarida e com dois filhos do primeiro casamento. A Rainha pediu-lhe que esperasse por um ano, nas palavras de Martin Charteris, "A Rainha foi naturalmente simpática com a Princesa, mas eu acho que ela disse - ela desejava - dê-me tempo, o seu affair com ele acabará"[35]. Políticos seniores eram contra o casamento e a Igreja da Inglaterra não permitia casamentos a pessoas divorciadas. Se Margarida desejava realizar um casamento civil, ela deveria renunciar o seu direito a sucessão[36]. Eventualmente, ela desistiu dos seus planos com Townsend[37]. Em 1960 ela casou-se com Antony Armstrong-Jones, mas divorciaram-se em 1978. Ela não casou-se mais.

Apesar da morte de sua avó, Rainha Maria, em 24 de março de 1953, a Coroação foi em frente à Abadia de Westminster em 2 de junho de 1953, como o desejo de Maria. A cerimônia inteira foi televisionada, exceto a unção e a comunhão. Mais de 20 milhões de britânicos assistiram à Coroação pela TV[38][39][40]. Na América do Norte, 100 milhões de pessoas assistiram[41].

Evolução do Reino
Estandarte pessoal da rainha Isabel II.Isabel assistiu durante sua vida, a transformação do Império Britânico e seus Nações. Em 1953/54, a Rainha e seu marido embaracaram em uma turnê pelo mundo, durando seis meses. Ela tornou-se a primeira soberana reinante a circunavegar o globo terrestre, e a primeira monarca da Austrália, Fiji e Nova Zelândia a visitar essas nações[42][43]. Durante o tour, o público foi imenso; estima-se que quase 80% da população da Austrália foi as ruas para ver a Rainha. Ao longo do seu reinado, a Rainha viajou por todos os Estados de seu Reino, sendo a Chefe de Estado que mais viajou na história[44] (passando até do Papa João Paulo II). Em 18 de fevereiro de 1951, visitou Portugal, onde foi recebida com grande festa, em outubro do mesmo ano fez uma visita oficial aos Estados Unidos e, em 1959, ao Canadá. Em 1961 viajou até a Índia e ao Paquistão, pela primeira vez. Ela já fez visitas oficiais à maioria das nações da Europa e de outros continentes. Ela vai regularmente aos encontro da Comunidade Britância das Nações.

Em 1956, o Primeiro Ministro Francês, Guy Mollet e o Primeiro Ministro Britânico, Sir Anthony Eden, discutiram a possibilidade da França entrar ao grupo das Nações da Comunidade Britânica. A proposta nunca foi aceita e no ano seguinte a França assinou o Tratado de Roma, que estabelecia a Comunidade Econômica Europeia, a precursora da União Europeia[45]. Em novembro de 1956, o Reino Unido e a França invadiram o Egito, o último atentadosem sucesso para capturar o Canal de Suez. Lord Mountbatten foi contra a invasão e o Primeiro Ministro, Eden, renunciou ao cargo.[46].

Com a falta de um mecanismo formal no Partido Conservador para a escolha do próximo Primeiro Ministro, a Rainha decidiou formar uma comissão para formar o governo. Eden recomendou que Isabel consultasse Lord Salisbury (O Senhor Presidente do Conselho). Lord Salisbury e Lord Kilmuir (o Lord Chanceler) consultou o Gabinete do Reino Unido e recomendaram o candidato Harold Macmillan[47]. Seis anos depois, Macmillan renunciou o cargo e aconselhou a Rainha a apontar Alec Douglas-Home ao cargo, conselho que ela seguiu[48].

A crise de Suez e a escolha do sucessor de Eden, em 1957, foram as primeiras crises que a Rainha enfrentou[49]. No mesmo ano, ela foi a Assembleia Geral das Nações Unidas em nome da Comunidade das Nações Britânicas, nos Estados Unidos. Na mesma viagem, ela abriu o 23º Parlamento Canadense, tornando-se a primeira monarca do Canadá a abrir uma sessão parlamentar. Em 1961, ela viajou para o Chipre, Índia, Paquistão, Nepal e Irã[50]. No mesmo ano, em uma visita a Gana, ela afirmou que temia por sua segurança, já que o presidente do país havia sido assassinado em um atentado.

Os únicos anos que a Rainha não abriu o Parlamento Britânico foi na gravidez de André, Duque de Iorque em 1959 e na gravidez de Eduardo, conde de Wessex em 1963[51].

Nas décadas de 1960 e 1970, a Rainha viu a aceleração da descolonização da África e do Caribe. Aproximadamente 20 países ganharam a independência do Reino Britânico, como parte do plano de auto-governo.

Em 1977, Isabel marcou os vinte e cinco anos de sua coroação. Muitas festas e eventos aconteceram por todos os países do Reino, reafirmando a popularidade da Rainha, fazendo-se esquecer a coincidência negativa que foi o divórcio da Princesa Margarida, sua irmã[52].

Década de 1980Durante o ano de 1981, a cerimônia Troopiing the Colour, a apenas seis semanas do casamento de Charles, Príncipe de Gales com Diana, Princesa de Gales, seis tiros foram disparados contra a Rainha, enquanto ela cavalgava seu cavalo, Burmese. Depois, foi descoberto que as balas eram falhadas. O atirador, Marcus Sarjeant, um jovem de 17 anos foi preso em seguida, e foi sentenciado a cinco anos de prisão, mas foi solto depois de três. A compostura da Rainha e seu controle do cavalo foram enormemente elogiados. No ano seguinte, a Rainha encontrou-se novamente em uma situação delicada, quando ela acordou em seu quarto, no Palácio de Buckingham e encontrou um intruso, Michael Fagan, em seu quarto. Depois de se acalmar, e fazer duas ligações para a guarda, Isabel conversou com Fagan, enquanto ele sentou-se nos pés de sua cama até ser preso, sete minutos depois. De abril a setembro de 1982, a Rainha sentiu-se ansiosa, mas orgulhosa de seu filho, André, Duque de Iorque, que estava servindo com as forças Britânicas, durante a Guerra das Malvinas. Enquanto ela hospedou o Presidente Ronald Reagan no Castelo de Windsor em 1982 e o visitou em seu rancho na Califórnia, em 1983, ela viu sua administração ordenar a invasão de Granada, uma de suas ilhas do Caribe, sem sua permissão.

Década de 1990Em 1991, na sequência da vitória dos Estados Unidos na Guerra do Golfo, ela se tornou a primeira monarca britância a discursar numa sessão do Congresso dos Estados Unidos[53]. No ano seguinte, ela tentou salvar o casamento de seu filho mais velho Charles, falando que ele e sua esposa tinham que resolver suas diferenças.

No dia 24 de novembro de 1992, o dia que marcava o 40º aniversário de sua coroação, a Rainha chamou 1992 como "annus horribilis"[54] . Em março, seu filho, André, Duque de Iorque e sua esposa, Sarah, Duquesa de Iorque, separaram-se. Em abril, sua filha, Ana, Princesa Real, divorciou-se de seu marido, Capitão Mark Philips. Durante uma visita ao estado da Alemanha, demonstrações raivosas em Dresden jogaram-lhe ovos[55], e em novembro, o Castelo de Windsor sofreu grande avarias, por causa de um incêndio.

Charles e DianaNos anos seguintes, as revelações sobre o estado do casamento de Charles e Diana continuaram[56]. No fim de dezembro de 1995, revelaram que o divórcio era desejado por ambos[57]. Um ano após o divórcio, que aconteceu em 1996, Diana morreu em um acidente automobilístico em Paris, dia 31 de agosto de 1997. Na época, a Rainha estava com seu filho e netos, em Balmoral[58] .

Após cinco dias em aparições públicas, a Rainha e o Duque blindaram seus netos do intenso interesse da imprensa, mantendo-os em Balmoral, onde eles poderiam sofrer em paz[59]. Por parte do povo, a Rainha fez uma transmissão dia 5 de setembro, um dia antes do funeral de Diana. Na transmissão ela expressou sua admiração por Diana e seus sentimentos como "uma avo" para os Príncipes William e Harry[60]. Como resultado, a hostilidade pública praticamente evaporou.

Isabel conserva uma boa relação com os políticos de todos os partidos. Os seus primeiros-ministros favoritos foram Winston Churchill, Harold Macmillan e Harold Wilson[carece de fontes?]. Em contrapartida, parece que não gostava de Margaret Thatcher[carece de fontes?], que desgostava cordialmente, o que não obstou a que lhe tivesse concedido o título de Baronesa Thatcher. Com Tony Blair diz-se que nos primeiros anos a relação entre os dois foi boa[carece de fontes?], mas nos últimos anos de ministro foi evidente de que a relação se tornou mais difícil[carece de fontes?]. Diz-se que a rainha afirmava que se sentia pouco informada nos assuntos do Estado[carece de fontes?].


Rainha Isabel II recebe Barack e Michelle Obama no Palácio de Buckingham.As únicas causas públicas em que a rainha interfere são aquelas que afetam a unidade de cada um de seus reinos, incluindo o Canadá e o Reino Unido[carece de fontes?]. A rainha tem-se pronunciado a favor da continuidade da união entre Inglaterra e Escócia[carece de fontes?], irritando alguns nacionalistas escoceses. A sua declaração de louvor ao acordo de Belfast com a Irlanda do Norte levantou algumas queixas de alguns grupos unionistas no Partido Democrático da União que se opuseram ao referido acordo[carece de fontes?]. Enquanto não se pronuncia diretamente contra a soberania do Quebec no Canadá, pediu publicamente a unidade e expressou a sua vontade de ver a continuação de um Canadá unificado[carece de fontes?].

Tirando algumas dezenas de controvérsias sobre os problemas da família real, particularmente os casamentos fracassados de seus filhos nas décadas de 1980 e 1990, a rainha permanece como uma figura marcante e é geralmente bastante respeitada pelas populações de seus reinos[carece de fontes?]. A sua dignidade e recusa em demonstrar emoção em algumas aparições públicas previne o aumento de sentimentos negativos por parte dos seus súditos[carece de fontes?].

A soberana nunca sofreu uma desaprovação pública[carece de fontes?]. Mas, em 1997, ela e outros membros da família real foram recebidos de forma fria quando não presenciaram algumas cerimônias da morte de Diana, Princesa de Gales[carece de fontes?]. Isso incorreu em grandes críticas nos tablóides[carece de fontes?].

A rainha Isabel tinha sentimentos negativos em relação a Diana e acreditava que ela havia causado um grande dano à monarquia. A visão da família real inteira curvando-se à passagem do caixão de Diana pelo Palácio de Buckingham foi transmitida ao vivo. Os conselhos da rainha-mãe e de Tony Blair fizeram com que a rainha mudasse de atitude.

A rainha permanece como uma chefa de Estado bastante respeitada e amada. Sua família e ela, porém, têm sofrido com a pressão dos jornais britânicos[carece de fontes?]. Em 2002, comemorou-se o Jubileu de Ouro, marcando os cinquenta anos de sua ascensão ao trono. O ano foi marcado por um grande tour nos reinos da Comunidade Britânica, incluindo numerosos desfiles e concertos oficiais. Em junho, milhares de pessoas se reuniram nos arredores do Palácio de Buckingham para a "Festa no Palácio" (Party at the Palace), um show onde diversos músicos famosos das ilhas britânicas se apresentaram. Foi celebrada uma Ação de Graças no dia seguinte na Catedral de São Paulo, seguida de uma grande festa, que terminou com o sobrevôo de um Concorde e da Esquadrilha Acrobática da Real Força Aérea. A Família Real assistindo a tudo na varanda do Palácio de Buckingham, juntamente com uma multidão de um milhão de pessoas[carece de fontes?].


A Rainha Isabel II é a soberana dos Windsor atualmente no poder.Infelizmente, o ano do jubileu coincidiu com as mortes da mãe da rainha e de sua irmã. A relação de Isabel com seus filhos, que já era distante, tendeu a esfriar mais ainda[carece de fontes?]. Ela é particularmente bastante próxima à condessa de Wessex[carece de fontes?], sua nora. Quanto a Camilla Parker Bowles, a Rainha desaprovou o longo romance entre ela e seu filho[carece de fontes?], mas teve que aceitar devido ao casamento dos dois. Por outro lado, Príncipe Guilherme e Zara Philips são bastante queridos por ela.

Em 2003, a rainha sofreu três intervenções cirúrgicas[carece de fontes?]. No final do ano foi operada duas vezes aos joelhos, e outra destinou-se a remover algumas lesões do rosto[carece de fontes?].

Aos 82 anos, Isabel deixou claro que não pretende abdicar.[61] Aqueles mais próximos a ela dizem que sua intenção é reinar até o dia de sua morte. A Rainha delega já alguns deveres de representação a seus filhos e também a outros membros da família real. Foi anunciado em 2005 que ela e seu marido reduziriam as viagens internacionais. Mas, fica claro que a Rainha pretende fazer tudo que puder até não estar mais fisicamente apta.

A sua imagem pública tem sido amenizada nos últimos anos, particularmente após a morte da rainha-mãe[carece de fontes?]. Apesar de permanecer reservada em público, tem sido vista rindo e sorrindo mais do que em anos anteriores[carece de fontes?], e foi com comoção que os súditos a viram chorar durante o culto em memória das vítimas dos ataques de 11 de Setembro de 2001, na Catedral de São Paulo e na Normandia, nas comemorações dos sessenta anos do Dia D, onde, pela primeira vez, se dirigiu às tropas do Canadá[carece de fontes?].

Finanças
Sandringham House em Norfolk, propriedade pessoal da rainha.A fortuna estimada da rainha tem sido um objeto de especulação durante muitos anos, especialmente pelos tablóides. A revista americana Forbes revelou em abril de 2011 que a soberana possui uma fortuna estimada em 500 milhões de dólares[62], o equivalente a cerca de 275 milhões de libras esterlinas. O Palácio de Buckingham já declarou oficialmente que a fortuna da rainha não passa de 100 milhões de libras, algo pouco provável já que, além das residências privadas da Família Real britânica todas mantidas como patrimônio pessoal da monarca, somente a Royal Collection ultrapassa o valor de 10 bilhões de libras.

O Castelo de Balmoral e a Sandringham House, propriedades pessoais da rainha, foram avaliados em cerca de 310 milhões de libras. O Ducado de Lancaster, avaliado em mais de 9 milhões de libras em 2006, é utilizado pela monarca para arcar com as despesas pessoais.

ReligiãoAlém de seu papel como praticante da religião oficial do Reino Unido, a monarca tem responsabilidades como governante da Igreja Anglicana quando está na Inglaterra e participa dos trabalhos da Igreja da Escócia quando estadia em Balmoral. A rainha já expressou várias vezes a sua fé no Cristianismo, principalmente na Mensagem Real de Natal. No Natal do ano de 2000, a rainha disse estar comemorando o 2000º aniversário de Jesus Cristo.

«Para muitos de nós a fé e a convicção são de fundamental importância. Para mim, os ensinamentos de Cristo e minha própria responsabilidade com os serviços de Deus fornecem um quadro no qual eu tento levar a minha vida. Eu, como tantos de vocês, tenho recebido muito conforto nos momentos difíceis pelas palavras e pelo exemplo de Cristo»

Isabel também se revelou uma ímpar defensora do Diálogo inter-religioso durante seus encontros com líderes de diferentes religiões e apoia pessoalmente o Council of Christians and Jews (Conselho de Cristãos de Judeus do Reino Unido).


Isabel II na cerimónia anual da mais antiga e nobre honra inglesa, Ordem da Jarreteira.AscendênciaA rainha Isabel é descendente da casa alemã de Saxe-Coburgo-Gota (Sachsen-Coburg-Gotha), que herdou o trono britânico após a morte da rainha Vitória (da casa de Hanôver), em 1901. Ela também é descendente de monarcas britânicos da distante casa de Wessex do século VII; da casa real escocesa, a casa dos Stuart, que remonta ao século IX. Pela parte de sua bisavó, rainha Alexandra, ela é descendente da casa real dinamarquesa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg, uma linhagem da casa norte-alemã de Oldenburg, uma das mais velhas da Europa. Como trineta da Rainha Vitória, A Rainha Isabel tem parentesco com chefes de Estados da maioria das casas reais da Europa e com os Imperadores do Brasil. Ela é prima de Alberto II da Bélgica, Harald V da Noruega, Juan Carlos I da Espanha e Carlos XVI Gustavo da Suécia, também como os antigos reis Constantino II da Grécia e Miguel da Romênia, além das antigas casas reais da Prússia/Alemanha e Rússia.

[Expandir] Ancestrais de Isabel II do Reino Unido


16. Alberto de Saxe-Coburgo-Gota



8. Eduardo VII do Reino Unido



17. Vitória I do Reino Unido



4. Jorge V do Reino Unido



18. Cristiano IX da Dinamarca



9. Alexandra da Dinamarca



19. Luísa de Hesse-Kassel



2. Jorge VI do Reino Unido



20. Alexandre de Württemberg



10. Francisco, Duque de Teck



21. Claudine Rhédey von Kis-Rhéde



5. Mary de Teck



22. Adolfo, Duque de Cambridge



11. Maria Adelaide de Cambridge



23. Augusta de Hesse-Kassel



1. Isabel II do Reino Unido



24. Thomas Lyon-Bowes, Lord Glamis



12. Claude Bowes-Lyon, 13.º Conde de Strathmore e Kinghorne



25. Charlotte Grimstead



6. Claude Bowes-Lyon, 14.º Conde de Strathmore e Kinghorne



26. Oswald Smith



13. Frances Dora Smith



27. Henrietta Hodgson



3. Elizabeth Bowes-Lyon



28. Guilherme Carlos Augusto Cavendish-Bentinck



14. Carlos Guilherme Frederico Cavendish-Bentinck



29. Anne Wellesley



7. Cecilia Cavendish-Bentinck



30. Edwyn Burnaby



15. Carolina Luísa Burnaby



31. Anne Caroline Salisbury




DescendênciaSua Alteza Real Charles, Príncipe de Gales (Charles Philip Arthur George, n. 14 de novembro de 1948) - casado (29 de julho de 1981) e divorciado (28 de agosto de 1996) de Lady Diana Frances Spencer (1961-1997); casado pela segunda vez (9 de abril de 2005) com Camilla Parker Bowles (n. 1947).
Sua Alteza Real o Príncipe William de Gales (nascido em 21 de junho de 1982)
Sua Alteza Real o Príncipe Henry 'Harry' de Gales (nascido em 15 de setembro de 1984)
Sua Alteza Real a Princesa Anne, Princesa Real (Anne Elizabeth Alice Louise, n. 15 de agosto de 1950) - casada (14 de novembro de 1973) e divorciada (28 de abril de 1992) de Mark Anthony Peter Philips (n. 1948); casada pela segunda vez (12 de dezembro de 1992) com Timothy Laurence (nascido em 1955)
Peter Philips (n. 15 de novembro de 1977) casado (17 de maio de 2008) com Autumn Kelly (n. 3 de maio de 1978).
Savannah Phillips (n. 28 de dezembro de 2010).
Zara Philips (n. 15 de maio de 1981)
Sua Alteza Real o Príncipe Andrew, Duque de York (Andrew Albert Christian Edward, n. 19 de fevereiro de 1960) - casado (23 de julho de 1986) e divorciado (30 de maio de 1996) de Sarah Margaret Ferguson (n. 1959).
Sua Alteza Real a Princesa Beatrice de York (n. 8 de agosto de 1988)
Sua Alteza Real a Princesa Eugenie de York (n. 23 de março de 1990)
Sua Alteza Real o Príncipe Edward, Conde de Wessex (Edward Anthony Richard Louis, n. 10 de março de 1964) - casado (19 de junho de 1999) com Sophie Rhys-Jones (n. 1965)
Lady Louise Windsor (n. 8 de novembro de 2003)
James Windsor, Visconde Severn (17 de dezembro de 2007)
Títulos
Brasão de Armas da Rainha Isabel II da Casa de Windsor.No Reino Unido, seu título oficial é de Isabel, a Segunda, pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de Seus outros Reinos e Territórios, Chefe da Comunidade Britânica das Nações, Defensora da Fé. Na prática "Rainha Isabel II" ("Rainha Elizabeth II"), ou simplesmente "A Rainha", ou "Sua Majestade".

Na sua sucessão, o título Isabel II causará alguma controvérsia na Escócia, onde nunca existiu uma rainha chamada Isabel I. Um caso foi aberto para contestar o direito da rainha em utilizar o título de Isabel II na Escócia, argumentando que para fazê-lo ela estaria desrespeitando o Ato da União (1707). O processo se perdeu já que o acusador não tinha títulos para poder processar a Coroa, e que também a numeração dos monarcas fazia parte da prerrogativa real e que não poderia ser regulada pelo Ato da União. Há também duas outras controvérsias, que são menos divulgadas.

Futuros monarcas britânicos serão numerados de acordo com seus antecessores ingleses ou escoceses.

Seguindo a decisão dos primeiros-ministros da Comunidade Britânica na Conferência da Comunidade em 1953, a Rainha Isabel usa diferentes títulos em cada um de seus reinos.

Peculiarmente intitulada como "Sua Majestade, a Rainha" (e quando necessária distinção "Sua Majestade Britânica" ou "Sua Majestade Canadense"), seus antigos títulos foram:

Sua Alteza Real Princesa Isabel de York (1926-1936)
Sua Alteza Real, a Princesa Isabel (1936-1947)
Sua Alteza Real, a Princesa Isabel, Duquesa de Edimburgo (1947-1952)
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Ver tambémReal brasão de armas do Reino Unido
Jubileu de Ouro da Rainha Isabel II
Medalha do jubileu de ouro da Rainha Isabel II
Ordem da Família Real da rainha Isabel II
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1 Também são membros do Conselho Europeu. 2 Monarquias.

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