segunda-feira, 31 de outubro de 2011

11109 - EDUARDO, O VELHO (iNGLATERRA)

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Reis da Inglaterra Aug 4, '05 6:44 PM
para todos

Os reis da inglaterra pertenciam as dinastias Plantagneta, Tudor e Stwart.



Entre os reis dessas dinastias se destacam:



PLANTAGNETA

Ricardo Coração de Leão - Rei Cruzado, organizou e foi um dos principais líderes da terceira cruzada.

João Sem Terra - Governou na ausência do irmão, Ricardo Coração de Leão, que havia ido as cruzadas. Criou os xerifes. Foi obrigado a assinar a Magna Carta, documento que limitava seus poderes. A Magna Carta é tida como o marco da monarquia constitucional na Inglaterra.

TUDOR

Henrique VII - Colocou fim a Guerra das Duas Rosas através da Batalha de Bosworth Field e do casamento com a herdeira da casa de York. Reconstruiu o reino devastado pela guerra civil Criou a marinha mercante.

Henrique VIII - Foi excomungado da igreja católica por ter se divorciado e casado pela segunda vez. Através do Decreto de Supremacia tomou as terras da igreja catolica na inglaterra e criou a Igreja Anglicana, que tinha ele como líder. Ampliou a marinha inglesa.

Eduardo VI - Invadiu a Escocia,assumiu e morreu jovem.

Jane Gray- Foi escolhida para ser herdeira de Eduardo VI por ser protestante, apesar da herdeira legitima ser Mary, coroada mas nunca assumiu o trono, Mary I o fez e mandou executa-la depois de estourar uma rebelião.

Bloody Mary - Maria Sanguinaria, catolica, teve esse apelido por mandar queimar 300 pessoas na fogueira. Retrocessos nas reformas religiosas criadas por seus antecessores. Deixou como herdeira sua irmã, Isabel, que acreditava ter convertido ao catolicismo.

Elizabeth ( "Betinha") "A Rainha Virgem" - Estabeleceu as bases do reino, governo absolutista. Venceu a invencivel armada espanhola, consolidou o dominio inglês no Atlantico entre outras realizações. Retomou a reforma religiosa criada por Henrique VIII.

STWART

Dinastia Estrangeira

JAIME I - Parente mais próximo de Elizabeth, escoces. Seus poderes de governo foram limitados por uma Magna Carta.

CARLOS I - Assumiu querendo ferrar os nobres ingleses, iniciou uma guerra contra eles. Para isso criou um exercito custeado por impostos da burguesia que se uniram aos nobres e o depuseram.

JAIMES II

CARLOS II



BIOGRAFIA DOS REIS

João Sem Terra

João I

, também conhecido por João Sem Terra (Lackland em inglês) (24 de Dezembro 1166 - 18 de Outubro, 1216) foi Rei de Inglaterra, Duque da Normandia e Duque da Aquitânia de 1199 a 1216.
Era o mais novo entre os cinco filhos do rei Henrique II de Inglaterra

e Leonor da Aquitânia e não se esperava que sucedesse no trono, daí o seu cognome. Foi, no entanto, o único dos filhos legítimos de Henrique II que não se revoltou contra o seu poder. Talvez como compensação, João foi nomeado Senhor da Irlanda em 1185. A sua governação foi desastrosa e foi obrigado a abandonar o território poucos meses depois. Em 1188, Henrique tentou tornar João Duque da Aquitânia, em substituição de Ricardo Coração de Leão que considerava de pouca confiança. O resultado foi catastrófico para Henrique II, que morreu durante a expedição punitiva que organizou contra Ricardo.
Entre 1189

e 1194, João foi a figura mais importante de Inglaterra durante a ausência de Ricardo, primeiro em cruzada, depois no cativeiro na Alemanha. Foi a si que coube a tarefa de reunir os 150,000 marcos necessários para pagar o resgate de Ricardo a Henrique VI, Imperador do Sacro Império. Esta soma representava na altura uma verdadeira fortuna que obrigou à imposição de impostos especiais e deixou Inglaterra na bancarrota. Talvez devido a isto, João não foi um regente popular e é frequentemente retratado como vilão em histórias como Ivanhoe ou nas lendas de Robin dos Bosques.
João sucedeu na coroa de Inglaterra em 1199

, depois da morte de Ricardo numa batalha em França, mas não foi aceite logo por todos os seus súbditos. Na Normandia, os nobres preferiram a pretensão de Artur I, Duque da Bretanha, o seu sobrinho de doze anos. Para resolver o problema, João invade o Ducado da Bretanha em 1202 e Artur I apela para a ajuda do rei Filipe II de França e declara-se seu vassalo. Artur foi capturado, e possivelmente assassinado, no ano seguinte, mas já era tarde demais para impedir a intervenção dos franceses. Em 1204, Filipe II invade e conquista a Normandia e o Condado de Anjou. João nunca conseguirá recuperar estes territórios e as possessões inglesas no continente limitam-se a partir de então ao Ducado da Aquitânia.
Enquanto rei, João procurou reorganizar as finanças do seu país, debilitadas depois do resgate pago pela libertação de Ricardo. Uma das medidas que tomou foi instituir um novo imposto sobre os nobres que falhavam na sua obrigação de fornecer soldados e material militar à coroa. Além disso, João acabara de perder territórios para França e interferiu na escolha do Arcebispo da Cantuária

o que lhe valeu o desagrado do Papa Inocêncio III e sua excomunhão em 1211. Os nobres viram esta repreensão da Igreja como um incentivo à revolta e em breve o país encontrava-se em estado de quase guerra civil. A 15 de Junho de 1215, perto de Londres, João foi obrigado a assinar a Magna Carta, um tratado de direitos, mas principalmente deveres, do rei para com os seus súbditos. Considera-se que este tratado marca o início da monarquia constitucional em Inglaterra. No entanto, e uma vez que assinou o documento obrigado, João ignorou todos os seus pontos assim que a hostilidade cessou.
João morreu em 1216

, talvez envenenado, e encontra-se sepultado na catedral de Worcester
Ricardo I (8 de Setembro, 1157 - 6 de Abril, 1199) foi Duque da Aquitânia (1168-1199), Conde de Anjou, Duque da Normandia e Rei de Inglaterra (1189-1199). Ricardo é também conhecido por vários cognomes, entre eles Coração de Leão (Coeur de Lion, Lionheart), Oc et No (sim e não em provençal) e Melek-Ric pelos muçulmanos do Médio Oriente, que usavam a sua figura para ameaçar as crianças que se portavam mal. Ricardo foi um dos líderes da Terceira Cruzada e foi na sua época considerado como um herói.


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Primeiros anos
Ricardo era o terceiro filho de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia, depois de Guilherme, Conde de Poitiers, que morreu criança, e Henrique o Jovem. Foi educado essencialmente pela mãe e quando Leonor decidiu separar-se de Henrique II e ir viver para Poitiers no fim da década de 1170, Ricardo acompanhou-a. Enquanto príncipe recebeu uma excelente educação, mas sobretudo virada para a cultura francesa. Ricardo nunca aprendeu a falar inglês e pouca ou nenhuma importância deu a Inglaterra durante a sua vida.

Em 1168 tornou-se Duque da Aquitânia em conjunção com Leonor, no âmbito da política de Henrique II em dividir os seus territórios pelos filhos. A medida não obteve os objectivos esperados porque, em 1173, Leonor e Ricardo foram os responsáveis por uma revolta generalizada contra Henrique II que partiu da Aquitânia. O rei controlou os motins no ano seguinte, perdoando a Ricardo e Herique o Jovem, mas encarcerando Leonor. Talvez por isso e pelo humilhante pedido desculpas a que foi obrigado, Ricardo nunca se reconciliou totalmente com o pai. Após este episódio, Ricardo teve que lidar ele próprio com diversas revoltas da nobreza da Aquitânia que desejavam vê-lo substituído por um dos irmãos, e que suprimiu com violência.

Com a morte de Henrique o Jovem em 1183, Ricardo torna-se no inesperado sucessor do trono inglês e do Ducado da Normandia. Em 1188, com a relação dos dois que continuava péssima, Henrique II considerou que Ricardo não merecia mais a Aquitânia e tentou entregar este ducado a João Sem Terra, o seu filho mais novo. Ricardo, por sua vez, não gostou de se ver preterido pelo o irmão e preparou-se para defender o seu território, pedindo ajuda a Filipe II de França. Juntos, responderam à invasão das tropas de Henrique II, que acabou por morrer pouco depois de ter sido derrotado numa batalha em 1189.

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Rei e cruzado
Ricardo tornou-se então rei de Inglaterra, duque da Normandia e conde de Anjou, sucedendo ao pai que detestava, sendo coroado a 3 de Setembro, na Abadia de Westminster. Livre para perseguir os seus próprios interesses, Ricardo não permaneceu muito tempo em Inglaterra. Imediatamente após a subida ao trono, começou a preparar a expedição à Terra Santa que seria a Terceira Cruzada. Para tal, não hesitou em esvaziar o tesouro do pai, cobrar novos impostos, vender títulos e cargos por somas exorbitantes a quem os quisesse pagar e até libertar o rei Guilherme I da Escócia dos seus votos de vassalagem por cerca de 10,000 marcos. O único entrave era a ameaça constante que Filipe II de França representava para os seus territórios no continente e que Ricardo resolveu convencendo-o a juntar-se também à cruzada.

A primeira paragem dos cruzados foi na Sicília em 1190, onde Ricardo e Filipe se imiscuíram na política local, saqueando algumas cidades de caminho. É nesta altura e por este motivo que Ricardo compra a inimizade do Sacro Império e nomeia o sobrinho Artur I, Duque da Bretanha como seu herdeiro.

Em 1191, Ricardo e o seu exército desembarcam em Chipre devido a uma tempestade. A presença de tantos homens foi considerada uma ameaça pelo líder bizantino da ilha, e em breve os conflitos apareceram. A resposta de Ricardo foi violenta: não só se recusou a partir, como massacrou os habitantes das cidades que lhe resistiram, espalhando a destruição na ilha. Depois do cerco de Cantaras, Isaac Comemnos abdicou e Ricardo tornou-se no dono de Chipre. Foi também neste ano que casou com a princesa Berengária de Navarra, numa união a que nunca ligou e que não produziu descendência.

Em Junho de 1191, Ricardo chega à Terra Santa a tempo de aliviar o cerco de Acre imposto por Saladino. Estava já sem aliados, depois de uma série de desavenças com Filipe e o duque Leopoldo V da Áustria. A sua campanha foi um sucesso e granjeou-lhe o estatuto de herói, bem como o respeito dos adversários, mas sozinho com o seu exército não poderia nunca realizar o seu principal objectivo de recuperar Jerusalém para o controle cristão. Além disso, a influência de João na política em Inglaterra e de Filipe II, demasiado próximo agora da Aquitânia e Normandia, obrigavam um urgente regresso à Europa. No Outono de 1192, Ricardo iniciou o caminho de volta, depois de se recusar em ver sequer de longe Jerusalém.

Na viagem de regresso, Ricardo reencontrou Leopoldo da Áustria, que nunca lhe havia perdoado os insultos recebidos em Chipre, foi feito prisioneiro e mais tarde entregue ao imperador Henrique VI do Sacro Império. O seu cativeiro não foi severo e durante os dois anos seguintes Ricardo continuou a ter acesso aos previlégios que a sua condição de rei determinava. O seu resgate custou 150,000 marcos ao tesouro de Inglaterra, uma soma que colocou o país na absoluta bancarrota e obrigou a muitos impostos adicionais nos anos seguintes. Como prova de agradecimento a Deus pela sua libertação, Ricardo arrependeu-se publicamente dos seus pecados e foi coroado uma segunda vez. Apesar do esforço do país para o libertar, Ricardo abandonou a Inglaterra de novo ainda no mesmo ano de 1194, para lidar com os problemas fronteiriços com a França nos territórios do continente. Desta vez para não mais regressar.

Ricardo morreu como consequência de ferimentos provocados por uma seta que o atingiu no abdómen em Abril de 1199. O próprio facto de ter sido atingido naquela zona do corpo é revelador da sua personalidade. Se tivesse usado uma armadura nesse dia, jamais teria morrido. O seu corpo está sepultado na Abadia de Fontevraud, junto de Henrique II de Inglaterra e de Leonor da Aquitânia.

Elizabeth I

(no Brasil também é comum a variante Elizabete I, e em Portugal Isabel I) foi rainha da Inglaterra e da Irlanda de 1558 até sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess.
Seu reino é conhecido por período Elizabetano

ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pela expansão do Império Britânico e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia que rendeu nomes como Cristopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas idéias políticas e filosóficas. As mudanças se estendiam à América do Norte, onde a colonização se intensificou.
Elizabeth era uma monarca temperamental e as vezes indecisa. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros

, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai Henrique VIII, Elizabeth gostava de escrever, tanto em prosa quanto poesia.
Seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores, um de conde

e sete de barão no reino da Inglaterra e mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reino de Elizabeth. Elizabeth também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de trinta e nove para dezenove. Mais tarde, passaram a ser apenas catorze conselheiros.
A colônia inglesa da Virginia

(futuro estado americano, após a independência dos EUA), recebeu esse nome em homenagem a Elizabeth I.
Conteúdo



[esconder

]
1 Juventude

2 Começo do Reinado

3 Conflitos contra França e Escócia

4 Crises e Rebeliões

5 Guerra contra a Espanha

6 Vida Posterior

7 Morte

8 Legado

9 Ver Também

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Juventude



Brasão de Armas de Elizabeth

Elizabeth provou ser um dos monarcas mais populares na historia da Inglaterra. Ela ocupou o sétimo lugar na lista dos Cem Maiores Britânicos, que foi organizada pela BBC

em 2002, superando todos os outros monarcas que apareceram no ranking.
Já os historiadores em geral têm uma visão bem menos admirada do reino de Elizabeth. Embora durante seu reinado a Inglaterra tenha obtido mais vitórias militares, Elizabeth foi uma figura bem menos central do que outros monarcas como, por exemplo Henrique V

. Elizabeth foi criticada também por apoiar o tráfico de escravos da Inglaterra. Seus problemas com a Irlanda servem também pra manchar seus registros.
Por outro lado Elizabeth foi uma rainha bem sucedida, ajudando firmemente à nação mesmo após ter herdado um débito nacional enorme de sua irmã Maria. Sob o comando dela, a Inglaterra evitou uma invasão espanhola. Elizabeth também conseguiu impedir a deflagração de uma guerra religiosa ou civil no solo inglês. Suas realizações, entretanto, foram extremamente exageradas após sua morte. Foi descrita alguns anos mais tarde como uma grande defensora do Protestantismo na Europa, mas na realidade ela frequentemente hesitava antes de vir ao auxílio de seus aliados protestantes. Como sir Walter disse em relação a sua política estrangeira, "sua Majestade fêz tudo pela metade".

Muitos artistas glorificaram Elizabeth I e mascararam sua idade em seus retratos. Elizabeth frequentemente era pintada vestida em ricos e estilizados vestidos, e em alguns segurando uma peneira, um símbolo da virgindade.

Benjamin Britten

escreveu uma ópera, Gloriana, sobre o relacionamento entre Elizabeth e o lorde Essex, composta para a coroação de Elizabeth II do Reino Unido.
Os papéis notáveis da rainha Elizabeth no cinema

e na televisão foram abundantes. De fato, é a monarca britânica mais filmada da história. Provavelmente a primeira atriz a representá-la nas telas foi a francesa Sarah Bernhardt em Amours de la reine Élisabeth. As atrizes que interpretaram o papel mais recentemente foram Cate Blanchett (no filme Elizabeth) e Judi Dench (no filme Shakespeare Apaixonado). Ambos os filmes são de 1998 e Dench ganhou o Oscar por suas interpretações.
Muitos romances foram escritos sobre Elizabeth, entre estes Elizabeth por Rosalind Miles e Queen of this Realm por Jean Plaidy. A escritora Margaret Irwin escreveu uma trilogia que trata exclusivamente da juventude de Elizabeth: Young Bess, Elizabeth, Captive Princess e Elizabeth and the Prince of Spain.

Henrique VII Tudor

(28 de Janeiro, 1457 - 21 de Abril, 1509) foi o primeiro Rei de Inglaterra da casa de Tudor, reinando entre 1485 e 1509. A sua subida ao poder e o seu casamento com Isabel de York colocaram um fim na Guerra das Rosas e consequente instabilidade política.
Henrique nasceu em Pembroke, no País de Gales

, filho póstumo de Edmundo Tudor, Conde de Richmond, de quem herdou o título, e de Margarida Beaufort, trineta de Eduardo III de Inglaterra por via de João de Gant. Através da sua mãe, Henrique podia ser considerado como candidato ao trono na confusão política da Guerra das Rosas. Por isso mesmo cresceu no exílio na Bretanha, a salvo da Casa de York que o via como ameaça. Durante o reinado do popular Eduardo IV, a facção de Lancaster à qual Henrique pertencia pouco pode fazer para reaver o trono. No entanto, a sua morte repentina em 1483 e o golpe que levou o seu irmão o Duque de Gloucester ao trono como Ricardo III, fez renascer o conflito. Após a tentativa falhada do Duque de Buckingham, Henrique Tudor tornou-se no líder da oposição a Ricardo III e candidato ao trono pela casa de Lancaster. Logo no mesmo ano, Henrique começou a recrutar tropas, especialmente em Gales, de onde a sua família era originária e onde podia esperar mais apoio. A 22 de Agosto de 1485, o seu exército saíu vitorioso na Batalha de Bosworth Field, que pôs fim à Guerra das Rosas. Com Ricardo III morto no conflito, Henrique foi aclamado rei sem nenhum opositor directo.
A sua primeira medida foi declarar-se rei desde o dia da batalha, o que tecnicamente lhe permitia acusar e condenar todos os que lutaram contra ele por traição. Curiosamente, Henrique VII não exerceu este direito na plenitude e deixou viver alguns opositores. Para sarar as feridas entre a nobreza de Inglaterra, prometeu ainda casar com Isabel de York

, a herdeira da família inimiga, o que aconteceu em 1486. Henrique VII não era no entanto um rei permissivo e grande parte do sucesso do seu reinado, relativamente pacífico, deve-se ao facto de ter mantido os seus nobres sob apertada vigilância.
Com a coroa segura, Henrique dedicou-se à reconstrução do reino, devastado pela guerra civil. Não fez nenhuma tentativa de reaver as possesões inglesas em França (como o Ducado da Aquitânia

), perdidas nos episódios finais da guerra dos cem anos. Em vez disso investiu o seu tempo na reestruturação dos impostos, aumentando a carga fiscal da nobreza, e da economia em geral. Uma das medidas neste campo foi subsidiar a construção de uma frota comercial para desenvolver o comércio com o continente. A marinha inglesa provou ser uma boa aposta, como se verificou no reinado da sua neta Isabel. Do ponto de vista diplomático, Henrique procurou restaurar as relações com França, e Escócia. Com a Espanha dos Reis Católicos, Henrique negociou o casamento de Catarina de Aragão com o seu herdeiro Artur, Príncipe de Gales. Depois da morte deste, Catarina tornou-se na mulher do seu segundo filho Henrique, então Duque de York. Esta união, em particular o divórcio com que terminou, iria trazer consequências dramáticas para a história da Europa.
Henrique VII morreu em 1509

e está sepultado na Abadia de Westminster em Londres.
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Descendência

De Isabel de York:

Artur, Príncipe de Gales

(1486-1502), casou com Catarina de Aragão
Margarida Tudor

(1489-1541), casou com 1) Jaime IV, Rei da Escócia; 2) Archibald Douglas, Conde de Angus; 3) Henrique Stuart, Lord Methven
Henrique VIII, Rei de Inglaterra

(1491-1547)
Isabel Tudor (1492-1495)

Maria Tudor

(1496-1533), casou com 1) Luis XII, Rei de França; 2) Charles Brandon, Duque de Suffolk
Edmundo Tudor, Duque de Somerset (1499-1500).

Catarina Tudor (1503).



LISTA COMPLETA

Henrique VII de Inglaterra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Henrique VIII

Henrique VIII Tudor

(28 de Junho de 1491 - 28 de Janeiro de 1547) foi Rei de Inglaterra desde 22 de Abril (coroado a 24 de Junho) de 1509, até à sua morte. Foi-lhe concedido o título de Rei da Irlanda pelo Parlamento Irlandês em 1541, tendo obtido anteriormente o título de Lord da Irlanda.
Henrique nasceu no Palácio Real em Greenwich

, Londres, como segundo filho do Rei Henrique VII e Isabel de York, sendo-lhe concedido o título Duque de York. Tornou-se Príncipe de Gales e herdeiro do trono após a morte do seu irmão mais velho Artur em 1502.
Uma dispensa do Papa Júlio II

era necessária para autoriza-lo a casar com a viúva do seu irmão Catarina de Aragão, e isto foi obtido com a base da não-consumação. O casamento foi celebrado a 11 de Junho de 1509 e resultou apenas numa filha, a futura Maria I de Inglaterra. O desejo de Henrique VIII de produzir um herdeiro, bem como a sua relação amorosa com Ana Bolena, levaram-no a procurar a dissolução do casamento com Catarina junto do Vaticano. As suas tentativas não encontraram sucesso porque o Papa Clemente VII estava sobre pressão do sobrinho de Catarina, o imperador Carlos V. Frustrado com o falhanço das negociações, Henrique VIII ignorou a lei canónica que o impedia de se unir a outra mulher e casou com Ana Bolena a 25 de Janeiro de 1533. Esta atitude de afronta sem precedentes à Igreja Católica valeu-lhe a excomunhão, declarada por Clemente VII em 11 de Julho de 1533. No seguimento da excomunhão, Henrique decidiu o rompimento com a Igreja Católica Romana, declarou a dissolução dos mosteiros, tomando assim muitos dos haveres da Igreja, e formou a Igreja Anglicana (Church of England), da qual se declarou líder. Esta decisão tornou-se oficial com o decreto da supremacia (Act of Supremacy) de 1534.
Durante o ano de 1513

, Thomas Howard, terceiro Duque de Norfolk, derrotou a tentativa de invasão de James IV da Escócia em Flodden durante a ausência de Henrique VIII na guerra com a França. A longa rivaldade de Henrique com o Rei Francisco I de França tornou-se ainda mais séria pela cooperação entre França e Escócia, ambos países católicos nesta altura. Henrique e Francisco tinham-se encontrado no campo do pano dourado em 1520. A paz com a França foi finalmente restabelecida em 1546.
Henrique VIII incrementou muito o poderio marítimo inglês, estabelecendo portos em Woolwich e Deptford no Rio Tamisa

no sudeste de Londres, e instituindo uma marinha eficiente. O seu navio-capitania (flagship), Mary Rose, afundou no Solent (no canal inglês) durante a batalha e a sua recuperação nos anos 80 do século XX, foi um marco na pesquisa arquelógica desta época. O navio encontra-se hoje em exposição nas docas de Portsmouth.


Eduardo VI de Inglaterra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Eduardo VI Tudor (12 de Outubro 1537 - 6 de Julho 1553) foi Rei de Inglaterra e da Irlanda de 28 de Janeiro de 1547 até à sua morte. Foi o único filho de Henrique VIII de Inglaterra a sobreviver à infância e nasceu do seu terceiro casamento com Joana Seymour. Eduardo é considerado o primeiro monarca Protestante de Inglaterra e foi no seu reinado que se conformou a independência da Igreja Anglicana do Vaticano.

Eduardo nasceu no Palácio de Greenwich, após um parto difícil que haveria de causar a morte da sua mãe 12 dias depois. Foi automaticamente Duque da Cornualha como primogénito do rei, mas nunca foi criado Príncipe de Gales, como seria de esperar no herdeiro. Era uma criança frágil e doente e tem sido sugerido que sofresse de sífilis congénita, transmitida pelo seu pai. No entanto, a sua saúde não impediu a sua educação e Eduardo revelou-se num excelente aluno. Aos sete anos era fluente em Latim e mais tarde aprendeu francês e grego, que traduzia com facilidade aos treze anos.

Henrique VIII morreu no início de 1547. Eduardo VI subiu ao trono assistido, de caordo com as disposições testamentárias do pai, por um conselho de regência composto por 16 elementos e 12 assistentes. Como Lord Protector do Rei e do Reino, Henrique VIII designou Eduardo Seymour, Duque de Somerset, tio de Eduardo, que depressa se tornou no verdadeiro senhor de Inglaterra. Somerset e Tomás Cranmer, Arcebispo da Cantuária, começaram então a desenvolver o Protestantismo em Inglaterra, substituíndo os ritos católicos por novos, sem no entanto haver perseguições, por medo de represálias do continente maioritariamente católico. O objectivo de Somerset era a união de Inglaterra com a Escócia e em 1547 invadiu este país, tomando o controlo da zona Sul. O casamento de Maria I da Escócia com o herdeiro de França, o futuro Francisco II, minou os planos ingleses, porque jamais o país se poderia opôr a uma aliança França-Escócia. Com este plano falhado, a posição política de Somerset tornou-se frágil. Em Agosto de 1549, uma revolta popular mostrou o grau de impopularidade do Duque de Somerset; a declaração de guerra da França foi a gota de água. Somerset foi deposto e substituído por John Dudley, Conde de Warwick, depois Duque de Northumberland.

Com Northumberland, o reinado de Eduardo VI tornou-se violento. Foi editada uma edição da Bíblia com anotações anti-católicas, os bispos fiéis a Roma foram substituídos por reformistas e começaram as perseguições e as execuções na fogueira. Entretanto, Somerset tinha sido libertado da prisão e entrado em conflito aberto com Northumberland. Northumberland manobrou evidências para o executar por traição e endureceu a luta contra os católicos, fazendo aprovar no Parlamento uma lei que condenava a prisão perpétua todos os culpados de adoração religiosa ilegal.

Em 1553, Eduardo VI com apenas 16 anos tornou-se extremamente doente e começou a preparar a sucessão. Como Protestante, não tinha nenhum desejo em ser sucedido pela irmã mais velha, a Princesa Maria, conhecida pelo seu catolicismo militante. Como alternativa sugerida por Northumberland, escolheu Joana Grey, bisneta de Henrique VII de Inglaterra por via feminina, que tinha sido educada como protestante. Joana foi casada com Guilford Dudley, filho de Northumberland e um testamento foi redigido, excluíndo as irmãs de Eduardo (Maria e Isabel) da sucessão devido à sua ilegitimidade. Eduardo VI morreu em Julho de 1553, provavelmente de tuberculose e foi sepultado na Abadia de Westminster.

Ao contrário dos seus desejos, a sucessão não foi isenta de problemas. Joana Grey foi declarada rainha, mas foi substituída por Maria 9 dias depois.

O livro de Mark Twain O Príncipe e o Pobre foi inspirado em Eduardo VI.

Joana Grey
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Jane Grey)

Joana Grey (em Inglês: Jean ou Jane Grey, também conhecida como Lady Jane Grey) (1537 - 12 de Fevereiro, 1554) foi Rainha de Inglaterra por cerca de nove dias em 1553; nunca foi coroada. Era filha de Henrique Grey, Duque de Suffolk e de Frances Brandon, uma neta de Henrique VII de Inglaterra por via feminina, de quem herdou a pretensão ao trono.

Joana nasceu em Outubro de 1537 perto de Leicester, no seio de uma família aristocrata. Durante a infância beneficiou de uma educação cuidada, como era costume nas mulheres da Inglaterra dos Tudor. O seu preceptor foi John Aymler da Universidade de Cambridge, que também foi responsável por parte da educação da futura rainha Isabel I de Inglaterra. Joana passou algum tempo com a então princesa Isabel, na casa de Catarina Parr, a última rainha de Henrique VIII de Inglaterra e uma mulher extremamente culta.

Em 1553, o rei Eduardo VI de Inglaterra, de apenas 16 anos, estava a morrer e não tinha descendentes, sendo a opção mais directa a sua meia-irmã mais velha, a Princesa Maria. Maria fora educada como católica pela mãe Catarina de Aragão e era claramente contra a reforma introduzida com a Igreja Anglicana. Politicamente, este seria um passo atrás e os conselheiros de Eduardo VI influenciaram-no para nomear outro herdeiro. A escolhida foi Joana Grey, que tinha a vantagem de ser jovem e influenciável e de ter tido uma educação protestante. O Duque de Northumberland tratou de casar Joana com o seu filho Guilford Dudley e incentivou Eduardo VI a deserdar Maria e Isabel.

Após a morte de Eduardo VI, Joana foi proclamada rainha de Inglaterra e da Irlanda a 10 de Julho. No entanto, Maria não estava disposta a abdicar da sua pretensão e contava com o apoio da população por ser filha de Catarina de Aragão, que era ainda imensamente popular. Nove dias depois conseguiu destronar Joana. Northumberland foi executado por traição e Joana foi feita prisioneira. Nesta altura, Maria parecia inclinada a perdoar a prima e chegou a enviar-lhe o seu confessor, numa tentativa de a converter à fé católica. No entanto, em Janeiro de 1554, estalou uma revolta contra Maria organizada por Sir Thomas Wyatt. Joana Grey não estava relacionada com esta rebelião, nem era a sua beneficiária, mas foi presa de novo. Ainda para mais, Filipe II de Espanha, que negociava o casamento com Maria, insistiu na eliminação de Joana como ameaça potencial. Joana Grey foi executada a 12 de Fevereiro na Torre de Londres.



Maria I de Inglaterra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Maria I de Inglaterra (1554) por Antonius Mor
Maria I (18 de Fevereiro 1516 - 17 de Novembro 1558) foi Rainha de Inglaterra e da Irlanda, da casa de Tudor, desde 19 de Julho de 1553 até à sua morte. É recordada pela sua tentativa de restabelecer o Catolicismo como religião oficial, depois do movimento protestante iniciado nos reinados anteriores. Para tal mandou perseguir e executar cerca de 300 alegados heréticos, o que lhe valeu o cognome Bloody Mary. Muitas das suas iniciativas políticas nesta esfera foram no entanto abandonadas pela sua sucessora.

Jaime I de Inglaterra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Jaime I da Inglaterra , que governou de 1603 a 1625, também foi do rei da Escócia, com o título de Jaime VI, governando de 1583 a 1625

Na Escócia tornou-se rei aos 17 anos, depois de 23 anos que sua mãe, Maria I, se retirou da Escócia por ser católica. Educado por nobres escoceses e por ter tido uma educaçõa muito severa,começou a governar em 1583. Ele andava e falava com muita dificuldade, mas era um homem muito instruido e inteligente. Não foi um soberano muito popular. Era teimoso e não sabia julgar os homens.Desentende-se com o Parlamento.

Embora quissese a amizade a Espanha suas atitudes confusas causara a guerra com esse país.


Reis de Inglaterra



Reis Saxões

Alfredo, o Grande

(r. 871 - 899)
Eduardo o Velho

(r. 899 - 924)
Athelstane

(r. 924 - 939)
Edmundo I

(r. 939 - 946) irmão
Edred

(r. 946 - 955) irmão
Edwin

(r. 955 - 959) sobrinho
Edgar

(r. 959 - 975) irmão
Eduardo o Mártir

(r. 975 - 978)
Ethelred II

(r. 978 - 1013 e 1014 - 1016) irmão
Edmundo II

(r. 1016)
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Casa da Dinamarca

Também Reis da Dinamarca

Sweyn I

(r. 1013 - 1014)
Canuto I

(r. 1014 - 1035)
Haroldo I

(r. 1035 - 1040)
Canuto II

(r. 1040 - 1042) meio-irmão
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]


Reis Saxões (restaurados)

Eduardo o Confessor

(r. 1042 - 1066) filho de Ethelred II
Haroldo II

(r. 1066) cunhado
Edgar Atheling

(r. 1066) neto de Edmundo II
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]


Dinastia Normanda

Guilherme I

, Duque da Normandia (r. 1066 - 1087)
Guilherme II

(r. 1087 - 1100)
Henrique I

(r. 1100 - 1135) irmão
Estevão

(r. 1135 - 1154) sobrinho
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]



Plantagenetas
Em 1141, durante

a anarquia, Matilde de Inglaterra (filha de Henrique I) usou o título de Senhora dos Ingleses
Henrique II

(r. 1154 - 1189)
Ricardo I Coração de Leão

(r. 1189 - 1199)
João Sem Terra

(r. 1199 - 1216) irmão
Henrique III

(r. 1216 - 1272)
Eduardo I

(r. 1272 - 1307)
Eduardo II

(r. 1307 - 1327)
Eduardo III

(r. 1327 - 1377)
Ricardo II

(r. 1377 - 1399) neto
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]



Casa de Lancaster
Henrique IV

(r. 1399 - 1413) neto de Eduardo III
Henrique V

(r. 1413 - 1422)
Henrique VI

(r. 1422 - 1461 and 1470 - 1471)
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]



Casa de York
Lutou pela coroa com os Lancastres na

Guerra das Rosas
Eduardo IV

(r. 1461 - 1470 and 1471 - 1483) bisneto de Eduardo III
Eduardo V

(r. 1483)
Ricardo III

(r. 1483 - 1485) tio
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]



Casa de Tudor
Henrique VII

(r. 1485 - 1509) genro de Eduardo IV
Henrique VIII

(r. 1509 - 1547)
Eduardo VI

(r. 1547 - 1553)

Lady Jane Grey, não coroada (r. 1553), bisneta de Henrique VII
Maria I

(r. 1553 - 1558) irmã de Eduardo VI
Com

Filipe II de Espanha
Isabel I

(Elizabeth I) (r. 1558 - 1603) irmã
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]



Casa de Stuart
Jaime I

(r. 1603 - 1625) trineto de Henrique VII e Rei da Escócia
Carlos I

(r. 1625 - 1649) executado pelos partidários de Oliver Cromwell
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]


Protectorado

Os Cromwell não foram reis, mas sim

Protectores
Oliver Cromwell

(r. 1653 - 1658)
Richard Cromwell

(r. 1658 - 1659)
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]


Casa de Stuart restaurada

Carlos II

(r. 1660 - 1685) filho de Carlos I
Jaime II

(r. 1685 - 1688) irmão
Maria II

(r. 1689 - 1694), reinou conjuntamente com o marido Guilherme III (r. 1689 - 1702)
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]


Reis da Grã-Bretanha

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]


Casa de Stuart (continuação)

Ana I

(r. 1702 - 1714) irmã e cunhada
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]



Casa de Hanôver
Jorge I

(r. 1714 - 1727) bisneto de Jaime I, casado com Sofia Dorotéia de Zelle-Brunswick
Jorge II

(r. 1727 - 1760) fiho de Jorge I, casado com Carolina de Anspach
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]


Reis do Reino Unido

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]


Casa de Hanôver (continuação)

Jorge III

(r. 1760 - 1820) neto de Jorge II, casado com Carlota de Mecklenburg Streliz
Jorge IV

(r. 1820 - 1830) casado com Maria de Brunswick
Guilherme IV

(r. 1830 - 1837) filho de Jorge III, casado com Adelaide de Saxe-Coburgo
Vitória

(r. 1837 - 1901) neta de Jorge III, sobrinha de Jorge IV e de Guilherme IV, casada com o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gotha
Eduardo VII

(r. 1901 - 1910) - filho da rainha Vitória, casado com Alexandra da Dinamarca
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]



Casa de Windsor
A mudança de nome de 1917 não se deve a descontinuidade dinástica mas sim ao sentimento anti-alemão que se vivia na

Primeira Guerra Mundial
Jorge V

(r. 1910 - 1936) - casado com Maria de Teck
Eduardo VIII

(r. 1936) abdicou" para casar-se com a plebéia divorciada Wallis Simpson
Jorge VI

(r. 1936 - 1952) irmão - casado com Isabel Bowes-Lyon
Isabel II

(r. 1952 - presente), casada com Filipe, Duque de Edimburgo.
O herdeiro de Isabel II é Carlos, Príncipe de Gales

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