segunda-feira, 31 de outubro de 2011

11112 - ALFREDO, O GRANDE (INGLATERRA - ( 871 - 899 )

Alfredo de InglaterraOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Santo Alfredo da Inglaterra

Estátua de Alfredo o Grande em Winchester
Rei de Inglaterra
Nascimento 849 em Ælfred
Morte 26 de Outubro de 899 em Winchester, Inglaterra
Veneração por Igreja Católica
Festa litúrgica 26 de outubro
Padroeiro: Inglaterra
Portal dos Santos
Alfredo de Inglaterra, dito Alfredo, o Grande (em inglês antigo Ælfred; 849 – 26 de outubro de 899) foi rei de Wessex desde 871 até sua morte. Fez-se célebre por defender seu reino contra os vikings, e como resultado disto foi o único rei de sua dinastia a ser chamado "O Grande", ou Magno, por seu povo. Foi também o primeiro rei de Wessex que se autoproclamou rei da Inglaterra. Os detalhes de sua vida são conhecidos graças ao irmão Asser, um cronista galês da época. Sendo um homem culto e letrado, ajudou muito a melhorar a educação e o sistema de leis de seu reino.

Índice
1 Inícios
2 Matrimônio e descendência
3 Primeiras ações
4 Acesso ao trono
5 Vitória decisiva
6 Novos problemas
6.1 Ação de Edmundo contra os dinamarqueses
6.2 Ações de Alfredo
7 Governo
8 Morte
9 Referências culturais

[editar] IníciosNasceu na localidade de Wantage, em Dorset, no ano de 849, sendo o quinto e mais novo dos filhos varões (foram 6 no total) de Ethelwulf, rei de Wessex, e de sua primeira esposa, Osburga.

Em 855, ao morrer sua mãe, acompanhou seu pai em uma peregrinação a Roma, passando em seu regresso uma temporada na corte do rei Carlos o Calvo de França. Ethelwulf casou-se então pela segunda vez, agora com a filha do rei francês, Judith.

Ethelwulf morreu em 13 de janeiro de 858, sendo sucedido por seu segundo filho, Ethelbaldo, o qual se casou com sua madrasta, Judith.

Nada se sabe dos seguintes anos de Alfredo durante os reinados de seus dois irmãos mais velhos, Ethelbald e Ethelbert que se sucederam rapidamente. Foi até o reinado do terceiro irmão (quarto na ordem de nascimento), Etelredo I, que o jovem Alfredo começou sua vida pública e sua brilhante carreira militar contra os Vikings. Foi graças a seus êxitos militares que, segundo o cronista Asser, foi-lhe concedido o título de secundarius ou co-rei, sendo possivelmente aprovado este cargo pela Witenagemot para evitar problemas na sucessão caso o rei morresse na batalha, ainda que com ele deserdaram aos dois filhos de Etelredo.

[editar] Matrimônio e descendênciaCasou-se na localidade de Winchester, no ano de 868, com Ethelswitha Mucel, filha de Etelredo, senhor de Gainsborough e descendente dos reis da Mércia pela linha materna. Deste matrimônio nasceram seis filhos:

Ethelfleda (n. 869 - m. Tamworth, Staffordshire, 12 de junho de 918), rainha da Mércia ao suceder a seu marido (911); casada com Etelredo, rei da Mércia (m.911).
Edmundo (n. 870 - m. 899), coroado em vida do seu pai como co-rei de Wessex, mas morreu antes que ele.
Eduardo (n. 872 - m. Farndon-on-Dee, 17 de julho 924), apelidado "o Velho", sucedeu seu pai como rei de Wessex.
Ethelgiva (n. 875 - m. 896), monja, abadessa de Shaftesbury, Dorset.
Elfrida (n. 877 - m. 7 de junho de 929), casada com Balduíno II, conde de Flandres (n.864-m.918) - filho do terceiro matrimônio da madrastra de seu pai, Judith.
Ethelweard (n. 880 - m. 26 de outubro de 920); pai de três filhos: os dois maiores, Elfwine e Ethelwine, morreram na batalha de Brunanburgh em 937, e o menor, Thurcytel, foi abade de Croyland, Lincolnshire.
[editar] Primeiras açõesEm 869, lutando ao lado de seu irmão Ethelred, fez uma tentativa fracassada de livrar Mércia da pressão dos dinamarqueses. Durante quase dois anos Wessex desfrutou de uma trégua. Mas no final de 870 iniciaram-se as hostilidades, e o ano seguinte seria conhecido como o "ano das batalhas de Alfredo". Nove batalhas foram realizadas com variados desfeches, ainda que o lugar e a data de duas delas não se tenham registrado. Uma emboscada de sucesso na batalha de Englesfield (em Berkshire, 31 de dezembro de 870) foi seguida por uma grande derrota na batalha de Reading (4 de janeiro de 871), para, quatro dias mais tarde, ocorrer uma brilhante vitória na batalha de Ashdown, perto de Compton Beauchamp, em Shrivenham Hundred.

Em 22 de janeiro de 871, os dinamarqueses derrotaram novamente os ingleses em Basing, e em 23 de abril de 871 em Merton, Wiltshire, onde morreu o rei Ethelred I; as duas batalhas não identificadas talvez tenham ocorrido neste intervalo.

[editar] Acesso ao tronoCom a morte de Ethelred I na batalha, Alfredo por fim sobe ao trono de Wessex, sendo coroado em Kingston-upon-Thames no mesmo dia.

Enquanto ele estava ocupado com o enterro e as cerimonias funébres de seu irmão, os dinamarqueses derrotaram o exército inglês em sua ausência em um lugar desconhecido, e uma vez mais em sua presença, em Wilton, no mês de maio. Depois de feita a paz, nos seguintes cinco anos os dinamarqueses ocuparam outras partes da Inglaterra, e Alfredo se viu obrigado a não realizar novas ações além da observação e proteção da fronteira. As coisas mudaram em 876, quando os dinamarqueses, sob um novo líder, Guthrum, regressaram ao reino e atacaram Wareham. Deste lugar, no início de 877, sob o pretexto de negociações, incursionaram até o oeste e tomaram Exeter. Ali Alfredo os bloqueou e, graças ao atraso de uma segunda frota dinamarquesa por causa de uma tormenta, os vikings tiveram que submeter-se e retirar-se para Mércia. Em janeiro de 878 os dinamarqueses voltaram à luta e fizeram um ataque repentino em Chippenham, uma praça forte a qual Alfredo estava mantendo desde o Natal, "e a maioria das pessoas foram capturadas, exceto o rei Alfred, o qual com uma pequena tropa reunida por ele consegue fugir... pelo bosque e pântano, e depois da Páscoa ele... construiu uma fortaleza em Athelney, e dessa fortaleza começa a lutar contra o inimigo" (crônica).

[editar] Vitória decisivaNo meio de maio de 878, os preparativos estavam prontos e Alfredo marchou de Athelney, reunindo no caminho as forças militares de Somerset, Wiltshire e Hampshire. Os dinamarqueses, por seu lado, moveram-se para fora de Chippenham, e os dois exércitos se enfrentaram na batalha de Edington, em Wiltshire. O resultado foi uma vitória decisiva para Alfredo. Os dinamarqueses foram submetidos. Guthrum, o rei dinamarquês, e 29 de seus principais homens receberam o batismo quando assinaram o Tratado de Wedmore. Como resultado disto, a Inglaterra se dividiu em duas terras, a metade ao sudoeste nas mãos dos saxões e a metade nororiental que ficaria conhecida como Danelaw sob domínio dinamarquês. No ano seguinte (879), não somente Wessex, mas também Mércia, ao oeste de Watling Street, estavam livres do invasor.

[editar] Novos problemasEntretanto, por aquele tempo, ainda que a metade nororiental da Inglaterra, incluindo Londres, estivesse nas mãos dos dinamarqueses, a verdade é que a maré estava contra. Naqueles anos havia paz na ilha, mas os dinamarqueses mantiveram-se ocupados na Europa. Um ataque à região de Kent em 884 ou 885, ainda que rechaçado com êxito, animou os dinamarqueses da Ânglia Oriental a mover-se novamente. As medidas tomadas por Alfredo para reprimir as agitações culminam com a tomada de Londres em 885 ou 886, e com o tratado conhecido como paz de Alfredo e de Guthrum, pelo qual os limites do tratado de Wedmore (com o qual se confunde um pouco) foram modificados materialmente para benefício de Alfredo.

[editar] Ação de Edmundo contra os dinamarquesesUma vez mais e durante uma época houve calmaria, mas na primavera de 892 ou 893 a última tormenta se desata. Os dinamarqueses, encontrando sua posição na Europa cada vez mais e mais precária, cruzaram a Inglaterra em dois grupos, com o agregado de 330 homens em barcos, e trincheiraram-se em uma vasta extensão em Appledore, e outro grupo menor fez o mesmo em Haesten, ambas em Kent. O fato de que os novos invasores trouxeram suas esposas e filhos com eles são demostrações que esta não era uma simples incursão, senão uma tentativa significativa, em acordo com o povo de Nortúmbria e os dinamarqueses da Ânglia Oriental, de conquistar a Inglaterra. Alfredo, em 893 ou 894, tomou uma posição de onde poderia observar ambas as forças. Enquanto ele estava em negociações com Haesten, os dinamarqueses de Appledore exploraram e invadiram o norte, dirigindo-se até o oeste, mas foram alcançados pelo filho mais velho de Alfredo, Edmundo, sendo derrotados em Farnham, e conduzidos a um refúgio na ilha de Thorney, em Hertfordshire Colne, onde foram forçados a submeter-se. Então caíram também em Essex, e depois de sofrer outra derrota em Benfleet, a força dinamarqueses de Haesten, em Shoebury, se submeteu a seu comando.

[editar] Ações de AlfredoAlfredo estava a caminho de ir auxiliar seu filho em Thorney quando viu que Nortúmbria e os dinamarqueses da Ânglia Oriental sitiavam Exeter e uma praça forte não nomeada na orelha de Devon do Norte. Alfredo imediatamente se apressa em marchar até o oeste e livra Exeter; o nome do outro lugar não foi registrado. Enquanto isso a força de Haesten põe-se em marcha sobre o vale do Tâmisa, possivelmente com a idéia de ajudar seus aliados no oeste. Mas uma força combinada sob o comando dos três grandes ealdormen (cavaleiros) de Mércia, de Wiltshire e de Somerset, os fizeram retroceder até o noroeste, finalmente sendo alcançados e bloqueados em Buttington (que alguns identificam como Buttington Tump próxima ao rio Wye, outros como Buttington perto de Welshpool). Uma tentativa de romper as linhas inglesas foi derrotada com grandes perdas no campo danês; os que escaparam refugiaram-se em Shoebury. Ali, logo de reforçar-se, fizeram um ataque repentino através da Inglaterra e ocuparam as ruínas romanas de Chester. O exército inglês não tentou um bloqueio de inverno, mas destruiu todas as fontes de provisões. No início de 894 ou 895 a falta de alimento obrigou aos dinamarqueses a retirar-se uma vez mais de Essex. Ao final desse ano e começo de 895 ou 896 os dinamarqueses tomaram seus barcos e navegaram sobre os rios Tâmisa e Lee. Um ataque direto contra as linhas dinamarquesas falhou, mas um pouco mais tarde nesse ano Alfredo obteve os meios para obstruir o rio com o fim de prevenir a saída dos barcos dinamarqueses. Os dinamarqueses viram que estavam sem saída e decidiram atacar a parte norte en Bridgenorth, sem êxito. No ano seguinte (896 ou 897), renderam-se. Alguns se retiraram a Nortúmbria, outros para Ânglia Oriental; os que não tinham nenhuma conexão com a Inglaterra se retiraram do continente. A longa campanha tinha terminado.

[editar] GovernoUma vez terminada a luta com os dinamarqueses, Alfredo se concentrou em reforçar a marinha real, sendo construídas diversas embarcações de acordo com o gosto do rei.

Também decidiu reconstruir a organização civil, gravemente danificada durante a invasão dinamarqueses, favorecendo aos desamparados e ganhando por isso o título de "Protetor do Pobre" (Asser).

Asser também fala de maneira grandiosa sobre as relações de Alfredo com potências estrangeiras, ainda que não haja muita informação disponível a este respeito. Ele certamente manteve correspondência com Elias III, o patriarca de Jerusalém, e enviou provavelmente uma missão à Índia. As embaixadas de Roma que asseguravam a salvação das almas inglesas ao papa eram bastante freqüentes; enquanto que o interesse de Alfredo pelos países estrangeiros demonstra-se pelas inserções que ele fez em sua tradução da obra de Paulo Orósio.

Por volta do ano de 890, Wulfstan de Haithabu emprendeu uma viagem de Haithabu em Jutlândia ao redor do Mar Báltico à cidade prussiana de Truso. Wulfstan deu detalhes de sua viagem a Alfredo.

[editar] MorteMorreu em Winchester, em 26 de outubro de 899, aos 50 anos de idade, em uma guerra (como sempre lutava na linha de frente), com uma flechada no olho. Foi sepultado na abadia de Newminster, mas logo foi trasladado à abadia de Hyde, em Winchester, onde reside atualmente sua estátua.

[editar] Referências culturaisAlfredo o Grande, filme de 1969 dirigido por Clive Donner, com David Hemmings no papel de Alfredo e Michael York no de Guthrum.
Alfred, the Great, ópera de Thomas Arne, com libreto de James Thomson (1740), da qual faz parte o coro Rule, Britannia (Governa, Britânia, governa sobre as ondas! Os britânicos jamais serão escravos!), considerado como segundo Hino da Inglaterra.
Alfredo il Grande, ópera de Gaetano Donizetti. Represntado pela primeira vez no Teatro San Carlo de Nápoles em 1823.
Crônicas Saxônicas, uma série de livros de Bernard Cornwell
Em 2002, Alfredo entrou em décimo quarto lugar na lista dos 100 maiores britânicos de todos os tempos feita pela BBC.
Precedido por
Etelredo Rei de Inglaterra
871 - 899 Sucedido por
Eduardo, o Velho

[Esconder]v • eBiografias
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11111 - EDUARDO, O VELHO (INGLATERRA - CRONOLOGIA)

CRONOLOGIA DE INGLATERRA NA 2.ª METADE DO SÉCULO XVII




Desembarque de Guilherme de Orange, em
Torquay, no Sul de Inglaterra, em 1688



A INGLATERRA DURANTE A 2.ª METADE DO SÉC. XVII,
E A VIDA DE JOHN LOCKE.



1632, 29 de Agosto. John Locke nasceu em Wrington, no Somerset.

1642. Thomas Hobbes publicou o De Cive.

1642, Julho. O parlamento criou uma comissão de segurança pública, dando o comando de um exército de 24.000 homens ao conde de Essex.

1642, 22 de Agosto. Carlos I decidiu atacar as forças militares do parlamento. Começa a fase militar da Grande Revolta.

1642 - 1646. Guerra Civil.

Genericamente, do ponto de vista geográfico o rei tinha o apoio do Norte e do Centro de Inglaterra, o parlamento apoiava-se em Londres e no Sul. Socialmente o rei era apoiado pela nobreza da província (a «gentry»), pela hierarquia da igreja anglicana e pelos camponeses; o parlamento gozava do apoio da classe média urbana, dos grandes mercadores e da grande aristocracia. As forças empregues eram pequenas, e a cavalaria a força determinante.

1646. John Locke foi admitido na Escola de Westminster.

1646, Julho. O parlamento apresentou a Carlos I, cativo das forças escocesas, as propostas de Newcastle, que exigem que (1) o parlamento passe a controlar a milícia durante vinte anos, (2) que o rei aceite a Aliança, e (3) que apoie a Igreja Presbiteriana. O rei não aceitou as propostas.

1647, 6 de Agosto. O exército entrou em Londres obrigando o parlamento a aceitar de novo os membros que se tinham refugiado no exército. O rei foi enviado para o palácio de Hampton Court, onde rejeitou uma forma remodelada das propostas apresentadas em Julho.

1648. Segunda Guerra Civil.

Uma guerra entre a Escócia e a Inglaterra, entre realistas e parlamentaristas e entre Presbiterianos e Independentes.

1649, 2 a 6 de Janeiro. A nomeação de um tribunal com 135 membros para julgar o rei é rejeitada pela câmara dos Lordes; os Comuns decidem que o poder legislativo só reside na sua câmara.

1649, 20 a 30 de Janeiro. Um conselho do exército aprova umas Regras de Governo temporárias. O rei foi julgado num tribunal que sempre negou que tivesse qualquer jurisdição sobre a Coroa. O rei foi condenado à morte e decepado em Whitehall.

1649 - 1660. O Commonwealth, forma republicana de governo em Inglaterra.

O regime é uma ditadura militar, em que o poder é exercido pelo exército e pelo seu principal comandante, Oliver Cromwell. O poder legislativo é detido teoricamente pelos Restos do Parlamento (Rump Parliament) contando com cerca de 50 membros Independentes pertencentes ao Longo Parlamento. O poder executivo é exercido por um conselho de estado com 41 membros - 3 juízes, 3 oficiais do exército, 5 pares e 30 membros dos Comuns). O título e a função real ão abolidos, assim como a Câmara dos Lordes.

1651. Publicação do livro de Thomas Hobbes, Leviathan. Hobbes regressa a Inglaterra e começa a sua disputa com o bispo de Derry, John Bramall, sobre o problema do «livre arbítrio».

1652. Locke vai para Oxford pertencendo ao Christ Church College.

1653, 16 de Dezembro a 1658, 3 de Setembro. Cromwell governa enquanto «Lord Protector of the Commonwealth of England, Scotland and Ireland».

Existia uma constituição escrita, os Instruments of Govenment, sendo o executivo dirigido pelo Lord Protector, que tem um conselho cooperativo composto de 21 membros. O parlamento tem uma duração de três anos, sendo composto por 460 membros, não podendo ser dissolvido nos 5 meses seguintes à sua convocação. Tudo de facto se baseia na força do exército composto por 30.000 homens.

1656. Locke acabou o curso tornando-se Bachelor of Arts.

1658. Locke torna-se Mestre: Master of Arts.

1658, 3 de Setembro de. Oliver Cromwell morre.

1660. Locke conhece o químico Robert Boyle, de quem será amigo e com quem se corresponderá durante 30 anos. Escreve o seu primeiro ensaio.

1660, 3 de Fevereiro. O general Monck, com o exército do Norte sob o seu comando, ocupa Londres vindo da Escócia, toma conta do governo enquanto capitão-general, convoca os membros sobreviventes do Longo Parlamento, em 21 de Fevereiro, sendo convocados mesmos os expulsos pela Purga de Pride. É dissolvido em 16 de Março.

1660, 14 de Abril. Carlos II divulga a Declaração de Breda, proclamando uma amnistia geral, prometendo liberdade de consciência e a confirmação da posse das propriedades confiscadas aos seus detentores reais. Um novo Parlamento responde favoravelmente a Carlos II, proclama-o rei, em 8 de Maio.

1660, 29 de Maio de. Carlos II entra em Londres.

1660 - 1685. Reinado efectivo de Carlos II.

Jaime, duque de York, é nomeado comandante da Armada, Monck do Exército. Os bispos são reinstalados nas Sés episcopais, são aprovadas leis de amnistia para todos os tipos de ofensas políticas realizados entre 1 de Janeiro de 1637 e 24 de Junho de 1660, com excepção dos juízes do tribunal que condenou o rei à morte. O exército foi dissolvido com excepção de 5.000 homens necessários à guarnição das fortalezas.

1661. O pai de Locke morre.

1662, 20 de Maio. Carlos II casou com Catarina de Bragança, filha do rei D. João IV de Portugal. Dunquerque foi vendida À França.

1664. Locke é nomeado «Censor de Filosofia Moral» em Christ Church. Escreve os Essays on the Law of Nature.

1665. Hobbes publica De Corpore. Começa a sua controvérsia com John Wallis e Seth Ward, membros da Royal Society, sobre a geometria, a religião e o estado das universidades.

1665, Abril de. A Grande Peste.

1665, Novembro de - 1666, Fevereiro. Locke visita Cleves, no decurso de uma missão diplomática ao Eleitor de Brandenburgo.

1665. Locke descobre a obra de Descartes, considerando-o a primeira alternativa válida, que encontrou, à Escolástica.

1666, 2 a 9 de Setembro de. Grande Incêndio de Londres. Após duas catástrofes seguidas, o parlamento inglês é apanhado numa «caça às bruxas», tentando erradicar o ateísmo. O Leviatã é discutido tendo o rei que interceder a favor de Hobbes, mas proibindo-o de voltar a publicar.

1666. Locke conhece Anthony Ashley Cooper, que mais tarde será o primeiro conde de Shaftsbury, conhecido por Lorde Ashley. É permitido a Locke manter a sua bolsa de estudo sem necessidade de se tornar clérigo.

1667. Locke colabora com Thomas Sydenham nas investigações médicas deste.

1667. Locke integra a Casa de Lorde Ashley em Londres enquanto seu médico pessoal. Residirá em Londres até 1675. Escrevendo um ensaio sobre a Tolerância.

1668. Locke supervisionou uma operação de remoção de um quisto do fígado de Lorde Ashley. A operação, contra todas as expectativas, é um sucesso. Locke é eleito sócio da Royal Society.

1670. Sob a supervisão de Lorde Ashley, Locke escreveu a Fundamental Constitution of Carolina.

1671. Locke escreveu a primeira versão do Ensaio sobre o Entendimento Humano.

1671. Locke comprou acções da Royal African Company, autorizada pela Coroa britânica para dirigir o tráfico de escravos. Venderá as acções em 1675 com um bom lucro.

1672, Março. Carlos II emitiu uma Declaração de Indulgência, que tentou acabar com as restrições contra os dissidentes protestantes e os católicos. O parlamento obriga o rei a retirar a oferta de indulgência.

1672, Outubro a Novembro de. Locke visitou Paris.

1675, 12 de Novembro. Locke partiu para Paris onde viverá até 1678.

1674, 9 de Fevereiro. Jaime, duque de Yorck, herdeiro da coroa inglesa, casou com a princesa católica Maria d'Este, filha do duque de Modena.

1677, 4 de Novembro de. Casamento de Maria, filha do duque de Yorck, com Guilherme de Orange, governador militar («Stadholder«) da Holanda, e no futuro rei de Inglaterra enquanto Guilherme III.

1678, Setembro de. A Conjura Papista. Titus Oates afirma que houve uma tentativa católica para assassinar o rei. Com a vaga de ódio contra os católicos, cinco Lordes são presos e enviados para a Torre de Londres, o confessor de duquesa de Yorck é preso, condenado e executado. O parlamento passa legislação impedindo os católicos de pertencerem ao parlamento.

1679. O conde de Shaftsbury torna-se Lord President do Conselho Real. Locke regressa a Inglaterra

1679, 6 de Março de - 27 de Maio de 1680. Terceiro parlamento de Carlos II. É apresentada uma proposta de lei tentando impedir o duque de Yorck de suceder ao trono, por ser católico, que é aprovada na Câmara dos Comuns mas não na dos Lordes.

1679, Maio. Aprovação da Lei de Habeas Corpus.

1679, 7 e 15 de Outubro de. Carlos II prorroga a vigência do parlamento. Descoberta outra conspiração católica contra o rei. Lord Ashley é demitido.

1679, 4 de Dezembro de. Thomas Hobbe morre em Hardwick Hall.

1681. Lorde Ashley é julgado por traição sendo ilibado.

1681. Locke conhece Damaris Cudworth (1659-1708), filha de Ralph Cudworth um platónico de Oxford, em casa de quem viverá durante os últimos dez anos da sua vida, e que é uma das primeiras feministas conhecidas.

1682, 28 de Novembro. Ashley foge para a Holanda, morrendo em 21 de Janeiro de 1663.

1683, Junho. O rei põem em causa a existência de forais de várias cidades e vilas inglesas, questões resolvidas com dinheiro, política a que se opõe uma confederação de dirigentes do nascente partido da província (os futuros Whigs), que descortina o mesmo método para aumentar o poder real usado no princípio do século, e conspira contra o rei. Esta actuação ligada a uma outra conspiração para derrubar Carlos, permite que, ao serem descobertas, Jaime II seja reconduzido nas suas antigas funções.

1683, Setembro. Descoberta da Conspiração da «Rye House» que tinha a intenção de matar Carlos II. Locke foge para a Holanda; os dirigentes do partido Whig, Essex, Russell e Algeron Sidney são presos.

1684. Locke perde a sua bolsa de estudo em Oxford por ordem do Rei.

1685, 6 de Fevereiro. Carlos II morre, sabendo que o seu irmão Jaime lhe sucederia.

1685 - 1688. Jaime II, rei católico tentará, de uma forma atabalhoada, conseguir a liberdade religiosa para os católicos ingleses, o que fará com os dois principais grupos políticos ingleses da época - os Whigs e os Tories - se unam na defesa da Igreja Anglicana.

1685. Revolta de Lord Monmouth, um dos filhos ilegítimos de Carlos II. Monmouth invade a Inglaterra vindo da Holanda enquanto Argyll tenta revoltar a Escócia. Ambas as revoltas são suprimidas, a escocesa com a execução, em 30 de Junho, de Argyll. A de Monmouth após a derrota das forças rebeldes na batalha de Sedgemoor, em 6 de Julho.

1685, 19 de Maio - 1687, 2 de Julho. Parlamento de Jaime II.

1686. Jaime II começa a testar as leis anti-papais, nomeando um católico para um cargo público.

1687. Jaime II publica a primeira Declaração de Liberdade de Consciência, dando liberdade de culto a todas as religiões.

1688. A célebre Bibliotheque Universelle publica um resumo de cinquenta páginas do Ensaio sobre o Entendimento Humano de Locke.

1688, Abril. Uma segunda Declaração de Liberdade de Consciência é publicada sendo obrigatória a sua leitura nas igrejas. Alguns bispos são presos na Torre de Londres por considerarem que a ordem do rei é ilegal.

1688, 10 de Junho. Nascimento de um filho varão a Jaime II. A possibilidade das acções de Jaime II serem continuadas por um seu filho educado catolicamente, fizeram com que muitos Tories abandonassem a causa do rei.

1688, 29 e 30 de Junho de. Julgamento dos bispos por sedição. Os bispos são absolvidos. É enviado um convite a Guilherme de Orange para libertar a Inglaterra da tirania católica.

1688, 30 de Setembro. Guilherme de Orange declara aceitar o convite, saindo da Holanda a 19 de Outubro.

1688, 5 de Novembro. Guilherme de Orange invade a Inglaterra, entra em Londres, a 19 de Dezembro, e realiza a «Gloriosa Revolução». Jaime II foge para França.

1689, 22 de Janeiro - 1690, 27 de Janeiro. Parlamento da Convenção convocado por conselho dos Pares, tornando-se um Parlamento regular em 22 de Fevereiro, por sua própria iniciativa. São impostos Juramentos de aceitação e de supremacia a todos os membros do Parlamento, ao clero, funcionários, etc., sendo que cerca de 400 clérigos se recusam a prestar o juramento, sendo demitidos dos seus benefícios.

1689. Locke regressa a Inglaterra acompanhando a Princesa de Orange, a futura Rainha Maria, filha de Jaime II, mas educada na religião anglicana.

1689, 13 de Fevereiro. Aceitação por Guilherme de Orange e Maria Stuart da Declaração de Direitos que afirma os «verdadeiros, antigos e inelutáveis direitos do povo» inglês.

1689 - 1702. Reinado de Guilherme III e Maria.

1689, Março. Promulgação do primeiro Decreto de Sedição, para punir qualquer quebra de lealdade do exército, necessária devido à Declaração de Direitos, e que passa a ser aprovada anualmente.

1689, 14 de Março. Jaime II desembarca na Irlanda com alguns seguidores, entrando em Dublin em 24 de Março. Convoca o parlamento irlandês que se reúne em 7 de Maio, e cerca a cidade protestante de Londonderry (20 de Abril a 30 de Julho).

1689, 7 de Maio de. Guerra com a França (Guerra da Liga de Augsburg). Revolta na Escócia depois do Episcopalismo ter sido abolido por lei. A revolta esmorece após a batalha de Killiecrankie, em 17 de Julho, devido à morte do general jacobino Mackay, que venceu as forças governamentais.

1689, 24 de Maio. Para compensar os protestantes, que tinham recusado a Declaração de Tolerância de Jaime II, é aprovada uma Lei da Tolerância, que liberta os protestantes que tivessem feito o juramento de aceitação e supremacia da participar nas serviços religiosos da Igreja anglicana.

1689. Traduzida do Latim por por William Popple, a Epistolia de Tolerentia é publicada, enquanto Carta sobre a Tolerância.

1689, Dezembro de. O Ensaio sobre o Entendimento Humano é publicado.

1689, 16 de Dezembro de. Aprovação pelo Parlamento da Lei dos Direitos («Bill of Rights»), lei que repete os direitos assumidos na Declaração dos Direitos.

1690. Os Dois Tratados sobre o Governo Civil são publicados.

1690, 20 de Março - 1695, 3 de Maio. Segundo parlamento de Guilherme III. É definida a Lista Civil do rei e por meio de uma Lei de Amnistia, os apoiantes de Jaime II são amnistiados.

1690, 1 de Julho e 3 de Outubro. Batalha do Boyne. Tendo desembarcado na Irlanda Guilherme III vence Jaime II no norte da ilha. Jaime II foge para França. Pela Pacificação de Limerick, Guilherme III aceita a livre passagem para França de qualquer oficial ou soldado irlandês que o deseje, amnistia todos os apoiantes de Jaime II, declara a liberdade religiosa para os católicos irlandeses, o direito de posse de armas, e o direito de exercer as suas profissões livremente.

1690, 30 de Junho. Derrota naval inglesa na Batalha de Beachy Head, imposta pela frota francesa.

1691. Locke passa a residir em casa de Sir William Masham, o marido de Damaris Cudworth.

1692, 13 de Fevereiro. Massacre de Glencoe. O chefe Maclan dos MacDonalds de Glencoe, das Terras Altas da Escócia («Highlanders»), tendo prestado juramento a Guilherme III, como todos os outros chefes de clã escoceses, tinha visto o seu juramento recusado pelo agente do rei de Inglaterra. Uma força militar ocupou pacificamente Glencoe e de repente, sem aviso, atacou os habitantes e matou Maclan, e cerca de 40 membros do clã.

1692 - 1693. A guerra contra a França no continente corre mal, sendo os exércitos de Guilherme III vencidos nas batalhas de Steinkirk, em 24 de Julho de 1692, e na de Neerwinden, em 29 de Julho de 1693. John Churchill, general do exército inglês, futuro duque de Marlborough, caiu em desgraça devido a ter sido descoberto que mantinha correspondência com Jaime II.

1694, 27 de Julho de. Criação do Banco de Inglaterra.

1694, 28 de Dezembro de. A Rainha Maria morre. O decreto que regulamentava a censura à imprensa, não é renovado sendo assim abolida a censura à imprensa.

1695. A obra de Locke, Razoabilidade do Cristianismo é publicada.

1695, 22 de Novembro - 1698, 5 de Julho. Terceiro parlamento de Guilherme III (primeiro parlamento trianual).

1695. O parlamento irlandês, formado exclusivamente de protestantes, recusa ratificar a Pacificação de Limerick e promulga um conjunto de leis muito severas contra os católicos contrariando os termos do acordo de 1690.

1696. Locke é nomeado para a recém-criada Junta de Comércio sendo até à sua morte o seu mais influente membro.

1697, 30 de Setembro de. Tratado de Ryswick, que termina com a Guerra da Liga de Augsburg. Guilherme III é reconhecido rei de Inglaterra por Luís XIV de França, sendo a princesa Ana, filha de Jaime II, mas de religião anglicana, e cunhada de Guilherme III, reconhecida como sua sucessora.

1697 - 1699. Locke mantém uma polémica com Edward Stillingfleet, bispo de Worcester.

1698, 6 de Dezembro de - 1700, 11 de Abril de. Quarto parlamento de Guilherme III. Criação da Bolsa de Londres (1698). Com o fim da Guerra da Liga o exército inglês é licenciado, e reduzido para 7.000 homens (Fevereiro de 1699). Os professores e padres católicos passam a poder ser condenados a prisão perpétua se apanhados a ensinar a sua religião.

1701, 6 de Fevereiro a 24 de Junho. Quinto parlamento de Guilherme III. É promulgado a uma lei de sucessão (12 de Junho) da coroa inglesa («Act of Settlement»). A coroa passará à descendência de Sofia, princesa do Hanover, neta de Jaime I. Os reis de Inglaterra passarão a ter de ser protestantes, e só poderão subir ao trono com o consentimento prévio do parlamento.

1701, 16 de Setembro. Jaime II morre. O seu filho, Jaime Eduardo (o Velho Pretendente) é proclamado rei da Grã-Bretanha e Irlanda por Luís XIV, rei de França.

1701, 30 de Dezembro de - 1702, 2 de Julho de. Sexto parlamento de Guilherme III.

1702, 8 de Março de. Guilherme III morre.

1702 - 1714. Reinado de Ana, segunda filha de Jaime II, mulher do príncipe Jorge da Dinamarca. Na primeira parte do seu reinado a rainha será influenciada pela sua favorita, Sarah, duquesa de Marlborough, e pelo seu marido, o duque.

1702, 4 de Maio de. Declaração de guerra à França, dando-se início à Guerra da Sucessão de Espanha.

1702, 20 de Outubro de - 1705, 14 de Março de. Primeiro parlamento de Ana.

1703, 27 de Dezembro de. Tratado de Methuen entre a Inglaterra e Portugal. Prepara a entrada na Guerra de Portugal, ao lado das potências protestantes dirigidas pela Inglaterra.

1704. Locke morre em Oates.

1707, 1 de Maio de. União da Inglaterra e da Escócia, dando origem ao Reino Unido da Grã-Bretanha. A bandeira da Grã-Bretanha torna-se a «Union Jack» que une a cruz de São Jorge à cruz de Santo André. A União da Irlanda com a Grã-Bretanha só se realizará em 1801.




Fonte principal:

William L. Langer,
An Encyclopedia of World History,
Boston, Houghton Mifflin, 1968




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terça-feira, 22 de março de 2011Ataque Vikings

ataques vikings
As incursões dos piratas marítimos da Escandinávia em sites na Grã-Bretanha, especialmente em grande parte indefesa sites monástica, começou no final do século VIII dC.
Até o final do século IX havia assentamentos em grande escala de escandinavos em várias partes da Grã-Bretanha, e eles tinha conseguido a dominação política sobre o território significativa.
Logo no início do século 11, o rei da Dinamarca tornou-se rei de Inglaterra também. E em 1066 houve invasões em separado pelo rei da Noruega, Harald Hardrada, e duque da Normandia, Guilherme, o último descendente de colonos escandinavos no norte da França.

Muitos mosteiros do norte foram destruídos, e com eles todos os registros de invasões.
No entanto, o desenvolvimento mais significativo do período foi um resultado indireto de envolvimento escandinavos nos assuntos da Grã-Bretanha - o surgimento de dois reinos dos territórios recém-unificada, a Inglaterra ea Escócia.
Em 793 dC, uma Alcuíno de York angustiado escreveu ao Higbald, o bispo de Lindisfarne e Ethelred, rei de Northumbria, lamentando o inesperado ataque ao mosteiro de Lindisfarne por vikings, provavelmente vela noruegueses diretamente através do Mar do Norte para Northumbria.
É evidente a partir da carta que Lindisfarne não foi destruída.Alcuin sugeriu que novos ataques podem ser evitados através de uma reforma moral no mosteiro.
Durante as próximas décadas, muitos mosteiros do norte foram destruídos, e com eles todos os registros que poderiam ter mantido das invasões. Sabemos que nenhum detalhe histórico das invasões, na Escócia, apesar de ter sido extensa.
Iona foi queimado em 802 dC, e 68 monges foram mortos em outro ataque em 806 dC. Os monges restantes fugiram para Kells (Condado de Meath, Irlanda), com um evangelho livro, provavelmente produzido em Iona, mas agora conhecido como o "Livro de Kells".
Outros mosteiros na Escócia e no norte da Inglaterra, simplesmente desaparecem do registro. Lindisfarne foi abandonado, e os monges arrastou por toda a Inglaterra do norte com sua maior posse, as relíquias de São Cuthbert, até que encontrou um lar em Durham em 995 dC.
InícioInglaterra e Escócia
Nós não podemos ter certeza do impacto os vikings tinham na Escócia, devido a uma escassez de material escrito real da área.Mas os nomes sobreviventes mostram-nos que as Órcades e Shetland, eo continente de Caithness e Sutherland, foram densamente povoada pelos noruegueses.
Os noruegueses foram possivelmente envolvidos na maior virada na política norte - o desaparecimento do reino dos pictos.

Os Vikings começaram a montar exércitos maiores, com a clara intenção de conquista.
No século VIII, os pictos tiveram um dos reinos mais importantes da Grã-Bretanha.Até o final do século IX haviam desaparecido. Em seu lugar foi um reino da Escócia, controlada pelos escoceses, que eram os descendentes de imigrantes da Irlanda nos séculos V e VI.
O escocês aproveitou a presença dos vikings, e, acima de tudo sob o rei Cináed mac Alpin (Kenneth MacAlpine), eles fizeram com a agressão considerável e inteligência. Promoveram-se como os reis de todos aqueles na Grã-Bretanha do norte, ou 'Alba'.
Fizeram uma nova história nacional, que sublinhou que (ou inventadas) muitas ligações entre as dinastias escoceses e pictos. Eles também promoveu a idéia de que São Columba, o fundador do mosteiro de Iona, foi o apóstolo de todas as do norte.
Os ataques vikings na Inglaterra eram esporádicos até o Década de 840 dC, mas os exércitos 850s Viking começou o inverno na Inglaterra, e no 860S eles começaram a montar exércitos maiores, com a clara intenção de conquista.
Em 865 dC eles forçaram os anglos do leste para ajudar a suprir um exército, que em 866 dC capturado York e em 867 dC assumiu a parte sul do reino de Northumbria.
Mais tarde vi as tradições Ragnar Hairy-breeks e seu filho Ívarr o Boneless como os dois principais líderes Viking, responsável não só pela morte de Ella, o rei de Northumbria em 867 dC, mas também Edmund, rei dos anglos do Leste em 869 dC, e para a destruição de Dumbarton , a fortaleza dos reis britânicos de Strathclyde.
O normalmente confiável "Annals of Ulster, registradas a morte Ívarr na Irlanda em 873 dC e descreveu-o como" rei dos homens do norte em toda a Irlanda ea Grã-Bretanha.
O homem que, em seguida, ver mais claramente nas fontes como o líder viking, Halfdan, foi posteriormente acreditava ser irmão de Ívarr. Ele liderou o exército viking a uma conquista de Mercia em 874 dC, organizou um fora parcelamento das terras entre os vikings na Nortúmbria em 876 dC, e em 878 dC moveu para o sul e forçou a maioria da população de Wessex a apresentar.
Os vikings tinham conquistado quase toda a Inglaterra.

dinastia de Alfred
Um trecho da "Parker Chronicle", o sobrevivente mais antigo manuscrito do anglo-saxão Chronicle "(890 dC) ©A idéia de que os vikings tinham forçado a apresentar Wessex pode ter sido inventada para ampliar o alcance de seu rei, Alfred, o único rei Inglês a ser chamado de "o Grande".
Notoriamente, ele se escondeu nos pântanos perto Athelney (Somerset), em 878 dC, mas depois surgiu, re-formou seu exército, e derrotou os Vikings mais tarde esse ano em Edington (Wiltshire).
Após a paz que Alfred forçou sobre os Vikings, o exército viking parece ter sido transferido através do canal (que estabeleceu quartéis de inverno em Paris, em 886 dC), dando o rei de algum tempo para organizar para a guerra.

vitória Aethelstan não terminou a ameaça Viking ou a lenta expansão pelos escoceses.
Ele construiu fortalezas, estabeleceu uma estratégia defensiva, e construiu uma marinha. No momento em que os vikings retornado na Década de 890, os saxões ocidentais foram capazes de resistir, deixando Alfred, em sua morte em 899 dC, o rei do reino independente só Inglês.
Graças à máquina de propaganda do próprio Alfred, sabemos mais sobre ele do que sobre a maioria dos primeiros reis medievais na Grã-Bretanha. Ele ordenou a compilação do anglo-saxão Chronicle ", uma das principais fontes de informação que foi mantido como crônicas contemporâneas em vários centros, até o século 12.
Sob os auspícios da Alfred, o galês Asser preparou uma "vida de Alfred, segundo o modelo de Einhard de 'A Vida de Carlos Magno.Como Carlos Magno, Alfred estava profundamente interessado na promoção da alfabetização e da aprendizagem, e ele patrocinou (e talvez até participou), a tradução de diversas obras Latina em Inglês.
Alfred foi sucedido por seu filho Eduardo, o Velho (899-924 dC) e neto Aethelstan (924-939 dC). Ambos os governantes eram, em muitos aspectos ainda mais importante na história da Inglaterra do que Alfred si mesmo.
Em algumas expedições Edward (com a ajuda militar directa da sua irmã Æthelflæd, viúva do rei de Mércia) conquistou o sul da Inglaterra, dos dinamarqueses, e incorporou Mercia-se em seu reino.
O anglo-saxão Chronicle "nos diz que Edward construiu uma fortaleza em Bakewell (Derbyshire), e lá ele foi escolhido" pai e senhor "do rei dos escoceses, o rei dos galeses Strathclyde, eo povo de Northumbria.
Todos eles foram, talvez, com necessidade de protecção das agressões dos Vikings de Dublin.
Houve uma apresentação semelhante ao Aethelstan em 927 dC, na Eamont (Cumbria), quando os reis de Gales, assim como o rei da Escócia que lhe são apresentadas. O grande rei galês Hywel Dda (Hywel do Bem) era aparentemente um aliado próximo. Na verdade, ele era tão anglófila que ele chamou de um de seus filhos Edwin, e patrocinou um código de leis escritas, após o modelo Inglês.
O maior sucesso Aethelstan foi a vitória em Brunanburh, em algum lugar no norte. Um exército Viking liderada por Olaf Guthfrithson, aliado com os reis da Escócia e Strathclyde, invadiu Northumbria em 937 dC. Nossa fonte diz que cinco reis e sete dos condes de Olaf morreu no campo de batalha, assim como o filho de Constantino II da Escócia.
reputação Aethelstan foi imensa no continente, e um monge irlandês chamado de 'o pilar da dignidade do mundo ocidental ".Mas sua vitória não colocou um fim à ameaça Viking, no norte, nem para a expansão lenta do poder de os escoceses.
O último rei Viking de York, Eric Bloodaxe, só foi expulso de Northumbria, em 954 dC, após a regra do Aethelstan. No mesmo ano, o escocês teve de Edimburgo a partir do Inglês.
InícioDanegeld
Depois de 955 dC, houve uma geração de paz na ilha da Grã-Bretanha. Como o anglo-saxão Chronicle ", diz Edgar, o rei da Inglaterra (959-975 dC)" sem batalha, ele trouxe sob sua influência tudo o que ele desejava.
Ele emitiu leis para "todas as nações, se os ingleses, dinamarqueses ou britânicos, um reconhecimento interessante do caráter multiétnico da Inglaterra na época.
Edgar aproveitou de sua posição privilegiada para promover a reorganização da igreja que é geralmente conhecida como "Reforma '10 do século. Nova bispados foram estabelecidos em áreas conquistadas do Vikings.

Invasões foram em grande escala e seu objeto era a extorsão.
Mas acima de tudo esta reforma era sobre o restabelecimento e reforma rigorosa do monaquismo.
Edgar contou com três homens em particular - Dunstan (arcebispo de Canterbury, 960-988 dC), Oswald (bispo de Worcester, 961-992 dC, e arcebispo de York, 971-992 dC) e Aethelwold (bispo de Winchester, 963 - 984 dC).
O processo foi selado pela AD a "regularis Concórdia" de 973, um documento da reforma monástica, que se baseou fortemente em modelos continental. Ela foi cimentada com a construção de algumas igrejas magníficas (principalmente substituídos pelos normandos) e alguns manuscritos pródigos iluminados, como o 'Benedictional de São Aethelwold.
Após a morte de Edgar, seu sucessor, Edward I reinou brevemente. Ele foi assassinado em 978 dC em Corfe (Dorset), possivelmente pelos seguidores de sua jovem meio-irmão Æthelred e, possivelmente, por sua madrasta.
meia-irmão de Edgar, Æthelred II, que mais tarde viria a adquirir "Unready o" o apelido, iniciou o seu longo reinado (978-1016 dC), ao mesmo tempo como o surgimento da Dinamarca.
O país foi recentemente convertido ao cristianismo e ao recém-unificado sob Harald Bluetooth. Tornava-se uma grande potência.
Este foi o começo da 'segunda era viking ", e era muito diferente do primeiro. Invasões foram em grande escala, freqüentemente organizadas pelos líderes real, e seu objeto era a extorsão. Em 991 dC, os dinamarqueses adquiridos 4,500 kg de prata em troca de ir para casa.
Até 1012, os pagamentos aos dinamarqueses, conhecidos como "Danegeld, tinha aumentado para 22.000 kg. Inglaterra era rica, e desenvolveu um sistema de tributação que provavelmente era mais sofisticado do que qualquer outra na Europa, que foi simultaneamente uma causa e uma conseqüência da invasão.

Conquista e queda
Silver centavo de Cnut (Canuto) ©A extorsão chegou ao fim em 1013, quando o filho Harald, Swein Abrótea, decidiu conquistar a Inglaterra. Ele forçou Æthelred para o exílio, embora a conquista definitiva da Inglaterra só foi alcançada sob sua Cnut filho (ou Canuto).
Em 1016, Cnut tornou-se rei de Inglaterra, e depois de novas campanhas na Escandinávia que teria direito em 1027 para ser "rei de toda a Inglaterra e Dinamarca e Noruega e de partes da Suécia».

William ganhou eo dinastia real Inglês pereceram.
Cnut foi um rei forte e eficaz.Ele apresentou alguns costumes dinamarqueses para a Inglaterra, mas a Inglaterra também influenciou na Dinamarca. Por exemplo, Cnut nomeado ingleses como vários bispos na Dinamarca, e até hoje a maioria das palavras comuns dinamarquesa de organização da Igreja são o Inglês na origem.
Em uma tentativa de reconciliação com o Inglês, ele havia conquistado, Cnut casada Emma, ​​a viúva de Æthelred. Ela era filha do duque da Normandia, ele próprio descendente de Vikings se (normandos).
Ela deu à luz um filho Cnut, Harthacnut, mas ela também tinha tido um filho com Æthelred, que sucedeu Harthacnut como Edward II, o Confessor (1042-1066).
Quando Eduardo morreu sem filhos, era natural que o sobrinho de Emma-grande, o duque William, deve reivindicar o trono. Foi tão natural que esta afirmação deve ser resistida por Harold, o filho de Godwin, mais Edward poderosos nobres.
Harold II sucesso repelir a invasão por Harald Hardrada da Noruega, derrotando-o em Stamford Bridge, perto de York, em setembro de 1066. Mesmo quando ele e suas tropas chegaram, exausto, em Hastings, três semanas depois de enfrentar os invasores de William Norman, ele quase venceu.
Mas William ganhou, e última dinastia real Inglês pereceram.
InícioSaiba mais
Livros
Desde os vikings aos normandos (Short Oxford History das Ilhas Britânicas) editado por Wendy Davies (Oxford University Press, 2003)
Grã-Bretanha no primeiro milênio de James Edward (Edward Arnold, 2001)
No início da Irlanda Medieval, AD 400 AD-1200 Dáibhí Ó Cróinín (Longman, 1995)
Escócia: Arqueologia e História Antiga Ritchie Graham e Anna Ritchie (imprensa da Universidade de Edimburgo, 1991)
The Oxford Illustrated History dos Vikings editado por Peter Sawyer (Oxford University Press, 1997)
Unificação e Conquista: História Política e Social da Inglaterra, no século X e XI por Stafford Pauline (Hodder Arnold, 1989)
InícioSobre o autor
James Edward é professor de História Medieval na Universidade College de Dublin. Anteriormente, ele havia sido conferente sênior na Universidade de York e professor de História Medieval na leitura. Ele já publicou vários livros e artigos sobre início da França medieval, incluindo os francos (Blackwell, 1988) e atualmente está escrevendo um livro chamado de Bárbaros Europa para Longman.


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Reis da Inglaterra Aug 4, '05 6:44 PM
para todos

Os reis da inglaterra pertenciam as dinastias Plantagneta, Tudor e Stwart.



Entre os reis dessas dinastias se destacam:



PLANTAGNETA

Ricardo Coração de Leão - Rei Cruzado, organizou e foi um dos principais líderes da terceira cruzada.

João Sem Terra - Governou na ausência do irmão, Ricardo Coração de Leão, que havia ido as cruzadas. Criou os xerifes. Foi obrigado a assinar a Magna Carta, documento que limitava seus poderes. A Magna Carta é tida como o marco da monarquia constitucional na Inglaterra.

TUDOR

Henrique VII - Colocou fim a Guerra das Duas Rosas através da Batalha de Bosworth Field e do casamento com a herdeira da casa de York. Reconstruiu o reino devastado pela guerra civil Criou a marinha mercante.

Henrique VIII - Foi excomungado da igreja católica por ter se divorciado e casado pela segunda vez. Através do Decreto de Supremacia tomou as terras da igreja catolica na inglaterra e criou a Igreja Anglicana, que tinha ele como líder. Ampliou a marinha inglesa.

Eduardo VI - Invadiu a Escocia,assumiu e morreu jovem.

Jane Gray- Foi escolhida para ser herdeira de Eduardo VI por ser protestante, apesar da herdeira legitima ser Mary, coroada mas nunca assumiu o trono, Mary I o fez e mandou executa-la depois de estourar uma rebelião.

Bloody Mary - Maria Sanguinaria, catolica, teve esse apelido por mandar queimar 300 pessoas na fogueira. Retrocessos nas reformas religiosas criadas por seus antecessores. Deixou como herdeira sua irmã, Isabel, que acreditava ter convertido ao catolicismo.

Elizabeth ( "Betinha") "A Rainha Virgem" - Estabeleceu as bases do reino, governo absolutista. Venceu a invencivel armada espanhola, consolidou o dominio inglês no Atlantico entre outras realizações. Retomou a reforma religiosa criada por Henrique VIII.

STWART

Dinastia Estrangeira

JAIME I - Parente mais próximo de Elizabeth, escoces. Seus poderes de governo foram limitados por uma Magna Carta.

CARLOS I - Assumiu querendo ferrar os nobres ingleses, iniciou uma guerra contra eles. Para isso criou um exercito custeado por impostos da burguesia que se uniram aos nobres e o depuseram.

JAIMES II

CARLOS II



BIOGRAFIA DOS REIS

João Sem Terra

João I

, também conhecido por João Sem Terra (Lackland em inglês) (24 de Dezembro 1166 - 18 de Outubro, 1216) foi Rei de Inglaterra, Duque da Normandia e Duque da Aquitânia de 1199 a 1216.
Era o mais novo entre os cinco filhos do rei Henrique II de Inglaterra

e Leonor da Aquitânia e não se esperava que sucedesse no trono, daí o seu cognome. Foi, no entanto, o único dos filhos legítimos de Henrique II que não se revoltou contra o seu poder. Talvez como compensação, João foi nomeado Senhor da Irlanda em 1185. A sua governação foi desastrosa e foi obrigado a abandonar o território poucos meses depois. Em 1188, Henrique tentou tornar João Duque da Aquitânia, em substituição de Ricardo Coração de Leão que considerava de pouca confiança. O resultado foi catastrófico para Henrique II, que morreu durante a expedição punitiva que organizou contra Ricardo.
Entre 1189

e 1194, João foi a figura mais importante de Inglaterra durante a ausência de Ricardo, primeiro em cruzada, depois no cativeiro na Alemanha. Foi a si que coube a tarefa de reunir os 150,000 marcos necessários para pagar o resgate de Ricardo a Henrique VI, Imperador do Sacro Império. Esta soma representava na altura uma verdadeira fortuna que obrigou à imposição de impostos especiais e deixou Inglaterra na bancarrota. Talvez devido a isto, João não foi um regente popular e é frequentemente retratado como vilão em histórias como Ivanhoe ou nas lendas de Robin dos Bosques.
João sucedeu na coroa de Inglaterra em 1199

, depois da morte de Ricardo numa batalha em França, mas não foi aceite logo por todos os seus súbditos. Na Normandia, os nobres preferiram a pretensão de Artur I, Duque da Bretanha, o seu sobrinho de doze anos. Para resolver o problema, João invade o Ducado da Bretanha em 1202 e Artur I apela para a ajuda do rei Filipe II de França e declara-se seu vassalo. Artur foi capturado, e possivelmente assassinado, no ano seguinte, mas já era tarde demais para impedir a intervenção dos franceses. Em 1204, Filipe II invade e conquista a Normandia e o Condado de Anjou. João nunca conseguirá recuperar estes territórios e as possessões inglesas no continente limitam-se a partir de então ao Ducado da Aquitânia.
Enquanto rei, João procurou reorganizar as finanças do seu país, debilitadas depois do resgate pago pela libertação de Ricardo. Uma das medidas que tomou foi instituir um novo imposto sobre os nobres que falhavam na sua obrigação de fornecer soldados e material militar à coroa. Além disso, João acabara de perder territórios para França e interferiu na escolha do Arcebispo da Cantuária

o que lhe valeu o desagrado do Papa Inocêncio III e sua excomunhão em 1211. Os nobres viram esta repreensão da Igreja como um incentivo à revolta e em breve o país encontrava-se em estado de quase guerra civil. A 15 de Junho de 1215, perto de Londres, João foi obrigado a assinar a Magna Carta, um tratado de direitos, mas principalmente deveres, do rei para com os seus súbditos. Considera-se que este tratado marca o início da monarquia constitucional em Inglaterra. No entanto, e uma vez que assinou o documento obrigado, João ignorou todos os seus pontos assim que a hostilidade cessou.
João morreu em 1216

, talvez envenenado, e encontra-se sepultado na catedral de Worcester
Ricardo I (8 de Setembro, 1157 - 6 de Abril, 1199) foi Duque da Aquitânia (1168-1199), Conde de Anjou, Duque da Normandia e Rei de Inglaterra (1189-1199). Ricardo é também conhecido por vários cognomes, entre eles Coração de Leão (Coeur de Lion, Lionheart), Oc et No (sim e não em provençal) e Melek-Ric pelos muçulmanos do Médio Oriente, que usavam a sua figura para ameaçar as crianças que se portavam mal. Ricardo foi um dos líderes da Terceira Cruzada e foi na sua época considerado como um herói.


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Primeiros anos
Ricardo era o terceiro filho de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia, depois de Guilherme, Conde de Poitiers, que morreu criança, e Henrique o Jovem. Foi educado essencialmente pela mãe e quando Leonor decidiu separar-se de Henrique II e ir viver para Poitiers no fim da década de 1170, Ricardo acompanhou-a. Enquanto príncipe recebeu uma excelente educação, mas sobretudo virada para a cultura francesa. Ricardo nunca aprendeu a falar inglês e pouca ou nenhuma importância deu a Inglaterra durante a sua vida.

Em 1168 tornou-se Duque da Aquitânia em conjunção com Leonor, no âmbito da política de Henrique II em dividir os seus territórios pelos filhos. A medida não obteve os objectivos esperados porque, em 1173, Leonor e Ricardo foram os responsáveis por uma revolta generalizada contra Henrique II que partiu da Aquitânia. O rei controlou os motins no ano seguinte, perdoando a Ricardo e Herique o Jovem, mas encarcerando Leonor. Talvez por isso e pelo humilhante pedido desculpas a que foi obrigado, Ricardo nunca se reconciliou totalmente com o pai. Após este episódio, Ricardo teve que lidar ele próprio com diversas revoltas da nobreza da Aquitânia que desejavam vê-lo substituído por um dos irmãos, e que suprimiu com violência.

Com a morte de Henrique o Jovem em 1183, Ricardo torna-se no inesperado sucessor do trono inglês e do Ducado da Normandia. Em 1188, com a relação dos dois que continuava péssima, Henrique II considerou que Ricardo não merecia mais a Aquitânia e tentou entregar este ducado a João Sem Terra, o seu filho mais novo. Ricardo, por sua vez, não gostou de se ver preterido pelo o irmão e preparou-se para defender o seu território, pedindo ajuda a Filipe II de França. Juntos, responderam à invasão das tropas de Henrique II, que acabou por morrer pouco depois de ter sido derrotado numa batalha em 1189.

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Rei e cruzado
Ricardo tornou-se então rei de Inglaterra, duque da Normandia e conde de Anjou, sucedendo ao pai que detestava, sendo coroado a 3 de Setembro, na Abadia de Westminster. Livre para perseguir os seus próprios interesses, Ricardo não permaneceu muito tempo em Inglaterra. Imediatamente após a subida ao trono, começou a preparar a expedição à Terra Santa que seria a Terceira Cruzada. Para tal, não hesitou em esvaziar o tesouro do pai, cobrar novos impostos, vender títulos e cargos por somas exorbitantes a quem os quisesse pagar e até libertar o rei Guilherme I da Escócia dos seus votos de vassalagem por cerca de 10,000 marcos. O único entrave era a ameaça constante que Filipe II de França representava para os seus territórios no continente e que Ricardo resolveu convencendo-o a juntar-se também à cruzada.

A primeira paragem dos cruzados foi na Sicília em 1190, onde Ricardo e Filipe se imiscuíram na política local, saqueando algumas cidades de caminho. É nesta altura e por este motivo que Ricardo compra a inimizade do Sacro Império e nomeia o sobrinho Artur I, Duque da Bretanha como seu herdeiro.

Em 1191, Ricardo e o seu exército desembarcam em Chipre devido a uma tempestade. A presença de tantos homens foi considerada uma ameaça pelo líder bizantino da ilha, e em breve os conflitos apareceram. A resposta de Ricardo foi violenta: não só se recusou a partir, como massacrou os habitantes das cidades que lhe resistiram, espalhando a destruição na ilha. Depois do cerco de Cantaras, Isaac Comemnos abdicou e Ricardo tornou-se no dono de Chipre. Foi também neste ano que casou com a princesa Berengária de Navarra, numa união a que nunca ligou e que não produziu descendência.

Em Junho de 1191, Ricardo chega à Terra Santa a tempo de aliviar o cerco de Acre imposto por Saladino. Estava já sem aliados, depois de uma série de desavenças com Filipe e o duque Leopoldo V da Áustria. A sua campanha foi um sucesso e granjeou-lhe o estatuto de herói, bem como o respeito dos adversários, mas sozinho com o seu exército não poderia nunca realizar o seu principal objectivo de recuperar Jerusalém para o controle cristão. Além disso, a influência de João na política em Inglaterra e de Filipe II, demasiado próximo agora da Aquitânia e Normandia, obrigavam um urgente regresso à Europa. No Outono de 1192, Ricardo iniciou o caminho de volta, depois de se recusar em ver sequer de longe Jerusalém.

Na viagem de regresso, Ricardo reencontrou Leopoldo da Áustria, que nunca lhe havia perdoado os insultos recebidos em Chipre, foi feito prisioneiro e mais tarde entregue ao imperador Henrique VI do Sacro Império. O seu cativeiro não foi severo e durante os dois anos seguintes Ricardo continuou a ter acesso aos previlégios que a sua condição de rei determinava. O seu resgate custou 150,000 marcos ao tesouro de Inglaterra, uma soma que colocou o país na absoluta bancarrota e obrigou a muitos impostos adicionais nos anos seguintes. Como prova de agradecimento a Deus pela sua libertação, Ricardo arrependeu-se publicamente dos seus pecados e foi coroado uma segunda vez. Apesar do esforço do país para o libertar, Ricardo abandonou a Inglaterra de novo ainda no mesmo ano de 1194, para lidar com os problemas fronteiriços com a França nos territórios do continente. Desta vez para não mais regressar.

Ricardo morreu como consequência de ferimentos provocados por uma seta que o atingiu no abdómen em Abril de 1199. O próprio facto de ter sido atingido naquela zona do corpo é revelador da sua personalidade. Se tivesse usado uma armadura nesse dia, jamais teria morrido. O seu corpo está sepultado na Abadia de Fontevraud, junto de Henrique II de Inglaterra e de Leonor da Aquitânia.

Elizabeth I

(no Brasil também é comum a variante Elizabete I, e em Portugal Isabel I) foi rainha da Inglaterra e da Irlanda de 1558 até sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess.
Seu reino é conhecido por período Elizabetano

ou ainda Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pela expansão do Império Britânico e pela produção artística crescente, principalmente na dramaturgia que rendeu nomes como Cristopher Marlowe e William Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo, enquanto na área do pensamento Francis Bacon pregou suas idéias políticas e filosóficas. As mudanças se estendiam à América do Norte, onde a colonização se intensificou.
Elizabeth era uma monarca temperamental e as vezes indecisa. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros

, frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai Henrique VIII, Elizabeth gostava de escrever, tanto em prosa quanto poesia.
Seu reinado foi marcado pela prudência na concessão de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores, um de conde

e sete de barão no reino da Inglaterra e mais um baronato na Irlanda, foram criados durante o reino de Elizabeth. Elizabeth também reduziu substancialmente o número de conselheiros privados, de trinta e nove para dezenove. Mais tarde, passaram a ser apenas catorze conselheiros.
A colônia inglesa da Virginia

(futuro estado americano, após a independência dos EUA), recebeu esse nome em homenagem a Elizabeth I.
Conteúdo



[esconder

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1 Juventude

2 Começo do Reinado

3 Conflitos contra França e Escócia

4 Crises e Rebeliões

5 Guerra contra a Espanha

6 Vida Posterior

7 Morte

8 Legado

9 Ver Também

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Juventude



Brasão de Armas de Elizabeth

Elizabeth provou ser um dos monarcas mais populares na historia da Inglaterra. Ela ocupou o sétimo lugar na lista dos Cem Maiores Britânicos, que foi organizada pela BBC

em 2002, superando todos os outros monarcas que apareceram no ranking.
Já os historiadores em geral têm uma visão bem menos admirada do reino de Elizabeth. Embora durante seu reinado a Inglaterra tenha obtido mais vitórias militares, Elizabeth foi uma figura bem menos central do que outros monarcas como, por exemplo Henrique V

. Elizabeth foi criticada também por apoiar o tráfico de escravos da Inglaterra. Seus problemas com a Irlanda servem também pra manchar seus registros.
Por outro lado Elizabeth foi uma rainha bem sucedida, ajudando firmemente à nação mesmo após ter herdado um débito nacional enorme de sua irmã Maria. Sob o comando dela, a Inglaterra evitou uma invasão espanhola. Elizabeth também conseguiu impedir a deflagração de uma guerra religiosa ou civil no solo inglês. Suas realizações, entretanto, foram extremamente exageradas após sua morte. Foi descrita alguns anos mais tarde como uma grande defensora do Protestantismo na Europa, mas na realidade ela frequentemente hesitava antes de vir ao auxílio de seus aliados protestantes. Como sir Walter disse em relação a sua política estrangeira, "sua Majestade fêz tudo pela metade".

Muitos artistas glorificaram Elizabeth I e mascararam sua idade em seus retratos. Elizabeth frequentemente era pintada vestida em ricos e estilizados vestidos, e em alguns segurando uma peneira, um símbolo da virgindade.

Benjamin Britten

escreveu uma ópera, Gloriana, sobre o relacionamento entre Elizabeth e o lorde Essex, composta para a coroação de Elizabeth II do Reino Unido.
Os papéis notáveis da rainha Elizabeth no cinema

e na televisão foram abundantes. De fato, é a monarca britânica mais filmada da história. Provavelmente a primeira atriz a representá-la nas telas foi a francesa Sarah Bernhardt em Amours de la reine Élisabeth. As atrizes que interpretaram o papel mais recentemente foram Cate Blanchett (no filme Elizabeth) e Judi Dench (no filme Shakespeare Apaixonado). Ambos os filmes são de 1998 e Dench ganhou o Oscar por suas interpretações.
Muitos romances foram escritos sobre Elizabeth, entre estes Elizabeth por Rosalind Miles e Queen of this Realm por Jean Plaidy. A escritora Margaret Irwin escreveu uma trilogia que trata exclusivamente da juventude de Elizabeth: Young Bess, Elizabeth, Captive Princess e Elizabeth and the Prince of Spain.

Henrique VII Tudor

(28 de Janeiro, 1457 - 21 de Abril, 1509) foi o primeiro Rei de Inglaterra da casa de Tudor, reinando entre 1485 e 1509. A sua subida ao poder e o seu casamento com Isabel de York colocaram um fim na Guerra das Rosas e consequente instabilidade política.
Henrique nasceu em Pembroke, no País de Gales

, filho póstumo de Edmundo Tudor, Conde de Richmond, de quem herdou o título, e de Margarida Beaufort, trineta de Eduardo III de Inglaterra por via de João de Gant. Através da sua mãe, Henrique podia ser considerado como candidato ao trono na confusão política da Guerra das Rosas. Por isso mesmo cresceu no exílio na Bretanha, a salvo da Casa de York que o via como ameaça. Durante o reinado do popular Eduardo IV, a facção de Lancaster à qual Henrique pertencia pouco pode fazer para reaver o trono. No entanto, a sua morte repentina em 1483 e o golpe que levou o seu irmão o Duque de Gloucester ao trono como Ricardo III, fez renascer o conflito. Após a tentativa falhada do Duque de Buckingham, Henrique Tudor tornou-se no líder da oposição a Ricardo III e candidato ao trono pela casa de Lancaster. Logo no mesmo ano, Henrique começou a recrutar tropas, especialmente em Gales, de onde a sua família era originária e onde podia esperar mais apoio. A 22 de Agosto de 1485, o seu exército saíu vitorioso na Batalha de Bosworth Field, que pôs fim à Guerra das Rosas. Com Ricardo III morto no conflito, Henrique foi aclamado rei sem nenhum opositor directo.
A sua primeira medida foi declarar-se rei desde o dia da batalha, o que tecnicamente lhe permitia acusar e condenar todos os que lutaram contra ele por traição. Curiosamente, Henrique VII não exerceu este direito na plenitude e deixou viver alguns opositores. Para sarar as feridas entre a nobreza de Inglaterra, prometeu ainda casar com Isabel de York

, a herdeira da família inimiga, o que aconteceu em 1486. Henrique VII não era no entanto um rei permissivo e grande parte do sucesso do seu reinado, relativamente pacífico, deve-se ao facto de ter mantido os seus nobres sob apertada vigilância.
Com a coroa segura, Henrique dedicou-se à reconstrução do reino, devastado pela guerra civil. Não fez nenhuma tentativa de reaver as possesões inglesas em França (como o Ducado da Aquitânia

), perdidas nos episódios finais da guerra dos cem anos. Em vez disso investiu o seu tempo na reestruturação dos impostos, aumentando a carga fiscal da nobreza, e da economia em geral. Uma das medidas neste campo foi subsidiar a construção de uma frota comercial para desenvolver o comércio com o continente. A marinha inglesa provou ser uma boa aposta, como se verificou no reinado da sua neta Isabel. Do ponto de vista diplomático, Henrique procurou restaurar as relações com França, e Escócia. Com a Espanha dos Reis Católicos, Henrique negociou o casamento de Catarina de Aragão com o seu herdeiro Artur, Príncipe de Gales. Depois da morte deste, Catarina tornou-se na mulher do seu segundo filho Henrique, então Duque de York. Esta união, em particular o divórcio com que terminou, iria trazer consequências dramáticas para a história da Europa.
Henrique VII morreu em 1509

e está sepultado na Abadia de Westminster em Londres.
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Descendência

De Isabel de York:

Artur, Príncipe de Gales

(1486-1502), casou com Catarina de Aragão
Margarida Tudor

(1489-1541), casou com 1) Jaime IV, Rei da Escócia; 2) Archibald Douglas, Conde de Angus; 3) Henrique Stuart, Lord Methven
Henrique VIII, Rei de Inglaterra

(1491-1547)
Isabel Tudor (1492-1495)

Maria Tudor

(1496-1533), casou com 1) Luis XII, Rei de França; 2) Charles Brandon, Duque de Suffolk
Edmundo Tudor, Duque de Somerset (1499-1500).

Catarina Tudor (1503).



LISTA COMPLETA

Henrique VII de Inglaterra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Henrique VIII

Henrique VIII Tudor

(28 de Junho de 1491 - 28 de Janeiro de 1547) foi Rei de Inglaterra desde 22 de Abril (coroado a 24 de Junho) de 1509, até à sua morte. Foi-lhe concedido o título de Rei da Irlanda pelo Parlamento Irlandês em 1541, tendo obtido anteriormente o título de Lord da Irlanda.
Henrique nasceu no Palácio Real em Greenwich

, Londres, como segundo filho do Rei Henrique VII e Isabel de York, sendo-lhe concedido o título Duque de York. Tornou-se Príncipe de Gales e herdeiro do trono após a morte do seu irmão mais velho Artur em 1502.
Uma dispensa do Papa Júlio II

era necessária para autoriza-lo a casar com a viúva do seu irmão Catarina de Aragão, e isto foi obtido com a base da não-consumação. O casamento foi celebrado a 11 de Junho de 1509 e resultou apenas numa filha, a futura Maria I de Inglaterra. O desejo de Henrique VIII de produzir um herdeiro, bem como a sua relação amorosa com Ana Bolena, levaram-no a procurar a dissolução do casamento com Catarina junto do Vaticano. As suas tentativas não encontraram sucesso porque o Papa Clemente VII estava sobre pressão do sobrinho de Catarina, o imperador Carlos V. Frustrado com o falhanço das negociações, Henrique VIII ignorou a lei canónica que o impedia de se unir a outra mulher e casou com Ana Bolena a 25 de Janeiro de 1533. Esta atitude de afronta sem precedentes à Igreja Católica valeu-lhe a excomunhão, declarada por Clemente VII em 11 de Julho de 1533. No seguimento da excomunhão, Henrique decidiu o rompimento com a Igreja Católica Romana, declarou a dissolução dos mosteiros, tomando assim muitos dos haveres da Igreja, e formou a Igreja Anglicana (Church of England), da qual se declarou líder. Esta decisão tornou-se oficial com o decreto da supremacia (Act of Supremacy) de 1534.
Durante o ano de 1513

, Thomas Howard, terceiro Duque de Norfolk, derrotou a tentativa de invasão de James IV da Escócia em Flodden durante a ausência de Henrique VIII na guerra com a França. A longa rivaldade de Henrique com o Rei Francisco I de França tornou-se ainda mais séria pela cooperação entre França e Escócia, ambos países católicos nesta altura. Henrique e Francisco tinham-se encontrado no campo do pano dourado em 1520. A paz com a França foi finalmente restabelecida em 1546.
Henrique VIII incrementou muito o poderio marítimo inglês, estabelecendo portos em Woolwich e Deptford no Rio Tamisa

no sudeste de Londres, e instituindo uma marinha eficiente. O seu navio-capitania (flagship), Mary Rose, afundou no Solent (no canal inglês) durante a batalha e a sua recuperação nos anos 80 do século XX, foi um marco na pesquisa arquelógica desta época. O navio encontra-se hoje em exposição nas docas de Portsmouth.


Eduardo VI de Inglaterra
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Eduardo VI Tudor (12 de Outubro 1537 - 6 de Julho 1553) foi Rei de Inglaterra e da Irlanda de 28 de Janeiro de 1547 até à sua morte. Foi o único filho de Henrique VIII de Inglaterra a sobreviver à infância e nasceu do seu terceiro casamento com Joana Seymour. Eduardo é considerado o primeiro monarca Protestante de Inglaterra e foi no seu reinado que se conformou a independência da Igreja Anglicana do Vaticano.

Eduardo nasceu no Palácio de Greenwich, após um parto difícil que haveria de causar a morte da sua mãe 12 dias depois. Foi automaticamente Duque da Cornualha como primogénito do rei, mas nunca foi criado Príncipe de Gales, como seria de esperar no herdeiro. Era uma criança frágil e doente e tem sido sugerido que sofresse de sífilis congénita, transmitida pelo seu pai. No entanto, a sua saúde não impediu a sua educação e Eduardo revelou-se num excelente aluno. Aos sete anos era fluente em Latim e mais tarde aprendeu francês e grego, que traduzia com facilidade aos treze anos.

Henrique VIII morreu no início de 1547. Eduardo VI subiu ao trono assistido, de caordo com as disposições testamentárias do pai, por um conselho de regência composto por 16 elementos e 12 assistentes. Como Lord Protector do Rei e do Reino, Henrique VIII designou Eduardo Seymour, Duque de Somerset, tio de Eduardo, que depressa se tornou no verdadeiro senhor de Inglaterra. Somerset e Tomás Cranmer, Arcebispo da Cantuária, começaram então a desenvolver o Protestantismo em Inglaterra, substituíndo os ritos católicos por novos, sem no entanto haver perseguições, por medo de represálias do continente maioritariamente católico. O objectivo de Somerset era a união de Inglaterra com a Escócia e em 1547 invadiu este país, tomando o controlo da zona Sul. O casamento de Maria I da Escócia com o herdeiro de França, o futuro Francisco II, minou os planos ingleses, porque jamais o país se poderia opôr a uma aliança França-Escócia. Com este plano falhado, a posição política de Somerset tornou-se frágil. Em Agosto de 1549, uma revolta popular mostrou o grau de impopularidade do Duque de Somerset; a declaração de guerra da França foi a gota de água. Somerset foi deposto e substituído por John Dudley, Conde de Warwick, depois Duque de Northumberland.

Com Northumberland, o reinado de Eduardo VI tornou-se violento. Foi editada uma edição da Bíblia com anotações anti-católicas, os bispos fiéis a Roma foram substituídos por reformistas e começaram as perseguições e as execuções na fogueira. Entretanto, Somerset tinha sido libertado da prisão e entrado em conflito aberto com Northumberland. Northumberland manobrou evidências para o executar por traição e endureceu a luta contra os católicos, fazendo aprovar no Parlamento uma lei que condenava a prisão perpétua todos os culpados de adoração religiosa ilegal.

Em 1553, Eduardo VI com apenas 16 anos tornou-se extremamente doente e começou a preparar a sucessão. Como Protestante, não tinha nenhum desejo em ser sucedido pela irmã mais velha, a Princesa Maria, conhecida pelo seu catolicismo militante. Como alternativa sugerida por Northumberland, escolheu Joana Grey, bisneta de Henrique VII de Inglaterra por via feminina, que tinha sido educada como protestante. Joana foi casada com Guilford Dudley, filho de Northumberland e um testamento foi redigido, excluíndo as irmãs de Eduardo (Maria e Isabel) da sucessão devido à sua ilegitimidade. Eduardo VI morreu em Julho de 1553, provavelmente de tuberculose e foi sepultado na Abadia de Westminster.

Ao contrário dos seus desejos, a sucessão não foi isenta de problemas. Joana Grey foi declarada rainha, mas foi substituída por Maria 9 dias depois.

O livro de Mark Twain O Príncipe e o Pobre foi inspirado em Eduardo VI.

Joana Grey
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(Redirecionado de Jane Grey)

Joana Grey (em Inglês: Jean ou Jane Grey, também conhecida como Lady Jane Grey) (1537 - 12 de Fevereiro, 1554) foi Rainha de Inglaterra por cerca de nove dias em 1553; nunca foi coroada. Era filha de Henrique Grey, Duque de Suffolk e de Frances Brandon, uma neta de Henrique VII de Inglaterra por via feminina, de quem herdou a pretensão ao trono.

Joana nasceu em Outubro de 1537 perto de Leicester, no seio de uma família aristocrata. Durante a infância beneficiou de uma educação cuidada, como era costume nas mulheres da Inglaterra dos Tudor. O seu preceptor foi John Aymler da Universidade de Cambridge, que também foi responsável por parte da educação da futura rainha Isabel I de Inglaterra. Joana passou algum tempo com a então princesa Isabel, na casa de Catarina Parr, a última rainha de Henrique VIII de Inglaterra e uma mulher extremamente culta.

Em 1553, o rei Eduardo VI de Inglaterra, de apenas 16 anos, estava a morrer e não tinha descendentes, sendo a opção mais directa a sua meia-irmã mais velha, a Princesa Maria. Maria fora educada como católica pela mãe Catarina de Aragão e era claramente contra a reforma introduzida com a Igreja Anglicana. Politicamente, este seria um passo atrás e os conselheiros de Eduardo VI influenciaram-no para nomear outro herdeiro. A escolhida foi Joana Grey, que tinha a vantagem de ser jovem e influenciável e de ter tido uma educação protestante. O Duque de Northumberland tratou de casar Joana com o seu filho Guilford Dudley e incentivou Eduardo VI a deserdar Maria e Isabel.

Após a morte de Eduardo VI, Joana foi proclamada rainha de Inglaterra e da Irlanda a 10 de Julho. No entanto, Maria não estava disposta a abdicar da sua pretensão e contava com o apoio da população por ser filha de Catarina de Aragão, que era ainda imensamente popular. Nove dias depois conseguiu destronar Joana. Northumberland foi executado por traição e Joana foi feita prisioneira. Nesta altura, Maria parecia inclinada a perdoar a prima e chegou a enviar-lhe o seu confessor, numa tentativa de a converter à fé católica. No entanto, em Janeiro de 1554, estalou uma revolta contra Maria organizada por Sir Thomas Wyatt. Joana Grey não estava relacionada com esta rebelião, nem era a sua beneficiária, mas foi presa de novo. Ainda para mais, Filipe II de Espanha, que negociava o casamento com Maria, insistiu na eliminação de Joana como ameaça potencial. Joana Grey foi executada a 12 de Fevereiro na Torre de Londres.



Maria I de Inglaterra
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Maria I de Inglaterra (1554) por Antonius Mor
Maria I (18 de Fevereiro 1516 - 17 de Novembro 1558) foi Rainha de Inglaterra e da Irlanda, da casa de Tudor, desde 19 de Julho de 1553 até à sua morte. É recordada pela sua tentativa de restabelecer o Catolicismo como religião oficial, depois do movimento protestante iniciado nos reinados anteriores. Para tal mandou perseguir e executar cerca de 300 alegados heréticos, o que lhe valeu o cognome Bloody Mary. Muitas das suas iniciativas políticas nesta esfera foram no entanto abandonadas pela sua sucessora.

Jaime I de Inglaterra
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Jaime I da Inglaterra , que governou de 1603 a 1625, também foi do rei da Escócia, com o título de Jaime VI, governando de 1583 a 1625

Na Escócia tornou-se rei aos 17 anos, depois de 23 anos que sua mãe, Maria I, se retirou da Escócia por ser católica. Educado por nobres escoceses e por ter tido uma educaçõa muito severa,começou a governar em 1583. Ele andava e falava com muita dificuldade, mas era um homem muito instruido e inteligente. Não foi um soberano muito popular. Era teimoso e não sabia julgar os homens.Desentende-se com o Parlamento.

Embora quissese a amizade a Espanha suas atitudes confusas causara a guerra com esse país.


Reis de Inglaterra



Reis Saxões

Alfredo, o Grande

(r. 871 - 899)
Eduardo o Velho

(r. 899 - 924)
Athelstane

(r. 924 - 939)
Edmundo I

(r. 939 - 946) irmão
Edred

(r. 946 - 955) irmão
Edwin

(r. 955 - 959) sobrinho
Edgar

(r. 959 - 975) irmão
Eduardo o Mártir

(r. 975 - 978)
Ethelred II

(r. 978 - 1013 e 1014 - 1016) irmão
Edmundo II

(r. 1016)
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Casa da Dinamarca

Também Reis da Dinamarca

Sweyn I

(r. 1013 - 1014)
Canuto I

(r. 1014 - 1035)
Haroldo I

(r. 1035 - 1040)
Canuto II

(r. 1040 - 1042) meio-irmão
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Reis Saxões (restaurados)

Eduardo o Confessor

(r. 1042 - 1066) filho de Ethelred II
Haroldo II

(r. 1066) cunhado
Edgar Atheling

(r. 1066) neto de Edmundo II
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Dinastia Normanda

Guilherme I

, Duque da Normandia (r. 1066 - 1087)
Guilherme II

(r. 1087 - 1100)
Henrique I

(r. 1100 - 1135) irmão
Estevão

(r. 1135 - 1154) sobrinho
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Plantagenetas
Em 1141, durante

a anarquia, Matilde de Inglaterra (filha de Henrique I) usou o título de Senhora dos Ingleses
Henrique II

(r. 1154 - 1189)
Ricardo I Coração de Leão

(r. 1189 - 1199)
João Sem Terra

(r. 1199 - 1216) irmão
Henrique III

(r. 1216 - 1272)
Eduardo I

(r. 1272 - 1307)
Eduardo II

(r. 1307 - 1327)
Eduardo III

(r. 1327 - 1377)
Ricardo II

(r. 1377 - 1399) neto
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Casa de Lancaster
Henrique IV

(r. 1399 - 1413) neto de Eduardo III
Henrique V

(r. 1413 - 1422)
Henrique VI

(r. 1422 - 1461 and 1470 - 1471)
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Casa de York
Lutou pela coroa com os Lancastres na

Guerra das Rosas
Eduardo IV

(r. 1461 - 1470 and 1471 - 1483) bisneto de Eduardo III
Eduardo V

(r. 1483)
Ricardo III

(r. 1483 - 1485) tio
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Casa de Tudor
Henrique VII

(r. 1485 - 1509) genro de Eduardo IV
Henrique VIII

(r. 1509 - 1547)
Eduardo VI

(r. 1547 - 1553)

Lady Jane Grey, não coroada (r. 1553), bisneta de Henrique VII
Maria I

(r. 1553 - 1558) irmã de Eduardo VI
Com

Filipe II de Espanha
Isabel I

(Elizabeth I) (r. 1558 - 1603) irmã
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]



Casa de Stuart
Jaime I

(r. 1603 - 1625) trineto de Henrique VII e Rei da Escócia
Carlos I

(r. 1625 - 1649) executado pelos partidários de Oliver Cromwell
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]


Protectorado

Os Cromwell não foram reis, mas sim

Protectores
Oliver Cromwell

(r. 1653 - 1658)
Richard Cromwell

(r. 1658 - 1659)
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]


Casa de Stuart restaurada

Carlos II

(r. 1660 - 1685) filho de Carlos I
Jaime II

(r. 1685 - 1688) irmão
Maria II

(r. 1689 - 1694), reinou conjuntamente com o marido Guilherme III (r. 1689 - 1702)
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]


Reis da Grã-Bretanha

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]


Casa de Stuart (continuação)

Ana I

(r. 1702 - 1714) irmã e cunhada
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]



Casa de Hanôver
Jorge I

(r. 1714 - 1727) bisneto de Jaime I, casado com Sofia Dorotéia de Zelle-Brunswick
Jorge II

(r. 1727 - 1760) fiho de Jorge I, casado com Carolina de Anspach
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]


Reis do Reino Unido

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]


Casa de Hanôver (continuação)

Jorge III

(r. 1760 - 1820) neto de Jorge II, casado com Carlota de Mecklenburg Streliz
Jorge IV

(r. 1820 - 1830) casado com Maria de Brunswick
Guilherme IV

(r. 1830 - 1837) filho de Jorge III, casado com Adelaide de Saxe-Coburgo
Vitória

(r. 1837 - 1901) neta de Jorge III, sobrinha de Jorge IV e de Guilherme IV, casada com o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gotha
Eduardo VII

(r. 1901 - 1910) - filho da rainha Vitória, casado com Alexandra da Dinamarca
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]



Casa de Windsor
A mudança de nome de 1917 não se deve a descontinuidade dinástica mas sim ao sentimento anti-alemão que se vivia na

Primeira Guerra Mundial
Jorge V

(r. 1910 - 1936) - casado com Maria de Teck
Eduardo VIII

(r. 1936) abdicou" para casar-se com a plebéia divorciada Wallis Simpson
Jorge VI

(r. 1936 - 1952) irmão - casado com Isabel Bowes-Lyon
Isabel II

(r. 1952 - presente), casada com Filipe, Duque de Edimburgo.
O herdeiro de Isabel II é Carlos, Príncipe de Gales

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11108 - EDUARDO, O VELHO (INGLATERRA)

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Eduardo, o Velho
Eduardo, o Velho (em inglês antigo: Ēadweard se Ieldra) (n.874-877 – 17 de julho de 924) foi o segundo dos filhos homens (6 no total) de Alfredo, o Grande, rei de Wessex e de sua esposa Ethelswitha. Converteu-se no rei de Wessex após a morte de seu pai em 899.

O retrato da ilustração é imaginário e foi realizado junto com o de outros monarcas anglo-saxões por um artista desconhecido no século XVIII. O epônimo de Eduardo, "o Velho" foi usado pela primera vez no século X no escrito Life of St Æthelwold (Vida de Æthelwold) de Wulfstan, para distinguí-lo do rei posterior, Eduardo, o Mártir.

Sucessão e Início de seu Reinado | Sucessão e Início de seu Reinado | Logros | Logros | Falecimento | Falecimento | Matrimônio e Descendência | Matrimônio e Descendência | Fontes | Fontes | Ligações externasLigações externas

Morreu liderando um exército contra a rebelião cambro-merciana, em 17 de julho de 924 em Farndon, Cheshire. Seus restos foram sepultados na igreja nova de Winchester, Hampshire, que ele mesmo havia estabelecido em 901. Depois da conquista normanda, a igreja foi substituída pela abadia de Hyde, ao norte da cidade, e o corpo do rei Eduardo foi transferido para lá.

Seu último lugar de descanso está marcado por um bloco de pedra com uma cruz inscrita, fora da abadia, em um parque público.

Higham, N.J. Edward the Elder, 899-924, 2001 ISBN 0-415-21497-1
David Nash Ford's Early British Kingdoms
anglo-saxons.net
The Laws of King Edward the Elder
Edward the Elder Coinage Regulations
Precedido por
Alfredo Rei de Inglaterra
899 - 924 Sucedido por
Ethelweard

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Biografias
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Eduardo, o Velho



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11107 - EDUARDO, O VELHO (INGLATERRA - 899 A 924)

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Início Reis da Inglaterra

Reis da Inglaterra



-Reis da Inglaterra-
O primeiro monarca a usar o título de Anglorum Rex (Rei do Inglês) foi Offa de Mércia, embora o seu poder não tenha sobrevivido a ele. No século IX, os reis de Wessex conquistaram Kent e Sussex, no ano de 825, que tornou os mesmos os mais poderosos monarcas dentre todos os reinos que formaram a Inglaterra. A contínua lista de monarcas ingleses começa, então, tradicionalmente com Egbert de Wessex, em 829. No entanto, é Alfredo O Grande e seu filho, Eduardo, O Velho que são os primeiros da Casa de Wessex a usar o título de "rei dos anglo-saxões". Depois que Athelstan conquistou Nortúmbria em 927, ele adotou o título de Rex Anglorum. Por fim, no reinado de Henrique II em 1154, o título ficou Angliae Rex (Rei da Inglaterra).


O Principado de Gales foi incorporado no Reino da Inglaterra ao abrigo do Estatuto de Rhuddlan em 1284, e em 1301, Eduardo I investiu seu filho mais velho, o futuro Eduardo II, como Príncipe de Gales. Desde aquela época, com exceção de Eduardo III, todos os filhos mais velhos dos monarcas ingleses vieram a ganhar esse título.


-Casa de Mércia-
Segundo algumas fontes, o primeiro governante a ter assumido o título de Rex Anglorum deve ter sido Offa em 774, que tinha sido rei de Mércia desde 757, mas essa afirmação é baseada em cartas, aparentemente forjadas, do século X. No entanto, em algumas moedas, Offa se descreve como RX A, que acredita-se significar Offa Rex Anglorum. Este é provavelmente um significado diferente do que o que foi adquirido depois, ou seja, "rei dos anglos", não necessariamente dos saxões, como veio a ser mais tarde. Vários reis anteriores são chamados de Anglorum Rex ou alguma variante, por algumas fontes: Alfrith de Nortúmbria por Aldhelm, Ethelred de Mércia no Felix Vita sancti Guthlaci (vida de São Guthlac) e Aethelbald de Mércia por São Bonifácio.





-Offa de Mércia *774-796*-
-Casa de Wessex-

A lista contínua começa tradicionalmente com Egbert, Rei de Wessex desde 802, o primeiro rei de Wessex a ter soberania sobre grande parte da Inglaterra. Ele derrotou os mercianos em 825 e se tornou Bretwalda em 829, embora mais tarde venha a perder o controle sobre Mércia. Alfredo O Grande e seu filho Eduardo O Velho usaram o título de "rei dos anglo-saxões". Depois que Athelstane conquistou Nortúmbria em 927, ele adotou o título de Rex Anglorum (Rei do Inglês).


Há algumas evidências de que Elfweard de Wessex pode ter sido rei durante quatro semanas, em 924, entre o pai de Eduardo O Velho e de seu irmão Athelstane, embora que o mesmo não tenha sido coroado. No entanto, ele não é aceito por todos os historiadores.

-Egbert de Wessex *802-839*-

-Ethelwulf de Wessex *839-856*-

-Aethelbald de Wessex *856-860*-

-Ethelberht de Wessex *860-865*-

-Ethelred de Wessex *865-871*-

-Alfredo O Grande *871-899*-

-Eduardo, O Velho *899-924*-

-Aethelstan *924-939*-

-Edmundo I *939-946*-

-Eadred *946-955*-

-Eadwig *955-959*-

-Edgar o Pacífico *959-975*-

-Eduardo, o Mártir *975-978*-



-Ethelred o Unready *978-1013*(primeiro reinado)-
-Casa da Dinamarca-
A Inglaterra ficou sob o domínio de reis dinamarqueses durante e após o reinado de Ethelred o Unready.

-Sweyn Forkbeard *1013-1014*-
-Casa de Wessex- (restaurado pela primeira vez)



Após a morte de Sweyn Forkbeard, Ethelred o Unready retornou do exílio e foi novamente proclamado rei em 3 de Fevereiro de 1014. Seu filho lhe sucedeu depois de ser escolhido pelo rei, pelos cidadãos de Londres e por parte de Witan, apesar dos esforços dinamarqueses em arrebatar a coroa dos Anglo-Saxões.
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