R7.comNotíciasEntretenimentoEsportesVídeosRede RecordE-mail. Receba novidades em seu e-mail
OK Procure no site Área do usuário
E-mail:
Senha: Cadastre-seEsqueci a senha
Brasil EscolaVestibularEducadorMonografiasExercíciosMeu ArtigoGuerrasCidadesCursosShoppingHomeFilosofiaEpistemologia ou Teoria do conhecimento em Platão
Especial
Dia das Crianças
Dia do Professor
Disciplinas
Artes
Biografias
Biologia
Espanhol
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia
Geografia do Brasil
Gramática
História
História da América
História do Brasil
História Geral
Inglês
Italiano
Literatura
Matemática
Português
Química
Redação
Sociologia
ENEM
Correção Enem 2011
Dicas para o Enem
Gabarito Enem
Simulado do Enem
Vestibular
Bolsa de Estudo
Cotas
Guia de Profissões
Intercâmbio
Notícias Vestibular
ProUni
Resumos de Livros
Simulado
Universidades
Educador
Trabalho Docente
Estratégia de Ensino
Orientação Escolar
Gestão Educacional
Concursos
Inscrições Abertas
Vagas Nacionais
Mais Pesquisas
Acordo Ortográfico
Animais
Cultura
Curiosidades
Datas Comemorativas
Dicas de Estudo
Doenças
Drogas
Economia e Finanças
Educação
Frutas
Informática
Mitologia
Política
Psicologia
Religião
Regras da ABNT
Sexualidade
Saúde e Bem-estar
Saúde na Escola
Epistemologia ou Teoria do conhecimento em Platão
Para Platão é a inteligência que garante a estabilidade dos seres sensíveis
Na época que Platão viveu (séc. IV a. C.), era muito comum a concepção de que o homem conhece a partir dos seus sentidos. No entanto, para muitos sábios da época, o conhecimento não só começava como também não poderia ir além da sensibilidade. É notável neste período a máxima protagoriana: “o homem é a medida de todas as coisas”. Isso equivale dizer que cada ser está tão somente encerrado em suas representações subjetivas que ou era impossível uma verdade absoluta (mas uma particular, de cada um) ou que era impossível qualquer conhecimento.
Esse modo de pensar devém da filosofia de Heráclito para quem tudo está em movimento. Ora, se questiona Platão, se tudo está em movimento, no momento mesmo em que se determina algo, este já mudou, já se transformou e, com isso, o conhecimento torna-se impossível! Da mesma forma, se só existem verdades subjetivas, particulares ou relativas, a própria Ideia de verdade não existe absolutamente, o que também impossibilita o erro, portanto, o conhecimento.
Para superar essa noção de realidade transitória, Platão precisa mostrar como nossos sentidos são capazes de nos enganar e que, por isso, devemos procurar em outro lugar o fundamento do conhecer. Este “lugar” é a alma.
Platão pensa que é a inteligência que garante a estabilidade dos seres sensíveis. Isso quer dizer que a transitoriedade evidenciada nas coisas sensíveis não podem dar razão de si e por si mesmas. Daí é preciso buscar compreender que todo conhecimento provem do raciocínio que alcança a forma dos objetos, forma esta que guarda consigo mesma uma identidade atemporal e indestrutível.
O homem deve, pois, buscar ascender do mundo sensível ao inteligível para ter um real conhecimento dos seres. Deve, antes de mais nada, abandonar suas pré-concepções, seus pré-juízos, seus pontos de vistas destorcidos pelas opiniões irrefletidas e, a partir disso, começar a escala rumo às Ideias.
Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas. Todavia, o homem somente consegue alcançar as ideias pela sua razão, pelo pensamento reflexivo que ao abstrair todas as particularidades físicas dos objetos estudados, consegue intuir a forma determinante de cada ser, conferindo-lhe estabilidade e permitindo ser conhecido. As Ideias são puramente espirituais, não contendo materialidade alguma, nem contato com o mundo sensível. Na verdade, este tem o seu modo de ser, de existir somente por participar das ideias do mundo inteligível. O inteligível transcende o sensível e o determina.
Dessa forma, já nascemos com os princípios inteligíveis que nos permitiriam conhecer o mundo sensível. Cabe ao homem não deixar se fascinar pelas sensações e sim subordiná-las à inteligência a fim de realmente conhecer verdade dos seres e de si mesmo, dedicando sua vida à formação do espírito.
Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Filosofia - Brasil Escola
Anúncios Google
Visite o Perú
Cinco mil anos de história.
Império de tesouros escondidos!
www.youtube.com/VisitPeru
O que você achou deste texto?
Ótimo, texto completo
Bom, mas faltam exemplos e/ou imagens
Regular, faltam informações
Ruim, texto confuso
Péssimo, pouco esclarecedor
Interagir
Imprimir
Digg it
Del.icio.us
Siga-nos no Twitter
3 comentários
comentário
Cadastre-se Esqueci a senha
segunda-feira
09/07/2012
Marcia Denuncie Responder 0 0
tA VALENDO
comentário
quinta-feira
23/02/2012
dasds Denuncie Responder 1 9
sadsadsadasd
comentário
quinta-feira
08/09/2011
igão Responder 4 5
gosto muito do site, acho muito instrutivo e interessante, também muito fundamentado em seus objetivos. Parabéns pela pesquisa muita bem explicativa.
comentário
TOP 5
1 Independência do Brasil: processo histórico culminado com a proclamação de Dom Pedro I.
2 Hino da Independência: Conheça a história e a letra do hino da independência.
3 Cruzadas: Expedições medievais realizadas em nome de Deus.
4 Revolução Francesa: Marca o início da Idade Contemporânea
5 Feudalismo: Conheça a história do feudalismo e o surgimento da burguesia.
Brasil Escola nas Redes Sociais
Quem SomosAnuncie no Brasil EscolaExpedientePolítica de PrivacidadeTermos de UsoFale Conosco
--------------------------------------------------------------------------------
Resolução mínima de 1024x768. Copyright © 2002-2012 BrasilEscola.com - Todos os direitos reservados
Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98)
COPYRIGHT @ 2002 - 2012 BrsilEcola.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário