quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MULHERES NA FILOSOFIA

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A história da filosofia demonstra a presença de várias mulheres filósofas. Seus trabalhos não foram reconhecidos e difundidos por questões culturais, mas a filosofia desde as suas origens pertenceu ao gênero humano independente de gênero.



Índice [esconder]

1 Antiguidade (Séc. XXIII)

1.1 Enheduana

2 Antiguidade(Séc. IX - IV)

2.1 Lopamudra

2.2 Temistocléia

2.3 Melissa

2.4 Safo de Lesbos(VII-VI a. C)

2.5 Aristocleia (Século V a. C.)

2.6 Theano (546 a. C. -)

2.7 Aspásia de Mileto (470-410 a. C.)

2.8 Diotima de Mantinéia (427- 347 a C)

2.9 Asioteia de Filos (393 – 270 a C)

2.10 Hipárquia de Maroneia

2.11 Maria, a judia, ou Miriam (séc. I d C)

2.12 Hipácia de Alexandria (415 d C)

3 Idade Média(Séc. V - XIV)

3.1 Hildegarda de Bingen (1098-1179)

3.2 Heloísa de Paráclito (1101-1164)

3.3 Akka Mahadevi (1130-1160)

3.4 Catalina de Siena (1347-1380)

3.5 Cristina de Pizan (1365-1431)

4 Idade Moderna(Séc. XV - XVIII)

4.1 Teresa de Jesus (de Ávila) (1515-1582)

4.2 Louise Labé (1524-1566)

4.3 Oliva Sabuco (1525/30)

4.4 Mary Astell (1666-1731)

4.5 Maria Gaetana Agnesi (1718-1799)

4.6 Mary Wollstonecraft (1739- 1797)

4.7 Olímpia de Gouges (1748-1793)

4.8 Harriet Taylor (1807 – 1858)

5 Idade Contemporânea (Séc. XIX - XX)

5.1 Rosa de Luxemburgo (1871-1919)

5.2 Lou Andreas-Salomé (1861-1937)

5.3 Edith Stein (1891-1942)

5.4 Maria Zambrano (1904-1991)

5.5 Hannah Arendt (1906-1975)

5.6 Simone de Beauvoir (1908-1986)

5.7 Simone Weil (1909-1943)

5.8 Susanne Langer (1895-1985)

5.9 Ayn Rand (1905-1982)

5.10 Sarah Kofman (1934–1994)

5.11 Julia Kristeva (1941)

6 Ver também

7 Referências





[editar] Antiguidade (Séc. XXIII)[editar] EnheduanaFoi o primeiro ser humano de que se tem notícia a assinar suas próprias obras, sendo por isso a primeira pensadora da História. Foi também a primeira sacerdotisa (sábia, filósofa) do templo da deusa lua; nestes templos dirigia várias atividades, comércio, artes; também eram ensinados matemática, ciências e especialmente o movimento das estrelas e dos planetas. Escreveu 42 hinos para a deusa Inana e é por isso uma das principais fontes da mitologia suméria.



[editar] Antiguidade(Séc. IX - IV)[editar] LopamudraFoi uma filósofa da Índia, que viveu em cerca de 800 a.C.; a ela deve-se um dos hinos do Rigveda e a disseminação dos mil nomes da Deusa mãe.



[editar] TemistocléiaFoi uma filósofa, matemática e uma alta profetisa de Delfos, que viveu no século VI a.C. e foi, segundo o filósofo Aristoxenos a grande mestra de Pitágoras, introduzindo-o aos princípios da ética, Depois de Pitágoras criar o termo filosofia, Temistocléia teria sido a primeira mulher filósofa do Ocidente [1].



[editar] MelissaMelissa foi uma filósofa e matemática pitagórica.



[editar] Safo de Lesbos(VII-VI a. C)Poetisa e educadora nascida em Mitilene, na ilha de Lesbos. Rivalizou com o poeta Alceo e, junto com ele, representa a criação da poesia lírica grega, em contraposição à poesia épica (Homero). Da sua obra conservaram-se dez livros.



[editar] Aristocleia (Século V a. C.)Aristocléa (também Aristocleia; grego: Ἀριστόκλεια), (do século V a.C.) foi uma sacerdotisa grega em Delfos na Grécia Antiga. Ela foi citada por muitos antigos escritores como uma tutora do filósofo e matemático Pitágoras (Entre 580 a.C. - 500 a.C.)



[editar] Theano (546 a. C. -)Nascida em 546 a.C., viveu na última parte do século VI a.C. foi uma matemática grega. É também conhecida como filósofa e física. Theano foi aluna de Pitágoras e supõe-se que tenha sido sua mulher. Acredita-se que ela e as duas filhas tenham assumido a escola pitagórica após a morte do marido.



[editar] Aspásia de Mileto (470-410 a. C.)Nascida em Mileto, pertenceu ao círculo da elite de Atenas onde conhece Péricles e com ele tem um filho. Como sofista da época, Aspásia também nada escreveu, e os relatos de sua habilidade como argumentadora e educadora, bem como sua influência política sobre Péricles encontram-se na obra de Platão.



[editar] Diotima de Mantinéia (427- 347 a C)Personagem criada por Platão é apresentada como sábia no diálogo o Banquete. Não se sabe ao certo se existiu, mas acredita-se que sim. A ela atribui-se toda a teoria socrático-platônica do amor.



[editar] Asioteia de Filos (393 – 270 a C)Ensinava física na Academia de Platão ao lado de outras mulheres que frequentavam a escola.



[editar] Hipárquia de MaroneiaAristocrata, é elogiada por Diógenes Laertios pela cultura e raciocínio, comparando-a com Platão. Escreveu: “Cartas e Tragédias”.



[editar] Maria, a judia, ou Miriam (séc. I d C)Viveu em Alexandria, seguidora do culto de Isis é considerada como a fundadora da alquimia. Entre os escritos está o livro de Magia Prática. Atribui-se a ela a descoberta do ácido clorídrico e é em homenagem às suas descobertas com o ponto de ebulição da água o nome de banho-maria.



[editar] Hipácia de Alexandria (415 d C)Cultivou superiormente as matemáticas e a filosofia. Manteve viva a chama do pensamento helênico de raiz ateniense numa Alexandria dilacerada pelas lutas religiosas. Foi brutalmente assassinada por uma multidão de fanáticos cristãos.



[editar] Idade Média(Séc. V - XIV)[editar] Hildegarda de Bingen (1098-1179)Conhecida como terapeuta e visionária. Vasta obra de ciência natural sobre biologia e botânica, astronomia e medicina. Fundou um monastério em 1165, seus escritos místicos e teológicos filosóficos são de inspiração platônica.



[editar] Heloísa de Paráclito (1101-1164)Francesa, foi abadessa do convento de Paráclito, uma comunidade monástica fundada pelo filósofo Pedro Abelardo, seu professor e amante. A longa correspondência dos dois documenta a paixão e o debate que nutriam ao longo da vida (Correspondências ou Epístolas). Também escreveu um texto chamado “Problemata”.



[editar] Akka Mahadevi (1130-1160)Suas Vachanas são consideradas uma forma de poesia didática e sua maior contribuição para a literatura Kannada Bhakti. A ela foi concedido o título honorífico Akka pela relevância da obra. Sabe-se que foi ativa em favor de causas femininas e do bem-estar das mulheres; participou de grupos de estudo em filosofia do Anubhavamantapa e de ascensão espiritual (Moksha; por ela nomeado de arivu).



[editar] Catalina de Siena (1347-1380)Liderou uma comunidade heterodoxa de homens e mulheres, sendo considerada a última reformadora religiosa do período medieval. Escreveu “Diálogo da Doutrina Divina”.



[editar] Cristina de Pizan (1365-1431)Considerada a primeira autora profissional. Sua obra mais famosa foi escrita em 1405, “A Cidade das Mulheres”. Questiona a autoridade masculina dos grandes pensadores e poetas que contribuíram para a tradição misógina e decide fazer frente às acusações e insultos contra as mulheres.



[editar] Idade Moderna(Séc. XV - XVIII)[editar] Teresa de Jesus (de Ávila) (1515-1582)A partir de 1562 começa a fundar monastérios das carmelitas descalças na Espanha, uma variante feminina da ordem da qual pertencia. Obras: “Caminho da Perfeição”, a autobiografia “Livro de sua Vida”, “Castelo Interior” ou “As Moradas”.



[editar] Louise Labé (1524-1566)Francesa erudita, literata e música. Obras: “Sonetos”, “Debate entre a Loucura e o Amor”. Na dedicatória deste livro escreve uma espécie de manifesto das reivindicações femininas: o direito das mulheres à ciência e outros conhecimentos.



[editar] Oliva Sabuco (1525/30)Médica e filósofa espanhola; foi pioneira em medicina psicossomática, apontando a necessidade de unir filosofia e medicina, corpo, alma, mente e demonstrando que até a cosmologia pode afetar a saúde humana. Escreveu uma obra holística com sete tratados sobre o assunto, publicada em 1587.



[editar] Mary Astell (1666-1731)Uma pensadora que unificou suas convicções filosóficas e religiosas em uma visão feminista. Inovou o campo moral e pedagógico de sua época. Obras: “A Serious Proposal to the Ladies for the Advancement of their true and greater Interests” e “By a lover of her Sex”.



[editar] Maria Gaetana Agnesi (1718-1799)Foi uma linguista, filósofa e matemática italiana. Agnesi é reconhecida como tendo escrito o primeiro livro que tratou, simultaneamente, do cálculo diferencial e integral. Escreveu em latim a obra "Propositiones philosophicae" (Proposições Filosóficas), publicada em Milão em 1738; mas o que a tornou notável foi o seu compêndio profundo e claro de análise algébrica e infinitesimal na obra "Instituzioni Analitiche" (Instituições Analíticas), traduzida para o inglês e para o francês.



[editar] Mary Wollstonecraft (1739- 1797)Escreveu seu primeiro livro em 1787, “Pensamentos sobre a Educação das Filhas”, onde se percebe a influência de Locke e Rousseau. Em 1790 escreve a “Reivindicação dos Direitos dos Homens” e, em 1792, sua obra mais importante, um tratado político-filosófico intitulado “A Reivindicação dos Direitos das Mulheres”.



[editar] Olímpia de Gouges (1748-1793)São mais de quatro mil páginas de escritos revolucionários, peças de teatro, panfletos, novelas, sátiras, utopias e filosofia. Foi presa por questionar a escravidão dos negros; tomou posições em favor dos direitos da mulher (divórcio, maternidade, educação e liberdade religiosa) e defendeu oprimidos e humilhados com tal dedicação será condenada à guilhotina, em 1793. Das obras destacam-se: “Memórias de Mme. De Valmont”, “Carta ao Povo”, “Os Direitos da Mulher e Cidadã”.



[editar] Harriet Taylor (1807 – 1858)Foi uma filósofa e defensora dos direitos das mulheres. A estreita relação com Stuart Mill torna difícil dizer o quanto cada um assumiu o trabalho que produziram coletivamente, principalmente a obra The Subjection of Women.



[editar] Idade Contemporânea (Séc. XIX - XX)[editar] Rosa de Luxemburgo (1871-1919)Publicava, em Paris, o Jornal A Causa Operária, em 1906. Participou sempre à esquerda das atividades do Partido Social Democrata Polonês e do III Congresso da Internacional Socialista. Foi presa diversas vezes. Em 1919 é assassinada pela polícia em uma prisão alemã. Obras: “Acumulação do Capital”, “Contribuição para a explicação do Imperialismo”, “Militarismo, guerra e classe operária”, “A revolução Russa.”



[editar] Lou Andreas-Salomé (1861-1937)Em 1919 escreve seu primeiro ensaio de argumento psicológico, “O Erotismo”. Passou então a freqüentar o debate psicanalítico e encontrou os argumento que necessitava para articular seus maiores interesses: a arte, a religião e a experiência amorosa como pode se verificar em sua obra: “Reflexões sobre o problema do amor”, “Religião e Cultura”, “Jesus, o judeu”, “Meu agradecimento a Freud”.



[editar] Edith Stein (1891-1942)Lecionava na Universidade de Gottinger. E 1915 presta serviço a Cruz Vermelha.Em 1925 dedica-se a uma intensa atividade, traduzindo obras de São Tomás de Aquino e Newman e publicando “Sobre o Estado e a Fenomenologia de Husserl”. Interessou-se pela questão feminina no campo filosófico e religioso, publicando “Ethos” das profissões das mulheres. Morreu em 1942 em Auschwitz numa câmara de gás.



[editar] Maria Zambrano (1904-1991)Em 1936 faz parte de um grupo de intelectuais que com missões pedagógicas, iniciam uma experiência de educação popular. A relação entre poesia e filosofia, o mito e a razão, a paixão e o intelecto, a obra e a ação, o papel dos intelectuais e o sentido da história parecem ser as principais preocupações de Maria Zambrano.



[editar] Hannah Arendt (1906-1975)A partir de “As origens do Totalitarismo”, inicia uma reflexão dos acontecimentos de sua época; pensa de um modo novo a política e critica a tradição filosófica de seu tempo e seus contemporâneos. Obras: “A condição Humana”, “Entre o passado e o futuro”, “Crises da República”, “Eichmann em Jerusalém”, “A banalidade do mal”, “A vida do Espírito. O pensar, o querer e o julgar”



[editar] Simone de Beauvoir (1908-1986)Representante do Existencialismo. Colaboradora da Revista Tempos Modernos. Nas décadas de 50 e 60 viajou pelo mundo debatendo sua produção filosófica, com grupos políticos e feministas. O “Segundo Sexo”, obra sobre a condição feminina, transformou-se em ícone do movimento feminista. Escreveu também: “Por uma moral da ambiguidade”, “A força das coisas” e “Balanço final”, entre outros.



Foi professora mas, seguindo seu impulso político, decidiu fazer parte da classe operária. Seus textos refletem suas experiências e suas intuições, bem como seu percurso pelo marxismo até a religião. Obras: “Reflexões sobre as Causas da liberdade e da opressão social”, “Reflexões sobre a Origem do Hitlerismo”, etc.



[editar] Simone Weil (1909-1943)Ativista radical dos anos 70 no movimento político Black Power- as panteras negras. Debate os conceitos de liberdade e liberação, bem como a reflexão sobre o sexismo e racismo, ao lado da classe e o poder. Seus escritos trazem um pensamento transformador para a reflexão filosófica no século XX.[2]



[editar] Susanne Langer (1895-1985)Susanne Langer (Susanne Katherina Knauth, Nova Iorque, 20 de dezembro de 1895 — Nova Iorque, 17 de julho de 1985) foi uma grande especialista em filosofia da arte, seguidora de Ernst Cassirer. Sua publicação mais conhecida em português é Filosofia em Nova Chave, seus principais escritos enfocam o papel da arte no conhecimento humano. Entre suas principais influências destacam-se também o filósofo e matemático Alfred North Whitehead, o músico Heinrich Schenker, o filósofo da educação Louis Arnaud Reid, o psiquiatra e neurologista alemão Kurt Holdstein. Define a obra de arte como um símbolo presentacional que articula a vida emocional do ser humano.



[editar] Ayn Rand (1905-1982)Ayn Rand foi uma escritora, dramaturga, roteirista e controversa filósofa estado-unidense de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo. A filosofia e ficção enfatizam noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Os romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico.



[editar] Sarah Kofman (1934–1994)Foi uma filósofa francesa com mais de 20 livros publicados, sobre diferentes assuntos; estudos sobre a mulher na psicanálise freudiana (considerada a mais completa análise sobre a sexualidade feminina em Freud), a trajetória da mulher na filosofia ocidental e estudos sobre Nietzsche.



[editar] Julia Kristeva (1941)É uma filósofa búlgara-francesa. Erudita, é autora vários livros em variadas áreas de conhecimento, como arte, linguística, feminismo e pós-estruturalismo.



[editar] Ver tambémMulher na história

Mulheres na ciência

Referências1.↑ Women Philosophers

2.↑ WUENSCH, Ana Miriam. As Mulheres e a Filosofia. Apostila do Curso de Extensão “As Mulheres e a Filosofia III – Existem Filósofas?”, CESPE, Universidade de Brasília, 2003.

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