segunda-feira, 29 de novembro de 2010

6251 - HISTÓRIA DA GUIANA FRANCESA

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Guiana Francesa
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A Guiana Francesa é um território localizado na América do Sul que faz fronteira com o estado do Amapá, cortado pela linha do Equador apresenta elevadas temperaturas. Desde 19 de março de 1946, a região figura como um departamento ultramarino francês. Isso significa que o mesmo é um território subordinado à França, por isso, integra a União Européia, mesmo estando na América do Sul. As principais relações comerciais ocorrem quase que exclusivamente com a França, exportando, sobretudo, madeira e pescados. A principal cidade, e também capital da Guiana Francesa, é Caiena.

Com uma área de 86. 504 Km2, pouco menor que o estado de Santa Catarina, abriga uma população constituída por 209 mil habitantes.

Como a Guiana Francesa integra a República Francesa, a moeda que circula é o Euro. As principais atividades econômicas desenvolvidas no território é o extrativismo animal, por meio da pesca, e o extrativismo mineral.

O clima da região é o equatorial de montanha, com possibilidade de percepção das variações estações do ano, no verão as temperaturas atingem 30°C e no inverno 25°C e a média anual de precipitação é de 1.200 mm.

Tristemente célebre no passado por suas colônias penais, a Guiana Francesa desenvolveu na segunda metade do século XX uma economia florescente, estimulada pela atividade do centro espacial de Kourou. A Guiana Francesa, situada na costa norte da América do Sul, faz parte, como departamento ultramarino, da França, em cuja Assembléia Nacional está representada por um senador e um deputado. Ocupa uma superfície de 86.504km2 e limita-se ao norte com o oceano Atlântico, a oeste com o Suriname (antiga Guiana Holandesa), ao sul e a leste com o Brasil.

Duas regiões se distinguem: a planície costeira, de dez a cinqüenta quilômetros de largura, e o interior montanhoso.

Geologicamente, o território faz parte do maciço das Guianas e, ao longo da fronteira com o Brasil, alguns picos alcançam 700m de altitude. O clima é quente e úmido, devido à proximidade da linha do equador (de dois a seis graus de latitude norte).

Os rios mais importantes são o Oiapoque, na fronteira com o Brasil, o Maroni, que limita com o Suriname, o Orapu, o Comté e o Mana. A selva equatorial cobre quase noventa por cento do território. A fauna inclui antas, tatus, jacarés (do tipo caimão) e grande variedade de aves, répteis, roedores, peixes e insetos.

A maioria da população é constituída pelos creoles ou mulatos, como resultado da contínua mestiçagem dos grupos procedentes da Europa, da Ásia e África, assim como de outras partes da América do Sul. Os índios, reduzidos a pequenas tribos, vivem na costa (caribes, aruaques e palicurs) e no interior (wayanas, oiampis e emérilons). Nas proximidades do rio Maroni, descendentes de escravos foragidos no século XVIII conservaram seu modo de vida africano.

O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina. O programa denominado Plan Vert (Plano Verde) objetiva desenvolver a agricultura, a pecuária e a exploração florestal, e se baseia na imigração de colonos franceses. A pesca, principalmente de camarões, cresceu a partir de meados do século XX. As exportações incluem açúcar, mandioca, coco, banana, rum e madeira. A Guiana Francesa explora seus recursos minerais, sobretudo ouro e bauxita.

O centro espacial de Kourou, construído a partir de 1968 pela Agência Espacial Européia, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento econômico da Guiana Francesa, não só por gerar empregos, mas também por introduzir tecnologia de ponta e informática, de que o país se tornou um dos mais importantes usuários da América Latina. O sistema de transportes concentra-se no litoral. Há um aeroporto internacional em Rochambeau, perto de Caiena.

História. Vicente Yáñez Pinzón foi o primeiro explorador da costa das Guianas, em 1500. Iludidos pela mítica cidade do ouro (Eldorado), numerosos aventureiros buscaram inutilmente fortuna na região. Comerciantes franceses abriram um centro comercial em Sinnamary, em 1624, e outro em Caiena, fundada em 1637.

Depois, Caiena foi tomada pelos holandeses que, expulsos em 1664, voltaram a assentar-se em 1676. O Tratado de Breda, de 1667, legitimou a posse do território pela França, e o Tratado de Utrecht fixou as fronteiras com o Brasil em 1713. Os jesuítas foram expulsos em 1762, o que provocou a dispersão dos índios que viviam nas missões. Na expedição colonizadora de Kourou (de 1763 a 1765), morreram cerca de 14.000 pessoas, a maioria europeus. A revolução francesa pouco repercutiu na colônia, onde a escravidão foi abolida em 1794 e restabelecida em 1802. Em 1809, a Guiana foi ocupada pelos portugueses, e devolvida em 1817.

A abolição definitiva da escravidão, em 1848, arruinou as plantações, situação agravada com o descobrimento de jazidas de ouro em 1855, pois a escassa mão-de-obra abandonou a agricultura. Em 1852, estabeleceu-se o primeiro presídio em Saint-Laurent-du-Maroni e, entre 1852 e 1939, mais de setenta mil franceses foram deportados e confinados nas penitenciárias. O problema dos limites com o Brasil foi resolvido definitivamente quando o barão do Rio Branco provou que "o rio de Vicente Pinzón", delimitador da fronteira, era o Oiapoque.

Quanto à questão do Amapá, foi solucionada em 1900 por laudo arbitral do presidente do Conselho Federal da Suíça. Com isso, terminaram as investidas francesas na fronteira. Uma experiência colonizadora positiva foi empreendida entre 1827 e 1846, em Mana, pela madre Anne-Marie Javouhey, que criou uma comunidade para a educação cristã de escravos libertados. Os habitantes tornaram-se cidadãos franceses em 1848 e desde 1887 têm representação na assembléia. Em 1946, a Guiana tornou-se departamento da França.

Fonte: www.universidadenet.com

Guiana Francesa, ou Guiana, é departamento ultramar francês. A capital, Caiena, está numa península saída do Rio Cayanne, foi fundada por comerciantes franceses por volta do século XVII, todavia seu nome foi dado por um índio-americano. O país ainda é extremamente dependente de investimento e de turismo indo da nação guardiã - visitado por 10,000 turistas anuais, porém sendo na sua grande parte por franceses e belgas.

Embora o turismo esteja enraizado, os turistas que amam a natureza podem encontrar aventura por todas as partes e por lugares pouco conhecidos da América Latina, coberta por florestas tropicais exuberantes e tranqüilas. Santo-Laurent Maroni, perto da fronteira com o Suriname, estão as Cachoeiras de Voltaire perto da cidade de São Lourenço. Há 7km ao sul de São Lorenço está a vila Indígena da Terra Vermelha (Tere Rouge) onde canoas podem ser alugadas para passeios subindo o Rio Maroni. Na região central encontra-se o remoto acampamento de mineradores de ouro de Saül - acessível, devido ao sistema eficaz de marcação das trilhas.

Um lugar que atrai um grande número de visitantes é o Centro Espacial das Guianas, em Kourou, há 60km ao oeste da capital. Pode-se aprender sobre naves espaciais no Museu Espacial, e até presenciar um lançamento espacial.

Em alto mar estão o Îles du Salut, encontra-se conhecido presídio. Atualmente, macacos, tartarugas marítimas, araras e palmeiras são os seus únicos habitantes. Considera-se que a Ilha do Diabo, é a ilhota mais segura e inacessível do acordo - o único preso que escapou foi Henri Charrière, que velejou em uma jangada até a Venezuela em 1944.

O caminho que Charrière percorreu vai até a costa de Awala-Yalimopo, onde atualmente pode-ser presenciar as gigantes tartarugas marinhas colocando os seus ovos ao luar, ou ver as jovens tartarugas marítimas indo ao caminho do mar.

Festivais: Embora não seja tão famoso como a dos seus vizinhos, Brasil e o Caribe, o carnaval da Guiana é alegre e interessante. As comemorações começam em Janeiro com festas em todos os fins-de-semana, e terminando com desfiles coloridos, com músicas, e danças durante os quatro dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Cada dia tem o seu próprio motivo, e as fantasias são minuciosamente elaboradas.

Fonte: www.lata.org

Nome Oficial: Departamento de ultramar da França
Capital da Guiana Francesa: Caiena
Área: 86.504 km²
População: 178,000 mil (2003)
Idiomas Oficiais: Francês
Moeda: Euro
Principal Cidade: Caiena, Saint-Laurent du Maroni, Kourou
Fonte: www.webbusca.com.br
Guiana Francesa
Nome oficial: Departamento de ultramar da França.
Capital: Caiena.
Idioma: Francês (oficial) e crioulo.
Geografia da Guiana Francesa
Localização: América do Sul.
Hora local: a mesma de Brasília.
Área: 91.000 km².
Clima: Equatorial.
Limites: Oceano Atlântico (norte), Brasil (sul e leste) e Suriname (oeste).
Características: Litoral baixo e pantanoso (concentra 90% da população), colinas baixas e escarpadas (interior).
População da Guiana Francesa
Total: 150.000 habitantes (2000).
Densidade: 1,64 hab/km².
Economia da Guiana Francesa
Moeda: Franco francês.
Atividades principais: silvicultura, pesca, extração de ouro e turismo.

Fonte: www.portalbrasil.net



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