sábado, 30 de junho de 2012

USINA DO TIETÊS

Rio TietêOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados de Tietê, veja Tietê (desambiguação). Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto. Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Tietê Rio Tietê na altura de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê Comprimento 1 010 km Posição: 134º Nascente Salesópolis, Serra do Mar Altitude da nascente 1 120 m Foz Lago da barragem de Jupiá no Rio Paraná Afluentes principais Rio Pinheiros, Rio Tamanduateí, Rio Aricanduva, Rio Baquirivu-Guaçu, Rio Batalha, Rio Bauru, Rio Biritiba-mirim, Rio Capivara, Rio Capivari, Rio Cotia, Rio Dourado, Rio Jacaré-Guaçu, Rio Jacaré-Pepira, Rio Jaú, Rio Jundiaí, Rio Juqueri, Rio Piracicaba, Rio São Lourenço e Rio Sorocaba País(es) Brasil O Rio Tietê é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É conhecido nacionalmente por atravessar, em seus 1 010 km,[1] praticamente todo estado de São Paulo de leste a oeste, marcando a geografia urbana da maior cidade do país, a capital paulista. Nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1 120 metros de altitude. Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral, as escarpas da serra do Mar obrigam-no a caminhar em sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudeste a noroeste até desaguar no lago formado pela barragem de Jupiá, no rio Paraná, entre os municípios de Itapura (São Paulo) e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul), cerca de cinquenta quilômetros a jusante da cidade de Pereira Barreto. O nome "Tietê" foi registrado pela primeira vez em um mapa no ano de 1748 no mapa D'Anvile[2]. O hidrônimo é de origem tupi e significa "água verdadeira", com a da junção dos termos ti ("água") e eté ("verdadeiro"))[3][4] Índice [esconder] 1 Hidrografia 1.1 Nascentes 2 Impacto sócio-econômico 2.1 Aproveitamento hidrelétrico 2.2 Hidrovia 3 Poluição e degradação ambiental 3.1 Projeto Tietê 4 Inundações 5 Cultura popular 6 Ver também 7 Referências 8 Ligações externas [editar] Hidrografia[editar] Nascentes Placa indicativa das nascentes do Rio Tietê Detalhe de cada frasco de água Dados sobre o Rio no local da nascente Tietê ainda na nascente, ainda um riachoAs nascentes ficam no Parque Nascentes do Rio Tietê, que se situa no município de Salesópolis. São cerca de 134 hectares, dos quais 9,6 já estão sob controle ambiental, protegendo as diversas nascentes que irão formar o mais importante rio do estado de São Paulo. Localiza-se no bairro da Pedra Rajada, a dezessete quilômetros do centro de Salesópolis, junto a divisa com o município de Paraibuna. O acesso se dá pela SP-88 (Estrada das Pitas), onde se acessa uma estrada vicinal de seis quilômetros em terra batida que leva à nascente. Inicialmente nas mãos de particulares, teve sua flora original destruída. Tombado pelo estado, sua área foi recuperada, apresentando, agora, floresta secundária. As nascentes surgem entre rochas que ladeiam um minúsculo lago. A água brota em três diferentes pontos e o lago é povoado por pequenos peixes, os guarus. Logo a poucos metros de sua nascente, um vertedouro permite medir o volume de água gerado pelo lençol freático. Destaca-se o elevado fluxo de água produzido pela nascente. Um mural no local fornece alguns dados da nascente do rio Tietê. Na data indicada, verifica-se que as nascentes produziram mais de três metros cúbicos de água por hora. Ao longo do seu trecho inicial, o Rio Tietê recebe a contribuição de vários lençóis freáticos, tornando-se um córrego de elevado volume de água no pequeno trajeto que percorreu. Ainda dentro do município de Salesópolis, existe uma das primeiras hidrelétricas construídas no Brasil, que é a atual Usina Parque de Salesópolis. Construída em 1912 pela antiga Light, gerava energia a partir de uma queda de 72 metros de altura do Rio Tietê. O parque está aberto para visitação pública, sendo que há um museu junto à usina. Em março de 2008, foi retomada a produção de energia elétrica. Destacam-se os maquinários antigos lá instalados. [editar] Impacto sócio-econômicoVer também: Marginal Tietê Vista aérea do Rio Tietê com a Via Professor Simão FaiguenboimO Tietê cruza a Região Metropolitana de São Paulo e percorre 1 136 quilômetros ao longo de todo o interior do estado, até o município de Itapura, em sua foz no Rio Paraná, na divisa com o Mato Grosso do Sul. No município de São Paulo, é margeado pela Via Professor Simão Faiguenboim, que é o principal eixo viário da cidade: estima-se que 2 000 000 de veículos passem pela via diariamente, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego. Logo após sair do município de São Paulo, o Rio Tietê encontra, no município de Santana de Parnaíba, a Usina Hidrelétrica Edgar de Souza e, um pouco mais adiante, a Hidrelétrica de Rasgão e, entre estas as duas, a Barragem de Pirapora do Bom Jesus. Ambas as hidrelétricas foram construídas pela antiga Light e muito contribuíram para a geração de energia para a cidade de São Paulo. O Rio Tietê drena uma área composta por seis sub-bacias hidrográficas (Alto Tietê, Sorocaba/Médio Tietê, Piracicaba-Capivari-Jundiaí, Tietê/Batalha, Tietê/Jacaré e Baixo Tietê) em uma das regiões mais ricas do hemisfério sul e, ao longo de sua extensão, suas margens banham 62 municípios ribeirinhos. Segundo arqueólogos, há pelo menos 6 000 anos, populações se utilizam da Bacia Hidrográfica do Rio Tietê, um rio que também teve papel de destaque no período dos bandeirantes e na eletrificação da cidade de São Paulo. [editar] Aproveitamento hidrelétricoAo longo do Rio Tietê, foram construídas muitas barragens com o intuito de se aproveitar o potencial hidrelétrico. Entre estas, podem-se citar: Barragem de Barra BonitaA Barragem da Usina Parque de Salesópolis, em Salesópolis A Barragem Edgard de Souza,em Santana de Parnaíba A Barragem de Pirapora do Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus A Barragem de Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus A Barragem Laras, próxima a Laranjal Paulista A Barragem de Anhembi, próxima à cidade de Anhembi. A Barragem de Barra Bonita, próxima à cidade de Barra Bonita A Barragem Bariri, próxima à cidade de Bariri. A Barragem Ibitinga, entre as localidades de Borborema e Iacanga A Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, próxima às cidades de Promissão e Avanhandava A Barragem Três Irmãos - Permitiu o aproveitamento de parte da água do Tietê na usina de Ilha Solteira através do desvio pelo Canal Pereira Barreto que interliga os lagos das duas barragens. [editar] HidroviaVer artigo principal: Hidrovia Tietê-Paraná Em diversas das barragens citadas (como por exemplo na de Barra Bonita)m foram implementados sistemas de eclusas que viabilizaram a manutenção da navegação fluvial. Muitas barcaças fazem o transporte da produção da região a um custo menor do que o do transporte rodoviário. A hidrovia Tietê-Paraná "permite a navegação numa extensão de 1 100 quilômetros entre Conchas, no Rio Tietê, em São Paulo e São Simão, em Goiás, no Rio Paranaíba, até Itaipu, atingindo 2 400 quilômetros de via navegável. Ela já movimenta mais de um milhão de toneladas de grãos/ano, a uma distância média de setecentos quilômetros. Se computarmos as cargas de pequena distância como areia, cascalho e cana de açúcar, a movimentação no Rio Tietê aproxima-se de 2 000 000 de toneladas." (fonte: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) Desta hidrovia, cerca de 450 km do rio Tietê são plenamente navegáveis. [editar] Poluição e degradação ambiental Rio Tietê em São Paulo, retratado em cartão-postal antigoEmbora seja um dos rios mais importantes economicamente para o estado de São Paulo e para o país, o rio Tietê ficou mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho em que banha a cidade de São Paulo. Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho da capital. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê teve início de maneira sutil na década de 1920, com a construção da represa de Guarapiranga, pela empresa canadense Light, para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão, localizadas em Santana de Parnaíba. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital e foi acompanhada de alguns trabalhos de retificação também pela Light, que deixaram o leito do rio na área da capital menos sinuoso, nas regiões entre Vila Maria e Freguesia do Ó. Porém, ainda nas décadas de 1920 e 1930, o rio era utilizado para pesca e atividades desportivas: eram famosas as disputas de esportes náuticos no rio. Nesta época, clubes de regatas e natação foram criados ao longo do rio, como o Clube de Regatas Tietê e o Clube Esperia, que existem até hoje. Via Professor Simão Faiguenboim, com o Rio Tietê, em São PauloO processo de degradação do rio por poluição industrial e esgotos domésticos no trecho da Grande São Paulo tem origem principalmente no processo de industrialização e de expansão urbana desordenada ocorrido nas décadas de 1940 a 1970, acompanhado pelo aumento populacional ocorrido no período, em que o município evoluiu de uma população de 2 000 000 de habitantes na década de 1940 para mais de 6 000 000 na década de 1960. Esse processo de degradação a partir da década de 1940 também afetou seus principais afluentes, como o rios Tamanduateí e Aricanduva, sendo no primeiro particularmente mais perigoso, pois o Tamanduateí trazia da região do ABC os esgotos industriais das grandes fábricas daquela região. A política de permitir uma grande expansão do parque industrial de São Paulo sem contrapartidas ambientais acabou por inviabilizar rapidamente o uso do rio Tietê para o abastecimento da cidade e inclusive para o lazer. A partir das décadas de 1960 e 1970, a falta de vontade política dos então governantes, aliada a uma certa falta de consciência e educação ambiental da população (agravadas pela ditadura militar) anulou qualquer iniciativa em gastar recursos em sua recuperação, o que aliado à crescente demanda (fruto da expansão econômica e populacional da cidade), degradou o rio a níveis muito intoleráveis nas décadas de 1980. Poluição no município de Salto, interior de São PauloNa década de 1980, o governo do estado contratou os estudos do SANEGRAN (Saneamento da Grande São Paulo), efetuados pela ENGEVIX, sob a coordenação do engenheiro sanitarista Jorge Paes Rios, todavia as obras não foram executadas devido aos enormes custos e a falta de vontade política. Em setembro de 1990, a Rádio Eldorado fez um programa especial ao vivo, com dois repórteres: um, da própria Rádio Eldorado, estava em São Paulo, navegando pelo Rio Tietê e comentando sobre a poluição e deterioração das águas: o outro, do serviço brasileiro da emissora de rádio britânica British Broadcasting Corporation, navegava nas águas límpidas e despoluídas do Rio Tâmisa de Londres, na Inglaterra, comentando sobre a qualidade daquele rio, que passou por um processo de recuperação desde a década de 1950. Tal programa de rádio provocou grande repercussão em outros órgãos de imprensa, principalmente o jornal O Estado de São Paulo, do mesmo grupo da rádio. Uma organização não governamental, Núcleo União Pró-Tietê, liderada por Mário Mantovani, foi criada, canalizando a pressão popular por um rio mais limpo. A sociedade civil chegou a colher mais de um milhão de assinaturas, um dos maiores abaixo-assinados já realizados no país. [editar] Projeto TietêDiante de tais pressões populares, em 1991, o governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho, ordenou à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo que se comprometesse a estabelecer um programa de despoluição do rio. O estado buscou recursos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e montou um projeto de recuperação do rio, baseado nos estudos anteriores do SANEGRAN. A difícil tarefa de acabar com a poluição gerada por esgotos na Região Metropolitana de São Paulo recebeu o nome de Projeto Tietê. Na ocasião, o então governador havia dito que, ao final do seu mandato, beberia um copo d'água do Tietê. Não é um projeto exclusivamente governamental, já que conta com intensa participação de organizações da sociedade civil. Atualmente, o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do país. Poluição visível nas águas do rio, em sua passagem por Santana de Parnaíba, a oeste da Região Metropolitana de São PauloPassados quase vinte anos, a despoluição do Rio Tietê ainda está muito aquém dos níveis desejados, mas já foram feitos progressos animadores. No final da década de 1990, a capacidade de tratamento de esgotos foi ampliada: a Sabesp realizou a ampliação da capacidade de tratamento da Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri, a vinte quilômetros a jusante do município de São Paulo e inaugurou as estações de tratamento de esgoto Parque Novo Mundo, São Miguel e ABC[5], que ficam a montante do município de São Paulo. No início do programa, o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados não ultrapassava os vinte por cento na região Metropolitana de São Paulo. Em 2004, esse percentual estava em 63% (incluindo tratamento primário e secundário). Espera-se que, até o final do programa, esse índice alcance os noventa por cento. Atualmente, o programa está em sua terceira fase. A mancha de poluição do Rio Tietê, que, na década de 1990, chegou a cem quilômetros, tem se reduzido gradualmente no decorrer das obras do Projeto Tietê. Por outro lado, é preciso lembrar que ao longo de todo o rio, fora da Região Metropolitana, todos os municípios da bacia possuem coleta de esgotos mas nem todos têm seus esgotos devidamente tratados, o que mostra que muito ainda há para ser feito. Além do tratamento de esgoto (com construção de ligações domiciliares, coletores-tronco, interceptadores e estações de tratamento de esgotos), o programa de despoluição do Tietê também foca no controle de efluentes das indústrias. De acordo com o governo estadual, através da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, agência ambiental paulista, mil e duzentas indústrias, correspondente a noventa por cento da carga poluidora industrial lançada no rio Tietê, aderiram ao projeto e deixaram de lançar resíduos e toda espécie de contaminantes no curso d'água.[carece de fontes?] Desde o início do programa de despoluição em 1992, já foram gastos mais de 1 500 000 000 dólares estadunidenses. Porém, segundo especialistas em saneamento ambiental e engenharia, apesar dos investimentos efetuados, a poluição difusa da região metropolitana, composta por chuva ácida, poeiras, lixo e resíduos de veículos (vazamentos de fluidos de óleos, resíduos de pastilhas de freios, entre outros) continuará indo para as galerias de águas pluviais sem tratamento, pois esta rede não está conectada com a rede de esgotos: o rio, depois de todo o projeto de despoluição implantado, apresentará indicadores técnicos e ambientais muito superiores aos atuais, porém esteticamente a percepção da qualidade das águas não será tão grande por parte da população, sendo necessário um trabalho de esclarecimento à população. [editar] Inundações Rio Tietê no município de SaltoAlém da poluição, o Rio Tietê também é célebre por outro grande problema ambiental: as inundações provocadas por enchentes. O Rio Tietê sempre foi rio de meandros e portanto para a construção das avenidas marginais foi necessária uma retificação de seu curso natural. Devemos lembrar que tais avenidas foram construídas sobre a várzea do rio, ou seja, locais naturalmente alagadiços. Como se não bastasse o fato de terem sido ocupadas as áreas da várzea, o crescimento desordenado da cidade também fez com que o solo da bacia do Tietê na região da Grande São Paulo fosse sendo impermeabilizado: Asfalto, telhados, passeios e pátios foram fazendo com que a água das chuvas não mais penetrasse no solo que a reteria. Uma grande percentagem da precipitação corre imediatamente para as galerias de águas pluviais e dali para os córregos que finalmente as conduz para o Tietê que, por maior capacidade que tenha, não tem condições de absorver o volume. Embora já venha ocorrendo o estímulo às medidas que retenham parte da água, seria necessária uma maior conscientização da população no sentido de evitar a impermeabilização do solo. Além dos prejuízos e transtornos sofridos pelas pessoas diretamente atingidas (doenças transmitidas pela água - como tifo, hepatite e leptospirose; residências, móveis, veículos e documentos destruídos etc.), as inundações nas marginais do Tietê acabam atingindo não só a economia da região, mas também a economia do estado e do país. Pelas marginais, incluindo as do rio Pinheiros, passam a ligação Norte-Sul do Brasil, o acesso a várias rodovias (Rodovia Presidente Dutra, Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Fernão Dias, Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Anhanguera, Rodovia Castelo Branco, Rodovia Raposo Tavares, Rodovia Régis Bittencourt, Rodovia dos Imigrantes e Rodovia Anchieta); o acesso aos aeroportos de Congonhas e Cumbica e ao porto de Santos, o mais importante do país. Uma interrupção das marginais reflete-se então na paralisação de transportes públicos, abastecimento e escoamento de produtos, produção de indústrias etc. Seção transversal típica em dia de sol Seção transversal típica em dia de cheia: o rio transborda, sai da calha e inunda as áreas de inundação da Via Professor Simão FaiguenboimA enchente ocorre quando o Rio Tietê recebe, repentinamente, um grande volume d'água dos seus afluentes como o rio Aricanduva, que deságua muitos milhões de litros em alguns poucos minutos. A água que já estava no Tietê a uma certa velocidade precisa de algumas horas para ganhar força e adquirir uma velocidade maior. Enquanto a água do Tietê não ganha velocidade, a que vem do Rio Aricanduva vai sendo acumulada e o rio enche até transbordar. Por causa desse fenômeno hidráulico, o rio Tietê precisa de uma área lateral para poder absorver essa enchente. Essa área existe e situa-se a alguns metros abaixo das avenidas marginais. Quando a área de inundação está limpa, sem mato, entulho, lixo ou barracos de invasores, há um equilíbrio perfeito: a enchente ocorre mas não chega a invadir as avenidas marginais, tampouco as ruas das proximidades. Ou seja, não ocorre a inundação. Governantes e técnicos, ao longo das últimas décadas, não fizeram a manutenção adequada da calha do rio e em alguns casos tomaram medidas tecnicamente erradas, como tentar desassorear o rio em plena época das chuvas. Há casos documentados em que dragas retiravam material do fundo do rio e o depositavam justamente na área de inundação do rio alguns quilômetros adiante, o que fazia o o rio Tietê perder completamente a capacidade de absorver as enchentes. Com qualquer chuva, mesmo pequena, a enchente acabava inundando as ruas e as casas próximas. Bacia Tietê-ParanáEntre 2002 e 2006, o então governador do estado, Geraldo Alckmin, concluiu um grande projeto de rebaixamento e urbanização da calha do rio Tietê, que vinha sendo feito desde a década de 1980. Esse rebaixamento foi feito através do desassoreamento do rio, obtido com explosivos, perfuração subaquática e dragagem. O problema ainda está longe de estar definitivamente resolvido: porém, a Via Professor Simão Faiguenboim chegou a ficar sem inundações por três anos, entre 2001 e 2004. Em 25 de maio de 2005, no entanto, houve nova inundação, ocasionada por uma forte chuva (a segunda maior desde 1943, conforme notícia veiculada pelo jornal Folha de São Paulo), o que segundo as autoridades municipais e estaduais, justificaria um excepcional alagamento. Houve também o alagamento do Rio Tietê em 2009, que foi provocado pelas chuvas na região. De lá para cá, outras grandes chuvas ocorreram e o rio não chegou transbordar como antigamente. [editar] Cultura popularO Rio Tietê é frequentemente retratado na cultura e nas artes, como símbolo da degradação na qualidade de vida dos habitantes de São Paulo. Nas artes, alguns dos mais famosos personagens ligados o Rio Tietê estão na série "Piratas do Tietê", do cartunista Laerte. Nessa série, piratas sanguinários navegam pelo Rio Tietê, provocando caos na cidade. Entre os personagens, há referência ao jacaré que, na vida real, foi encontrado, há alguns anos, no Rio Tietê. Na vida real, esse célebre jacaré foi apelidado de Teimoso, por suas constantes fugas do resgate (acabou por ser resgatado pelo corpo de bombeiros e encontra-se, hoje, no Zoológico de São Paulo).[6] Os Piratas do Tietê foram tema de peça de teatro em 2003. [editar] Ver tambémO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Rio Tietê A Wikipédia possui o Portal de São Paulo Rio Pinheiros Rio Tamanduateí Rio Piracicaba Rio Sorocaba Rio Jacaré-Pepira Rio Jacaré-Guaçu Rio Jundiaí Interior de São Paulo Referências↑ Rio Tietê no website do Ministério dos Transportes ↑ Rogério A. Barbosa, Ai De Ti, Tietê, Publicado por Editora DCL, BR, ISBN 8536800194, 9788536800196 ↑ http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/os_pronomes_pessoais_continuacao.htm ↑ Notícias Cepam ↑ Veneno sem fim. Veja São Paulo (30/08/2002). Página visitada em 03/07/2009. ↑ Bichinhos rejeitados (no quadro com subtítulo "Eles param o trânsito. E não é para menos"). Veja São Paulo. Página visitada em 02/07/2009. [editar] Ligações externasPágina que explica a intervenção errônea e muitas vezes criminosa do ser humano no Rio Tietê - Conta detalhes do projeto que visualizava um grande parque metropolitano que seria a faixa do leito maior, preservado como várzea ao longo do rio para as grandes vazões do Tietê na época das cheias. Projeto do engenheiro Saturnino de Brito para evitar as enchentes e aproveitar a água do Rio Tietê. - Página da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ONG Rede das Águas, Página informativa sobre o rio Tietê, sua história, seus problemas ambientais e o Projeto Tietê Página do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo - departamento do governo estadual paulista responsável pelo combate às enchentes no rio Tietê. Página da Cetesb - empresa e agência ambiental do estado de São Paulo Página do engenheiro Roberto Massaru Watanabe, com críticas sobre as medidas tomadas pelo governo para combater o problema das inundações Memorial do rio Tietê no WikiMapia [Expandir]v • eRede Hidrográfica da Região Metropolitana de São Paulo Principais Rios Tietê - Pinheiros - Tamanduateí Afluentes do Tietê Aricanduva - Baquirivu-Guaçu - Cotia - Guaió - Machado - Oratório - Taboão - Vermelho - Anhanguera Afluentes do Pinheiros Caaguaçu - Grande - Guarapiranga - Ibiraporã - Pirajussara - Sapateiro - Uberaba - Traição - Verde Afluentes do Tamanduateí Anhangabaú - Moringuinho - Aclimação - Cassandoca - Parque da Mooca [Expandir]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rio_Tietê&oldid=30972214" Categoria: Rio TietêCategoria oculta: !Artigos que carecem de notas de rodapé Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguascatalà česky Deutsch English español français galego Ido italiano lietuvių Mirandés Nederlands ‪norsk (bokmål)‬ polski русский svenska ไทย українська Oʻzbekcha 中文 Esta página foi modificada pela última vez à(s) 15h06min de 28 de junho de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE MASCARENHAS

» Parque Gerador » Usina Mascarenhas de Moraes (476MW) A história da Usina Mascarenhas de Moraes, anteriormente denominada Peixoto, data de 1947, dez anos antes da fundação de FURNAS, quando a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) via ameaçada de esgotamento a sua capacidade de geração. Estudos realizados numa bacia de drenagem, com 59.600 km², indicaram os benefícios da construção da barragem, permitindo, assim, a regularização das descargas do rio Grande. Em 1950, a CPFL conseguiu a concessão para construir uma usina hidrelétrica num local situado próximo à cidade de Ibiraci. Sete anos depois, duas unidades, de 40 MW cada, entravam em operação. Esta foi a primeira usina de grande porte construída no rio Grande. Localizada entre as usinas de Furnas (a montante) e Luiz Carlos Barreto de Carvalho (a jusante), a Usina Mascarenhas de Moraes está entre dois grandes complexos energéticos. Posteriormente, a regularização das vazões do rio Grande, realizada, sobretudo, pela Usina de Furnas, permitiu que mais unidades fossem instaladas e, em 1968, a então Usina de Peixoto alcançou sua capacidade final de 476 MW, com dez unidades geradoras. Em dezembro do mesmo ano, Peixoto recebeu nova denominação: Usina Marechal Mascarenhas de Moraes. Somente em 1º de agosto de 1973, por determinação da Eletrobrás, a usina passou a ser operada por FURNAS. DADOS TÉCNICOS: BARRAGEM: Tipo: arco e gravidade Desenvolvimento no coroamento: 600 m Elevação no coroamento: 669,12 m Volume total: 800.000 m³ RESERVATÓRIO: Nível máximo de armazenamento: 666,12 Nível de máxima cheia: 666,12 Nível mínimo de operação: 653,12 Área inundada: 250 km² Volume total: 4,04 bilhões m³ Volume útil: 2,5 bilhões m³ ESTRUTURA DE CONCRETO: TOMADA D’ÁGUA: Comportas: Tipo - vagão Quantidade - 10 Altura d’água sobre a soleira - 22 m Dimensões: Largura : 7,08 m Altura: 6,15 m Fabricantes: Paceco (USA): 1 a 3 Monarch (USA): 4 Torque (Brasil): 5 a 10 VERTEDOURO: Descarga Máxima: 9.350 m³/s Comportas: Tipo - segmento Quantidade - 11 Dimensões Largura: 10,67 m altura: 12,98 m raio: 10 m Fabricante: Paceco (USA): 11 VERTEDOURO (complementar): Descarga Máxima: 3.1000 m³/s Comportas: Tipo - segmento Quantidade - 2 Dimensões Largura: 12 m Altura: 16,50 m Raio: 16 m Fabricante: Bardella S.A. CASA DE FORÇA: Tipo: semicoberta Dimensão: 210 m x 25 m Unidades geradoras: Quantidade - 10 Rotação 128,6 rpm (unidades 1, 2, 5, 6, 7 e 8) 138,5 (unidades 3, 4, 9 e 10) Potência nominal 40 MW (unidades 1 e 2) 48 MW (unidades 3 e 4) 49 MW (unidades 5, 6, 7 e 8) 52 MW (unidades 9 e 10) Turbinas: Tipo - Francis de eixo vertical Diâmetro do rotor: 3,911 m (unidades 1 e 2) 3,947 m (unidades 3 e 4) 4,013 m (unidades 5, 6, 7 e 8) 3,950 m (unidades 9 e 10) Fabricantes: 1 e 2 (Dominium/Canadá) 3 e 4 (Morgan Smith/USA) 5, 6, 7 e 8 (W.Stell/USA) 9 e 10 (MEP/Brasil) Geradores: Freqüência - 60 Hz Tensão nos terminais: 13,8 kV Fabricantes: 1 a 4 (Westinghouse/USA) 5, 6, 7 e 8 (General Electric/USA) 9 e 10 (Brown Boveri/Brasil) Transformadores: 24 (operação mais reserva) Tipo - monofásico / trifásico Capacidade total em operação – 797,92 MVA Relação de transformação: 13,8 / 345 kV / 13,8 / 138 kV Fabricante: ABB / Westinghouse / GE / Alsthon COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO

LÇISTA DE USINAS HIIDROELÉTRICAS DO BRASIL

Anexo:Lista de usinas hidrelétricas do BrasilOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Este anexo ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Lista de usinas hidrelétricas do Brasil, por capacidade instalada, até final de 2007: (MW = Megawatts) Observação : Toda usina com geração de 1 até 30 MW é também comumente designada PCH - Pequena Central Hidrelétrica - Resolução ANEEL nº 652. Usinas em ordem de potência instalada Índice [esconder] 1 Lista das 10 maiores hidrelétricas do Brasil 2 Listagem de Hidrelétricas do Brasil 3 Lista de pequenas centrais hidrelétricas do Brasil 4 Lista de centrais hidrelétricas do Brasil não ranqueadas [editar] Lista das 10 maiores hidrelétricas do BrasilPos. Nome Rio Estado Capacidade 01 Usina Hidrelétrica de Itaipu Rio Paraná Paraná 14.000 MW 02 Usina Hidrelétrica de Belo Monte Rio Xingu Pará 11.233 MW (em construção) 03 Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós Rio Tapajós Pará 8.381 MW (projetada) 04 Usina Hidrelétrica de Tucuruí Rio Tocantins Pará 8.370 MW 05 Usina Hidrelétrica de Jirau Rio Madeira Rondônia 3.750 MW (em construção) 06 Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira Rio Paraná São Paulo 3.444 MW 07 Usina Hidrelétrica de Xingó Rio São Francisco Alagoas e Sergipe 3.162 MW 08 Usina Hidrelétrica Santo Antônio Rio Madeira Rondônia 3.150 MW (em construção) 09 Usina Hidrelétrica de Foz do Areia Rio Iguaçu Paraná 2.511 MW 10 Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso Rio São Francisco Bahia 2.462 MW [editar] Listagem de Hidrelétricas do Brasil01* Usina Hidrelétrica de Itumbiara - Rio Paranaíba - 2.082 MW 02* Usina Hidrelétrica Teles Pires - Rio Teles Pires - 1.820 MW 03* Usina Hidrelétrica de São Simão - Rio Paranaíba - 1.710 MW 04* Usina Hidrelétrica de Foz do Areia - Rio Iguaçu - 1.676 MW 05* Usina Hidrelétrica de Jupiá - Rio Paraná - 1.551 MW 06* Usina Hidrelétrica de Itaparica - Rio São Francisco - 1.500 MW 07* Usina Hidrelétrica de Itá - Rio Uruguai - 1.450 MW 08* Usina Hidrelétrica de Marimbondo - Rio Grande - 1.440 MW 09* Usina Hidrelétrica de Porto Primavera - Rio Paraná - 1.430 MW 10* Usina Hidrelétrica de Salto Santiago - Rio Iguaçu - 1.420 MW 11* Usina Hidrelétrica de Água Vermelha - Rio Grande - 1.396 MW 12* Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa - Rio Tocantins - 1.275 MW 13* Usina Hidrelétrica de Segredo - Rio Iguaçu - 1.260 MW 14* Usina Hidrelétrica de Salto Caxias - Rio Iguaçu - 1.240 MW 15* Usina Hidrelétrica de Furnas - Rio Grande - 1.216 MW 16* Usina Hidrelétrica de Emborcação - Rio Paranaíba - 1.192 MW 17* Usina Hidrelétrica de Machadinho - Rio Pelotas - 1.140 MW 18* Usina Hidrelétrica Estreito - Rio Tocantins - 1.087 MW 19* Usina Hidrelétrica de Salto Osório - Rio Iguaçu - 1.078 MW 20* Usina Hidrelétrica Luiz Carlos Barreto - Rio Grande - 1.050 MW 21* Usina Hidrelétrica de Sobradinho - Rio São Francisco - 1.050 MW 22* Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães - Rio Tocantins - 902,5 MW 23* Usina Hidrelétrica Henry Borden - Canal do Rio Pinheiros e Rio das Pedras - 889 MW 24* Usina Hidrelétrica Jamanxim - Rio Tapajós - 881 MW (projetada) 25* Usina Hidrelétrica de Campos Novos - Rio Canoas - 880 MW 26* Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó - Rio Uruguai - 855 MW 27* Usina Hidrelétrica de Três Irmãos - Rio Tietê - 807,5 MW 28* Usina Hidrelétrica Cachoeira do Caí - Rio Tapajós - 802 MW (projetada) 29* Usina Hidrelétrica de São Manoel - Rio Teles Pires - 746 MW (projetada) 30* Usina Hidrelétrica de Barra Grande - Rio Pelotas - 708 MW 31* Usina Hidrelétrica de Capivara - Rio Paranapanema - 619 MW 32* Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada - Rio Paranaíba - 600 MW 33* Usina Hidrelétrica Cachoeira dos Patos - Rio Tapajós - 528 MW (projetada) 34* Usina Hidrelétrica de Taquaruçu - Rio Paranapanema - 526 MW 35* Usina Hidrelétrica de Nova Ponte - Rio Araguari - 510 MW 36* Usina Hidrelétrica Itaúba - Rio Jacuí - 500,00 MW 37* Usina Hidrelétrica de Sinop - Rio Teles Pires - 461 MW (projetada) 38* Usina Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes - Rio Grande - 458 MW 39* Usina Hidrelétrica de Cana Brava - Rio Tocantins - 456 MW 40* Usina Hidrelétrica de Itapebi - Rio Jequitinhonha - 450 MW 41* Usina Hidrelétrica de Moxotó - Rio São Francisco - 440 MW 42* Usina Hidrelétrica de Jaguara - Rio Grande , 424 MW 43* Usina Hidrelétrica de Chavantes - Rio Paranapanema - 414 MW 44* Usina Hidrelétrica de Miranda - Rio Araguari - 408 MW 45* Usina Hidrelétrica de Três Marias - Rio São Francisco - 396 MW 46* Usina Hidrelétrica de Volta Grande - Rio Grande - 380 MW 47* Usina Hidrelétrica de Corumbá - Rio Corumbá - 375 MW 48* Usina Hidrelétrica Santo Antonio do Jari - Rio Jari - 370 MW (em construção, conclusão: 2014) 49* Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão (Promissão) - Rio Tietê - 264 MW 50* Usina Hidrelétrica Mauá - Rio Tibagi - 361 MW 51* Usina Hidrelétrica de Irapé - Rio Jequitinhonha - 360 MW 52* Usina Hidrelétrica de Rosana - Rio Paranapanema - 353 MW 53* Usina Hidrelétrica de Tabajara - Rio Ji-Paraná - 350 MW (em processo de licenciamento) 54* Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava - Rio Tietê - 347 MW 55* Usina Hidrelétrica de Aimorés - Rio Doce - 330 MW 56* Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia - Rio Grande - 320 MW 57* Usina Hidrelétrica de Promissão - Rio Tietê - 264 MW 58* Usina Hidrelétrica de Dardanelos - Rio Aripuanã - 261 MW 59* Usina Hidrelétrica Governador Pedro Viriato Parigot de Souza (antiga UHE Capivari-Cachoeira) - Rio Capivari e Rio Cachoeira - 260 MW 60* Usina Hidrelétrica de Balbina - Rio Uatumã - 250 MW 61* Usina Hidrelétrica de São Salvador - Rio Tocantins - 243,2 MW 62* Usina Hidrelétrica de Boa Esperança - Rio Parnaíba - 237 MW 63* Usina Hidrelétrica de Samuel - Rio Jamari , 216,0 MW 64* Usina Hidrelétrica de São Roque - Rio Canoas - 214 MW 65* Usina Hidrelétrica de Manso - Rio das Mortes ou Rio Manso - 212 MW 66* Usina Hidrelétrica Serra do Facão - Rio São Marcos - 210 MW 67* Usina Hidrelétrica De Igarapava - Rio Grande - 210 MW 68* Usina Hidrelétrica Itaocara - Rio Paraíba do Sul - 195 MW (em processo de lincenciamente) 69* Usina hidrelétrica de Salto Pilão - Rio Itajaí-Açu - 182,3 MW 70* Usina Hidrelétrica Leonel de Moura Brizola (Jacuí) - Rio Jacuí - 180,00 MW 71* Usina Hidrelétrica Passo Real - Rio Jacuí - 158,00 MW 72* Usina Hidrelétrica Garibaldi - Rio Canoas - 150,00 MW 73* Usina Hidrelétrica de Bariri - Rio Tietê - 143 MW 74* Usina Hidrelétrica de Barra Bonita - Rio Tietê - 141 MW 75* Usina Hidrelétrica de Ibitinga - Rio Tietê - 132 MW 76* Usina Hidrelétrica de Mascarenhas - Rio Doce - 131 MW 77* Usina Hidrelétrica Castro Alves - Rio das Antas - 130 MW 78* Usina Hidrelétrica Montes Claros - Rio das Antas - 130 MW 79* Usina Hidrelétrica de Corumbá IV - Rio Corumbá - 127 MW 80* Usina Hidrelétrica Dona Francisca - Rio Jacuí - 125 MW 81* Usina Hidrelétrica Quebra Queixo - Rio Chapecó - 120 MW 82* Usina Hidrelétrica de Fundão - Rio Jordão - 118,0 MW 83* Usina Hidrelétrica de Santa Clara - Rio Jordão - 118,0 MW 84* Usina Hidrelétrica Salto do Rio Verdinho - Rio Verde - 108,0 MW 85* Usina Hidrelétrica de Euclides da Cunha - Rio Pardo - 109 MW 86* Usina Hidrelétrica de Queimado - Rio Preto - 105,0 MW 87* Usina Hidrelétrica de Salto Grande - Rio Santo Antônio - 102 MW 88* Usina Hidrelétrica 14 de Julho - Rio das Antas - 100 MW 89* Usina Hidrelétrica de Jurumirim - Rio Paranapanema - 98,0 MW 90* Usina Hidrelétrica Salto - GO - Rio Verde - 93 MW 91* Usina Hidrelétrica Barra dos Coqueiros - Rio Claro - 90 MW 92* Usina Hidrelétrica de Paraibuna - Rio Paraibuna - Bacia do Rio Paraíba do Sul - 85 MW 93* Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo - Rio Paraopeba - Bacia do Rio São Francisco - 82 MW 94* Usina Hidrelétrica de Canoas I - Rio Paranapanema - 81 MW 95* Usina Hidrelétrica de Caconde - Rio Pardo - 80 MW 96* Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes - Rio Araguari - 78 MW 97* Usina Hidrelétrica de Salto Grande - Rio Paranapanema - 74 MW 98* Usina Hidrelétrica de Canoas II - Rio Paranapanema - 72 MW 99* Usina Hidrelétrica Caçu - Rio Claro - 65 MW 100* Usina Hidrelétrica de Santa Clara - Rio Mucuri - 60 MW 101* Usina Hidrelétrica de São João - Rio Chopim - 60 MW 102* Usina Hidrelétrica de Rosal - Rio Itabapoana - 55 MW 103* Usina Hidrelétrica de Camargos - Rio Grande - 48 MW 104* Usina Hidrelétrica de Cachoeirinha - Rio Chopim - 45 MW 105* Usina Hidrelétrica Canastra - Rio Santa Maria - 44,00 MW 106* Usina Hidrelétrica Barra do Braúna - Rio Pomba - 39,00 MW 107* Usina Hidrelétrica Barra Bonita - Rio Tietê - 36,02 MW 108* Usina Hidrelétrica de Espora - Rio Corrente - 32 MW 109* Usina Hidrelétrica de Limoeiro - Rio Pardo - 32 MW [editar] Lista de pequenas centrais hidrelétricas do Brasil01* Usina Paulista Queluz de Energia - Rio Paraíba do Sul - 30 MW 02* Usina Paulista Lavrinhas de Energia - Rio Paraíba do Sul - 30 MW 03* Usina Hidrelétrica Irara - Rio Claro - 30 MW 04* Usina Hidrelétrica de Jataí - Rio Claro - 30 MW 05* Pequena Central Hidrelétrica Santa Rosa - Rio Grande - 30 MW 07* PCH Santa Fé - Rio Itapemirim – Braços Norte Direito e Norte Esquerdo - 29,6 MW 08* PCH Jararaca - Rio da Prata - 28 MW 09* Usina Hidrelétrica Jaguari - Rio Jaguari - 27,6 MW 10* PCH da Ilha - Rio da Prata - 26 MW 11* Usina Hidrelétrica de Porto Góes - Rio Tietê - 24,6 MW 12* Usina Hidrelétrica Presidente Vargas - Rio Tibagi - 22,5 MW 13* Usina Hidrelétrica de Rasgão - Rio Tietê - 22 MW 14* PCH Alto Irani - Rio Irani - 21 MW 15* Usina Hidrelétrica Retiro Velho - Rio Prata - 20 MW (fase final de construção) 16* PCH Paiol - Rio Suaçuí Grande - 19,5 MW 17* PCH Santo Cristo - Rio Pelotinhas - 19,5 MW 18* PCH São Mateus - Rio Lava Tudo - 19 MW 19* PCH João Borges - Rio Caveiras - 19 MW 20* Usina Hidrelétrica de Piau - Rios Pinho e Piau - 18 MW 21* PCH Coxilha Rica - Rio Pelotinhas - 18 MW 22* Central Hidrelétrica do Oeste de Santa Catarina - Rio das Antas - 16,5 MW 23* Usina Antas II - Rio das Antas - 16,5 MW 24* PCH Plano Alto - Rio Irani - 16,2 MW 25* PCH Barra do Rio Chapéu - Rio Braço do Norte - 15 MW 26* PCH Arvoredo - Rio Irani - 13,5MW 27* PCH Antoninha - Rio Lava Tudo - 13MW 28* Usina Hidrelétrica de Gafanhoto - Rio Pará - 13 MW 29* Usina Hidrelétrica Bugres - Rios Santa Maria e Santa Cruz - 11,50 MW 30* PCH Gamba - Rio Lava Tudo - 10,8 MW 31* PCH Pinheiro - Rio Caveiras - 10 MW 32* PCH Malacara - Rio Lava Tudo - 9,2 MW 33* PCH Itararé - Rio Caveiras - 9 MW 34* Usina Hidrelétrica de Peti - Rio Santa Bárbara - 9 MW 35* Usina Hidrelétrica de Rio das Pedras - Rio das Velhas - 9 MW 36* Usina Hidrelétrica de Poço Fundo - Rio Machado - 9 MW 37* Usina Antas I - Rio das Antas - 8,8 MW 38* Usina Hidrelétrica de Garcia - Angelina -8 MW 39* Usina Hidrelétrica de Joasal - Rio Paraibuna - 8 MW 40* Usina Hidrelétrica de Tronqueiras - Rio Tronqueiras - 8 MW 41* Usina Hidrelétrica de Martins - Rio Uberabinha - 8 MW 42* Usina Hidrelétrica de Moji-Guaçu - Rio Moji-Guaçu - 7 MW 43* Usina Hidrelétrica de Cajuru - Rio Pará - 7 MW 44* Usina Hidrelétrica de São Bernardo - Rio São Bernardo - 7 MW 45* Usina Hidrelétrica da Derivação do Rio Jordão - Rio Jordão - 6,5 MW 46* Usina Hidrelétrica Capão Preto - Ribeirão dos Negros e Rio do Quilombo - 5,52 MW 47* Usina Hidrelétrica Santana - Rio Jacaré-Guaçu - 4,32 MW 48* Usina Hidrelétrica Caju - Rio Xanxerê - 4 MW 49* Usina Hidrelétrica Capingüí - Rio Capingüí - 4 MW 50* Usina Hidrelétrica de Paraúna - Rio Paraúna - 4 MW 51* Usina Hidrelétrica de Pandeiros - Rio Pandeiros - 4 MW 52* Usina Hidrelétrica de Paciência - Rio Paraibuna - 4 MW 53* Usina Hidrelétrica de Marmelos - Rio Paraibuna - 4 MW 54* Usina Hidrelétrica Ernestina - Rio Jacuí - 3,70 MW 55* Usina Hidrelétrica Passo Ajuricaba - Rio Ijui - 3,70 MW 56* Usina Hidrelétrica Izabel - Rio Sacatrapo - 3,3 MW 57* Usina Hidrelétrica de Tombos - Rio Carangola - 2,88 MW 58* Usina Hidrelétrica Luiz Dias - Rio Lourenço Velho - 2,4 MW 59* Usina Hidrelétrica Chibarro - Rio Chibarro - 2,28 MW 60* Usina Hidrelétrica do Lobo - Rio do Lobo e Rio Itaqueri - 2,1 MW 61* Usina Hidrelétrica de Dona Rita - Rio Tanque - 2 MW 62* Usina Hidrelétrica de Salto de Morais - Rio Tijuco - 2 MW 63* Usina Hidrelétrica de Sumidouro - Rio Sacramento - 2 MW 64* Usina Hidrelétrica de Anil - Rio Jacaré - 2 MW 65* Usina Hidrelétrica de Machado Mineiro - Rio Pardo - 2 MW 66* Usina Hidrelétrica de Xicão - Rio Santa Cruz - 2 MW 67* Usina Hidrelétrica Santa Rosa - Rio Santa Rosa - 1,90 MW 68* Usina Hidrelétrica Guarita - Rio Guarita - 1,70 MW 69* Usina Hidrelétrica Herval - Rio Cadeia - 1,40 MW 70* Usina Hidrelétrica do Rio Novo - Rio Novo - 1,28 MW 71* Usina Hidrelétrica Maurício - Rio Novo - 1,28 MW 72* Usina Hidrelétrica Cachoeira do Salto - Rio do Braço - 1,2 MW 73* Usina Hidrelétrica Forquilha - Rio Forquilha - 1,10 MW 74* Usina Hidrelétrica Toca - Rio Santa Cruz - 1,10 MW 75* Usina Hidrelétrica Passo do Inferno - Rio Santa Cruz - 1,10 MW 76* Usina Hidrelétrica Ijuizinho - Rio Ijuizinho - 1 MW 77* Usina Véu das Noivas - Rio das Antas - 0,9 MW 78* Usina Bortolan - Rio das Antas - 0,72 MW 79* Usina Hidrelétrica Ivaí - Rio Ivaí - 0,70 MW 80* Usina Hidrelétrica Sede - Rio Potiribu - 0,70 MW 81* Usina Hidrelétrica de Bocaina - Rio Bravo - 0,62 MW 82* Usina Hidrelétrica Monjolinho - Rio Monjolinho - 0,60 MW 83* Usina Hidrelétrica Três Saltos - Rio Taló - 0,60 MW 84* Usina Hidrelétrica de Sodré - Rio Piagui - 0,60 MW [editar] Lista de centrais hidrelétricas do Brasil não ranqueadas(MW = Megawatts) [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anexo:Lista_de_usinas_hidrelétricas_do_Brasil&oldid=30769962" Categorias: Usinas hidrelétricas do BrasilListas do BrasilCategorias ocultas: !Artigos que carecem de fontes desde outubro de 2011!Artigos sem interwiki desde abril de 2012 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisAnexo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 02h55min de 20 de junho de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE SALTO GRANDE

Usina Hidrelétrica de Salto GrandeOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde Agosto de 2008). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. A Usina Hidrelétrica de Salto Grande está localizada entre os municípios de Salto Grande/SP e Cambará/PR. A construção da usina foi concluída no ano de 1958, possui 4 turbinas e opera com potência de 74 MW, área do reservatório é de 12km². A usina possui um programa ambiental: Estação de Hidrobiologia e Aqüicultura. A usina é administrada pela Duke Energy. A usina é a mais antiga hidrelétrica em operação no rio Paranapanema, contudo possui um valor histórico imenso. A construção da usina e operação contribuiu para o desenvolvimento da região, atraindo indústrias e fomentando o transporte ferroviário. A usina também é reconhecida por ter participado do início da nacionalização da tecnologia hidrelétrica no Brasil. Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Salto_Grande&oldid=29488328" Categorias: Usinas hidrelétricas de São PauloUsinas hidrelétricas do ParanáSalto GrandeCambaráCategoria oculta: !Artigos que carecem de fontes desde Agosto de 2008 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 18h08min de 28 de março de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE ESTREITO

Usina Hidrelétrica Luís Carlos Barreto de CarvalhoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa A usina hidrelétrica Luís Carlos Barreto de Carvalho, mais conhecida como usina hidrelétrica de Estreito, é uma das usinas que integram a empresa de capital misto que atua na área de minas e energia, Furnas Centrais Elétricas, situada ao norte do estado de São Paulo, Brasil, precisamente no município de Pedregulho, com capacidade geradora de 1.050 MW. A usina de Estreito fica numa região de grande concentração de usinas hidrelétricas, no rio grande, divisa dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Além da usina de Estreito, também situam-se ao norte do estado de São Paulo, a usina Macarenhas de Moraes, mais conhecida como Usina de Peixoto, Usina de Marimbondo, Represa de Igarapava e Usina Jaguara, essa última pertencente à Cemig (Companhia energética de Minas Gerais). [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_Luís_Carlos_Barreto_de_Carvalho&oldid=20234627" Categorias: Usinas hidrelétricas de São PauloPedregulhoCategoria oculta: !Artigos sem interwiki Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 07h07min de 18 de maio de 2010. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel WIKIPÉDIA

USINA DE SALTO OSÓRIO

Usina Hidrelétrica de Salto OsórioOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa A Usina Hidrelétrica de Salto Osório (UHSO) está localizada no estado do Paraná, entre os municípios de São Jorge D'oeste e Quedas do Iguaçu no rio Rio Iguaçu e tem uma capacidade instalada de 1.078 MW. Pertencia à estatal Eletrosul Centrais Elétricas S.A até 1997. Mas durante o segundo mandato do presidente FHC foi concedida à iniciativa privada juntamente com todo o parque gerador da Eletrosul. O parque gerador era composto por 5 usinas termelétricas, 3 usinas hidrelétricas e duas usinas hidrelétricas em construção. Índice [esconder] 1 Dados técnicos 1.1 Características hidrológicas 1.2 Características das obras civis 1.3 Potência instalada 1.4 Equipamentos 1.5 Entrada em operação 2 Referências [editar] Dados técnicos[editar] Características hidrológicasÁrea da bacia hidrográfica: 45.800km² Área do reservatório: 51km² Vazão média anual: 937m³/s Vazão nominal por unidade: 289m³/s Volume acumulado útil: 403hm³ Nível máximo normal (cota): 397m Queda líquida: 72m [editar] Características das obras civisDescarga máxima dos vertedouros 28.000m³/s Barragem: Tipo: Enroncamento Altura máxima: 56m Comprimento: 750m [editar] Potência instaladaPrimeira etapa 700.000KW Segunda etapa 350.000KW Potência total 1.050.000KW Após repotenciação da 1ª etapa 1.078.000KW [editar] Equipamentosseis Turbinas tipo Francis Potência nominal unitária: quatro turbinas Mitsubishi 254.500CV duas turbinas Hitachi 256.000CV 6 Geradores Potência nominal unitária: 194.500kVA Fator de potência: 0,9 7 Transformadores elevadores (1 reserva) com Capacidade nominal unitária 196.500kVA 6 Condutos forçados de aço de diâmetro 7.4m 9 Comportas radiais dos vertedouros de dimensões: 20,77 x 15,3m [editar] Entrada em operaçãoUnidade 1 17/10/1975 Unidade 2 11/12/1975 Unidade 3 24/02/1976 Unidade 4 04/06/1976 Unidade 5 30/12/1980 Unidade 6 21/06/1981 [editar] ReferênciasTractebel Energia S.A (2007) (http://www.tractebelenergia.com.br). Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Salto_Osório&oldid=25300245" Categoria: Usinas hidrelétricas do Paraná Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasEnglish español ‪norsk (bokmål)‬ Esta página foi modificada pela última vez à(s) 01h27min de 18 de maio de 2011. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE EMBORCAÇÃO

Usina Hidrelétrica de EmborcaçãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa A Usina Hidrelétrica de Emborcação , oficialmente Usina Hidrelétrica Theodomiro Santiago, está localizada Minas Gerais, no município de Araguari,às margens do Rio Paranaíba e tem capacidade de geração de 1192 MW. Tem uma altura máxima da barragem de 158 metros e comprimento de 1611 m. Uma usina construída e operada pela CEMIG, foi inaugurada em 20 de fevereiro de 1983, sendo seu nome escolhido em homenagem ao fundador da Universidade Federal de Itajubá, em reconhecimento ao trabalho da instituição na formção de engenheiros de sistemas de potência. Uma usina de grande importância na geração de energia elétrica brasileira. Além disso, como possui um reservatório no Rio Paranaíba, a sua regularização tem influência também na geração de mais de 25.000 MW nas usinas à jusante, como também ajuda e possibilita a navegabilidade da Hidrovia Tietê / Paraná. [editar] Ver tambémRio Paranaíba Lista de usinas hidrelétricas do Brasil [editar] Ligações externas[1] [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Emborcação&oldid=21774195" Categoria: Usinas hidrelétricas de Minas Gerais Ferramentas pessoaisEntrar Criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 15h48min de 9 de setembro de 2010. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE SEGREDO

Usina Hidrelétrica de SegredoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde Abril de 2008). Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. Usina Hidrelétrica de Segredo é uma usina brasileira do estado do Paraná, localizada no rio Iguaçu. O desvio do rio foi feito por meio de três túneis, não revestidos, com seção arco-retângulo de 13,5m de diâmetro. Dois túneis inferiores são providos de estrutura de controle de vazões em concreto e túnel superior, sem estrutura de controle, opera somente durante as cheias. Para possibilitar o desvio do rio pelos túneis e ensecamento do leito do rio para a construção da barragem foram construídas duas ensecadeiras, a de montante com 60m e a de jusante com 40m de altura máxima, ambas assentadas sob uma lâmina d'água de cerca de 35m de profundidade. O vertedouro, localizado na margem esquerda, é do tipo superfície, controlado por seis comportas segmento. O circuito hidráulico de geração, também localizado na margem esquerda, compreende um canal de adução derivado do canal de aproximação do vertedouro, tomada d'água, condutos forçados a céu aberto, casa de força dotado de quatro unidades geradoras e canal de fuga. A subestação fica cerca de 1,5km da usina, na margem direita do rio Iguaçu. Ao visitar a Usina Hidrelétrica de Segredo, poderá se visitar também o deslumbrante Museu Regional do Iguaçu, que guarda a memória ambiental e cultural da área alagada. Índice [esconder] 1 Hidrogologia 2 Reservatório e canal de fuga 3 Desvio do rio 4 Barragem principal 5 Vertedouro 6 Canal de aproximação 7 Tomada d'água 8 Conduto forçado 9 Casa de força 10 Turbinas 11 Transformadores 12 Quantidades principais 13 Geradores 14 Subestação 15 Cronograma e custos 16 Ver também [editar] HidrogologiaÁrea drenada 34.100 km² Vazão média de longo prazo 720 m³/s Vazão regulada 383 m³/s [editar] Reservatório e canal de fugaNível máximo operacional 607,0 m Nível máximo excepcional 608,0 m Nível mínimo do reservatório 602,0 m Volume total 3.000.000.000 m³ Volume útil 400.000.000 m³ Área inundada 82 km² Nível normal do canal de fuga 506,20 m [editar] Desvio do rioQuantidade de fases do desvio 3 Tipo de desvio túnel Quantidade de túneis 3 Comprimento dos túneis 660 a 780 m Vazão máxima do desvio 10.800 m³/s [editar] Barragem principalTipo enrocamento com face de concreto Comprimento da crista 705 m Altura máxima 145 m Largura da crista 12 m Largura na base 400 m [editar] VertedouroTipo de superfície controlado por comportas, com crista e deflator Vazão do projeto 15.800 m³/s Largura total 104,0 m Quantidades de comportas 6 Dimensões das comportas 14 x 21 m Concreto 65.000 m³ [editar] Canal de aproximaçãoComprimento 425 m Largura do fundo 104 m [editar] Tomada d'águaTipo auto-suportada, concreto armado Comportas: Dimensões 6,50 x 8,41 m Peso 28 ton Concreto 28.000 m³ [editar] Conduto forçadoTipo aço ao tempo Quantidade 4 Comprimento médio 168,0 m Diâmetro 7,50 m [editar] Casa de forçaTipo semi abrigada Largura 52,10 m Comprimento 96,00 m Altura 51,50 m Quantidade de unidades 4 Potência máxima 1.260 MW Concreto 86.500 m³ [editar] TurbinasTipo Francis Capacidade máxima 321,4 MW Queda nominal 110,0 m Velocidade 128,57 rpm Diâmetro do rotor 5,85 m [editar] TransformadoresTipo Imerso em óleo Potência nominal 111 kVA Tensão primária 13,8 kV Tensão secundária 525 NkV Quantidade (com reserva) 13 [editar] Quantidades principaisEscavação comum 2.250.000 m³ Escavação em rocha (céu aberto) 7.600.000 m³ Escavação em rocha (subterrânea) 370.000m3 Enrocamento e transição 7.300.000 m³ Concreto 325.000 m³ [editar] GeradoresTipo trifásico Potência nominal 333 MVA Fator de potência 0,95 Tensão nominal 13,8 kV Freqüência 60 Hz [editar] SubestaçãoTipo convencional Área ocupada 255,0 x 275,0 m Quantidade de transformadores 12+1 Potência nominal 111 kVA Tensão primária 13,8 kV Tensão secundária 525/Ö3 kV [editar] Cronograma e custosDuração da construção 71 meses Custo estimado da construção (3 Unid.) US$ 637.690.000,00 Custo unitário estimado US$ 675,00/kW (Jan.82) [editar] Ver tambémTurbina hidráulica Energia maremotriz Lista de usinas hidrelétricas do Brasil [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Segredo&oldid=27014489" Categoria: Usinas hidrelétricas do ParanáCategoria oculta: !Páginas a reciclar desde Abril de 2008 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasespañol Esta página foi modificada pela última vez à(s) 00h24min de 23 de setembro de 2011. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel 3 COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINMA DE JIRAU

Usina Hidrelétrica de JirauOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa 9° 15′ S 64° 38′ W UHE de Jirau Nome oficial Usina Hidroelétrica de Jirau Rio Madeira Localização Porto Velho, Rondônia Brasil Coordenadas 9° 15′ S 64° 38′ W Inaugurada Segundo semestre de 2012 Informações Técnicas Capacidade de geração 3 750 MW Unidades geradoras 50 Barragem Altura 62 m Comprimento 1 150 m Reservatório Área alagada 108 km² Construção Custo 10 bilhões Operação e distribuição Empresa Distribuidora Eletronorte Site: http://www.energiasustentaveldobrasil.com.br A Usina Hidrelétrica de Jirau é uma usina hidrelétrica em construção no Rio Madeira, a 120 km de Porto Velho, em Rondônia. Foi planejada para ter um reservatório de 258 km², que terá capacidade instalada de 3.750MW,[1] (sendo 2.184 MW assegurados) e faz parte do Complexo do Rio Madeira. A construção está a cargo do consórcio "ESBR - Energia Sustentável do Brasil", formado pelas empresas Suez Energy (50.1%),[2] Eletrosul (20%), Chesf (20%) e Camargo Corrêa (9,9%).[3] A usina, juntamente com a de Santo Antônio, também em construção no mesmo rio, são consideradas fundamentais para o suprimento de energia elétrica no Brasil a partir de meados de 2013[4] e estão entre as obras mais importantes do Governo Federal.[5] Índice [esconder] 1 Financiamento 2 Operação 3 Leilão de concessão 4 Características 5 Impacto econômico regional 6 Impacto socioambiental 6.1 Críticas internacionais 7 Motim 8 Referências [editar] FinanciamentoO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o maior financiador da obra, combinando financiamento direto com repasses através de outras instituições financeiras – Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Bradesco e Itaú Unibanco. [editar] OperaçãoEm 28 de janeiro de 2010 o consórcio construtor informou o novo cronograma de operação, prevendo o início de funcionamento da primeira das 46 turbinas do tipo bulbo para março de 2012 e o pleno funcionamento da usina para novembro do mesmo ano.[6] [editar] Leilão de concessãoO leilão de concessão para construção da usina foi realizado em 19 de maio de 2008. O preço inicial foi de 91 reais por megawatt hora (MWh), sendo que o grupo vencedor, o consórcio Energia Sustentável do Brasil, ofereceu o preço de 71,40 reais por MWh, um deságio de 21,5%. As previsões eram de que o deságio fosse de apenas 10%.[4] A composição do consórcio Energia Sustentável do Brasil é formado pela Suez Energy South America Participações Ltda., com 50,1%; Camargo Correa Investimentos em Infra-Estrutura S/A, com 9,9%; Eletrosul Centrais Elétricas S/A, com 20%; e Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf, com 20%. O grupo vencedor informou após o leilão que pretendia antecipar o início das operações de janeiro de 2013 para março de 2012, sendo que a previsão é de que a obra custe 8,7 bilhões de reais, dos quais 2,5 bilhões de dólares foram recursos dos participantes do consórcio e o restante seria obtido via financiamento com o BNDES. Está situada a 120 km de Porto Velho, em uma área de mata densa, o que traz dificuldades adicionais para a construção. [4] O BNDES aprovou em fevereiro de 2009 um financiamento de 7,2 bilhões de reais para o projeto, o que representa o maior valor da história do banco para o financiamento de um único projeto.[3] [editar] CaracterísticasA usina terá no total 50 turbinas do tipo bulbo, estando previsto que operará na capacidade máxima até outubro de 2016. Terá capacidade instalada para gerar 3.750MW. Seu reservatório vai alagar uma área de 108 quilômetros quadrados. Para o governo, essa é uma evolução, pois na mesma região há usinas com menor potência e que provocaram o alagamento de áreas maiores.[4] Na construção, um dos problemas a ser resolvido é como tratar os resíduos sólidos maiores que descem pelo rio (estima-se que cerca de 1.600 troncos de árvores desçam diariamente pelo rio). O contrato prevê que os troncos não podem ser devolvidos ao rio, nem ser usados com fins lucrativos.[7] [editar] Impacto econômico regionalHá estimativa que a construção da usina injete na economia de Rondônia 42 bilhões de reais em seis anos, contribuindo para elevar - em conjunto com a Usina de Santo Antônio - Porto Velho de cidade média a cidade grande. Em 2008, já se observaram efeitos positivos no comércio, na rede hoteleira, no emplacamento de veículos e no setor imobiliário.[8] [editar] Impacto socioambientalO empreendimento coloca em situação de risco as populações tradicionais, povos indígenas isolados e os ecossistemas amazônico.Todavia, sob forte pressão política, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu uma Licença Prévia (LP) ao empreendimento, em julho de 2007, contrariando a posição dos técnicos do órgão. Em maio de 2008, o consórcio Energia Sustentável do Brasil venceu o leilão de venda de energia de Jirau, com deságio de 21% (R$71,40 por MWh). Logo após o leilão, o consórcio, liderado pela GDF Suez, anunciou a mudança do local da construção da usina, sob a alegação de reduzir os custos de construção. Assim, decidiu-se transferir a barragem do local inicialmente previsto para um ponto situado a 9,2 km rio abaixo, sem qualquer estudo de impacto ambiental prévio. Ainda em razão de pressões políticas, o Ibama concedeu, em novembro de 2008, uma Licença de Instalação (LI) "parcial" - figura inexistente na legislação -, para instalação do canteiro de obras, apenas. A licença de instalação definitiva à construção seria afinal concedida em junho do ano de 2009. [9] Em 6 de março de 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia cancelou a autorização para as obras da usina, sob a alegação de que o deslocamento da barragem da hidrelétrica afetaria em mais 4 km² a Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Rio Vermelho A, localizada na margem esquerda do rio Madeira. [10] O governador Ivo Cassol também fez críticas ao consórcio por comprar madeira fora do estado, o que prejudicaria os interesses do estado.[11] O secretário de Desenvolvimento Ambiental, porém, minimizou a questão, afirmando que o cancelamento da autorização da obra não significaria a suspensão dos trabalhos de construção, e que não existiria qualquer conotação política no caso, já que a construção da usina é do interesse do estado.[12] Em fevereiro de 2009, o órgão local do Ibama já havia embargado parte do canteiro de obras, pois a obra partia de um ponto fora da área autorizada. O órgão ambiental multou o consórcio em 975 mil reais pela construção, além de já ter aplicado anteriormente multa de 475 mil pelo desmatamento de floresta nativa em Área de Preservação Permanente.[13] Em seu site, o consórcio Energia Sustentável informa os investimentos realizados em Jirau, a título de compensações sociais. [14] As obras foram paralisadas em maio de 2009 devido à expiração da licença de instalação "parcial", emitida pelo Ibama.[15] Em 3 de junho, o Ibama concedeu a licença ambiental definitiva, liberando a retomada da obra.[16] O Ministério Público Federal e o Ministério Público do estado de Rondônia entraram com ação contra o presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, sob a alegação de que a licença concedida para a obra foi dada em desacordo com a legislação ambiental e de licitações.[17] Em julho de 2009, cerca de 300 manifestantes interromperam a estrada que dá acesso às obras, em protesto contra autuações ambientais do Ibama em uma região a 100 km do local, onde havia extração ilegal de madeira.[18] [editar] Críticas internacionaisEm 14 de março de 2009, o Brasil foi condenado simbolicamente pelo Tribunal da Água - uma corte de ética dentro do Fórum Mundial da Água realizado em Istambul - por construir as duas usinas no rio Madeira, as quais ameaçam a vida da população indígena, além de alterar os ciclos fluviais e a biodiversidade.[19] A Bolívia expressou sua preocupação com o impacto ambiental e sanitário que as usinas de Santo Antônio e Jirau poderão causar, tendo em vista a proximidade de sua construção com a fronteira daquele país (100 km). Há preocupação com a proliferação de doenças como dengue e malária devido aos lagos que serão formados.[20] Confirmando as preocupações do governo boliviano, em agosto de 2009 foi anunciado que os casos de malária no distrito de Jaci-Paraná (distrito de Porto Velho) aumentaram 63,6%, nos sete primeiros meses de 2009 em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda que a autoridade sanitária reconheça o fato de a população da região ter triplicado.[21] [editar] MotimNo dia 15 de março de 2011, iniciou-se um motim entre os trabalhadores empregados na construção da usina. Eles protestavam contra as condições de trabalho e segurança. Declararam que há trabalhadores morrendo de malária. "Os funcionários nos relatam constantemente inúmeros desmaios por dia em plena obra, sendo que os ambulatórios não possuem médicos. E o pior: permanecem sob observação por dez minutos e, depois, são obrigados a retornar ao trabalho", declarou a irmã Maria Ozânia da Silva, coordenadora da Pastoral do Migrante em Rondônia. Segundo os trabalhadores, a confusão começou quando um operário, que não tinha autorização para deixar o canteiro, tentou embarcar num dos ônibus que transportam os funcionários, e foi impedido pelo motorista. Por causa do motim, cerca de 35 trabalhadores foram presos. [22] 45 ônibus que faziam o transporte dos trabalhadores e 35 alojamentos foram queimados ou destruídos. Outras 30 instalações da usina foram danificadas, segundo a Secretaria da Segurança de Rondônia. Na manhã 17 de março de 2011, operários deixaram o canteiro de obras da hidrelétrica dizendo que um novo confronto incendiou os alojamentos e escritórios. Eles carregavam malas e mochilas, dizendo que não havia mais nenhum alojamento ou escritório em pé. Os trabalhadores que deixaram a obra bloquearam a rodovia BR-364, em frente ao acesso ao canteiro de obras, com paus e pedras. Um colchão foi incendiado no local. Após o movimento, reivindicam também transporte para chegar a Porto Velho, a cerca de 150 km da usina. [23] Em 7 de abril, o consórcio Energia Sustentável do Brasil informou que concordara em atender a mesma pauta trabalhista negociada na usina de Santo Antônio, onde os trabalhadores também haviam parado a construção. Era aguardada a liberação do canteiro pelos fiscais do Ministério do Trabalho. O consórcio informou também que as revoltas dos trabalhadores atrasariam o cronograma da obra de Jirau em seis meses. O início da geração de energia estava previsto para março de 2012. Mesmo com esse atraso, o consórcio informou que a obra seria concluída antes do prazo previsto no edital (janeiro de 2013). O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, durante reunião com centrais sindicais e representantes de empresas, apontou falhas na obra e na estrutura urbana próxima ao canteiro. [24] Em 11 de abril, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, visitou os canteiros de obras das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, para conhecer as condições de trabalho e alojamento.[25] Na mesma data, a obra de Jirau foi reiniciada. Diretores do consórcio avisaram que seriam demitidos 6 mil dos 25 mil trabalhadores empregados nas primeiras fases da obra. [26] Em 14 de abril, o ministro Lupi declarou que, após negociações conduzidas pelo governo, o ambiente nos canteiros de obras das usinas estava "pacificado". Explicou que as empresas, no intuito de antecipar a conclusão da obra em oito meses a um ano, contrataram um número muito elevado de trabalhadores, gerando dificuldades na administração da construção e conflitos nos canteiros - tanto Jirau quanto em Santo Antônio. No entanto, o governo, segundo o ministro, queria que se cumprisse o cronograma exatamente. Carlos Lupi disse que, após a revolta, cerca de oito mil trabalhadores de Jirau tinham retornado aos seus estados de origem e não voltariam à obra. Disse também que o governo planeja a criação de um marco regulatório para grandes obras. [27] Referências↑ Ordoñez, Ramona (04/06/2009). Recomeçam obras da usina de Jirau no Rio Madeira. O Globo. Página visitada em 27/08/2009. ↑ Press Release ESBR ↑ a b BNDES aprova maior financiamento de sua história para a usina Jirau ↑ a b c d O Globo - Suez vence leilão de Jirau e fala em antecipar geração ↑ Agência Brasil - Lula e seis ministros visitam obras de hidrelétricas do Rio Madeira ↑ Usina Jirau inicia operação em 2012 ↑ Agência Brasil - Começa a concretagem da primeira casa de força de usina no Madeira ↑ Usina de Jirau deve injetar R$ 42 bi na economia de Rondônia em seis anos. Agência Brasil (11/03/2009). Página visitada em 09/08/2009. ↑ GDF Suez é a segunda empresa no mundo que mais ameaça o meio ambiente e a população, por Thais Iervolino. 27 de janeiro de 2010. ↑ Termina a novela da hidrelétrica de Jirau e a permuta de UCs em Rondônia. 21 de julho de 2010. ↑ Governo de Rondônia cancela licença para Jirau ↑ Agência Brasil - Governo de Rondônia minimiza suspensão de autorização para Usina de Jirau ↑ Usina de Jirau é paralisada pelo Ibama por usar área não autorizada ↑ Compensações Sociais da Usina Hidrelétrica Jirau ↑ Obras na Usina de Jirau estão suspensas, informa consórcio ↑ Estadão - Ibama libera licença definitiva da usina de Jirau ↑ Lourenço, Luana (07/07/2009). Ministérios públicos em Rondônia abrem processo contra presidente do Ibama. Agência Brasil. Página visitada em 27/08/2009. ↑ Agência Brasil - Manifestantes mantêm paradas obras da Usina de Jirau ↑ Tribunal da Água condena Brasil por más práticas. Uol, 14 de março de 2009. ↑ Bolívia expressa preocupação com construção de represas no rio Madeira ↑ Craide, Sabrina (15/08/2009). Malária aumenta 63% em distrito de Porto Velho por causa de construção de usinas. Agência Brasil. Página visitada em 27/08/2009. ↑ Revolta em Jirau reflete superexploração, por Eduardo Sales de Lima. Brasil de Fato, 28 de março de 2011. ↑ Confronto na usina de Jirau destrói alojamentos e escritórios. Jornal Floripa, 17 de março de 2011. ↑ Revolta em Jirau atrasará obra em 6 meses Rondonotícias, 7 de abril de 2011. ↑ Lupi visita canteiros de Jirau e Santo Antônio. O Globo, 11 de abril de 2011. ↑ Obras de construção da usina hidrelétrica de Jirau são retomadas. Estadão, 12 de abril de 2011 ↑ Obras de Jirau e Santo Antônio terão menos trabalhadores, diz ministro. G1, 14 de abril de 2011. Portal de Rondônia Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Jirau&oldid=30414747" Categorias: Usinas hidrelétricas de RondôniaAmazôniaBarragensControvérsias relativas a barragensProblemas ambientais relativos a energia Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasDeutsch English Esta página foi modificada pela última vez à(s) 17h11min de 26 de maio de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE CORUMBÁ

» Parque Gerador » Usina hidrelétrica de Corumbá (375 MW) Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a Usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três unidades geradoras. As obras desta usina foram iniciadas em 1982, pela Centrais Elétricas de Goiás (Celg), sendo transferidas para FURNASem 1984. Nesta ocasião, as obras estavam paralisadas e só foram reiniciadas em junho de 1987, quando o nível máximo do reservatório foi limitado à elevação de 595 m. A Usina de Corumbá faz parte do Programa Decenal de Obras do Setor Elétrico, aprovado pela Presidência da República. Apesar da preocupação da população local, o projeto da usina preserva as surgências termais na região de Caldas Novas, próxima ao aproveitamento. O lago formado pelo reservatório representa uma nova opção de turismo para a região. São 65 km², propiciando a prática de diversos esportes aquáticos. Devido à sua localização privilegiada, Corumbá adiciona ganhos energéticos ao sistema interligado Sul / Sudeste / Centro-Oeste, sobretudo ao Distrito Federal. Sua integração à rede de transporte de energia é feita através das linhas de transmissão de 345 kV, que saem de sua subestação e chegam à subestação de Samambaia, localizada na Capital Nacional. A Usina de Corumbá é a primeira usina de FURNAS telecomandada, ou seja, é operada remotamente da Usina de Itumbiara, localizada a 160 km de distância. DADOS TÉCNICOS: BARRAGEM: Tipo: enrocamento com núcleo Altura máxima: 90 m Volume de concreto: 310 mil m³ RESERVATÓRIO: Nível máximo normal: 595 m Nível de máxima cheia: 595,50 m Nível mínimo de operação: 570 m Área inundada: 65 km² Volume total: 1,5 km³ Volume útil: 1,03 km³ ESTRUTURA DE CONCRETO: TOMADA D’ÁGUA: Comportas: Tipo - vagão Quantidade - 03 Dimensões: largura - 5,8 m altura - 7,6 m Fabricante: BSI VERTEDOURO: Descarga Máxima: 6.800 m³/s Comportas: Tipo - segmento Quantidade - 04 Dimensões: largura - 15 m altura - 17 m Fabricante: BSI CASA DE FORÇA: Tipo: abrigada Unidades geradoras: Quantidade - 03 Rotação: 150 / 316 rpm Potência nominal total: 375 MW Turbinas: Tipo - Francis de eixo vertical Fabricante - Sade Vigesa Geradores: Freqüência - 60 Hz Tensão nos terminais: 13,8 kV Fabricante - ABB Transformadores: 4 (operação mais reserva) Tipo - trifásicos Capacidade total em operação – 417 MVA Relação de transformação: 13,8 / 345 kV Fabricante - ABB COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO

USINA DE CORUMBÁ

Anexo:Lista de usinas hidrelétricas do BrasilOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Este anexo ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Lista de usinas hidrelétricas do Brasil, por capacidade instalada, até final de 2007: (MW = Megawatts) Observação : Toda usina com geração de 1 até 30 MW é também comumente designada PCH - Pequena Central Hidrelétrica - Resolução ANEEL nº 652. Usinas em ordem de potência instalada Índice [esconder] 1 Lista das 10 maiores hidrelétricas do Brasil 2 Listagem de Hidrelétricas do Brasil 3 Lista de pequenas centrais hidrelétricas do Brasil 4 Lista de centrais hidrelétricas do Brasil não ranqueadas [editar] Lista das 10 maiores hidrelétricas do BrasilPos. Nome Rio Estado Capacidade 01 Usina Hidrelétrica de Itaipu Rio Paraná Paraná 14.000 MW 02 Usina Hidrelétrica de Belo Monte Rio Xingu Pará 11.233 MW (em construção) 03 Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós Rio Tapajós Pará 8.381 MW (projetada) 04 Usina Hidrelétrica de Tucuruí Rio Tocantins Pará 8.370 MW 05 Usina Hidrelétrica de Jirau Rio Madeira Rondônia 3.750 MW (em construção) 06 Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira Rio Paraná São Paulo 3.444 MW 07 Usina Hidrelétrica de Xingó Rio São Francisco Alagoas e Sergipe 3.162 MW 08 Usina Hidrelétrica Santo Antônio Rio Madeira Rondônia 3.150 MW (em construção) 09 Usina Hidrelétrica de Foz do Areia Rio Iguaçu Paraná 2.511 MW 10 Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso Rio São Francisco Bahia 2.462 MW [editar] Listagem de Hidrelétricas do Brasil01* Usina Hidrelétrica de Itumbiara - Rio Paranaíba - 2.082 MW 02* Usina Hidrelétrica Teles Pires - Rio Teles Pires - 1.820 MW 03* Usina Hidrelétrica de São Simão - Rio Paranaíba - 1.710 MW 04* Usina Hidrelétrica de Foz do Areia - Rio Iguaçu - 1.676 MW 05* Usina Hidrelétrica de Jupiá - Rio Paraná - 1.551 MW 06* Usina Hidrelétrica de Itaparica - Rio São Francisco - 1.500 MW 07* Usina Hidrelétrica de Itá - Rio Uruguai - 1.450 MW 08* Usina Hidrelétrica de Marimbondo - Rio Grande - 1.440 MW 09* Usina Hidrelétrica de Porto Primavera - Rio Paraná - 1.430 MW 10* Usina Hidrelétrica de Salto Santiago - Rio Iguaçu - 1.420 MW 11* Usina Hidrelétrica de Água Vermelha - Rio Grande - 1.396 MW 12* Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa - Rio Tocantins - 1.275 MW 13* Usina Hidrelétrica de Segredo - Rio Iguaçu - 1.260 MW 14* Usina Hidrelétrica de Salto Caxias - Rio Iguaçu - 1.240 MW 15* Usina Hidrelétrica de Furnas - Rio Grande - 1.216 MW 16* Usina Hidrelétrica de Emborcação - Rio Paranaíba - 1.192 MW 17* Usina Hidrelétrica de Machadinho - Rio Pelotas - 1.140 MW 18* Usina Hidrelétrica Estreito - Rio Tocantins - 1.087 MW 19* Usina Hidrelétrica de Salto Osório - Rio Iguaçu - 1.078 MW 20* Usina Hidrelétrica Luiz Carlos Barreto - Rio Grande - 1.050 MW 21* Usina Hidrelétrica de Sobradinho - Rio São Francisco - 1.050 MW 22* Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães - Rio Tocantins - 902,5 MW 23* Usina Hidrelétrica Henry Borden - Canal do Rio Pinheiros e Rio das Pedras - 889 MW 24* Usina Hidrelétrica Jamanxim - Rio Tapajós - 881 MW (projetada) 25* Usina Hidrelétrica de Campos Novos - Rio Canoas - 880 MW 26* Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó - Rio Uruguai - 855 MW 27* Usina Hidrelétrica de Três Irmãos - Rio Tietê - 807,5 MW 28* Usina Hidrelétrica Cachoeira do Caí - Rio Tapajós - 802 MW (projetada) 29* Usina Hidrelétrica de São Manoel - Rio Teles Pires - 746 MW (projetada) 30* Usina Hidrelétrica de Barra Grande - Rio Pelotas - 708 MW 31* Usina Hidrelétrica de Capivara - Rio Paranapanema - 619 MW 32* Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada - Rio Paranaíba - 600 MW 33* Usina Hidrelétrica Cachoeira dos Patos - Rio Tapajós - 528 MW (projetada) 34* Usina Hidrelétrica de Taquaruçu - Rio Paranapanema - 526 MW 35* Usina Hidrelétrica de Nova Ponte - Rio Araguari - 510 MW 36* Usina Hidrelétrica Itaúba - Rio Jacuí - 500,00 MW 37* Usina Hidrelétrica de Sinop - Rio Teles Pires - 461 MW (projetada) 38* Usina Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes - Rio Grande - 458 MW 39* Usina Hidrelétrica de Cana Brava - Rio Tocantins - 456 MW 40* Usina Hidrelétrica de Itapebi - Rio Jequitinhonha - 450 MW 41* Usina Hidrelétrica de Moxotó - Rio São Francisco - 440 MW 42* Usina Hidrelétrica de Jaguara - Rio Grande , 424 MW 43* Usina Hidrelétrica de Chavantes - Rio Paranapanema - 414 MW 44* Usina Hidrelétrica de Miranda - Rio Araguari - 408 MW 45* Usina Hidrelétrica de Três Marias - Rio São Francisco - 396 MW 46* Usina Hidrelétrica de Volta Grande - Rio Grande - 380 MW 47* Usina Hidrelétrica de Corumbá - Rio Corumbá - 375 MW 48* Usina Hidrelétrica Santo Antonio do Jari - Rio Jari - 370 MW (em construção, conclusão: 2014) 49* Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão (Promissão) - Rio Tietê - 264 MW 50* Usina Hidrelétrica Mauá - Rio Tibagi - 361 MW 51* Usina Hidrelétrica de Irapé - Rio Jequitinhonha - 360 MW 52* Usina Hidrelétrica de Rosana - Rio Paranapanema - 353 MW 53* Usina Hidrelétrica de Tabajara - Rio Ji-Paraná - 350 MW (em processo de licenciamento) 54* Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava - Rio Tietê - 347 MW 55* Usina Hidrelétrica de Aimorés - Rio Doce - 330 MW 56* Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia - Rio Grande - 320 MW 57* Usina Hidrelétrica de Promissão - Rio Tietê - 264 MW 58* Usina Hidrelétrica de Dardanelos - Rio Aripuanã - 261 MW 59* Usina Hidrelétrica Governador Pedro Viriato Parigot de Souza (antiga UHE Capivari-Cachoeira) - Rio Capivari e Rio Cachoeira - 260 MW 60* Usina Hidrelétrica de Balbina - Rio Uatumã - 250 MW 61* Usina Hidrelétrica de São Salvador - Rio Tocantins - 243,2 MW 62* Usina Hidrelétrica de Boa Esperança - Rio Parnaíba - 237 MW 63* Usina Hidrelétrica de Samuel - Rio Jamari , 216,0 MW 64* Usina Hidrelétrica de São Roque - Rio Canoas - 214 MW 65* Usina Hidrelétrica de Manso - Rio das Mortes ou Rio Manso - 212 MW 66* Usina Hidrelétrica Serra do Facão - Rio São Marcos - 210 MW 67* Usina Hidrelétrica De Igarapava - Rio Grande - 210 MW 68* Usina Hidrelétrica Itaocara - Rio Paraíba do Sul - 195 MW (em processo de lincenciamente) 69* Usina hidrelétrica de Salto Pilão - Rio Itajaí-Açu - 182,3 MW 70* Usina Hidrelétrica Leonel de Moura Brizola (Jacuí) - Rio Jacuí - 180,00 MW 71* Usina Hidrelétrica Passo Real - Rio Jacuí - 158,00 MW 72* Usina Hidrelétrica Garibaldi - Rio Canoas - 150,00 MW 73* Usina Hidrelétrica de Bariri - Rio Tietê - 143 MW 74* Usina Hidrelétrica de Barra Bonita - Rio Tietê - 141 MW 75* Usina Hidrelétrica de Ibitinga - Rio Tietê - 132 MW 76* Usina Hidrelétrica de Mascarenhas - Rio Doce - 131 MW 77* Usina Hidrelétrica Castro Alves - Rio das Antas - 130 MW 78* Usina Hidrelétrica Montes Claros - Rio das Antas - 130 MW 79* Usina Hidrelétrica de Corumbá IV - Rio Corumbá - 127 MW 80* Usina Hidrelétrica Dona Francisca - Rio Jacuí - 125 MW 81* Usina Hidrelétrica Quebra Queixo - Rio Chapecó - 120 MW 82* Usina Hidrelétrica de Fundão - Rio Jordão - 118,0 MW 83* Usina Hidrelétrica de Santa Clara - Rio Jordão - 118,0 MW 84* Usina Hidrelétrica Salto do Rio Verdinho - Rio Verde - 108,0 MW 85* Usina Hidrelétrica de Euclides da Cunha - Rio Pardo - 109 MW 86* Usina Hidrelétrica de Queimado - Rio Preto - 105,0 MW 87* Usina Hidrelétrica de Salto Grande - Rio Santo Antônio - 102 MW 88* Usina Hidrelétrica 14 de Julho - Rio das Antas - 100 MW 89* Usina Hidrelétrica de Jurumirim - Rio Paranapanema - 98,0 MW 90* Usina Hidrelétrica Salto - GO - Rio Verde - 93 MW 91* Usina Hidrelétrica Barra dos Coqueiros - Rio Claro - 90 MW 92* Usina Hidrelétrica de Paraibuna - Rio Paraibuna - Bacia do Rio Paraíba do Sul - 85 MW 93* Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo - Rio Paraopeba - Bacia do Rio São Francisco - 82 MW 94* Usina Hidrelétrica de Canoas I - Rio Paranapanema - 81 MW 95* Usina Hidrelétrica de Caconde - Rio Pardo - 80 MW 96* Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes - Rio Araguari - 78 MW 97* Usina Hidrelétrica de Salto Grande - Rio Paranapanema - 74 MW 98* Usina Hidrelétrica de Canoas II - Rio Paranapanema - 72 MW 99* Usina Hidrelétrica Caçu - Rio Claro - 65 MW 100* Usina Hidrelétrica de Santa Clara - Rio Mucuri - 60 MW 101* Usina Hidrelétrica de São João - Rio Chopim - 60 MW 102* Usina Hidrelétrica de Rosal - Rio Itabapoana - 55 MW 103* Usina Hidrelétrica de Camargos - Rio Grande - 48 MW 104* Usina Hidrelétrica de Cachoeirinha - Rio Chopim - 45 MW 105* Usina Hidrelétrica Canastra - Rio Santa Maria - 44,00 MW 106* Usina Hidrelétrica Barra do Braúna - Rio Pomba - 39,00 MW 107* Usina Hidrelétrica Barra Bonita - Rio Tietê - 36,02 MW 108* Usina Hidrelétrica de Espora - Rio Corrente - 32 MW 109* Usina Hidrelétrica de Limoeiro - Rio Pardo - 32 MW [editar] Lista de pequenas centrais hidrelétricas do Brasil01* Usina Paulista Queluz de Energia - Rio Paraíba do Sul - 30 MW 02* Usina Paulista Lavrinhas de Energia - Rio Paraíba do Sul - 30 MW 03* Usina Hidrelétrica Irara - Rio Claro - 30 MW 04* Usina Hidrelétrica de Jataí - Rio Claro - 30 MW 05* Pequena Central Hidrelétrica Santa Rosa - Rio Grande - 30 MW 07* PCH Santa Fé - Rio Itapemirim – Braços Norte Direito e Norte Esquerdo - 29,6 MW 08* PCH Jararaca - Rio da Prata - 28 MW 09* Usina Hidrelétrica Jaguari - Rio Jaguari - 27,6 MW 10* PCH da Ilha - Rio da Prata - 26 MW 11* Usina Hidrelétrica de Porto Góes - Rio Tietê - 24,6 MW 12* Usina Hidrelétrica Presidente Vargas - Rio Tibagi - 22,5 MW 13* Usina Hidrelétrica de Rasgão - Rio Tietê - 22 MW 14* PCH Alto Irani - Rio Irani - 21 MW 15* Usina Hidrelétrica Retiro Velho - Rio Prata - 20 MW (fase final de construção) 16* PCH Paiol - Rio Suaçuí Grande - 19,5 MW 17* PCH Santo Cristo - Rio Pelotinhas - 19,5 MW 18* PCH São Mateus - Rio Lava Tudo - 19 MW 19* PCH João Borges - Rio Caveiras - 19 MW 20* Usina Hidrelétrica de Piau - Rios Pinho e Piau - 18 MW 21* PCH Coxilha Rica - Rio Pelotinhas - 18 MW 22* Central Hidrelétrica do Oeste de Santa Catarina - Rio das Antas - 16,5 MW 23* Usina Antas II - Rio das Antas - 16,5 MW 24* PCH Plano Alto - Rio Irani - 16,2 MW 25* PCH Barra do Rio Chapéu - Rio Braço do Norte - 15 MW 26* PCH Arvoredo - Rio Irani - 13,5MW 27* PCH Antoninha - Rio Lava Tudo - 13MW 28* Usina Hidrelétrica de Gafanhoto - Rio Pará - 13 MW 29* Usina Hidrelétrica Bugres - Rios Santa Maria e Santa Cruz - 11,50 MW 30* PCH Gamba - Rio Lava Tudo - 10,8 MW 31* PCH Pinheiro - Rio Caveiras - 10 MW 32* PCH Malacara - Rio Lava Tudo - 9,2 MW 33* PCH Itararé - Rio Caveiras - 9 MW 34* Usina Hidrelétrica de Peti - Rio Santa Bárbara - 9 MW 35* Usina Hidrelétrica de Rio das Pedras - Rio das Velhas - 9 MW 36* Usina Hidrelétrica de Poço Fundo - Rio Machado - 9 MW 37* Usina Antas I - Rio das Antas - 8,8 MW 38* Usina Hidrelétrica de Garcia - Angelina -8 MW 39* Usina Hidrelétrica de Joasal - Rio Paraibuna - 8 MW 40* Usina Hidrelétrica de Tronqueiras - Rio Tronqueiras - 8 MW 41* Usina Hidrelétrica de Martins - Rio Uberabinha - 8 MW 42* Usina Hidrelétrica de Moji-Guaçu - Rio Moji-Guaçu - 7 MW 43* Usina Hidrelétrica de Cajuru - Rio Pará - 7 MW 44* Usina Hidrelétrica de São Bernardo - Rio São Bernardo - 7 MW 45* Usina Hidrelétrica da Derivação do Rio Jordão - Rio Jordão - 6,5 MW 46* Usina Hidrelétrica Capão Preto - Ribeirão dos Negros e Rio do Quilombo - 5,52 MW 47* Usina Hidrelétrica Santana - Rio Jacaré-Guaçu - 4,32 MW 48* Usina Hidrelétrica Caju - Rio Xanxerê - 4 MW 49* Usina Hidrelétrica Capingüí - Rio Capingüí - 4 MW 50* Usina Hidrelétrica de Paraúna - Rio Paraúna - 4 MW 51* Usina Hidrelétrica de Pandeiros - Rio Pandeiros - 4 MW 52* Usina Hidrelétrica de Paciência - Rio Paraibuna - 4 MW 53* Usina Hidrelétrica de Marmelos - Rio Paraibuna - 4 MW 54* Usina Hidrelétrica Ernestina - Rio Jacuí - 3,70 MW 55* Usina Hidrelétrica Passo Ajuricaba - Rio Ijui - 3,70 MW 56* Usina Hidrelétrica Izabel - Rio Sacatrapo - 3,3 MW 57* Usina Hidrelétrica de Tombos - Rio Carangola - 2,88 MW 58* Usina Hidrelétrica Luiz Dias - Rio Lourenço Velho - 2,4 MW 59* Usina Hidrelétrica Chibarro - Rio Chibarro - 2,28 MW 60* Usina Hidrelétrica do Lobo - Rio do Lobo e Rio Itaqueri - 2,1 MW 61* Usina Hidrelétrica de Dona Rita - Rio Tanque - 2 MW 62* Usina Hidrelétrica de Salto de Morais - Rio Tijuco - 2 MW 63* Usina Hidrelétrica de Sumidouro - Rio Sacramento - 2 MW 64* Usina Hidrelétrica de Anil - Rio Jacaré - 2 MW 65* Usina Hidrelétrica de Machado Mineiro - Rio Pardo - 2 MW 66* Usina Hidrelétrica de Xicão - Rio Santa Cruz - 2 MW 67* Usina Hidrelétrica Santa Rosa - Rio Santa Rosa - 1,90 MW 68* Usina Hidrelétrica Guarita - Rio Guarita - 1,70 MW 69* Usina Hidrelétrica Herval - Rio Cadeia - 1,40 MW 70* Usina Hidrelétrica do Rio Novo - Rio Novo - 1,28 MW 71* Usina Hidrelétrica Maurício - Rio Novo - 1,28 MW 72* Usina Hidrelétrica Cachoeira do Salto - Rio do Braço - 1,2 MW 73* Usina Hidrelétrica Forquilha - Rio Forquilha - 1,10 MW 74* Usina Hidrelétrica Toca - Rio Santa Cruz - 1,10 MW 75* Usina Hidrelétrica Passo do Inferno - Rio Santa Cruz - 1,10 MW 76* Usina Hidrelétrica Ijuizinho - Rio Ijuizinho - 1 MW 77* Usina Véu das Noivas - Rio das Antas - 0,9 MW 78* Usina Bortolan - Rio das Antas - 0,72 MW 79* Usina Hidrelétrica Ivaí - Rio Ivaí - 0,70 MW 80* Usina Hidrelétrica Sede - Rio Potiribu - 0,70 MW 81* Usina Hidrelétrica de Bocaina - Rio Bravo - 0,62 MW 82* Usina Hidrelétrica Monjolinho - Rio Monjolinho - 0,60 MW 83* Usina Hidrelétrica Três Saltos - Rio Taló - 0,60 MW 84* Usina Hidrelétrica de Sodré - Rio Piagui - 0,60 MW [editar] Lista de centrais hidrelétricas do Brasil não ranqueadas(MW = Megawatts) [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anexo:Lista_de_usinas_hidrelétricas_do_Brasil&oldid=30769962" Categorias: Usinas hidrelétricas do BrasilListas do BrasilCategorias ocultas: !Artigos que carecem de fontes desde outubro de 2011!Artigos sem interwiki desde abril de 2012 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisAnexo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 02h55min de 20 de junho de 2012. 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USINA DE ÁGUA VERMELHA

Usina Hidrelétrica de Água VermelhaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Coordenadas: 19° 51' 30" S, 50° 20' 35" O Água Vermelha Nome: Água Vermelha Capacidade: 1 396 MW Barragem - Altura 67 m - Extensão 3940 m Área alagada: 647 km2 Localização: Iturama / MG Rio: Grande Período de construção: 1973-1979 Inauguração: {{{inauguração}}} Estilo arquitetônico: {{{estilo_arquitetônico}}} Proprietário: AES Tietê A Usina Hidrelétrica de Água Vermelha ou Usina Hidrelétrica José Ermirio de Moraes, localizada no município de Iturama. Teve sua construção iniciada em 1973, sendo concluída em 1979, com potência instalada de 1.396 MW. A usina Água Vermelha, com 1.396,20 MW de potência instalada, está localizada no rio Grande, a 80 km da confluência com o rio Paranaíba, tem sua produção de energia destinada a região que mais consome energia elétrica em todo o país, a região Sudeste. A transmissão até o anel energético da Grande São Paulo é feita através das subestações de Araraquara, Ribeirão Preto e Santa Bárbara d´Oeste. O local onde foi construída a usina denominava-se Cachoeira dos Índios e era formada por várias quedas com nomes curiosos tais como: "Tombo das Andorinhas", "Caldeirão do Inferno", "Tombo dos Dourados", "Tombo das Três Pedras", Tombo da Fumaça" e "Véu de Noivas". À montante desta cachoeira há vários afluentes contribuíram para aumentar o volume de água do rio Grande, entre eles o córrego "Água Vermelha" e, em função do deságüe deste afluente ser água barrenta (terra vermelha), proveniente de erosões, surgiu o nome "Água Vermelha". As obras da usina foram iniciadas em 1973 e foram marcadas pelo emprego de avançadas técnicas de engenharia, como o concreto refrigerado. O primeiro grupo entrou em operação em agosto de 1978. Ficha Técnica Início da Operação: 22/08/1978 Extensão da Barragem: 3.940 metros Reservatório Área: 647 km² Cota Máxima Útil: 383,30 metros Cota Mínima Útil: 373,30 metros Cota de desapropriação: 384,00 metros A faixa de APP se inicia, conforme a Lei4771 e Conama 302, na cota máxima útil e se estende por 100 metros nas áreas rurais. Volume Útil de Água Acumulado: 11 bilhões de m³ Vertedouro Número de Comportas: 8 Altura da Queda d´Água: 2.481 m³/s Capacidade Instalada Número de turbinas: 6 Tipo: Francis Potência por Unidade: 232,700 MW Queda útil nominal: 57,0 m Subestação Elevadora Número de Circuitos: 3 Tensão Nominal: 440 kV Localização | Distâncias Município Usina/Ouroeste: (Município Sede): 20 km Município Sede/São Paulo: 610 km Endereço: Rod. Percy Waldir Semeghini, km 66 [editar] Ver tambémRio Turbina hidráulica Energia maremotriz Hidrologia Lista de usinas hidrelétricas do Brasil [Esconder]v • eHidrografia do Brasil Brasil • Geografia do Brasil • Hidrografia Arquipélagos • Bacias hidrográficas • Baías • Barragens/represas/açudes • Canais • Cataratas/cachoeiras • Córregos • Igarapés • Ilhas • Lagoas • Lagos • Praias • Portos • Ribeirões • Rios • Usinas hidrelétricas Este artigo sobre Engenharia (genérico) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal de São Paulo Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Água_Vermelha&oldid=25111106" Categorias: Usinas hidrelétricas de São PauloUsinas hidrelétricas de Minas GeraisCategoria oculta: !Esboços sobre engenharia Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasDeutsch English español ‪norsk (bokmål)‬ Esta página foi modificada pela última vez à(s) 07h59min de 4 de maio de 2011. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

USINA DE SALTO SANTIAGO

Usina Hidrelétrica de Salto SantiagoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa A Usina Hidrelétrica de Salto Santiago (UHSS) está localizada no estado do Paraná, no município de Saudade do Iguaçu (a 40km de Laranjeiras do Sul), no rio Rio Iguaçu tem uma capacidade instalada de 1.420 MW. Pertencia à estatal Eletrosul Centrais Elétricas S.A até 1997. Mas durante o segundo mandato do presidente FHC foi privatizada juntamente com todo o parque gerador da Eletrosul. O parque gerador era composto por 5 usinas termelétricas, 3 usinas hidrelétricas e duas usinas hidrelétricas em construção. Era a maior usina da Eletrosul e é uma das maiores usinas hidrelétricas do sul do Brasil. Índice [esconder] 1 Dados técnicos 1.1 Características hidrológicas 1.2 Características das obras civis 1.3 Potência instalada 1.4 Equipamentos 1.5 Entrada em operação 2 Referências [editar] Dados técnicos[editar] Características hidrológicasÁrea da bacia hidrográfica: 43.330km² Área do reservatório: 208km² Vazão média anual: 902m³/s Vazão nominal por unidade: 346m³/s Volume acumulado útil: 4.094hm³ Queda bruta: 106m [editar] Características das obras civisDescarga máxima dos vertedouros 24.000m³/s Barragem: Tipo: Enroncamento Altura máxima: 80m Comprimento: 1.400m [editar] Potência instaladaPotência total (1ª etapa) 1.332.000KW Após repotenciação 1.420.000KW [editar] Equipamentos4 Turbinas tipo Francis Potência nominal unitária: 460.000CV 4 Geradores Potência nominal unitária: 369.800MVA Fator de potência: 0,96 2 Bancos transformadores monofásicos com Capacidade nominal unitária 233MVA 6 Condutos forçados (inclusos das futuras unidades) Diâmetro: 7,6m 8 Comportas radiais dos vertedouros de dimensões 21,5 x 15,3m [editar] Entrada em operaçãoUnidade 1 31/12/1980 Unidade 2 30/07/1981 Unidade 3 25/02/1982 Unidade 4 16/09/1982 [editar] ReferênciasTractebel Energia S.A (2007) (http://www.tractebelenergia.com.br). Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Usina_Hidrelétrica_de_Salto_Santiago&oldid=21812759" Categoria: Usinas hidrelétricas do Paraná Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasEnglish español ‪norsk (bokmål)‬ Esta página foi modificada pela última vez à(s) 10h44min de 12 de setembro de 2010. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA
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