sábado, 6 de outubro de 2012

EÇA DE QUEIROZ

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Nascimento 25 de novembro de 1845

Póvoa de Varzim

Morte 16 de agosto de 1900 (54 anos)

Paris

Nacionalidade Português

Ocupação Romancista, contista

Escola/tradição Romantismo, realismo



José Maria de Eça de Queirós[1] (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris, 16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.[2] Foi autor, entre outros romances de reconhecida importância, de Os Maias e O crime do Padre Amaro; este último é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.



Índice [esconder]

1 Biografia

1.1 Cronologia sumária

2 Obras

3 Obras traduzidas

4 Notas

5 Fontes para a biografia

6 Ver também

7 Ligações externas





[editar] Biografia

Celebração de 1906 na Póvoa de Varzim com a colocação de uma placa comemorando o nascimento de Eça naquela casa da Praça do Almada.José Maria de Eça de Queirós nasceu em novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês[3].



Eça de Queirós foi batizado como «filho natural de José Maria d'Almeida de Teixeira de Queirós e de Mãe incógnita», fórmula comum que traduzia a solução usada em casos similares nos registos de batismo quando a mãe pertencia a estratos sociais elevados.



Uma das teses para tentar justificar o facto dos pais do escritor não se terem casado antes do nascimento deste sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de Eça. De facto, seis dias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queirós, quando o menino tinha quase quatro anos.



Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em Aradas, Aveiro, a casa da sua avó paterna, onde morreu em 1900. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudou Direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.



O pai era magistrado, formado em Direito por Coimbra. Foi juiz instrutor do célebre processo de Camilo Castelo Branco, juiz da Relação e do Supremo Tribunal de Justiça, presidente do Tribunal do Comércio, deputado por Aveiro, fidalgo cavaleiro da Casa Real, par do Reino e do Conselho de Sua Majestade. Foi ainda escritor e poeta.



Em Coimbra, Eça foi amigo de Antero de Quental. Os seus primeiros trabalhos, publicados avulso na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título Prosas Bárbaras.



Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém, continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal



Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de outubro de 1869 a 3 de janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º conde de Resende, irmão da sua futura mulher, D. Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez: os jornais do Cairo referem «Le Comte de Rezende, grand amiral de Portugal et chevalier de Queirós». Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais o O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.



Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.



Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cõnsul em Paris.



Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.



Aos 40 anos casou com Emília de Castro, com quem teve 4 filhos: Alberto, António, José Maria e Maria[4].



Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly-sur-Seine, perto de Paris. Teve funeral de Estado[5], estando sepultado em Santa Cruz do Douro.



Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra. Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente vinte línguas.



[editar] Cronologia sumária





Busto de Eça de Quieros em Neuilly-sur-Seine, avenue Charles de Gaulle (França)[editar] ObrasO mistério da estrada de Sintra (1870) (eBook)

O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook)

A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)

O Primo Basílio (1878)

O Mandarim (1880) (eBook)

As Minas de Salomão (1885) (tradução) (eBook)

A Relíquia (1887) (eBook)

Os Maias (1888) (eBook)

Uma Campanha Alegre (1890-91)

O Tesouro (1893)

A Aia (1894)

Adão e Eva no paraíso (1897)

Correspondência de Fradique Mendes (1900) (eBook)

A Ilustre Casa de Ramires (1900) (eBook)

A Cidade e as Serras (1901, póstumo) (eBook)

Contos (1902, póstumo) (eBook)

Prosas bárbaras (1903, póstumo)

Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook)

Ecos de Paris (1905, póstumo)

Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)

Notas contemporâneas (1909, póstumo)

Últimas páginas (1912, póstumo)

A Capital (1925, póstumo)

O conde de Abranhos (1925, póstumo)

Alves & Companhia (1925, póstumo)

Correspondência (1925, póstumo)

O Egipto (1926, póstumo)

Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)

Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).

[editar] Obras traduzidas Ver página anexa: Obras de Eça de Queirós traduzidas

As obras de Eça de Queirós foram traduzidas em cerca de 20 línguas, ultrapassando já os 70 exemplos: alemão (deutsche Sprache), basco (euskara), búlgaro (български език), castelhano (castellano), catalão (català), checo (čeština), eslovaco (slovenčina), francês (français), georgiano (ქართული ენა), húngaro (magyar nyelv), inglês (english), islandês (íslenska), italiano (lingua italiana), japonês (日本語), neerlandês (de Nederlandse taal), polaco (język polski), romeno (limba română), russo (russkiy yazyk) e sueco (svenska).



Notas1.↑ Queiroz é a grafia na época em que viveu o escritor. A vigente ortografia da língua portuguesa determina que a forma correcta é Queirós. Tal recomendação está presente em todos os acordos ortográficos elaborados, desde 1943, pela Academia de Ciências de Lisboa em parceria com a Academia Brasileira de Letras. De acordo com a onomástica, actualiza-se qualquer referência ao nome do biografado, permanecendo seu registro original

2.↑ Instituto Camões: Eça de Queirós – Um cidadão do mundo. Instituto Camões. Página visitada em 21 de junho de 2009.

3.↑ As fontes para as informações de natureza biográfica encontram-se indicadas infra

4.↑ Cf.. Filhos de Eça. Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

5.↑ Sobre o funeral, ver. Esalvide.edu.pt.

[editar] Fontes para a biografiaNo Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, as entradas referentes a Eça de Queirós, ao seu pai e a sua mãe.

No site da Fundação Eça de Queirós, a entrada referente à biografia de Eça.

Biblioteca Nacional de Portugal. Eça de Queiroz.

Escola Secundária de Alvide. Hora'EÇA: Um percurso pela vida e obra de Eça de Queirós.

Vidas Lusófonas. Eça de Queirós.

MEDINA, João. Eça de Queirós e o seu tempo. Lisboa: Livros Horizonte, 1972.

SIMÕES, João Gaspar. Eça de Queirós: o homem e o artista. Lisboa / Rio de Janeiro: Dois Mundos, 1943.

SIMÕES, João Gaspar. Eça de Queirós. Lisboa: Arcádia, 1961.

[editar] Ver tambémCorrentes d'Escritas

Carlos Reis

Rocha Peixoto

Obras de Eça de Queirós traduzidas

[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Citações no Wikiquote

Textos originais no Wikisource

Imagens e media no Commons



CommonsWikisourceWikiquote

Obras de Eça de Queirós no Projecto Gutenberg

Obras de Eça de Queirós na Biblioteca Nacional Digital

Fundação Eça de Queirós (contém biografia e bibliografia)

Biografia de Eça de Queirós em "Vidas Lusófonas

Eça de Queirós - Idealismo e Realismo

Eça de Queirós - Sobre as crónicas publicadas em Uma Campanha Alegre

Precedido por

António José da Silva

(patrono) correspondente da ABL - fundador da cadeira 2

Sucedido por

Carlos Malheiro Dias



[Expandir]v • eLivros de Eça de Queirós

Obras O Mistério da Estrada de Sintra (1870) • O Crime do Padre Amaro (1875) • A Tragédia da Rua das Flores (1877-78) • O Primo Basílio (1878) • O Mandarim (1880) • As Minas de Salomão (1885) • A Relíquia (1887) • Os Maias (1888) • Uma Campanha Alegre (1890-91) • O Tesouro (1893) • A Aia (1894) • Adão e Eva no Paraíso (1897) • Correspondência de Fradique Mendes (1900) • A Ilustre Casa de Ramires (1900)



Obras

póstumas A Cidade e as Serras (1901) • Contos (1902) • Prosas Bárbaras (1903) • Cartas de Inglaterra (1905) • Ecos de Paris (1905) • Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907) • Notas Contemporâneas (1909) • Últimas Páginas (1912) • A Capital (1925) • O conde de Abranhos (1925) • Alves & Companhia (1925) • Correspondência (1925) • O Egipto (1926) • Cartas Inéditas de Fradique Mendes (1929) • Eça de Queirós Entre os Seus - Cartas Íntimas (1949)





[Expandir]v • ePatronos e correspondentes da Academia Brasileira de Letras

Cadeiras

1 a 10 1 (Alexandre de Gusmão): Bartolomé Mitre ► Gonçalves Viana ► Alberto d'Oliveira ► Serafim Leite ► Marcello Caetano ► António Alçada Baptista ► cadeira vaga

2 (António José da Silva): Eça de Queirós ► Carlos Malheiro Dias ► Egas Moniz ► Reinaldo dos Santos ► João Gaspar Simões ► Mário Soares

3 (Manuel Botelho de Oliveira): Élisée Reclus ► Jaime de Séguier ► Armando Erse de Figueiredo ► Rebelo Gonçalves ► Álvaro Salema ► Urbano Tavares Rodrigues

4 (Eusébio de Matos): Émile Zola ► António Correia d'Oliveira ► Aquilino Ribeiro ► Léopold Sédar Senghor ► António Braz Teixeira

5 (Francisco de Sousa): Eugénio de Castro ► Augusto de Castro ► Joaquim Paço d'Arcos ► Domingos Monteiro ► David Mourão-Ferreira ► Mia Couto

6 (Matias Aires): Guerra Junqueiro ► Henrique Lopes de Mendonça ► Leite de Vasconcelos ► Joaquim Leitão ► Nuno Simões ► Jacinto do Prado Coelho ► Vergílio Ferreira ► Alberto Noguès ► Luciana Stegagno Picchio ► Arnaldo Saraiva

7 (Nuno Marques Pereira): Henryk Sienkiewicz ► Júlio Dantas ► Vitorino Nemésio ► Joaquim Veríssimo Serrão

8 (Sebastião da Rocha Pita): John Fiske ► Cândido de Figueiredo ► José Maria Rodrigues ► Fidelino de Figueiredo ► Luís Forjaz Trigueiros ► Augustin Buzura

9 (Santa Rita Durão): John Hay ► Ramalho Ortigão ► António Feijó ► João de Barros ► Hernâni Cidade ► Adriano Moreira

10 (Frei Vicente do Salvador): Teófilo Braga ► Antero de Figueiredo ► José Caeiro da Mata ► Manuel Cerejeira ► Fernando Namora ► Agustina Bessa-Luís





Cadeiras

11 a 20 11 (Alexandre Rodrigues Ferreira): Garcia Mérou ► Javier de Viana ► Miguel Luís Rocuant ► Eduardo Barrios ► Georges Raeders ► Curt Meyer-Clason

12 (Antônio de Morais Silva): Guilherme Blest Gana ► Victor Orban ► Samuel Putnam ► Enrique Larreta ► Ricardo Saenz Hayes ► Mario Amadeo ► Fred P. Ellison

13 (Domingos Borges de Barros): Henrik Ibsen ► Conde de Monsaraz ► John Casper Branner ► Georges Dumas ► Georges Duhamel ► André Malraux ► Roger Caillois ► Jean d'Ormesson

14 (Francisco do Monte Alverne): Herbert Spencer ► Jean Finot ► Ernest Martinenche ► Ramón Menéndez Pidal ► William Grossman ► Daisaku Ikeda

15 (Joaquim Gonçalves Ledo): José Echegaray ► José Santos Chocano ► Rodolfo Rivarola ► Ricardo Rojas ► Miguel Ángel Carcano ► Claude L. Hulet

16 (José Bonifácio de Andrada e Silva): Giosuè Carducci ► Guglielmo Ferrero ► Jacques Maritain ► Júlio Cesar Chaves ► Hermann Mathias Görgen ► Maurice Druon ► José Saramago

17 (Odorico Mendes): León Tolstoi ► Martin Brussot ► Herculano Amorim Ferreira ► Rubem Andresen Leitão ► Vitorino Magalhães Godinho

18 (Silva Alvarenga): Paul Groussac ► Francisco Rodríguez Marín ► Dardo Regules ► Aurelio Miró-Quesada ► Pina Martins

19 (Sotero dos Reis): Rafael Obligado ► Gabriele d'Annunzio ► Ramón José Cárcano ► Gregório Aráoz Alfaro ► Gregorio Marañón ► Dámaso Alonso ► Octavio Paz ► Alain Touraine

20 (José da Silva Lisboa): Theodor Mommsen ► Goran Bjorkman ► Alexandre Conty ► André Maurois ► Jean Roche ► Eduardo Lourenço







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