terça-feira, 18 de setembro de 2012

NICOLAU COPÉRNICXO


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O Renascimento europeu, impulsionado por alguns fatores como a invenção da imprensa por Gutemberg (1491) , a releitura dos autores gregos e a descoberta da América em 1492, manifestou-se nas mais diversas áreas do conhecimento humano. A arte literária, por exemplo, é representada por nomes como Dante Alighiere e William Shakespeare; na pintura destacam-se, entre outros, nomes como o de Sandro Botticelli, Leonardo da Vinci, Michellangello, El Greco e Boch. Na astronomia, o Renascimento teve seu principal representante na figura de Nicolau Copérnico. Este astrônomo polonês, nasceu em Torum, em 1473.





Nicolau Copérnico



O tratado pronto foi dedicado ao Papa III, para amortecer o impacto que provocaria na Igreja Católica. Havia ainda um prefácio afirmando que ele nada inovaria e serviaria apenas para ajudar o uso das tábuas planetárias. Este tratado revolucionário rivalizava com o Almagesto de Ptolomeu que regia a astronomia com a aceitação da Igreja Católica, por quase quatorze séculos. A Igreja "mandava" nas ciências, na época. Todas as teorias e inovações tinham que ter o aval dessa instituição.



Em 5 de março de 1616, após a confirmação de Galileu, o clero interditou o livro de Copérnico.O manuscrito original de sua obra "De Revolutionibus" permaneceu com o autor até sua morte em 24 de maio de 1543 e atualmente esta localizada na biblioteca do Collegium Maius em Cracóvia, juntamente com os instrumentos por ele utilizados. Mais tarde , Kepler, se apoiando nas idéias de Copérnico, fixou as três leis que regulam o movimento dos planetas em volta do sol. Caberá mais tarde a Isaac Newton com suas teorias sobre a grande lei de gravitação dos corpos, explicar o equilíbrio dos corpos celestes.





Nicolau Copérnico



Após a morte de seu pai Nicolau ficou sob a tutela de seu tio, que o enviou inicialmente para estudar no Colégio de Thorn. Mais tarde foi para a Universidade de Cracóvia (1491). Estudou em vários lugares, principalmente na Itália. Em Cracóvia estudou desenho e matemática. Mais tarde voltou para a Itália, em 1496, onde ficou por dez anos, para estudar astronomia, medicina e direito canônico. Nicolau não foi o criador do heliocentrismo, pois, anos antes Nicolau de Cusa e na Antiguidade Aristarco de Samos já haviam defendido esta teoria; Copérnico, no entanto, foi o autor do primeiro tratado de astronomia heliocentrica (De Revolutionibus Orbium Coelestium Libri VI ou Das Revoluções dos Mundos Celestes) publicado no ano de sua morte (1543). Este tratado foi escrito quando Copérnico voltou a sua pátria, quando se retirou para Frauenburg e exercia o cargo de cônego se dedicando às meditações astronômicas.



A teoria de Copérnico poderia ser assim resumida: O mundo é esférico e finito, como todos os corpos celestes são também esféricos. O movimento dos corpos celestes é circular e uniforme ( João Kepler, astrônomo, mais tarde, prova que o movimento é elíptico). O sol esta imóvel no centro do sistema e em torno dele giram os planetas. Estes últimos giram em torno de si mesmos. Assim a Terra possui dois movimentos : girando em torno de seu próprio eixo e em torno do sol. No século seguinte, as observações de Galileu Galilei confirmavam esta teoria. Antes, portanto, esta passou quase desconhecida, com a Igreja Católica não se manifestando à respeito.



Fonte: www.museutec.org.br



Nicolau Copérnico A invenção da imprensa de tipos móveis por Johann Gutenberg (c.1398-c.1468) em 1451, a motivação para a leitura dos autores gregos, devido em parte aos estudiosos que foram para o Ocidente após a captura de Constantinopla pelos turcos em 1543, e a descoberta da América em 1492, foram fatores que impulsionaram a grande revolução nas diversas áreas do conhecimento, conhecida com Renascimento, ou Renascença..







Na Astronomia, o Renascimento teve seu pricipal agente em Nicolau Copérnico, ou Mikolaj Kopernik, polonês nascido em 19 de fevereiro de 1473, em Toruñ, às margens do rio Vístula, na Posnânia.



Depois da morte de seu pai, Niklas Koppernigk, em 1483, ficou sob tutela de seu tio, Lucas Watzelrode, mais tarde nomeado Bispo de Ermland, e foi destinado pelo tio para a carreira eclesiástica desde cedo. Em 1491 foi estudar no Collegium Maius, onde estudou Medicina, Matemática e Astronomia, por três anos. O Collegium Maius faz parte da Universidade Jagielonia (Uniwersytet Jagiellonski), em que foi transformada a Academia de Cracóvia, fundada em 1364 pelo rei Kasimir, o Grande, mas cujo maior patrono foi o Rei Wladyslaw Jagiello, e cujo nome foi dado desde sua morte em 1434. No Collegium Maius, utilizou instrumentos de medida precursores do telescópio, que só seria inventado mais de cem anos depois. Em 1496 rumou para a Itália, onde permaneceu nove anos, com interrupção em 1501, quando retornou à Polônia, para assumir as funções de cônego em Frauenburgo. Nas universidades de Bolonha, Pádua e Ferrara, estudou Direito, Medicina, Astronomia e Matemática. Embora estivesse na Itália para estudar Medicina e Direito, seus maiores interesses eram Astronomia e Matemática, mas também dedicou-se ao estudo do Grego. Em Bolonha associou-se a Domenico Novarra (1454-1504), com quem fez a observação da ocultação de Aldebarã, em 9 de março de 1497.



Quando retornou a Frauenburgo, quase imediatamente obteve licença para se juntar-se ao seu tio em Heilsberg, oficialmente como seu conselheiro médico, mas realmente como acompanhante. Foi provavelmente nestes calmos dias em Heilsberg que Copérnico elaborou suas idéias astronômicas, e escreveu os primeiros rascunhos de seu livro. Desde 1512, após a morte de seu tio, viveu em Frauenburgo, e suas observações eram feitas com instrumentos construídos por ele próprio.



Em 1529 circulava entre os astrônomos um manuscrito Nic. Copernici de Hypothesibus Motuum Coelestium a se Constitutis Commentariolus ("Pequenos Comentários de Nicolau Copérnico em Torno de Suas Hipóteses sobre os Movimentos Celestes"), onde Copérnico apresentava o sistema heliocêntrico como uma hipótese. Em 1533, o Papa Clemente VII solicitou a exposição da teoria em Roma, e em 1536 o Cardeal Schönberg pediu sua publicação, mas Copérnico achava que deveria primeiro elaborar uma teoria completa, que fosse nitidamente superior ao sistema de Ptolomeu.



Em 1539 chegou em Frauenburgo um jovem astrônomo, Georg Joachim (1514-1574), mas conhecido como Rheticus, por ser originário de Rhaetia. Ele estudou Astronomia com Schoner em Nürnberg, e foi nomeado professor de matemática na Universidade de Wittenberg. Tendo ouvido de Copérnico e suas teses, decidiu visitá-lo, e sua visita se extendeu por dois anos, estudando o manuscrito de Copérnico. Escreveu com este uma Primeira Narrativa (Prima Narratio) expondo as idéias na forma de uma carta ao seu mestre Schoner. Esta carta, publicada em 1540, foi a primeira forma acessível das idéias de Copérnico. Em 1540 Rheticus enviou para publicaçõo o livro completo de Copérnico, De Revolutionibus ("As Revoluções"), cujo primeiro exemplar chegou às mãos de Copérnico em leito de morte, em 1543. Provavelmente não teve consciência de que o seu prefácio, dedicado ao Papa Paulo III, fora substituído por outro, anônimo, de Andreas Osiander (1498-1552), um pastor Luterano interessado em Astronomia, em que insistia sobre o caráter hipotético do novo sistema, e também modificando o nome para De Revolutionibus Orbium Coelestium ("As Revoluções do Orbe Celeste"). No livro Copérnico declarava que a Terra cumpria "uma revolução em torno do Sol, como qualquer outro planeta", como já haviam afirmado Pythagoras e Aristarchus de Samus, que Copérnico já tinha lido. Mas Copérnico desenvolveu a idéia matematicamente, construindo um sistema capaz de explicar as observações celestes, pelo menos tão precisamente como qualquer variação do sistema de Ptolomeu, e em muitos aspectos, muito mais simples. Este sistema só pôde ser provado pelas observações de Galileu das fases de Venus e dos satélites de Jupiter.



O manuscrito original do livro, De Revolutionibus, permaneceu com o autor até sua morte, em 24 de maio de 1543, e atualmente está localizado na biblioteca do Collegium Maius, reservada como um museu em honra a Copérnico, junto com os instrumentos por ele utilizados.



Fonte: www.if.ufrgs.br



Nicolau Copérnico Matemático e astrônomo polonês, autor da Teoria Heliocêntrica, segundo a qual o sol é o verdadeiro centro do sol é o verdadeiro centro do sistema solar, devendo-se a sucessão de dias e noites, ao movimento da rotação da Terra sobre seu próprio eixo. Copérnico nasceu em Tourun, na Posnâmia (região polonesa as margens do Vístula) na fronteira com a Alemanha, à 19/02/1453, era filho de um comerciante que o deixou órfão, aos 10 anos. Sua tutela ficou à cargo de seu tio Lucius Waczenrade, Bispo de Erimland. E ele cresceu em meio ao período Renascentista, no qual o saber, bem como a cultura avançaram revulucionariamente. Também serviu a Igreja Católica, o que de certa forma foi positivo, pois lhe dava acesso ao saber entesourado da igreja .



Propriedades planetárias

Em 1491, ingressou na Universidade de Cracóvia, onde estudou, principalmente, matemática. Depois na Universidade de Bolonha estudou grego e em Pádua Medicina. Em 1500 voltou a Polônia, e já como monge, assumiu as funções de cônego em Frauenburg, exercendo a medicina. Como sua verdadeira paixão era a astronomia, teve sua atenção despertada pelo planeta Marte, e de suas observações, veio-lhe as perguntas: - Por que os planetas se tornavam cada vez maiores, mais brilhantes, ao longo de sua trajetória? - Ou cresciam, o que parecia absurdo? - Ou ficavam tão mais perto da Terra? O que certamente, os levava a sair dos epiciclos, onde deveriam permanecer... Diante de suas dúvidas, Copérnico, com sua tranquilidade característica, passou a estudar os pensadores antigos, que ousaram dar um movimento à Terra, e colocar o Sol como centro do Universo. Depois de minuciosos cálculos matemáticos, ele deduziu: A Terra executa um movimento completo em torno de seu eixo. Isso explicaria o movimento do Sol e das Estrelas, produzindo o dia e a noite. Novos cálculos o levaram a atribuir ao Sol o movimento anual, que na verdade é executado pela Terra.



Suas afirmações eram contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os demais astros, giravam em torno dela. A igreja fundamentava-se na Teoria Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica , por ter sido elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrônomo e geógrafo grego do séc. II, dizia que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os Planetas e as Estrelas. Durante 30 anos, Copérnico, analisando e meditando suas próprias observações, concluiu sua Teoria. Como uma de suas maiores características era ser prudente, de início, apresentou sua teoria como mera hipótese, já que naquela época eram comuns, as condenações por heresia.



As revelações

Copérnico, era eclesiástico, respeitava e temia as autoridades religiosas, para estas, a teoria de Ptolomeu era mais adequada para confirmar, as citações bíblicas, de modo conveniente para a igreja. Temendo contradizê-la, Copérnico, em 1530, apresentou sua teoria apenas entre os astrônomos, num manuscrito chamado Pequenos comentários de Nicolau Copérnico em torno de suas hipóteses sobre os movimentos celestes. Somente em 1540, permitiu que George Joaquim Rhäticus, seu discípulo, publicasse suas idéias, na obra Narrativa acerca das obras de Copérnico sobre revoluções.



Sua obra

Finalmente em 1543, esse mesmo discípulo, fez circular, em Nuremberg, a obra completa de Copérnico - Sobre a revolução das orbes celestes, onde a Teoria Heliocêntrica, era colocada de forma científica, e não como hipótese. Isto se deu sem o conhecimento de Copérnico, que teve exemplar nas mãos, já pronto, às portas de sua morte, em Frauenburg, à 24/05/1543, mesma data em que veio a falecer. Esta publicação, que tinha prefácio dedicado ao papa Paulo III, fora substituído por outro, anônimo, atribuído a Andreas Osiander, que insistia sobre o carater hipotético do novo sistema.



Só após 20 anos da divulgação da pesquisa de Copérnico, o frade dominicano Giordani Bruno acrescentou a Teoria, a idéia do Universo infinito, levantando novamente a polêmica. Por isso, a Inquisição, o condenou a morte. Justo nessa mesma época, iniciava como professor de Universidade Galileu Galilei, que finalmente fez solidificar a Teoria .



A obra de Copérnico foi comprovada por grandes astrônomos e matemáticos como Galileu, Kepler e Newton, mas até 1835, a Igreja a manteve em sua lista negra. Mas sua obra, considerada valiosa e pioneira lhe garantiu a posição de Pai da Astronomia Moderna.



Fonte: www.professorrobson.hpg.ig.com.br



Nicolau Copérnico1473-1543

A tradução dos escritos de Ptolomeu no século XII ensejaram a recuperação de um método bastante preciso na previsão dos movimentos planetários, e por isso poucas mudanças foram nele propostas no Ocidente. De fato, as grandes navegações se fizeram sob a égide da astronomia ptolomaica. O astrônomo polonês Nicolau Copérnico reinterpretou dados astronômicos existentes e o modelo de Ptolomeu, tendo feito poucas observações diretas.



Copérnico obteve uma simplificação considerável na descrição dos movimentos ao notar um epiciclo para os planetas interiores e um deferente para os planetas exteriores que eram idênticos. Esta constatação apontava para uma oportunidade de simplificar o sistema do Almagesto e do Hipótese dos Planetas, de Ptolomeu, que contava com 43 esferas em movimento simultâneo. A modificação de Copérnico foi colocar o Sol no centro do movimento (heliocentrismo), o que terminou por diminuir o número de círculos em movimento necessários para descrever as trajetórias dos planetas no céu. Um esboço da teoria heliocêntrica é descrito na obra Commentariolus (c. 1510), com tradução para o português, cuja leitura é recomendada.



Seu livro Revolutionibus orbium caelestium libri VI (Revolução dos Orbes Celestes em 6 volumes) foi editado em 1543, postumamente, no ano de sua morte. Com tal expediente, Copérnico evitou o confronto com a Inquisição. No entanto, um prefácio (não autorizado) foi inserido, advertindo o leitor de que o conteúdo é um método de cálculo de posições de planetas, e não uma realidade objetiva. Em seu tratado, Copérnico realiza uma sistematização quantitativa da teoria heliocêntrica. Nesta teoria, os círculos correspondentes à Lua pouco mudam, pois ela gira, de fato, em torno da Terra, valendo excepcionalmente o modelo ``Geocêntrico'', que coloca a Terra no centro de Universo.





Ilustração do livro Da Revolução dos Orbes Celestes,

de Copérnico, com o modelo heliocêntrico do sistema solar.



Os antigos deferentes, batizados de orbes por Copérnico, são circulares, mas centrados no Sol. Mesmo desprovidos dos epiciclos, os ``deferentes heliocêntricos'' dão conta de forma bastante aproximada do movimento dos planetas, pois as suas trajetórias são de fato quase circulares. Os epiciclos, também presentes no sistema de Copérnico, introduzem correções menores, podendo deformar a órbita de modo que ela se aproxime bastante de uma elipse. No sistema copernicano, o tratamento dos vários planetas passa a ser uniforme, não distinguindo planetas ``exteriores'' e ``interiores'' como fazia o sistema ptolomaico.



Os grandes deferentes externos de Ptolomeu, comuns a todos os planetas e que fazem a abóbada celeste executar sua revolução cada 24 horas, são finalmente identificados como rotação da Terra em torno de seu eixo. Copérnico constatou que os deferentes dos planetas exteriores são idênticos a grandes epiciclos dos planetas interiores. Esse outro denominador comum entre os planetas - um círculo que completa uma volta anual - foi identificado como um efeito de paralaxe da rotação da Terra em torno do Sol. Finalmente, outros orbes representam nossas órbitas, ou seja, a rotação de cada astro em torno do Sol. A nomenclatura permanece muito semelhante à de Ptolomeu. Copérnico imagina ainda um sistema de esferas em rotação uniforme. Seus ``orbes'' são essencialmente entidades geométricas rígidas às quais os planetas estão ligados.



Muitos seguidores de seu método não o consideravam uma realidade Física, mas um método matemático, um algoritmo eficiente para o cálculo e previsão dos movimentos planetários, possivelmente em virtude do prefácio mencionado acima. A Igreja Católica terminou por incluir, em 1619, o tratado de Copérnico no codex de livros proibidos. Somente foi removido desta lista em 1835.



Fonte: plato.if.usp.br



Nicolau Copérnico

Nicolau Copérnico



1473-1543

Nicolau Copérnico, médico e astrônomo polonês, revolucionou as idéias sobre a posição da Terra no Universo. Em seu trabalho "De revolutionibus orbium coelestium", apresentou a teoria Heliocentrista, que colocava o Sol no centro do universo, e demonstrava que a Terra completa uma volta em torno de seu próprio eixo a cada 24 horas e uma órbita em volta do Sol no período de um ano. A teoria oficial da época, patrocinada pela Igreja Católica, o Geocentrismo, dizia que o Universo girava em torno da Terra. Copérnico também estabeleceu métodos para calcular o tamanho do Sistema Solar e os movimentos dos planetas. Suas idéias só seriam comprovadas e aceitas pela ciência, porém, mais de um século depois.



Mikolaj Kopernik (em latim Nicolaus Copernicus) nasceu no dia 19 de fevereiro de 1473 em Torum, Polônia, onde freqüentou o Colégio de São João. Estudou matemática e óptica na Universidade de Cracóvia, na Polônia, de 1491 a 1494. Estudou religião e astronomia na Universidade de Bolonha, na Itália, em 1496.



Em 1497 tornou-se cônego da catedral de Frauenburg, na Áustria, posto que conservou pelo resto de sua vida. De 1501 a 1505 estudou grego, direito e medicina na Universidade de Pádua, na Itália.



Em 1512 começou a trabalhar no Heliocentrismo, em oposição total ao Geocentrismo apoiado pela Igreja Católica. O trabalho foi terminado em 1530, mas somente foi publicado em 1543, ano da sua morte, provavelmente por medo da Inquisição. Um pouco antes de morrer, recebeu uma cópia de seu trabalho, "De revolutionibus orbium coelestium", que foi proibido pela Igreja Católica. A proibição só foi retirada em 1835!



Fontes: Enciclopédia do Espaço e do Universo - Copyright © 1996 Dorling Kindersley e Tradução Brasileira Copyright © 1997 Editora Globo S.A.

History of Mathematics - Nicolas Copernicus



Nicolaus Copernicus (1473-1543): Library of Congress Citations



Fonte: www.karl.benz.nom.br

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