quinta-feira, 21 de junho de 2012

RIVER ROUGE: USINAS FORD IN USA

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O livro em questão é River Rouge: Ford’s industrial colossus, de Joseph Cabadas, e conta a história do maior complexo industrial do início do século XX, concebido por Henry Ford a partir da sua visão messiânica da alta produtividade, baixo custo de produção e total verticalização da produção. O resultado disso foi o complexto industrial de Rouge (ou Rouge River Plant ou simplesmente a fábrica de Dearborn, local onde está instalada, às margens do Rouge em Detroit, Michigan). Rouge foi um lugar em que minério de ferro se transformava em um automóvel em pouco mais de 24 horas. É uma história única no século XX, e merece ser lida e contada. Abaixo, uma ilustração que tirei da Life, um pouco mais nítida do que as outras cópias que estão por aí, e dá uma idéia do colosso que foi esta planta industrial. É verdade que as fábricas de Flint e Lindsey, da General Motors, já haviam assimilado primeiro a verticalização da produção, mas a propaganda em torno da planta de Rouge a tornou um ícone americano e mundial, visitada ente outros pela família Toyoda e Nelson Mandela, lar do Ford A de nº 20.000.000, do Ford 49, do Thunderbird e do Mustang. Para a minha sorte, pois me poupa os dedos, a melhor página na internet que encontrei sobre Rouge, com um excelente resumo da história da planta em seus anos de glória, foi escrita pelos amigos do Clube do Fordinho, e você talvez queria o link, que é este aqui. Não deixe de ler, os números são impressionantes. Um destes números, que tirei de outro livro que veio no lote e me fisgou logo de início, é de que em River Rouge chegaram a operar mais de 4.000 prensas (!!!) para estampar a lataria de automóveis. Algumas tinham o tamanho de pequenos prédios e suas fundações cravavam no solo a mais de 35 metros de profundidade. Para abastecer tudo isso, um siderúrgica completa, para fundir metal na forma de motores e chassis e o resto era convertido aço que era devorado pelas prensas. Tudo isso era alimentada por energia elétrica gerada na própria planta da Ford, por uma usina que poderia servir à uma cidade americana de porte médio. Eu não vou repetir o que você talvez já saiba ou já tenha lido lá no Clube do Fordinho, mas é que eu fui pesquisar ainda mais sobre o assunto e acabei dando de cara com uma matéria publicada na Life Magazine, em 1940, citada até pelo primeiro livro, e que traz fotografias que nem mesmo nos livros que eu comprei existem. E algumas são muito bonitas, ao mostrarem em cores o gusa escorrendo pelas canaletas, prato feito pro Nanael, que entende do riscado. Uma curiosidade. Na foto acima, que não veio da Life, o que se vê não são os carros produzidos em Rouge pela Ford, mas o estacionamento dos trabalhadores, antes do crack de 29 e do racionamento de combustível da 2ª Guerra Mundial. Henry Ford criou a classe média operária da noite para o dia, ao dobrar o valor da hora trabalhada ainda na década de 10. Enquanto todos em Detroit pagavam por uma jornada de 9 horas a u$2.50 a hora, na Ford eram 8 horas a U$5.00. Indo mais adiante, agora em outra edição da Life, porém da década de 30, achei um mapa das fábricas de automóveis de Detroit. O que ele mostra de mais relevante é que, na 4º maior e mais próspera cidade do mundo de então, capital mundial do automóvel, nenhuma fábrica rivalizava em tamanho com River Rouge. Seu tamanho é descomunal e serve de prova a várias coisas, entre elas a capacidade de Henry Ford de empreender e realizar tarefas absolutamente extraordinárias, nem que seja com um empurrãozinho da 1ª Guerra Mundial e do Tesouro americano, a origem material do empreendimento que ele havia idealizado anos antes, em Piquette Avenue. Clique no mapa abaixo e a planta de Rouge está em primeiro plano, no rodapé. Outra curiosidade. Deve-se ao complexo de Rouge o fato de que em Dearborn, Michigan, está a maior colônia de muçulmanos da América do Norte. Abaixo, a linha de montagem e teste dos motores flathead em foto de 1936. Veja a esperteza dessa gente: linhas de óleo e combustível era conectadas ao motor que por sua vez era girado por motores elétricos, a fim de testar com máxima rapidez cada máquina recém-montada. Para mim, que nunca pisei em fábrica alguma, é algo genial. Bom, fato é que, lendo o livro do Cabadas, cujo avô trabalhou em River Rouge, eu gastei muito tempo pensando em como a industrialização americana é precoce e singular e por isso tão diferente da nossa. As cenas de minério sendo fundido para atender a apenas uma só fábrica só aconteceriam em nosso país muito mais tarde, e em menor volume, quando foi ligado o primeiro alto-forno da CSN. Pensei em como o entorno de Detroit e além contribuíram com a fartura de suas riquezas naturais para saciar o apetite do mundo pela novidade do auto-móvel. Para tanto, Henry Ford comprou tudo que havia em volta: minas de carvão, de minério e calcário; depósitos de areia para produzir vidros e até os pneus passaram a ser produzidos ali, para a tristeza do amigo de longa data Harvey Firestone e após o malogro da experiência em Fordlândia, no Pará. Tudo isso produziu em mim um misto de surpresa, empolgação e tristeza. Mas essa não foi a primeira vez nem terá sido a última em que um homem entusiasmado definiu seu tempo e sua época pelo poder de suas idéias, transformando a vida e os valores das pessoas à sua volta. Para o bem e para o mal. A fábrica existe lá até hoje, se preparando para o século XXI, mas sem os alto-fornos e muito das características originais, tão caras e típicas de sua época. Em Rouge, como sabemos, se produziram os automóveis mais emblemáticos da Ford, Mercury e Lincoln, inclusive meu Custom 51, pelo que li em seu VIN. Ali foi o estábulo dos Mustangs, me lembro da leitura do Iaccoca. Também foi palco das lutas sindicais dos anos 40, das manifestações pelos direitos civis dos afro-americanos e uma miríade de fatos econômicos, sociais e políticos que reverberam pelo mundo ainda hoje. Enfim, este post é uma colcha de retalhos sobre um assunto rico, complexo e no mínimo muito interessante. A matéria da Life, pretexto deste post, segue abaixo. Rate this: 5 0 i Gostou deste post? CompartilheMaisGostar disso:GosteiSeja o primeiro a gostar disso. Esta entrada foi publicada em Ford, História do Automóvel, Tecnologia e Automóveis e marcada com a tag dearborn, river rouge. Adicione o link permanente aos seus favoritos. ← Estamos no Hemming’s!Henry Ford e eu. → 14 respostas para River Rouge, o símbolo maior da era Ford Mário Buzian disse: 11/10/2009 às 11:23 Nik, Eu passei em frente à fábrica quando estive nos EUA, em 1991…Meu companheiro de viagem ed eu ficamos tão emocionados de ver aquele colosso que nem nos tocamos em tirar uma mísera foto para marcar aquele momento…Quem passava naquela hora não conseguia entender o que aqueles dois moleques faziam chorando e tremendo ao lado de um detonado Cadillac, na frente de uma das mais famosas fábricas do mundo… Mas a imagem do lado de fora (e o som) daquele momento, eu levo aqui, bem dentro da minha cachola… Um dia, quando voltar a terras estadunienses, vou acionar alguns contatos e ver se ainda é possível visitar essa maravilha por dentro. Ainda mais agora, que sou proprietário de um Ford, novo, mas tem o oval azul estampado no volante, rsrsrsrrs !!! Francisco disse: 11/10/2009 às 11:46 Nik, eu trabalhei por anos em fábrica de automóvel, mas muito diferente do que o Ford criou, mesmo assim era bem verticalizada. E vc tem coragem de perguntar se a gente gostou do post…eu adorei. Meu sonho Ford é um tanto dificil de realizar, gosto dos 37, mas meio customizados e a grana neste momento anda curtaaaaaaaa….. Guilherme Gomes disse: 11/10/2009 às 16:10 Sensacional Nik, eu já tinha ouvida falar, mas nunca tinha lido nada sobre… muito legal mesmo, obrigado por nos trazer essas coisas! Me lembrou também a Fordilândia, a cidade da borracha aqui na amazônia… Irapuã disse: 11/10/2009 às 18:06 Excelente post, Nik. É realmente impressionante o complexo montado por Mr. Ford, num tempo em tudo era pioneirismo. Importante lembrar também a “Rotunda” criada pelo grupo nos anos 50 -um salão do automóvel pemanente das marcas Ford, Mercury e Lincoln- que infelizmente se acabou num incêndio. Nanael Soubaim disse: 11/10/2009 às 18:32 Adorei. Agradeço assaz por ter se lembrado deste desconhecido recém-chegado. O que mais emociona nesta planta é ter todo o processo concentrado em uma só linha. A redução do tempo de transferência do gusa para a aciaria não reduz custos apenas pela rapidez, mas também pela redução do desperdício, pois a tendência é o banho líquido formar crostas de ferro fundido durante o transporte, podendo até obstruir o fluxo. Ainda lembro da época em que fundia alumínio e ajudava a fundir ferro fundido na antiga Escola Técnica. Só uma pequena informação a respeito: com até 0,08% o ferro é considerado comercialmente puro, quase inútil, podendo ser deformado com as mãos nuas; daí até cerca de 2,17% é o aço carbono comum, mas os teores mais utilizados estão entre 0,15 e 0,5%, onde estão as melhores propriedades para as aplicações comerciais, menos fica muito mole e mais fica muito quebradiço; a partir de 2,171% a estrutura critalina se modifica radicalmente e temos o ferro fundido, com ponto de fusão mais baixo, ainda assim muito elevado, tornando-o apto a tarefas mais duras. O motor do teu Ford é provavelmente de ferro fundido nodular, com não mais que 4,5% de Carbono, que tem baixo custo e excelentes propriedades de resistência ao calor, à pressão, à vibração, à abrasão e até mesmo (se comparado ao aço comum) à corrosão. Quando se adiciona qualquer elemento estranho ao carbono, então temos outras estruturas, com outras características, que demandam novos ensaios e catalogação. Ford gostava de usar o Molibidênio, metal extremamente resistete e muito caro, mas menos de 1% já garante grandes ganhos de resistência mecânica. Compensa. Nikollas Ramos disse: 12/10/2009 às 8:59 Nanael, aproveitando a aula, o que é o tal do aço vanádio, do ponto de vista técnico, com o qual ele projetou e construiu, pioneiramente, o Ford modelo T e ganhou o mundo? Pode me falar um pouco sobre isso? Nikollas Ramos disse: 12/10/2009 às 9:04 Guilherme, a Fordlândia é assunto de um livro que acabou de sair aqui no BRasil, best seller lá fora e que vai virar documentário ainda este ano, feito no caso por brasileiros. O assunto é muiiiiiiiito vasto, ainda não tive coragem de escrever um post. Vou ler primeiro o livro, que já está aqui ao lado, pra tentar aprender um pouco além do que já sabemos sobre a cidade do Henry. Mas, fato é que o Pará forneceu matéria prima para River Rouge com certeza, até que a vulcanização da borracha tornasse o sacrifício desnecessário. Já tinha ouvido falar do livro? Parece ser muito bom. Nikollas Ramos disse: 12/10/2009 às 9:05 Pô, Francisco, logo os 37? Pra comprar um carro destes a grana é SEMPRE curta!!! KKKK! Nanael Soubaim disse: 12/10/2009 às 17:41 O Vanádio é outro supermetal. funciona assim: O aço tem uma estrutura cúbica, seja com um átomo em cada vértice e outro no centro do cubo, seja com mais quatro átomos, um em cada face do cubo. Daí se tem o cúbico de corpo centrado (o primeiro) e o de face centrada. O carbono fica entre os átomos, dificultando o deslizamento, o que causa a dureza dos aços. Então o carbono é un elemente intersticial, pois fica no interstício, no meio do caminho entre cada átomo. O Vanário, como outros elementos de liga, ao contrário, é substitucional, ou seja, ele manda um átomo fracote de ferro pra lá e toma seu lugar, emprestando a sua força de ligação ao cristal. É por isso que aços-liga, como o Aço-Vanádio, são muito mais resistentes que os comuns, inclusive à corrosão. Nikollas Ramos disse: 12/10/2009 às 18:07 Fantástico, Nanael. Há anos eu tento descobrir o que era esse tal material que, dizem, fez os “T” virtualmente à prova de balas. Têm fundamento essa afirmação? Acho que sim, pois já bateu na lata de um T? Eu bati em todos que eu vi até hoje, tentando descobrir pelo tato o que acabou de me explicar aqui. Nanael Soubaim disse: 12/10/2009 às 19:31 Tem fundamento. Projéteis de calibre pequeno não conseguem perfurar a chapa. É um perigo em caso de colisão, mas não existiam testes para isto na época, então Ford foi para o céu. Irapuã disse: 13/10/2009 às 15:09 Este Nanael está me fazendo voltar aos bancos da escola de engenharia e pensar em cadeiras como Resistência dos Materiais, Projetos Mecânicos e Construção de Máquinas. …AUSOLIVRE !!! Já estou velho pra isso, hehe. nerddecarro disse: 13/10/2009 às 19:01 Excelente post! Parabéns ao Nik pela pesquisa e a todos que comentaram e acrescentaram mais conteúdo a este ótimo blog. Blog? Ou seria ponto de encontro? hehe Pingback: 1949 ford lost photo sessions – 3 | The Shoebox Ford (1949-51) blog Deixe uma resposta Cancelar resposta Escreva o seu comentário aqui... Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in: Email (obrigatório) (Address never made public) Nome (obrigatório) Site You are commenting using your WordPress.com account. ( Sair / Alterar ) You are commenting using your Twitter account. ( Sair / Alterar ) You are commenting using your Facebook account. ( Sair / Alterar ) Cancelar Connecting to %s Notificar-me os comentários mais recentes via e-mail. Pesquisar por: Siga o Blog via Email Escreva seu email abaixo e receba as atualizações do blog RSS Assine o Blog! RSS - Posts Até hoje nos visitaram 2,252,571 loucos por carros! Visitantes on-line Qual assunto? Anúncios de carros antigos (41) Automobilia (142) Chevrolet (178) Chrysler (108) Cia. 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