sexta-feira, 8 de junho de 2012
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2011Angels Christmas Market - Copenhaga
Este ano Copenhaga tem mais alguns mercados de Natal. Para além do famoso mercado de Natal do Tivoli (que requer o pagamento de bilhete para se entrar) e do mercado de Natal de Nyhavn este ano surgiram dois mercados de Natal novos, um na Axeltorv, mesmo em frente à entrada principal do Tivoli, e outro na Gammeltorv, no coração da Strøget. É deste último que hoje vos deixamos algumas fotografias.
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Sábado, 26 de Novembro de 2011Roskilde - uma viagem pela herança Viking
A pouco mais de 30kms a oeste de Copenhaga fica localizada uma das mais antigas cidades da Europa. Estamos a falar-vos de Roskilde, fundada no século X pelos Vikings (pela mão de Harald I, também conhecido por Dente Azul) e actualmente a localidade dinamarquesa onde a herança viking está mais presente.
Apesar de hoje ser uma pequena cidade, com cerca de 50 000 habitantes, Roskilde já foi a capital da Dinamarca e uma das maiores cidades do norte da Europa, sendo que na idade média contava já com 10 000 habitantes. Mas apesar de presentemente não ser grande em tamanho, Roskilde continua a ser grande em história e em importância.
Afinal de contas é aqui que se situa a mais antiga catedral do país, fundada por Absalon (o mesmo que fundou Copenhaga) no já longínquo século XII.
Com as suas imponentes torres gémeas em tijolo esta catedral é o local onde repousa grande parte da monarquia dinamarquesa. Nada menos do que 38 monarcas estão aqui enterrados e conta a lenda que até os restos mortais do rei viking, Harald I, se encontram dentro de uma das colunas que flanqueiam o altar.
Verdade ou não o que é certo é que a catedral é deveras impressionante. Os destaques vão para a Capela do Rei Cristiano V, para o sarcófago de Margarida I, para o Retábulo, representando cenas da vida de Cristo (construído na Antuérpia à mais de 500 anos) , para o primorosamente trabalhado Púlpito e para a Coluna Real, onde está assinalada a altura de vários dos reis dinamarqueses (o recorde pertence ao “gigante” Cristiano I, com os seus 2,06m de altura).
Capela do Rei Cristiano V
Retábulo
Sarcófago de Margarida I
Ligado à Catedral, através do Arco de Absalon, está o Palácio do Bispo, também ele merecedor de visita. Este palácio amarelo de estilo barroco, antiga sede do bispado de Roskilde, é hoje casa de dois museus, o de arte contemporânea e o museu das colecções do palácio, que contem vários quadros dos séculos XVIII e XIX.
Arco de Absalon
Palácio do Bispo
Mesmo à frente do palácio fica o velhinho largo Stændertorvet, o verdadeiro coração da cidade de Roskilde. Palco de feiras desde a era medieval até aos dias de hoje este é sem duvida um dos locais incontornáveis para quem visita a cidade.
Uma vez visitado o centro da cidade está na hora de rumar até às margens do fiorde de Roskilde para visitar o outro grande highlight da cidade, o museu Viking, que acolhe nada mais, nada menos do que 5 barcos vikings com cerca de um milénio de existência.
Fiorde de Roskilde
De acordo com a história os barcos foram enchidos de pedras e afundados no fiorde de Roskilde, há cerca de 1000 anos, para impedir a passagem de navios inimigos. Em 1962 foram recuperados do fundo do mar e tendo em conta a idade e o tempo que estiveram submersos as embarcações ainda nos permitem ter uma boa ideia do que eram os barcos vikings.
Dos barcos o maior é o um barco de guerra de 30 metros e com capacidade para cerca de 80 tripulantes e o mais bem conservado é um navio mercante.
Havhingsten fra Glendalough aka o “Garanhão do Mar” de Glendalough
Para além dos barcos o museu tem também uma exposição permanente dedicada ao povo Viking e possui ainda um estaleiro, já mundialmente famoso, onde se constroem barcos vikings usando apenas métodos e materiais tradicionais.
Fotografias da viagem épica do Havhingsten
A mais famosa construção do estaleiro é sem dúvida alguma o Havhingsten fra Glendalough (o “Garanhão do Mar” de Glendalough), uma cópia fiel de uma das embarcações vikings (a Skuldelev). De forma a mostrar a solidez da construção, mesmo recorrendo a métodos antigos, e o quanto os vikings já dominavam a navegação à 1000 anos atrás, o barco fez no verão de 2007 uma viagem épica de ida e volta até Dublin. No museu pode-se ver várias fotografias e aprender mais sobre este périplo naval.
Mapa da rota seguida pelo barco Viking na sua "roundtrip" até Dublin
Quanto ao Havhingsten fra Glendalough também ele pode ser visto no museu. E no verão, o visitante pode não só admirar o navio viking mas também navegar nele pelas calmas águas do fiorde. Uma verdadeira viagem ao passado!
Outra das vantagens de fazer a visita nos meses de maior calor é o acampamento viking que todos os anos é montado em frente ao museu.
Uma pequena grande cozinheira. E o resultado? Aprovado!
Nele podemos ter uma clara ideia de como era a vida no tempo dos vikings. As pessoas vestem-se à moda viking e são vários os ofícios representados nas dezenas de tendas vikings assentadas no recinto. Não falta sequer um “restaurante” com comida viking, preparada à moda antiga, e música viking e celta para animar o visitante.
Video da música Viking
Até porque a música é também um emblema da cidade de Roskilde, ou não se realize lá todos os anos o famoso Roskilde Festival, um dos maiores festivais de rock de toda a Europa, com já 40 aninhos de existência.
Video Musica Celta
Como vêm não faltam razões para apanhar um comboio em Copenhaga e ir descobrir o local onde há mil anos os Vikings decidiram montar arraiais.
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Quinta-feira, 24 de Novembro de 2011Ystad
A província da Skåne na Suécia tem muitos recantos encantadores para conhecer e explorar. É o caso da cidade de Ystad a sudeste da província cuja geografia lhe permite gabar-se dumas praias de areia branca invejáveis. Como o frio apertava e o tempo era pouco, ficámo-nos pela bonita cidade para apreciar o seu ambiente. E convidamos-vos a deambular connosco.
Vamos até ao centro, ou seja à Stortorget, onde bate o coração desta pacata cidade. A câmara municipal destaca-se pelo seu aspecto alvo e algo jovial quando comparado com os edifícios de tijolo vermelho que estão à sua volta.
A uns escassos metros visitamos o primeiro grande highlight de Ystad: a igreja de Santa Maria. A igreja de estilo românico foi aqui construída no princípio do séc. XIII, mas os anos votaram-na a uma “conversão” ao estilo gótico com os numerosos acrescentos, reconstruções e restauros a que foi sujeita.
Seguimos depois para o mosteiro do qual Ystad tem motivos de orgulho. É que o mosteiro franciscano Gråbrödraklostret (“mosteiro dos frades cinzentos”, devido ao hábito cinzento que usavam) é o mais bem preservado da Suécia. Não sem antes ter servido múltiplos propósitos ao longo de mais de 700 anos de existência. Para além de mosteiro já foi uma casa de acolhimento de pobres, uma destilaria, um asilo, um hospital, um celeiro, um sério candidato a demolição. Hoje é um museu.
A arquitectura da cidade caracteriza-se essencialmente pelas casas de vigamento em madeira e pelas casas apalaçadas do séc.XIX devido à prosperidade financeira que viveu nesse século. Um bom exemplar dessas casas antigas, algumas mesmo medievais, é o quarteirão da Per Helsas gård. Não se inibam de entrar no pátio interior, explorar as inúmeras galerias e lojas de artesanato, e com o sol a sorrir, nada como saborear uma bebidinha quente na esplanada do café.
Mas não se fiquem por aqui… Vale mesmo a pena deambular pelas ruas empedradas desta pacata mas muito agradável cidade sueca. E pode ser que sejam apanhados pelas câmaras do cinema pois Ystad é a cidade onde o detective Kurt Wallander resolve os crimes mais difíceis.
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Terça-feira, 22 de Novembro de 2011Helsingborg
E já que estamos em Helsingør, venham connosco dar o tal pulinho à sua congénere sueca, a cidade de Helsingborg. Afinal, são só 4km de travessia de ferry pelo Øresund.
Saídos do complexo portuário Knutpunkten (que reúne ferries, autocarros e comboios), um edifício neo-gótico, bordejado de torreões e de fachada trabalhada, chama a nossa atenção. É a Rådhus - câmara municipal - onde nos dirigimos para dar uma espreitadela aos vitrais que “contam” a história desta cidade.
E é uma história bem sangrenta. Desde o séc. XI, altura em que os dinamarqueses fortificaram a cidade, que os suecos a reconquistaram e perderam por uma boa meia dúzia de vezes. Só em 1710 Magnus Stenbock devolveu Helsingborg à Suécia de vez, mas por esta altura, e devido a tanta contenda bélica, a maior parte da cidade medieval havia sido arrasada e a população viu-se reduzida a cerca de 700 habitantes. Só em meados do séc.XIX, com a Industrialização, é que a cidade prospera tirando benefício da sua localização costeira.
Desses tempos idos restam apenas dois testemunhos. Vamos então subir a Stortorget para conhecermos o primeiro. Ao fundo da rua, somos brindados com uma escadaria acastelada com detalhes decorativos que criam uma certa expectativa em relação ao Kärnan, o verdadeiro castelo medieval. Mas a surpresa é bem diferente!
Kärnan é… isto! Uma espécie de torre fortificada e o único sobrevivente do castelo construído pelos dinamarqueses cujas sucessivas batalhas contra os suecos condenaram ao desaparecimento.
O aspecto mais positivo deste “monumento” é a localização: o facto de estar num ponto alto permite vistas surpreendentes sobre a cidade de Helsingborg, o estreito do Øresund e a congénere dinamarquesa Helsingør.
O segundo edifício medieval é a Sankta Maria Kirkan.
Não se deixem enganar pela simplicidade do exterior deste edifício do séc. XVI. É lá dentro que se guardam verdadeiros tesouros, como sendo o altar do séc. XV e o púlpito de estilo barroco.
Ainda resta tempo para visitarmos o palácio de Sofiero, famoso pelos seus jardins que na Primavera se enchem de cor devido aos milhares de rododendros que aqui florescem. Mas mesmo sem o espectáculo primaveril, é difícil resistir ao convite dos seus carreiros labiríntico para nos deleitarmos com a beleza das cores de Outono.
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Segunda-feira, 21 de Novembro de 2011Helsingør
Localizada no estreito de Øresund, que liga o Mar Báltico ao Mar do Norte, Helsingør é sem dúvida alguma uma das cidades dinamarquesas que merece ser visitada. Mais que não seja devido ao seu grande “highlight”, nomeadamente o castelo de Kronborg, que está incluído na lista de Património Mundial da UNESCO.
Suécia à Vista!
O Kronborg Slot foi mandado construir por Erik da Pomerânia no século XV, para controlar a passagem dos navios pelo estreito de Øresund, precisamente na zona em que o dito estreito é mais curto (apenas cerca de 4kms separam a Dinamarca da Suécia), e como bastião de defesa contra as invasões suecas.
Mas a fama deste castelo deve-se acima de tudo a William Shakespeare. É que apesar do dramaturgo inglês nunca ter visitado Kronborg, é neste castelo que decorre Hamlet uma das suas peças mais conhecidas. E tendo em conta isso todos os anos se realizam várias representações de Hamlet no Kronborg Slot, a maior das quais durante o Verão.
Os grandes destaques do castelo vão para o Grande Salão, para a Lille Sal (o salão pequeno, onde 7 tapeçarias ilustram os feitos de vários reis dinamarqueses), para a sua bela capela e para as suas misteriosas masmorras onde se encontra a estátua de Holder Danske, um antigo chefe Viking. Conta a lenda que Holder Danske despertará do seu longo sono se um dia a Dinamarca estiver em perigo.
Mas Helsingør não se resume ao seu emblemático castelo. Também digno de visita é o Mosteiro das Carmelitas - Karmeliterklostret (um dos mosteiros medievais mais bem preservados em toda a Escandinávia), a Igreja de Santo Olavo - Sankt Olai Kirke (que é hoje a catedral da cidade) e a castiça praça Axeltorv, onde abundam os bares e os restaurantes e onde todas as quartas-feiras e sábados se realizam um movimentado mercado.
Karmeliterklostret
Sankt Olai Kirke
Casas típicas na Axeltorv
Uma vez visitada a cidade nada como rumar até ao terminal dos ferries e dar um pulinho até à Suécia, nomeadamente até Helsingborg. Mas sobre esta cidade portuária falaremos numa próxima crónica.
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Sexta-feira, 18 de Novembro de 2011Ales Stenar – as pedras de Ale
Voltamos à Suécia, mais precisamente à região da Skåne na costa do Báltico, para vos dar a conhecer um tesouro escondido.
Ales Stenar é um espantoso e enigmático monumento pré-histórico que tem maravilhado e intrigado os visitantes durante séculos, primeiro devido à sua fabulosa localização bem no alto da falésia de Kåseberga que dispõe duma vista idílica sobre o mar Báltico, e em segundo lugar devido à sua dimensão e à disposição dos megálitos em forma de um navio.
A escassos metros da pitoresca aldeia piscatória de Kåseberga, esta edificação megalítica de 59 pedras continua a intrigar todos os que a contemplam.
Quem erigiu o monumento?
Porque é que tem o formato de um barco?
Porquê construí-lo neste local?
Qual o seu significado?
Que propósito(s) servia?
São tudo questões que continuam sem resposta concreta. Apesar dos estudos arqueológicos já realizados em Ales Stenar, tudo permanece envolto em mistério, mas sabe-se que data do período Viking da Idade do Ferro.
E até nós somos capazes de “teorizar” sobre a escolha de tão magnífico lugar.
É que perante a beleza e majestade da paisagem e ambiente que nos envolvem neste local tão belo, não é de admirar que até os vikings se tenham sentido obnubilados!
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