segunda-feira, 18 de junho de 2012
ILUMINAÇÃO A GÁS NO RIO
Segunda 18 Junho 2012
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Histórico
Ceg, do Grupo Gas Natural Fenosa
Fundada em 25 de março de 1854, com o nome de Companhia de Iluminação a Gás, a Ceg, do Grupo Gas Natural Fenosa fornece dois tipos de gás: natural e GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), destinados aos seus diversos mercados. Em julho de 1997, a Companhia foi privatizada e passou a ter como operador técnico o Grupo Gas Natural.Em 2009, aconteceu a fusão entre a Gas Natural e a Unión Fenosa, surgindo o Grupo Gas Natural Fenosa.
Além do desenvolvimento do número de clientes e da expansão das suas redes, um dos grandes desafios vencidos pela Ceg, do Grupo Gas Natural Fenosa, foi a conclusão do processo de revisão e conversão do gás manufaturado para gás natural em toda a cidade do Rio de Janeiro.
O presidente da empresa é Bruno Armbrust.
Um pouco de história
A história do gás canalizado no Rio de Janeiro teve início em 1851, quando Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, assinou um contrato para iluminação a gás no Rio de Janeiro. O contrato determinava a construção de uma fábrica de gás no centro da cidade e a instalação de canalizações em perímetros determinados, o que mudou radicalmente os hábitos e costumes da população carioca.
Assim surgiu a Ceg em 1854, com o nome de Companhia de Iluminação a Gás. Três anos mais tarde, a Companhia já iluminava a cidade através de 3.027 lampiões públicos, 3.200 residências e três teatros. Em 1865, a Companhia de Iluminação a Gás foi vendida para uma empresa inglesa que assumiu os serviços de gás através da Rio de Janeiro Gas Company Limited.
A partir de 1870 ocorreu a expansão do uso de gás canalizado em outras cidades brasileiras. Já em 1874, a empresa abastecia na capital do Império 10 mil residências, 5 mil estabelecimentos públicos e 6 mil lampiões. Para tanto eram destiladas 25 mil toneladas de carvão, produzindo 7 milhões de m3 de gás por ano. Em 1876, a concessão dos serviços de gás passou para a empresa belga Société Anonyme du Gaz - SAG.
Em 1910, a The Rio de Janeiro Traway Light and Power Company Limited passou a deter o controle do capital da SAG. Foi a própria SAG que procurou ampliar o emprego de gás e decidiu construir uma nova fábrica no bairro de São Cristóvão. Esta fábrica foi construída em 1911, com maior capacidade de fornecimento (cerca de 180 mil m³ por dia) permitindo inclusive estender o uso de gás a fogões e aquecedores domésticos.
Inversamente à tendência mundial, ocorreu no País um declínio do uso do gás canalizado, do início do século até 1967, permanecendo somente em duas cidades, Rio de Janeiro e São Paulo, representando naquele último ano, apenas 0,3% da demanda brasileira de energia primária.
Em 1967, a SAG inicia o craqueamento catalítico de nafta, abandonando o uso do carvão como matéria-prima. Em maio de 1969, o então Estado da Guanabara, assume a operação do serviço de gás canalizado. É criada a Companhia Estadual de Gás da Guanabara - CEG GB. Com a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, em julho de 1974, a Ceg passa a se denominar Companhia Estadual de Gás do Rio de Janeiro - CEG.
Em 1982 a Ceg entra na era do gás natural substituindo a nafta como matéria prima da produção do gás manufaturado e passando também a distribuí-lo diretamente. Com a privatização, em julho de 1997, a Ceg mudou sua razão social para Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro - CEG.
Ceg Rio, do Grupo Gas Natural Fenosa
Criada em janeiro de 1997, com o objetivo de distribuir gás canalizado a 65 municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro, a Companhia foi privatizada, juntamente com a Ceg, em julho de 1997.
A Companhia está levando o gás canalizado a novos municípios do interior do Estado, como Petrópolis, Três Rios e Paraíba do Sul.
Criada com o nome de RIOGÁS e autorizada pela Lei Estadual nº 2.367, a Ceg Rio está voltada para a expansão dos serviços de distribuição de gás natural canalizado no interior do Estado do Rio de Janeiro. Sua criação viabilizou a passagem para a Ceg dos gasodutos Reduc-Bayer e Japeri-Santa Cruz, incorporando 12 indústrias ao sistema de distribuição da CEG e ampliando seu consumo.
Seu presidente é Bruno Armbrust.
Produtos Quem somos Serviço ao cliente Qualidade de vida Segurança da rede
COPYRIGHT BRUNO ARMBRUST
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