sexta-feira, 8 de junho de 2012

CATEDRAIS MEDIEVAIS

skip to main | skip to sidebar INICIO GLÓRIA CLUNY TEMAS CANÇÕES DE GESTA Canções de gesta Gesta Dei per francos CAVALARIA Cavalaria Ordens de Cavalaria Templários CIVILIZAÇÃO CRISTÃ Carlos Magno Civilização Cristã Cristandade Cruzadas Blog As Cruzadas França CIÊNCIA Arquitetura Astronomia Ciências Invenções Progresso Técnica CLASSES SOCIAIS Classes sociais Clero Papas Reis Nobreza Feudalismo Escravidão Trabalho Vassalagem CULTURA Arte Cultura Literatura Simbolismo Direito ECONOMIA Agricultura Agricultura Economia Impostos Família Guerra História IGREJA Igreja Educação Universidade Hospital Inquisição Mosteiros Nossa Senhora Paz União Igreja-Estado APRESENTAÇÕES AULAS CODEX (diversos) GREGORIANO GREGORIANO (MP3) MÚSICA NATAL VIDEOS 360º Blog Idade Média CASTELOS CERIMÔNIAS MUSICA POWERPOINTS VIDEOS VIDEOS da França 360º CATEDRAIS ABADIAS MÚSICA ÓRGÃO SINOS VIDEOS (só França) VIDEOS (menos França) VITRAIS 360º 360º só França CIDADE VIDEOS MÚSICAS 360º CONTOS CANTIGAS CRUZADAS APOLOGIA CANÇÃO DE ROLAND GESTA DEI PER FRANCOS MUSICA VIDEOS 360º PAPAS Beato URBANO II Carta de Instrução "Popolo dei Franchi" Sermão em Clermont-Ferrand Outro testemunho PIO II Pascoal II São Gregório VII São Pio V João VIII Inocêncio III SANTOS São Bernardo A franceses e bávaros Sermão Elogio dos Templários São Francisco de Assis Mansidão e força Diante do Sultão Exemplo pessoal O Direito de Cruzada São Luís IX Retrato pelo príncipe de Joinville São Luís e o mameluco Morte na IX Cruzada Santa Teresinha Beato Marco d'Aviano HERÓIS Balduíno IV Carlos Magno Godofredo de Bouillon Santa Joana d'Arc Santa Clotilde Ricardo Coração de Leão São Luís IX, rei São Nuno Álvares Pereira VIDEOS ORAÇÕES CANTICOS NATAL Semana Santa e Páscoa VIA SACRA VIDEOS Nossa Senhora Milagres Corpus Christi São Bernardo São Fernando SIMBOLOS Haut Koenisburg: homenagem da modernidade ao passado medieval Sully-sur-Loire Sobre o rio Loire, foi mencionado por vez primeira em 1102. Ao longo dos séculos só pertenceu a três famílias : a dos senhores de Sully, a de la Trémouille, e a de Béthune. En 1218, Philippe Augusto fiz construir a torre principal. Em 1396, Guy de la Trémouille iniciou o castelo atual. Em 1602 foi adquirido por Maximilien de Béthune, o grande Sully, primeiro duque desse nome. Louis XIV refugiou-se nele em março de 1652 durante a Fronde. Em 1715, acolheu Voltaire procurado em Paris por atos delitivos múltiplos. O castelo ficou com a família dos duques de Sully ate 1962. O governo comprou-o e iniciou restauros. Rochers-Sévigné Antiga residência bretã da Madame de Sévigné, é um palácio rural gótico do século XV, nas proximidades de Vitré. Possui uma capela octogonal, construída pela Marquesa em 1671, cavalariças e uma ala de serviço acrescentada no século XVIII. O jardim à francesa foi criado em 1689 e restaurado em 1982. Madame de Sévigné, possuidora de vários domínios, permaneceu por longos periodos no Château des Rochers. Nesta propriedade escreveu um grande número das famosas cartas endereçadas à sua filha. A propriedade ainda pertence aos descendentes distantes dos Sévigné. Pode visitar-se a capela e um parte do palácio, onde há retratos da família e alguns objetos da Marquesa. Roquetaillade Palácio em Mazères, na Gironda. É formado por duas fortificações, uma do século XI e outra do século XIV. O castelo encontra-se na posse da mesma família desde há 700 anos. A primeira menção a uma fortificação em Roquetaillade é de 778. Carlos Magno, a caminho dos Pirinéus reagrupou seu exército em Roquetaillade e construiu o primeiro monte castrejo fortificado, em madeira. Em 1306, o Cardeal de la Mothe, sobrinho do Papa Clemente V, construiu uma segunda fortaleza: o Château “Neuf” de Roquetaillade, de planta quadrada com cinco torres e uma torre de menagem central. O castelo nada sofreu durante a Guerra dos Cem Anos e nas guerras de religião. Só na Revolução Francesa torpes bandos vindos de Bordéus tentaram demoli-lo. O Marquês de Lansac acolheu-os no lugar, dobrou o seu soldo e convidou-os a descer à cave do palácio para provar o vinho. Os sem-vergonhas revolucionários acabaram desistindo. Cerca de 1850 a família proprietária recorreu ao mais célebre arquiteto francês, Viollet-le-Duc que passou 20 anos para restaurar o palácio e a decoração interior, única na França. Suze-la-Rousse Castelo forte feudal do século XI e residência senhorial renascentista do século XVI, no Drôme. Actualmente abriga uma “Universidade do Vinho”, entidade privada dedicada ao ensino da enologia. O lugar foi ocupado desde a época galo-romana. Em 793, o Imperador Carlos Magno doou as terras a seu primo Guillaume de Gellone (Guillaume au court nez). Bertrand I des Baux mandou contruir um castelo forte militar incrustado na rocha ocre, dotado de gigantescas muralhas, profundos fossos, ponte levadiça, ameias e de um poço de 34 metros. Em 1551, o Bispo de Orange mandou construir um notável pátio de honra renascentista. Nos séculos XVI, XVII e XVIII, a família de Baume-Suze embelezou o castelo de forma sumptuosa. Porém, durante a Revolução Francesa o castelo foi torpemente saqueado. Os nobres herdeiros legaram o castelo a uma associação caritativa, a Fundação dos Orphelins Apprentis d’Auteuil. Talcy No Vale do Loire, foi encomendado em 1520 por Bernardo Salviati, banqueiro florentino ligado com a família Médici. No castelo existe “chambre de la Médicis”, onde Catarina de Medici e o seu filho Carlos IX planearam o Massacre do dia de São Bartolomeu, a 28 e 29 de Junho de 1572, que significou um forte freio ao incêndio huguenote. Inscreva-se gratis RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Carcassonne Suas origens remotas vêm dos tempos dos Celtas, Galo-romanos e Visigodos. Na Idade Média foi construído o imponente conjunto de fortificações, com dupla linha de muralhas, que representa o ápice da engenharia militar do século XIII. O traçado irregular das ruas estreitas contrasta com a magnificência das muralhas e. O atual castelo foi construído por ordem de São Luís IX e é guarnecido por 59 torres e barbacãs, poternas e portas. Foi restaurado no século XIX por Violet-le-Duc. Fougères-sur-Bièvre A senhoria de Fougères-sur-Bièvre foi mencionada pela primeira vez em 1030. Em 1358, durante a Guerra dos Cem Anos, o castelo foi quase arrasado por Eduardo, o Príncipe Negro. Em 1438, por casamento, o castelo passou para o Duque Jean de Refuge. Esta família manteve a posse até ao século XVII. Após as devastações da Revolução Francesa (1789) foi transformado em tecelagem e alojamento para os trabalhadores agrícolas. Em 1932, o governo comprou-o, restaurando-o completamente. Durante a II Guerra Mundial foram salvos no edifício vitrais da Catedral de Chartres e obras de arte do Museu do Louvre. É considerado como um dos castelos da Loire. Eu O condado de Eu foi criado em 996 por Ricardo, neto de Rolando, para defender a Normandia. Em 1180, São Laurent O'Toole, arcebispo de Dublin e legado do Papa, ali faleceu. Em 1430, durante a Guerra dos Cem Anos, Joana d'Arc, aprisionada em Compiègne pelos ingleses e conduzida a Ruão, passou por Eu, onde passou a noite. No final do século XVI, o duque Henrique I de Guise iniciou a construção de um novo e vasto castelo. No século XVII, foi residência da famosa Grande Mademoiselle, duquesa de Montpensier e prima de Luís XIV. A Grande Mademoiselle enriqueceu-o e decorou-o. No século XIX, passou ao duque de Orléans que o restauraram. Foi residência da Família Imperial Brasileira no exílio. Gastão de Orleans, Conde d'Eu, residiu em Eu com a princesa Isabel do Brasil, e três filhos. Os seus descendentes residiram no castelo até 1945. Na década de 1940, os Orleans e Bragança venderam o castelo a Assis Chateaubriand. Em 1961 foi adquirido pelo governo francês. Abriga o Museu Luís Filipe que guarda também peças da Família Imperial Brasileira. Loches No Vale do Loire em França, construído no século IX cerca de 500 metros acima do rio Indre. Concebido por Henrique II de Inglaterra e o seu filho, Ricardo Coração de Leão durante o século XII, foi capturado pelo Rei Filipe II em 1205 que o transformou numa grande fortaleza militar. Foi residência favorita de Carlos VII de França. Durante a Revolução Americana, a França que lutou contra a Inglaterra utilizou o castelo como prisão para os ingleses. O tufão do ódio anti-monárquico da Revolução Francesa saqueou-o e danificou-o severamente. Ainda hoje há partes visíveis apenas como ruínas malgrado as restaurações. Quéribus Na região de Languedoc-Roussillon, na França. Último baluarte cátaro conquistado pelos cruzados em 1255. Queribus é um do “cinco filhos de Carcassonne”, junto com Aguilar, Peyrepertuse, Termes e Puilaurens: cinco fortes estrategicamente erguidos para defender a fronteira francesa contra a Espanha. Guimarães Na freguesia de Oliveira do Castelo, Distrito de Braga, Portugal. O castelo está ligado à fundação do Condado Portucalense e à independência de Portugal, sendo berço da nacionalidade. Na Reconquista, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, ao cavaleiro Diogo Fernandes. Uma de suas filhas, Mumadona Dias, fundou um mosteiro. Para protegê-lo dos muçulmanos e normandos a benfeitora principiou um castelo no topo do Monte Largo em dezembro de 958. O conde D. Henrique (1095-1112) fez do castelo sua residência erguendo a Torre de Menagem e ampliando o recinto defensivo. Ali D. Afonso Henriques (1112-1185), resistiu em 1127, ao assédio do rei Afonso VII de Leão e Castela. No vizinho campo de São Mamede, D. Afonso Henriques livrou a célebre batalha onde nasceu a nacionalidade portuguesa (24 de Junho de 1128). Entre os séculos XII e XIV o castelo foi aperfeiçoado, sendo testemunha de memoráveis fatos históricos. Os séculos XVI e XVII, insensíveis ao simbolismo do castelo, fizeram dele uma cadeia municipal e um palheiro, caindo em ruínas. Em 1836, foi salvo da demolição que usaria suas pedras para ladrilhar as ruas de Guimarães. A partir de 1937 é objeto de restaurações. Bem conservado, está aberto à visitação. MAIS; MAIS; e MAIS ainda Ussé Palácio do Loire em posição dominante sobre o rio Indre, foi erguido em 1642 como fortaleza. Ele inspirou Charles Perrault (1628-1703) a escrever o famoso conto A Bela Adormecida. A primeira edificação remonta ao século XI, quando o senhor normando de Ussé, Gueldin de Saumur, fez construir uma fortificação. No século XV, foi adquirido por Jean V de Bueil, capitão-geral de Carlos VII de França que começou a reconstrução na década de 1460. Após trocar muitas vezes de dono, o palácio passou para os Rohan. Chateaubriand trabalhou aqui nas suas Mémoires d'Outre-Tombe. Deve-se à condessa de la Rochejacquelin os últimos grandes acrescentos ao conjunto. Pertence aos descendentes do Conde de Blacas, sobrinho da condessa. Peyrepertuse Impressionante “ninho de águia”, na região de Languedoc-Roussillon, na França, vigiava os vales circundantes e controlava os desfiladeiros podendo se comunicar-se por sinais com o castelo de Quéribus, um pouco mais ao Sul. O local foi ocupado pelos Romanos no século I a.C. As primeiras referências medievais são do ano de 806, quando ele pertencia à Catalunha. O castelo integrou o condado de Barcelona, e depois o viscondado de Narbona. Pelo Tratado de Corbeil em 1258 o Languedoc ficou com a França. Na época da Cruzada contra os heréticos albigenses pertenceu a Guillaume de Peyrepertuse, excomungado em 1224. Ele se submeteu após o cerco de Carcassonne. São Luís reforçou o castelo em 1242, acrescentando-lhe o “torreão de San-Jordy”. O conjunto era uma das fortalezas reais ‒ os “cinco filhos de Carcassonne” ‒ que defendiam a fronteira francesa. Na época da Revolução Francesa foi abandonado, caindo em ruínas. Lourdes Na região do Midi-Pyrénées, na cidade de Lourdes, Sudoeste da França. Ocupa posição estratégica à entrada dos sete vales do Lavedan, perto da atual fronteira com a Espanha. O conjunto é anterior a 778, quando foi tomado por Carlos Magno. Tornou-se a residência dos condes de Bigorre nos séculos XI e XII. No século XIII passou para os condes de Champagne e, depois para a Coroa Francesa durante o reinado de Filipe, o Belo. Foi cedido à Inglaterra em 1360, mas voltou aos domínios da França no século XV. No século XVII, virou prisão real e, após os crimes da Revolução Francesa, prisão do Estado. Abriga o Musée Pyrénéen, o maior e mais importante da região, que apresenta aspectos da arte e da vida cotidiana popular, desde a culinária local à indumentária. Montségur Na região do Midi-Pyrénées na França. A 1.207 metros acima do nível do mar ficou célebre pois na montanha houve uma aldeia fortificada onde foi esmagada a fanática heresia cátara em 1244. Em 1215, o Quarto Concílio de Latrão denunciou a fortificação cátara como reduto de heréticos. Entre 1243 e 1244, Hugues d’Arcis, senescal de Carcassonne e o arcebispo de Narbonne, conduziram a cruzada, e após audaciosa escalada noturna puseram fim ao ninho de subversão e imoralidade. Os cátaros que não abjuraram seus erros pereceram na fogueira. O castelo atual é obra do Marechal da Fé Guy II duque de Lévis que desejava a nunca mais os heréticos abusassem do local. No século XVII, perdida a sua função estratégica, mergulhou em ruínas. Mas nos séculos XIX e XX procedeu-se à sua restauração. Langeais Ergue-se sobre um promontório na abertura do Vale do Loire. Foi uma fortaleza do século X obra de Foulques Nerra de Anjou. O castelo foi expandido por Ricardo I de Inglaterra. Filipe II da França recuperou o castelo em 1206 até que na Guerra dos Cem Anos foi destruído. Luís XI reconstruiu um dos melhores exemplos da arquitetura medieval tardia com suas monumentais e altamente decoradas chaminés. No interior as salas são ricamente decoradas. No grande salão do castelo celebrou-se o casamento de Ana da Bretanha com Carlos VIII em 6 de dezembro de 1491 que fez a união permanente da Bretanha e da França. Em 1886 iniciou-se sua restauração. O castelo pertence ao Instituto de França. MAIS Montsoreau Construído em 1455 por Jean de Chambes, conselheiro de Carlos VII na margem do rio Loire, controlava o tráfego entre os rios Chinon e Saumur. No século XIX o castelo estava abandonado e em ruínas, sendo hoje objeto de extensas obras de renovação. Vitré Em Vitré, Bretanha, o primeiro castelo em pedra foi construído pelo Barão Robert I de Vitré no final do século XI substituindo um castelo em madeira de cerca do ano 1000. No século XIII, o Barão André III deu-lhe a sua forma atual. Nos séculos XV e XVI prevaleceu a procura do conforto e reformas em estilo renascentista. O Parlamento da Bretanha refugiou-se no edifício em três ocasiões (1564, 1582 e 1583) por ocasião de epidemias de peste. Entre 1547 e 1605, Vitré tornou-se bastião huguenote. Em 1605, o castelo passou para a família católica de La Trémoille. Ficou abandonado no século XVII. Após a barbárie da Revolução Francesa, a residência senhorial virou prisão e, depois, quartel. Em 1875 iniciou-se a restauração. Atualmente, a câmara municipal de Vitré funciona no recinto e a praça do castelo tornou-se republicano estacionamento. MAIS Trécesson Palácio fortificado que conservou seu aspecto medieval. É um dos mais impressionantes da Bretanha. Seus admiráveis muros em argila avermelhada refletem-se nas águas do fosso. É uma propriedade privada. Acede-se por uma ponte. A entrada é comandada por importante casteleto flanqueado por duas torres estreitas com sacadas reunidas por uma antiga galeria. A origem remonta à noite dos tempos. Era mencionado como domicílio dos senhores de Ploërmel e Campénéac desde o século VIII. A família de Trécesson existe desde o século XIII. A tradição atribui a construção ao final do século XIV. O castelo foi herdado pela condessa de Prunelé que habita atualmente nele. Castelos em seu email RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Troussay É um dos menores castelos do Vale do Loire. A primeira pedra da mansão foi colocada por volta de 1450, quando Robert de Bugy, escudeiro do rei Francisco I da França, era o senhor feudal. No século XVII, o domínio foi equipado com áreas comuns e duas alas, enquanto um magnífico jardim formal foi estabelecido. O castelo pertence à família dos proprietários do castelo de Cheverny. Beaumaris Castle Em País de Gales, foi construído pelo rei Eduardo I de Inglaterra para conquistar o norte de Gales. Começado em 1295 nunca foi concluído. O castelo tem uma doca de maré, permitindo-lhe ser abastecido diretamente pelo mar e é rodeado por um fosso cheio de água. As defesas incluem numerosas seteiras engenhosamente situadas e as entradas são protegidas por “buracos assassinos”, a partir dos quais podiam ser derramadas substâncias como óleo quente sobre as forças inimigas. Os atacantes do Beaumaris Castle teriam encontrado 14 obstáculos separados e quatro linhas de fortificação resultantes de “paredes dentro de paredes”. No século XIV as muralhas exteriores foram ameadas. Beaumaris não sofreu uma destruição deliberada durante a Guerra Civil Inglesa. Caernarfon Castle Construído pelo rei Eduardo I de Inglaterra em 1283, em posição dominante sobre as margens do rio Seiont. Tinha sido o sítio dum forte romano e, mais tarde, dum castelo do tipo madera construido cerca de 1090 por Hugh d'Avranches. Eduardo II de Inglaterra nasceu aqui em 1284. Em 1646, durante a Guerra Civil Inglesa, a sua guarnição Realista rendeu-se às forças protestantes republicanas. A tradição de investir o herdeiro do monarca britânico no castelo com o título de Príncipe de Gales começou em 1301 e foi repetido em 1969, com a investidura de Carlos, Príncipe de Gales. Hoje aloja o Museu dos Fuzileiros Reais Galeses. Conway Castle Na costa norte do País de Gales, Reino Unido. Foi construído entre 1283 e 1289, durante a segunda campanha do rei Eduardo I de Inglaterra no Norte de Gales. Conway assemelha-se a um castelo concêntrico, mas é uma fortificação linear construída num promontório rochoso. Isto destinava-se a prevenir uma minagem subterrânea e guardar a entrada para o Rio Conway. O acesso ao castelo era feito, originalmente, por uma rampa com degraus através duma ponte levadiça, por uma portaria com grade e pela barbacã. Então, quem entrava virava à esquerda, através da portaria principal, para o pátio interior. Este continha os principais aposentos habitacionais para a guarnição e a torre prisão. Uma muralha e portaria com uma enfiada de seteiras defendia o pátio interior. Esta parte continha o aquecido Apartamento Real e o Grande Hall. Na parte de trás do castelo existia outra barbacã guardando o lado do rio. No século XIII, foi construída uma torre de vigia. Em 1403, forças galesas capturaram o castelo e a guarnição inglesa mas foram resgatados pelo rei Henrique IV de Inglaterra. No início do século XVII, o, em tempos, grande Castelo Real estava degradado. Em 1646 foi destruído deliberadamente pelo exército Parlamentarista e deixado como uma concha vazia. Glamis Palácio em Angus, leste da Escócia. Pertencente à família Bowes-Lyon, um dos mais antigos clãs da nobreza escocesa, é a residência desde 1372 do Conde e da Condessa de Strathmore. A Rainha Mãe nasceu neste castelo e passou ali a sua infância. A sua segunda filha, a Princesa Margarida, também nasceu em Glamis. Uma imagem do castelo está estampada no reverso da nota de dez libras esterlinas. O castelo aparece freqüentemente associado a lendas. De acordo com a tradição local, possui mais segredos obscuros que qualquer outro castelo na Escócia. Nele o rei Malcolm II da Escócia foi assassinado. Na famosa peça de teatro de William Shakespeare, Macbeth residia no castelo. Rochester Castle Na margem Rio Medway, em Rochester, Kent. É um dos mais bem preservados castelos no Reino Unido. Houve uma praça forte nos tempos romanos (cerca do ano 43). A torre de menagem e o castelo normando atual remontam ao ano 1127. O primeiro castelo normando de Rochester foi provavelmente uma torre de madeira com paliçadas. O Bispo Gundulf construiu o castelo de pedra. Gundulf fez a Catedral Normanda de Rochester em 1080, e a Torre Branca da Torre de Londres. O arcebispo da Cantuária, Guilherme de Corbeil começou a construir a grande torre de menagem de pedra em 1127. É a mais alta da Inglaterra e dominou a travessia do rio nos últimos 800 anos. Teatro de muitos enfrentamentos medievais. No século XV foi poupado pela Guerra das Rosas. Hoje Rochester está ligado ao vizinho estaleiro naval de Chatham que fabrica submarinos. Amboise Construído num promontório com vista para o Loire, substituído na Idade Média por uma ponte, no século XI, Fulques III o Negro, Conde de Anjou, reconstruíu a fortaleza. Em 1434, o edifício foi adicionado por Carlos VII aos bens da Coroa, depois do seu proprietário, Louis d'Amboise, ter sido acusado de conspiração e executado em 1431. O castelo foi um dos favoritos dos reis franceses. Carlos VIII, que aqui nasceu e faleceu, fez extensas reconstruções no estilo do gótico flamboyant francês tardio. Depois de 1495 empregou mestres pedreiros italianos, Domenico da Cortona e Fra Giocondo, que aplicaram alguns dos primeiros motivos decorativos renascentistas. Angers Houve uma primeira fortaleza de Angers sobre o rio Maine construída pelos Romanos. No século IX, passou para o Conde de Anjou, tornando-se parte dos feudos dos reis de Inglaterra no século XII. No século XIII, um novo e enorme castelo foi construído pelo rei São Luís IX. A cerca de 600 metros de altura, e protegida por dezassete maciças torres, as muralhas do castelo englobam 25.000 m². Luís II e Iolanda de Aragão adicionaram uma Capela (1405-12) e apartamentos reais. A capela é consagrada a uma lasca da Vera Cruz. VER No início do século XV, o infeliz delfim que depois tornar-se-ia Carlos VII com a ajuda de Joana d'Arc, fugiu de Paris se refugiando em Angers. FOTOS interior Em 1562, Catarina de Medici tinha restaurado a poderosa fortaleza, mas, o seu filho, Henrique III, reduziu a altura das torres e despiu os muros dos seus reforços. Chantilly No Norte da França, Chantilly compreende dois edifícios principais: o Grand Château e o Petit Château. Louis-Sébastien Mercier escreveu: “Nunca encontrei nada comparável a Chantilly nos arredores da capital. (...) Trinta viagens neste lugar encantado não diminuíram a minha admiração. É o melhor casamento feito entre a arte e a natureza”. O atual palácio ocupa o lugar de um feérico castelo medieval. As grandes cavalariças são uma obra prima e abrigam o Museu vivo do cavalo. Os jardins são uma das mais notáveis criações de André Le Nôtre. O palácio foi destruído durante a criminosa Revolução Francesa e reconstruído a partir de 1870. MAIS Ele emprestou seu nome ao famoso creme chantilly nele inventado. Barroux Remonta a um castelo erguido, no século XII, em posição dominante sobre um pico rochoso, vizinha ao qual se desenvolveu a povoação. No século XIV, o castelo foi transformado em uma magnífica fortaleza. No século XVIII, foi abandonado, caindo em ruínas. No início do século XX, uma família adquiriu as ruínas e promoveu a restauração às suas próprias expensas. Na Segunda Guerra Mundial foi incendiado por tropas alemãs. Mas a mesma família restaurou-o na década de 1960. Valençay O palácio foi construído, em proporções de realeza, pelos d'Estampes, uma família de financistas. A construção começou em 1540 onde existia um castelo do século XII. No século XVIII conheceu uma rápida sucessão de proprietários. Em 1803, Napoleão passou o castelo ao príncipe de Talleyrand para receber dignitários estrangeiros, nomeadamente Fernando VII de Espanha. Essa foi a era dourada da história de Valençay. O mais célebre empregado de Talleyrand em Valençay foi seu chefe de cozinha Carême. Os descendentes de Talleyrand retiveram a posse até 1952, quando a linhagem masculina se extinguiu. Agora pertence a uma associação de castelos históricos. MAIS Bayard Originalmente foi uma fortificação. Na era feudal, somente os Cavaleiros podiam possuir um castelo. Pierre Terrail, bisavô do famoso cavaleiro Bayard, foi o vice-senhor do senhorio de Avallon e empreendeu a construção em 1404. Os membros da família Bayard passaram uma boa parte da sua vida a combater ao serviço do Rei de França. Pierre III Terrail, o célebre cavaleiro Bayard ali nasceu e foi criado. MAIS Por matrimônio, o castelo ficou com a família de Noinvilles (1735). Louis-Alphonse de Noinville, emigrante sob a Revolução Francesa, foi o último Senhor de Bayard. Os seus bens foram ilicitamente apreendidos e vendidos em 1795 pelos revolucionários “democráticos”. O castelo ficou em ruínas por longo tempo. As pedras chegaram a ser usadas como material de construção. As ruínas causadas pela Revolução Francesa foram restauradas por famílias proprietárias. Beynes Junto ao Rio Mauldre, na região da Île-de-France, o primeiro castelo, com fosso e muralha, foi construído no século XI. O rio servia como linha de defesa ocidental do domínio Real, contra a Normandia. Foi tomado pelos ingleses na Guerra dos Cem Anos. Cerca de 1450, Robert d'Estouteville transformou-o numa residência confortável, desmantelando a torre de menagem e adaptando as fortificações para a artilharia incipiente. Beynes foi totalmente abandonado durante o bárbaro “século das Luzes” (XVIII) e foi usado como um filão de pedra para construções na aldeia. Blois No Vale do rio Loire, Blois foi residência de vários Reis da França. Também nele o arcebispo de Reims abençoou Joana d'Arc, em 1429, antes de esta partir combater os ingleses. Erguido no centro da cidade, compreende vários edifícios construídos entre o século XIII e o século XVII. A sua mais famosa peça de arquitectura é a magnífica escadaria em espiral, na ala de Francisco I. O castelo medieval foi capital política durante o reinado de Luís XII. No início do século XVI, o soberano iniciou a criação de um jardim Renascentista. Uma ala, feita em tijolo encarnado e pedra cinzenta, constitui a entrada principal do palácio. Seu estilo é essencialmente gótico, mas existem elementos Renascentistas. Francisco I fê-lo mobilar e iniciou uma nova ala. Criou no palácio uma das mais importantes bibliotecas da época que foi a semente da “Bibliothèque Nationale”. Bonaguil Na fronteira entre o Périgord e o Quercy, na Idade Média, Bonaguil foi sede de uma das quatro baronias do Périgord. Ele é um dos últimos exemplares de castelos-fortes no país. A sua construção foi iniciada no século XIII, sendo inteiramente reformado no final do século XV pelo barão Bérenger de Roquefeuil. Tem uma superfície de 7.500 m², e é um verdadeiro catálogo das técnicas de fortificação medievais inclusive para resistir à artilharia. No Renascimento, as grandes famílias seguindo o exemplo do Rei começaram a construir palácios agradáveis e deixaram as fortificações medievais para a pequena e média aristocracia. Bonaguil encontra-se num notável estado de conservação. Nunca sofreu ataques e foi habitado até a Revolução Francesa. Chenonceaux O castelo também é conhecido como Castelo das Sete Damas e fica na região do rio Loire, a sul de Chambord. O primeiro castelo foi construído no local de um antigo moinho sobre o rio Cher no século XI. O edifício original foi incendiado em 1411. Thomas Bohier, Camareiro do Rei Carlos VIII de França, só conservou a torre de menagem quando fez uma residência inteiramente nova entre 1515 e 1521. Chenonceaux hospedou a nobreza francesa, incluindo o rei Francisco I de França. Mas o filho entregou-o em pagamento de dívidas ao mesmo. Diane de Poitiers, favorita do rei Henrique II, mandou construir a ponte arcada, juntando o palácio à margem oposta. Em 1560, as primeiras exibições de fogo de artifício alguma vez vistas em França tiveram lugar em Chenonceaux, na celebração da ascensão de Francisco II ao trono. O castelo só não foi destruído pela Revolução Francesa porque era essencial enquanto ponte e a proprietária era cúmplice de vários ideólogos anti-cristãos. A família Menier, famosa pelos seus chocolates, comprou o palácio no século XX, restaurando-o e mantendo a posse. MAIS Brie-comte-Robert O castelo de Brie-Comte-Robert, na Île-de-France, foi erigido no final do século XII, quando Robert I de Dreux, era senhor de Brie. Em 1254 passou para a família de Châtillon. O castelo tornou-se uma residência de prestígio. Aqui teve lugar, em 1349, o casamento de Filipe VI de França com Branca d'Évreux-Navarre. Ao final do século XIV, o castelo e seus domínios retornaram à Casa d'Orleães. A partir de Francisco I e Catarina de Médicis, o castelo e seus domínios foram confiados pelo soberano a alguns dos seus validos, muitos dos quais senhores italianos que deixaram o imóvel degradar-se. Em 1750, Germain-Louis de Chauvelin, senhor do castelo, cheio do espírito das Luzes demoliu as torres e as cortinas. O duque de Penthièvre e sua filha, duquesa d'Orléans, foram os seus últimos senhores. Na Revolução francesa, o edifício foi prisão. Caen Construído cerca de 1060 por Guilherme o Conquistador rei da Inglaterra. Num célebre Natal em 1182 reuniram-se no castelo Henrique II de Inglaterra e os seus filhos, Ricardo Coração de Leão e João Sem Terra, e mais de mil cavaleiros. O castelo, juntamente com toda a Normandia, foi integrado na Coroa Francesa em 1204. O castelo assistiu a vários episódios da Guerra dos Cem Anos. O feroz ódio contra a história católica da Revolução Francesa demoliu a torre de menagem em 1793, como símbolo do passado hierárquico. O castelo foi bombardeado em 1944 e seriamente danificado. Vaux-le-Vicomte Foi construído em estilo Barroco entre 1658 e 1661, próximo de Melun, pelo superintendente das Finanças de Luís XIV, Nicolas Fouquet. Nele trabalharam os grandes artistas que depois fizeram Versailles Em 17 de Agosto de 1661, Fouquet recebeu o Rei e toda a Corte para uma festa grandiosa de 3 000 pessoas. Luis XIV considerou-o demasiado poderoso e ambicioso e por isso fez D'Artagnan prendê-lo algumas semanas depois desta festa. Fouquet foi condenado a 15 anos de prisão na fortaleza de Pinerolo, na Itália, onde morreu em 1680. Atualmente é a maior propriedade privada com o título de Monumento Histórico na França. MAIS Chambord Maior palácio do vale do rio Loire, foi apenas um pavilhão de caça para Francisco I. Leonardo da Vinci teria sido responsável pelo desenho original. Entre 1725 e 1733, Stanislas Leszczynski, rei deposto da Polónia e sogro de Luis XV, viveu em Chambord. Em 1745, como reconhecimento pelo seu valor de combate, o rei deu o palácio a Maurice de Saxe, Marechal da França. Em 1792, o governo revolucionário procedeu a um verdadeiro saque: ordenou a venda das mobílias; os painéis das paredes e mesmo os soalhos foram removidos e vendidos pelo valor da sua madeira, as portas apaineladas foram queimadas como lenha. No século XIX o palácio foi comprado por meio de uma subscrição nacional para o infante Conde de Chambord, legítimo herdeiro da coroa francesa no exílio. MAIS e MAIS Chateaudun O Castelo de Châteaudun foi construído entre os séculos XII e XVI iniciado pelo Conde de Blois Teobaldo V, por volta de 1170. A Sainte-Chapelle foi construída entre 1451 e 1493. Francisco I de Orléans-Longueville começou a construção da ala norte entre 1469 e 1491. Durante o Renascimento foi convertido numa confortável residência cujo corpo principal é coberto pelo estilo gótico. Couches No antigo ducado soberano da Borgonha, o castelo protegia a estrada que ligava a Paris. Gaudry, Senhor de Couches iniciou a construção da fortaleza no século XI, que foi ampliada pelos sucessores. No início do século XVI o domínio passou para a Família de Rochechouart. Em 1590, a guarnição foi exterminada e a fortaleza desmantelada. No século XIX iniciou-se a reconstrução em estilo neo-gótico. Novas obras aconteceram no século XX por conta da família proprietária. Fontainebleau Um antigo castelo se erguia neste local no século XII usado pelo Rei Luis VII. O atual deve-se a Francisco I, tendo sido decorado com estilo renascentista. Os reis da dinastia de Valois enriqueceram este palácio real. A Revolução Francesa pilhou e vendeu o mobiliário como garantia de que os Bourbons não poderiam voltar mais. Napoleão Bonaparte fez dele um símbolo da sua grandeza, incapaz de suportar o Palácio de Versailles, com as suas conotações monárquicas. Em Fontainebleau, Napoleão abdicou. Numerosos atos históricos nele aconteceram. Hóspedes Reais dos Reis Bourbon foram instalados em Fontainebleau: Pedro I da Rússia e Cristiano VII da Dinamarca, e, na época de Napoleão, o Papa Pio VII prisioneiro. MAIS Este Blog LINKS Este Blog LINKS Novas formas de visualizar o blog: 360º Um castelo no Brasil? Castelo de Francisco Brennad, em Recife. Capela do castelo de Guédelon em construção, França Nantes, castelo dos duques de Bretanha, França Brézé, Loire, França Brézé, fosso, Loire, França Bouvet Ladubay, Loire, França Carcassonne, Languedoc-Roussillon, França Carcassonne, Languedoc-Roussillon, França Carcassonne, Languedoc-Roussillon, França Carcassonne, Languedoc-Roussillon, França Pierre-de-Bresse, Borgonha, França Monte Saint-Michel, Normandia, França Vincennes, Paris Vincennes, Paris Conciergerie, Palais de Justice, Paris Castelo de Lourdes, capela Merseburg, Alemanha Nuremburg, Baviera, Alemanha Marienburg, Alemanha Marienburg, Alemanha Marienburg, Alemanha Marienburg, Alemanha Marienburg, Alemanha Marienburg, Alemanha Neuschwanstein, Baviera, Alemanha Neuschwanstein, Baviera, Alemanha Hellenstein, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Hellenstein, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Hellenstein, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Bergedorfer, Alemanha Altes Schloss Stuttgart, Alemanha Altes Schloss Stuttgart - Innenhof in Stuttgart Delitzsch, Alemanha Callenberg, Baviera, Alemanha Mespelbrunn, Baviera, Alemanha Lichtenstein Sachsen, Alemanha Hohenschwangau, Alemanha Hohenschwangau, Alemanha Füssen , Alemanha Ratibor , Baviera, Alemanha Schlossterrasse , Alemanha Detmold , Alemanha Barntrup , Alemanha Droyssig , Alemanha Ellinger, Baviera, Alemanha Auerbach, Alemanha Auerbach, Alemanha Pfofeld, Baviera, Alemanha Neuehaus, Alemanha Hohentuebingen, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Hohentübingen, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Schloss, Alemanha Hellenstein, Baden-Wuerttemberg, Alemanha Weissenburg, Baviera, Alemanha Weissenburg, Baviera, Alemanha Ludwigstein, Alemanha Rosenburg, Áustria Rosenburg, Áustria Rosenburg, Áustria Grafenegg , Áustria Greillenstein, Áustria Münchenwiler, Suíça Pond , Suíça Castello Di Mesocco , Suíça Hunyad, Transilvânia, Romênia Windsor, Inglaterra Capela do castelo de Sudley, Inglaterra Hunyad, Transilvânia, Romênia Hunyad, Transilvânia, Romênia Loarre, Espanha Las Aguzaderas, Espanha Olvera, Espanha Castillo de Mora de Rubielos, Espanha Castelo de Golubac, Sérbia Castelejo, Lisboa, Portugal Castelo dos duques de Pomerânia, Alemanha 0 comentários More Sharing ServicesShare | Share on facebookShare on myspaceShare on googleShare on google_plusoneLinks para esta postagem 0 comentários: Postar um comentário Início Assinar: Postagens (Atom) RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Eu gosto de Castelos Medievais Pesquisar este blog tecnologia A cidade medieval Pierrefonds, Ile-de-France LINKS Acción Familia Informativo de Junio de 2012 16 horas atrás IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira Ambientalismo: Preservação da Natureza ou Cavalo de Troia? – Considerações sobre o Código Florestal 1 dia atrás Nobility and Analogous Traditional Elites AFP: Britons cheer Queen in poignant jubilee finale 2 dias atrás GPS do Agronegócio Falso dilema: agropecuária X meio-ambiente 2 dias atrás Luz de Cristo x trevas da razão Redução da natalidade: são registrados em Milão mais sobrenomes chineses que italianos 2 dias atrás Luzes de Esperança Catolicismo cresce na China, apesar das perseguições 2 dias atrás A cidade medieval Cidade medieval: exemplo bom para restaurar a sociedade e a religião em crise, ensinou famoso arquiteto inglês – 1 3 dias atrás Pesadelo chinês 200.000 agonizam em campos de concentração da Coréia do Norte 3 dias atrás Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião Pepsi desiste de procurar novos sabores usando células de fetos abortados 3 dias atrás A Aparição de La Salette e suas Profecias Prenúncio do triunfo de Fátima quase cinco séculos antes das aparições – 3 4 dias atrás Glória da Idade Média O grande sorriso medieval: o conto do senhor feudal criminoso, o ermitão piedoso e o misterioso barrilzinho 5 dias atrás Idade Média A rainha Maria Antonieta e sua tragédia na CONCIERGERIE 5 dias atrás Gloria de la Edad Media La Santa Casa de la Virgen en Loreto 5 dias atrás Verde: a cor nova do comunismo 50 ex-astronautas e cientistas condenam facciocismo da NASA pelo aquecimento global 5 dias atrás Orações e milagres medievais A festa do Divino, a descida do Espírito Santo e a conversão dos homens 1 semana atrás Associação dos Fundadores Vídeo: ONU X Cristianismo: a nova religião da nova ordem mundial 1 semana atrás O que está acontecendo na América Latina? Cuba 2012: o Pastor, o Lobo-Relíquia e Encíclica Divini Redemptoris 1 semana atrás As Cruzadas Balduíno IV: o rei cruzado que atingido pela lepra venceu Saladino e o Islã 1 semana atrás Sou conservador sim, e daí? Nova moral e nova religião universal são bases de um novo Império Romano persecutório 2 semanas atrás Ação Jovem Pela Terra de Santa Cruz Princesa Isabel: documentos confirmam sinais de santidade 2 semanas atrás Lourdes 150º aniversário das aparições Como ir a Lourdes: dicas e experiências 2 semanas atrás Heróis medievais Cerimônia de partida de Vasco da Gama – 2 2 semanas atrás Devotos de La Santísima Virgen de El Buen Suceso INVITACION A LA SUBIDA DE LA MILAGROSA IMAGEN DE NUESTRA SEÑORA DE EL BUEN SUCESO 2 semanas atrás Blog da Família ONU X Cristianismo – Tolerância ao aborto e ideologia de gênero são ingredientes de uma nova religião universal 2 semanas atrás Contos e lendas da Era Medieval Um olho por minha Mãe 2 semanas atrás Ciência confirma a Igreja 2012: o que dizem as profecias dignas de crédito? 3 semanas atrás AGÊNCIA BOA IMPRENSA Apesar de sua poluição extrema, a China presidirá a “Rio+20”! 3 semanas atrás Flagelo russo Cardeal Mindszenty, vítima do comunismo, plenamente reabilitado na Hungria 5 semanas atrás Catedrais Medievais Gótico: estilo bom para restaurar a sociedade e a religião em crise, ensinou famoso arquiteto inglês – 2 1 mês atrás Jóias e símbolos medievais Fra Angélico 4: Visitantes “transportados” à Idade Média 1 mês atrás Brasil Terra de Santa Cruz Semana Santa nesta Terra de Santa Cruz 2 meses atrás Radar da mídia Sim, eles querem o chavismo! 2 meses atrás Notícias-Lepanto Indústria farmacêutica chinesa produz anti-histamínicos com pó de bebês abortados 7 meses atrás Página Católica Padre David Francisquini Exeter Catedral de Exeter Catedrais Medievais BURGOS, catedral espanhola: majestade, sobriedade e esplendor A Luz de Cristo nas catedrais: saudade e apelo do Céu Catedral: casa de Deus, imagem da Jerusalém celeste Gótico: estilo bom para restaurar a sociedade e a religião em crise, ensinou famoso arquiteto inglês – 2 Gótico: estilo bom para restaurar a sociedade e a religião em crise, ensinou famoso arquiteto inglês – 1 Roland X Ferragut Episódio da Canção de Rolando As Cruzadas As Cruzadas Balduíno IV: o rei cruzado que atingido pela lepra venceu Saladino e o Islã Santa Joana de Arco ameaça com uma Cruzada aos hereges Hussitas da Bohemia Montgisard: Balduíno IV leproso e 500 templários desfazem o exército de Saladino Coragem e obediência dos cruzados Cartas de São Pio V incitando os Reis católicos a combater contra os muçulmanos ANUNCIAÇÃO Iluminura medieval Orações e milagres medievais Festa e procissão de Corpus Christi (ou Corpus Domini) A festa do Divino, a descida do Espírito Santo e a conversão dos homens "A virgem é açoitada": hino em honra de Santa Catarina de Alexandria São Tomás de Aquino e o hino Pange Lingua: “Canta ó língua, o glorioso mistério do Corpo e do Sangue precioso” Via Sacra: acompanhando Jesus pela Via da Paixão Jerusalém Anjo com brasão real inglês Idade Média O grande sorriso medieval: o conto do senhor feudal criminoso, o ermitão piedoso e o misterioso barrilzinho Idade Média: caridade cristã exorcizou a brutalidade pagã A espada: símbolo de heroísmo e pompa O morgadio. Pesados deveres dos nobres Nobreza feudal pagava um imposto de sangue: tinha que fazer a guerra Receba gratuitamente RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Lourdes 150º aniversário das aparições Apelo de Nossa Senhora para formar uma grande aliança Como ir a Lourdes: dicas e experiências Carta de Santa Bernadette Soubirous a Sua Santidade o Beato Pio IX, Papa Mãe: amor, afeto, bondade e misericórdia Irmã Luigina Traverso: mais uma cura inexplicável pela medicina Fotos neste blog Lichtenstein Também conhecido como “Castelo do Conto de Fadas”, localiza-se próximo de Honau, em Baden-Württemberg, Alemanha. Remonta a cerca de 1200. A fortificação medieval dos senhores de Lichtenstein foi por duas vezes destruída durante a Guerra do Império. Em 1802 as ruínas passaram para o rei Friedrich I de Württemberg que fez erguir um pavilhão de caça. O atual castelo surgiu entre os anos de 1840 e 1842 obra de Wilhelm I, duque de Urach, conde de Württemberg. O estilo é neo-gótico. Os duques de Urach conservam sempre a propriedade. Hohenzollern Palácio fortificado da Alemanha entre as cidades de Hechingen e Bisingen. Foi residência dos Condes suabos a partir do século XI. O primeiro castelo do século XI em 15 de Maio de 1423 foi completamente destruído pela pela União das Cidades Imperiais. O segundo castelo iniciado pelo Conde Jos Niklas de Zollern foi concluído em 1461. Na Guerra dos Trinta Anos, serviu de refúgio à família Hohenzollern. No século XVIII foi ocupado por tropas francesas e austríacas. No início do século XIX estava em ruínas; só ficando hoje a Capela de São Miguel. O terceiro castelo é o atual.O futuro Rei Frederico Guilherme IV, iniciou a construção em 1842 em estilo neogótico com uma alta ideia do castelo medieval. Em 3 de Outubro de 1867 foi inaugurado pelo rei Guilherme I. Ela pertence aos príncipes Hohenzollern, está aberto ao público e conserva excelente decoração neogótica. Marksburg Junto ao rio Reno, é o único castelo medieval do Médio Reno que nunca foi destruído. Foi construído para proteger a cidade de Braubach e reforçar as facilidades aduaneiras. Por volta de 1117-1231 foi mencionada pela primeira vez. Em 1283 o Conde Eberhard de Katzenelnbogen comprou o castelo. MAIS Katz Burg Katz localiza-se na cidade de Sankt Goarshausen, sobre o Reno. Em posição dominante, foi erguido por volta de 1371, pelo conde Wilhelm II de Katzenelnbogen. O castelo foi bombardeado em 1806 e reconstruído entre 1896 e 1898. Atualmente é propriedade privada. Marienberg No ano 704, foi construída a “igreja de Maria” no cimo de um antigo abrigo celta. A igreja ficou rodeada pela primeira fortaleza no século XIII. Em maio de 1525, durante a “guerra dos camponeses”, 8.000 protestantes enlouquecidos que assediavam o castelo foram massacrados ou cegados pelo Bispo. Os nazis lembraram do fato para se afastar da Igreja Católica. Em 1600, Julius Echter reconstruiu um palácio renascentista depredado pelo calvinista Gustavo II Adolfo da Suécia, na Guerra dos Trinta Anos. Após a Guerra foi erguida uma fortificação barroca ainda mais formidável. Marienberg foi sede aos Príncipes-Bispos de Würzburg até ao início do século XVIII. Neuschwanstein O “Castelo do Cavaleiro Cisne” é uma tentativa de fazer um castelo medieval no século XIX com espírito romântico. A concepção foi de Luís II da Baviera. E a primeira pedra foi colocada em 5 de setembro de 1869. Nas origens, no local estava o castelo de Schwanstein, sede dos cavaleiros de Schwangau, cujo emblema era o cisne. Neuschwanstein têm ngenhos a vapor e eléctricos, ventilação moderna e canalizações de aquecimento. Luís II nunca chegou a morar nele. Hoje é propriedade do estado da Baviera. MAIS e MAIS Hohenschwangau Construído sobre os restos da fortaleza Schwanstein do século XII por obra de uma família de cavaleiros. No século XVI, a fortaleza mudou de mãos várias vezes até que caiu em ruínas no século XIX. Em 1832, o Rei Maximiliano II da Baviera entusiasmado pela beleza da área, adquiriu a propriedade e iniciou a construção do atual palácio em estilo neogótico. Hohenschwangau foi a residência oficial de veraneio e de caça dos Rei da Baviera. Em 1869, Luís II iniciou a construção de Neuschwanstein depositando uma pedra de Hohenschwangau. Hoje, ele pertence a Franz, Duque da Baviera. Ussé Alcázar de Segovia O Alcázar de Segovia é um palácio fortificado em pedra, na cidade velha de Segovia, Espanha. É um dos mais distintos castelos-palácios da Espanha e tem forma de proa de um navio. Nas origens houve uma fortificação romana e depois uma islâmica. A primeira referência remonta a 1120, 32 anos depois de a cidade de Segóvia regressar a mãos cristãs. Era um forte de madeira construído sobre velhas fundações romanas. Afonso VIII ergueu o início da fortificação de pedra. Ao longo da Idade Média foi uma das residências favoritas dos monarcas de Castela e fortaleza chave na defesa do reino. A maior contribuição individual para o alcázar foi do rei João II de Castela, o qual construiu a “Torre Nova”. Em 1474 nele foi coroada Isabel como Rainha de Castela e Leão e aí casou com Fernando II de Aragão. Filipe II de Espanha adicionou os afiados pináculos de lousa para refletir os castelos da Europa Central. Quando a Corte Real mudou-se para Madrid, o alcázar teve vários destinos até ser danificado severamente por um incêndio. Em 1882 começou a ser restaurado. Em 1896, o rei Afonso XIII cedeu-o para colégio militar. Almodóvar del Rio Na província de Córdoba, Andaluzia, no caminho medieval para Sevilha. A primitiva ocupação do sítio remonta a um castro dos Iberos, posteriormente fortificado pelos romanos. A estrutura atual remonta à ocupação muçulmana, quando integrava o Emirado de Córdoba. Na época da Reconquista cristã foi tomado por São Fernando III de Leão e Castela, em 1240. Pertenceu à Ordem de Calatrava. Em 1629, Felipe IV vendeu-o a D. Francisco De Corral y Guzmán, cavaleiro da Ordem de Santiago. Entre 1903 e 1911, o seu proprietário, conde de Torralva, iniciou vasta reconstrução. Sofreu danos na Guerra Civil Espanhola. É propriedade privada aberto ao público. Barco de Ávila Palácio fortificado sobre o Rio Tormes, construído sobre um castro vetão foi destruído pelos romanos. Foi edificado no século XII e reconstruído no século XIV. Com uma superfície de 1.700 m2, a porta principal é gótica emoldurada. Das ameias e torreões domina-se todo o vale e as serras circundantes. No interior do castelo existia um pátio de armas com um bebedouro ao centro e uma galeria de arcadas e colunas românicas adornada com uma belíssima balaustrada gótica. Era habitado pelos Senhores de Valdecorneja, Condes e Duques de Alba. Para o século XVI pareceu apertado e incômodo, foi reformado e criaram-se aposentos para as damas. Os dos cavaleiros tinham vista para o Puerto de Tornavacas e estavam situados no segundo piso. Restaurado várias vezes, respeitando o seu perímetro original, devido às incontáveis batalhas que sofreu, tentativas de incêndio e bombardeamento. Belmonte No morro de San Cristóbal, na província de Cuenca. Foi mandado construir pelo marquês de Vilhena em 1456. No século XIX, Eugenia de Montijo executou grande reforma. No século XX, pertenceu às juventudes falangistas que fizeram instalações insensatas destruindo os telhados. Hoje pertence à Casa Ducal de Peñaranda, descendentes da Duquesa de Alba e se encontra em fase de reabilitação. Calatrava la Vieja Na margem esquerda do rio Guadiana, Castilla-La Mancha, Espanha. Erguido pelos muçulmanos, em plena Reconquista foi tomado por forças cristãs dos reis Afonso VIII de Castela, Pedro II de Aragão e Sancho VII de Navarra, no início do século XIII. O castelo foi doado à Ordem dos Templários. Mais tarde foi guarnecido pelos cavaleiros da Ordem de Calatrava. Coria Na província de Cáceres, Estremadura, Espanha. A primitiva ocupação do sítio remonta a uma fortificação romana. A atual estrutura é do ano 1472, e foi iniciativa do duque de Alba. Consiste em uma torre de menagem de planta pentagonal, e o chamado “castelejo”, torre menor de planta semi-circular. O conjunto é rematado por ameias e por guaritas semicirculares. Todo o perímetro é decorado com arcos e bolas. O brasão de armas do duque encontra-se nas guaritas e sobre o portão de armas. Estilo gótico tardio. É particular. Javier Em Navarra, Espanha, cerca de 52 quilômetros a leste de Pamplona. Nele nasceu e viveu São Francisco Xavier, filho dos senhores Javier. Por isso é o destino de uma concorrida peregrinação anual, em homenagem do santo padroeiro de Navarra, chamada “Javierada”. O castelo remonta a uma fortificação muçulmana do século X. Após a Reconquista cristã da região, em 1236 o castelo foi entregue por Teobaldo I de Navarra a D. Adán de Sada. Após sucessivas heranças, o castelo passou ao domínio da Casa de Villahermosa. Ao final do século XIX, seus proprietários iniciaram a restauração. Toda a família participou com fundos próprios para restaurá-lo, edificar uma Basílica e moradias para sacerdotes e casas de exercícios. Manzanares el Real A Diego Hurtado de Mendoza, almirante maior de Castela, se atribui a construção duma primeira fortaleza, embora o edifício tenha origem anterior. No século XV, Íñigo López de Mendoza finalizou as obras. Em 1566, deixou de ser habitado. Em 1914, o Ducado do Infantado procedeu a um primeiro restauro. Alguns elementos foram completamente reconstruídos, caso das salas e corredores do interior do corpo principal. Marcadores Acre (1) Alemanha (2) Allègre-les-fumades (1) Almansa (1) Amboise (3) Amorosa (2) Aquitania (1) Aunqueospese (1) Auzers (1) Avila (1) Azay-le-Rideau (1) Bannes (1) Beja (1) Belgica (1) Belvís de Monroy (1) Berg (2) Berlanga de Duero (1) Bonneval (1) Borgonha (1) Breteuil (1) Brihuega (1) Brissac (1) Bruxelas (1) Buckingham (2) Burg Eltz (2) Burg Zwingenberg (1) Burgos (1) Bélgica (2) Calatañazor (1) Califórnia (1) Cantal (1) Carcassonne (1) Carlos Magno (1) Casa do Rei (1) Castela (1) cavalaria (1) Challain (1) Chambord (4) Chantilly (1) Chateaubriand (1) Chaumont (2) Chenonceaux (5) Cheverny (4) Chillon (1) Chinon (1) Clerans (1) Coburg (1) Coca (2) Combourg (1) Conciergerie (4) Consuegra (1) Cristandade (2) Cruzadas (1) d'Ormesson (1) de la Brède (1) Der Haar (1) Drachenburg (1) Escorial (1) Espanha (8) Felipe II (1) Fenis (1) Florença (1) Fontainebleau (1) França (7) Grã-Bretanha (3) guerra (1) Guimarães (1) Guise (1) Guédelon (1) Hargimont (1) Himeji (1) Hohenschangau (1) Hunedoara (1) Igreja Católica (1) Islã (1) Jehay (1) Krasiczyn (1) La Mota (1) Langeais (1) Le Lude (2) Les Milandes (1) Loarre (1) Loches (1) Loire (7) Londres (2) Lorena (1) Lourdes (1) Louvre (1) Lumen Christi (1) Luynes (1) Luz de Cristo (1) Maillebois (1) Maintenon (3) Malbork (1) Maria Antonieta (1) Marksbourg (2) Marçay (1) Maustrum (1) Mayenne (1) Milandes (1) Milão (1) Missillac (1) Mont Saint-Michel (2) Montalegre (1) Montbazillac (1) Montbrun (1) Montfort (1) Montigny-le-Gannelon (1) Montizón (1) Montreuil-Bellay (1) Montrésor (1) Mota (1) Motte (1) Natal (1) Neuschwanstein (3) Nossa Senhora (1) Nozet (1) Olite (1) Olvera (1) Ormesson (1) Ourém (1) Palácio dos Doges (2) Paris (4) Pesteil (1) Peñafiel (1) Pfalz (1) Polônia (2) Pont Neuf (1) Porto de Mós (1) Portugal (10) Puertomingalbo (1) Reno (2) Revolução Francesa (1) Rocamadour (1) Rodillas (1) Rohan (1) Roma (1) Ronneburg (1) ruínas (1) Saint-Fargeau (3) Sant'Angelo (1) Santa Joana d'Arc (1) Santa Teresa (1) Saumur (2) Sax (1) Segovia (4) Sepúlveda (1) Sforzesco (1) Sooneck (1) Soria (1) Soubise (1) São Domingos de Gusmão (1) São Luís (4) São Miguel (2) templários (2) Teutônicos (1) Toledo (1) Tomar (2) Torija (1) Torre de Belém (3) Torre do Templo (1) Torrelodones (1) Trakai (1) Turégano (2) Utrecht (1) Val (1) Valençay (2) Valladolid (1) Vaux-le-Vicomte (4) Veneza (2) Villandry (2) Viollet-le-Duc (1) Vitré (1) Warwick (5) Wernigerode (1) Westminster (1) Wijnendael (1) Wissekerke (1) Yvoire (1) Receba castelos sem custo RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Os mais visitados em todos os tempos O castelo de Saumur: fortíssimo e delicado, tendendo para o Céu Este é o famoso castelo de Saumur. Há no castelo duas partes diferentes: uma parte vai do chão até as primeiras janelas. São torres fort... Os castelos medievais: exemplos de uma Terra que prepara as almas para o Céu A Europa medieval foi um mito que se realizou. A Religião Católica transformou um continente povoado de bárbaros e romanos decadentes num... Langeais: perguntas que nos faz um castelo de conto de fadas O castelo de Langeais foi reconstruído a partir de 1886 por um magnata francês de nome Jacques Sigfried, estudioso dos costumes da época med... Chambord: a harmonia da variedade na unidade Veja o que é a arte! Quem construiu esse castelo não tinha idéia de que ele pudesse ser visto desde o ar. Ele foi construído com a preocupa... Se os homens tivessem continuado construindo castelos, até que patamares de beleza e elevação não teriam chegado? Castelo de Clerans, França A Idade Média gerou grandes castelos de fábula, por exemplo o de Chenonceaux ou o de São Luís. Mas também p... A feliz junção da Europa medieval com a Igreja e a Religião Na Europa medieval, as vidas dos conventos e dos castelos, dos santos e dos heróis se entrecruzaram indissoluvelmente. Por exemplo, o mos... Desde seu grande castelo, o rei vela por todo seu povo Na última fase do progresso medieval, deixou de existir o perigo freqüente e iminente de invasões. Os países de um modo geral ficaram pacif... Castelo medieval em América, no século XXI? Século XXI: um viticultor apaixonado pela Idade Média construiu um castelo seguindo estritamente modelos históricos da Itália e Áustria. O... O castelo de Guimarães: nobre, de proporções distintas, sem nada de agressivo O castelo de Guimarães, em Portugal, localizado no distrito de Braga, tem uma certa nota da suavidade lusa. É preciso ter estado em Portu... O castelo medieval, jóia da Cristandade De dois modos costuma-se ver os castelos feudais. Ora é o suave e romântico solar dos contos de fadas, com suas torres brilhando ao luar, s... Mais vistos no último mês Os castelos medievais: exemplos de uma Terra que prepara as almas para o Céu A Europa medieval foi um mito que se realizou. A Religião Católica transformou um continente povoado de bárbaros e romanos decadentes num... O castelo de Saumur: fortíssimo e delicado, tendendo para o Céu Este é o famoso castelo de Saumur. Há no castelo duas partes diferentes: uma parte vai do chão até as primeiras janelas. São torres fort... Chambord: a harmonia da variedade na unidade Veja o que é a arte! Quem construiu esse castelo não tinha idéia de que ele pudesse ser visto desde o ar. Ele foi construído com a preocupa... Langeais: perguntas que nos faz um castelo de conto de fadas O castelo de Langeais foi reconstruído a partir de 1886 por um magnata francês de nome Jacques Sigfried, estudioso dos costumes da época med... Desde seu grande castelo, o rei vela por todo seu povo Na última fase do progresso medieval, deixou de existir o perigo freqüente e iminente de invasões. Os países de um modo geral ficaram pacif... Importância do castelo ou palácio real para a vida de um povo Um castelo ou palácio real tem como finalidade abrigar o soberano ‒ ele tem que morar em algum lugar ‒ com o esplendor que corresponda à sua... Le Lude: castelo de conto de fadas Le Lude: castelo de conto de fadas Há castelos que são próprios de um rei. Mas há outros, como o Lude, cuja beleza é como um sonho! Po... Jehay: joia esculpida pelo sonho de uma estirpe nobre Castelo de Jehay, Bélgica, vista aérea Quando se fala de castelos pensa-se antes de tudo nos maiores, grandes, belos e famosos. Portanto... O castelo de Guimarães: nobre, de proporções distintas, sem nada de agressivo O castelo de Guimarães, em Portugal, localizado no distrito de Braga, tem uma certa nota da suavidade lusa. É preciso ter estado em Portu... Se os homens tivessem continuado construindo castelos, até que patamares de beleza e elevação não teriam chegado? Castelo de Clerans, França A Idade Média gerou grandes castelos de fábula, por exemplo o de Chenonceaux ou o de São Luís. Mas também p... Arquivo do blog ► 2012 (14) ► Maio (3) Jehay: joia esculpida pelo sonho de uma estirpe no... Le Lude: castelo de conto de fadas Castelo dos cruzados atrai crescente interesse ► Abril (2) Tomar: reduto dos templários em desgraça (I) Tomar: reduto dos templários em desgraça (II) ► Março (2) Saumur e a Torre do Templo: Civilização Cristã e L... Os jardins feéricos de Villandry ‒ 2 ► Fevereiro (3) Os jardins feéricos de Villandry ‒ 1 A rainha Maria Antonieta e sua tragédia na CONCIER... Castelos e catedrais: unidade inefável da Igreja e... ► Janeiro (4) Os castelos e a Luz de Cristo na Cristandade Palácio de Rohan-Soubise em Paris: as torres dos p... Torre de Belém: interior gótico austero e militar Torre de Belém: monumento de um guerreiro em prece... ► 2011 (31) ► Novembro (3) Natal num castelo da França ‒ O presépio e o salão... As muralhas de Ávila: Hieraticidade, firmeza e vig... O castelo de Chambord: harmonia misteriosa de forç... ► Outubro (2) A abadia fortaleza do Monte Saint-Michel reluz ao ... A certeza na missão da nobreza e a supervivência d... ► Setembro (2) Origem e morte do castelo depende da moral e da re... Vaux-le-Vicomte e sua inesquecível festa ► Agosto (3) Conversas à luz de vela no castelo de Saint-Fargea... Aspectos das famílias que deram vida aos castelos Malbork (Marienburg), capital de um Estado cruzado... ► Julho (3) Otto de Habsburg: Requiem para quem o povo sonhou ... A Áustria e o sonho de um imperador que não foi Alcácer de Segovia: castelo do heroísmo altaneiro ► Junho (3) Castel Sforzesco de Milão: Senhorial edifício da n... As famílias dos castelos e o tufão destruidor Imponderáveis da “vida de castelo” ► Maio (3) A “vida de castelo” no dia-a-dia Castelo da Garça Branca: delicado, nobre, uma obra... Os castelos cristãos moderaram as guerras ► Abril (4) Casal Real no palácio de Buckingham Preparativos em palácio para o casamento do prínci... O castelo de Saumur: fortíssimo e delicado, tenden... A elevação da vida quotidiana promovida pelo caste... ► Março (3) Castelo de Lourdes: marco vitorioso contra o Islã Castelo: residência por excelência do nobre, símbo... Castelos ante-salas da vida eterna ► Fevereiro (2) Warwick: vigor, esplendor e charme da cavalaria an... Marçay: força, simplicidade e encanto ► Janeiro (3) Castelo de Valençay: senhorio, poder, grandeza e e... Castelo de Valençay: senhorio, poder, grandeza e e... Fortaleza de Montalegre: coragem altaneira e coerê... ▼ 2010 (25) ► Novembro (2) Castelo de Guédelon: uma experiência inédita, mas ... Cristandade: ordem onde a divina luz de Cristo ins... ► Outubro (2) Castelos que falam de um mundo além da matéria e q... Neuschwanstein: o senso do combate e da dignidade ... ► Setembro (2) Um mundo irreal ou a fina ponta da realidade? ► Agosto (2) ▼ Julho (2) Montrésor: castelo resurgido das cinzas Castelo de Krasiczyn: residência principesca ainda... ► Junho (3) ► Maio (2) ► Abril (2) ► Março (2) ► Fevereiro (3) ► Janeiro (3) ► 2009 (22) ► Dezembro (2) ► Novembro (1) ► Setembro (2) ► Agosto (2) ► Julho (3) ► Junho (2) ► Maio (2) ► Abril (2) ► Março (2) ► Fevereiro (2) ► Janeiro (2) ► 2008 (20) ► Dezembro (1) ► Novembro (2) ► Outubro (2) ► Setembro (5) ► Agosto (2) ► Julho (4) ► Junho (3) ► Abril (1) COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas