segunda-feira, 7 de maio de 2012

Quem Somos O GrupoTrajetória SuzanoMemória EmpresarialSustentabilidade Modelo de GestãoGovernança CorporativaInovaçãoResponsabilidade SocioambientalInstituto EcofuturoPara Investidores Suzano HoldingArquivos CVMSala de Imprensa ReleasesPodcastBanco de ImagensNossos VídeosCentral de DownloadsNa MídiaCadastre-seOportunidades Trabalhe ConoscoPrograma de Estágios SuzanoGrupo Suzano no Mundo Grupo Suzano no Mundo Memória Empresarial Gerações de Empreendedores Referências Acervo Parque das Neblinas Eucaliptocultura Unidades Industriais Grupo Suzano Quem Somos Memória Empresarial Leon Feffer Max Feffer David Feffer Leon Feffer Nascido em Kolki, na Ucrânia, em 27 de novembro de 1902, Leon Feffer emigrou para o Brasil em 1920, juntamente com a mãe, um irmão e duas irmãs. Naquela época, a economia brasileira era apoiada na cafeicultura e o setor industrial era incipiente - quase todos os produtos industrializados consumidos no País vinham do exterior. Diante desse potencial, Leon estabeleceu-se como comerciante em São Paulo, atuando na venda de diversos tipos de mercadorias, entre eles o papel. Durante os anos de 1920 e 1930, consolidou sua atuação no comércio e ampliou suas atividades, abrindo uma tipografia e uma pequena fábrica de envelopes, além de manter uma loja própria. Até que, em 1939, Leon decidiu desfazer-se de tudo, até mesmo da casa da família, para levantar capital e montar sua própria fábrica de papel. A fábrica, instalada no bairro do Ipiranga, deu origem ao Grupo Suzano. Leon Feffer dedicou-se também a várias atividades comunitárias, em instituições como a Casa de Cultura de Israel, a Federação Israelita do Estado de São Paulo, o Hospital Albert Einstein, entre outras. Foi um dos fundadores da Hebraica e, entre 1956 e 1981, exerceu o cargo de cônsul de Israel no Brasil. A partir da década de 1970 Leon Feffer acompanhou a transição da liderança do Grupo Suzano para seu filho Max, que conduziu sua longa e bem sucedida expansão nas áreas papel e celulose, embalagens e petroquímica. Leon Feffer faleceu em 1999 e deixou, além de sua marca na história do desenvolvimento do setor de papel e celulose no Brasil, o exemplo de como um empresário pode aliar o sucesso nos negócios a uma consistente ação social. Topo Max Feffer Filho de Leon e Antonietta Feffer, Max Feffer nasceu em 1926, em São Paulo e desde jovem colaborou com o pai na expansão do Grupo Suzano. Nos anos de 1950 Max liderou uma equipe de cientistas em pesquisas que visavam desenvolver alternativas ao pinus na produção de celulose. Obteve resultados satisfatórios com o eucalipto, que acabou por revolucionar a fabricação de papel no Brasil e no mundo. A partir de 1958 começaram a ser fabricados os primeiros lotes de papel produzidos a partir desta fibra e, em poucos anos, o Brasil passou de importador a exportador de celulose. Como profissional de grande visão estratégica, Max Feffer também foi responsável pela diversificação e consolidação do Grupo Suzano a partir de investimentos no setor Petroquímico e na profissionalização da gestão. Por sua proximidade com as artes, especialmente a música, e sua expressiva presença no cenário cultural paulistano, Max Feffer exerceu o cargo de Secretário de Estado da Cultura, Ciência e Tecnologia de São Paulo durante o governo de Paulo Egydio Martins (1976-1979). Nesta época desenvolveu importantes projetos entre os quais o Festival de Jazz e o Festival de Inverno de Campos do Jordão. Em 1999, Max foi um dos responsáveis pela criação do Instituto Ecofuturo, organização não governamental mantida pelo Grupo Suzano, que visa promover o desenvolvimento sustentável. Max Feffer faleceu precocemente em 2001, com 74 anos. Topo David Feffer David, o mais velho dos quatro filhos de Max e Betty Feffer, desde muito jovem esteve envolvido com os negócios da família, uma vez que com muita freqüência visitava a fábrica com seu pai e/ou com seu avô, presenciava conversas entre ambos sobre os rumos da indústria, "vivia", portanto, a Suzano. Pouco antes de completar 18 anos, estudante universitário, David passou a trabalhar efetivamente na empresa, começando pela área de transportes (que na época ainda não era conhecida como logística); e aos poucos foi transitando por outros setores, adquirindo conhecimento, "visão de campo", experiência, até se tornar diretor em meados dos anos 90. Desde então, juntamente com seu irmão Daniel, esteve sempre próximo de seu pai na definição dos rumos daquela Suzano que estava fadada a seguir crescendo. Com o falecimento prematuro de Max Feffer em 2001, David assumiu a presidência do Grupo Suzano e imprimiu um ritmo inaudito aos negócios, gerando as condições necessárias para um crescimento vigoroso e sustentado: criação da Holding, reestruturação da Suzano Petroquímica e oferta de ações no Nível II do mercado, profissionalização das empresas, adoção de rígidos critérios de governança corporativa, construção e inauguração da nova unidade de celulose de mercado em Mucuri, venda da Suzano Petroquímica e decisão de maior foco na afluente indústria de papel e celulose , entre outros relevantes movimentos. O resultado prático de todas as iniciativas é que o Grupo tornou-se um dos maiores do País e vem conquistando os principais reconhecimentos e premiações, bem como tem reforçado as condições para uma nova etapa de expansão com os "pés no chão". Topo Trajetória Conheça fatos importantes de nossa história.+ Grupo Suzano Saiba mais sobre o Grupo Suzano.+ Fale Conosco Mapa do Site Hotsites Colaboradores e Parceiros Clientes e Fornecedores © 2011 Grupo Suzano - Todos os Direitos Reservados. Desenvolvimento e Criação Tesla. COPYRIGHT @ 2011 GRUOPO SUZANO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas