terça-feira, 8 de maio de 2012

BERNARDO MASCARENHAS

Páginas Início A Equipe Processo de criação Pesquisa Histórica Making of do Projeto aprovado pela Lei Murilo Mendes - edição 2010 - N. 037-10 Videos: apresentação do projeto no Youtube - http://youtu.be/g9uRj-vlXp0 história 4 - João Luiz Miranda: http://youtu.be/jslXuM7QO_4 http://youtu.be/gNK6Nlg1DkU sábado, 25 de fevereiro de 2012Escultura furtada no Parque Halfeld e restauração do Menino com a pipa No dia 07 de fevereiro saiu na Tribuna de Minas: Alvo constante da ação de vândalos, a fonte em forma de menino, que ornamenta o curso d'água situado no Parque Halfeld, em frente à Câmara Municipal, no Centro, foi furtada. Ontem quem passava pelo espaço podia ver apenas os pés da escultura, que permaneceram sobre a pedra onde está fixada. Segundo a assessoria da Prefeitura, esta será a quarta vez, em menos de um ano, que o objeto precisará ser trocado, o que deve ser feito nos próximos dias. Caso a população queira fazer denúncias acerca de situações do tipo, pode entrar em contato com a Empav, pelo telefone 3215-6499. Como a Tribuna mostrou na edição de sábado, o Parque Halfeld, um dos principais cartões postais da cidade, vem sofrendo um quadro de deterioração de seus equipamentos, aliado a práticas criminosas, que afastam e preocupam os visitantes. Encaminhei para o João Luiz a reportagem e ele fez uma tirinha de HQ comentando o fato: Esperamos que agora que já passou o carnaval e que o ano começa realmente as pessoas possam iniciar uma discussão sobre a nossa cidade, os atos de vandalismo que tem ocorrido e, maneiras de prevenção e campanhas educativas para minimizar esse problema. **** No último dia 20 passei na Avenida Itamar Franco e vi que o menininho estava com a pipa. Tirei algumas fotos para que vocês conheçam a escultura antes que seja vandalizada novamente. Com certeza o personagem do João na história "Apenas nos preservando" agora poderia aparecer mais feliz. Ele está com sua pipa novamente... Até quando não sei. Espero que por muito tempo! Postado por Rose Valverde às 16:59 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut sexta-feira, 27 de janeiro de 2012Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas nas Escolas Santa Cândida e Manoel Bandeira O Professor Leonardo Paiva, responsável pelo desenho da historia do Bernardo Mascarenhas apresentou o projeto nas escolas em que leciona. No dia 21 de dezembro exibiu os detalhes do projeto para a Escola Manoel Bandeira e no dia 25 para a escola Santa Cândida contando também com a Vânia que é intérprete de libras apresentando os comentários para os alunos com deficiência auditiva. Escola Manoel Bandeira: Escola Santa Cândida: Professor Leonardo e a Intérprete de Libras Vânia Maria da Costa Miranda O professor Leonardo explicando o processo da confecção dos desenhos. Outras oportunidades surgirão para podermos mostrar para nossos alunos as histórias criadas. Isso é só o começo! Postado por Rose Valverde às 06:31 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut domingo, 11 de dezembro de 2011Mesa redonda e abertura da exposição das histórias em quadrinhos no dia 08 de dezembro no CCBM cartaz / flyer do evento - Design gráfico: Rose Valverde No dia 8 de dezembro de 2011, quinta-feira, às 19h30, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas - CCBM realizamos a mesa redonda na videoteca do espaço. Roberto Dilly, Wilton Araujo, Marcos Olender e Henrique SImões A mesa redonda teve em sua composição os seguintes convidados: - Wilton Araujo diretor do curta Hulha Branca - sobre Bernardo Mascarenhas e o início da iluminação pública em Juiz de Fora. - Marcos Olender - Conselheiro da CONCULT repres. de Patrimônio Material e Imaterial - Henrique Simões - diretor de teatro e prof de Artes - Roberto Dilly – dir. do Museu de Credito Real. A mesa redonda teve como objetivo apresentar o projeto e o desenvolvimento do processo criativo das histórias em quadrinhos assim como apresentar um debate sobre a nossa memória material e imaterial, preservação de bens artísticos e culturais e questões sociais da nossa cidade. A exposição das histórias na galeria Arlindo Daibert - 2° piso do CCBM - de 08 a 23 de dezembro Após o debate apresentamos as 50 páginas das histórias criadas pela nossa equipe: Alcione Bracher, Felipe Rocha, João Luiz Miranda, Leonardo Paiva, Pablo Fernandes, Rosangela Martins, Sara Maria Manso Siqueira, Sonia Oliveira e Rose Valverde. Na abertura da Exposição servimos café com quitutes - lembrando à época que Bernardo inaugurou o motor elétrico e serviu quitutes num forno elétrico. Contamos com o apoio do Empório Nossa Terra (Rua Rei Alberto) e da Água Mineral In Natura. No Folder foi representado algumas estampas de tecido de chita, inspirado em desenhos da Cedro*. *Museu Têxtil Décio Mascarenhas - Mantido pela Companhia Cedro e Cachoeira (em Caetanópolis-MG) funciona desde 1983 com um acervo de mais de 1.000 peças. É o mais completo museu têxtil do País. A Cedro foi a primeira fábrica brasileira a produzir chita em escala industrial. Postado por Rose Valverde às 13:29 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas para os alunos do CEM Como a ideia inicial do projeto surgiu no CEM (Centro de Educação de Jovens e Adultos Dr. Geraldo Moutinho) em uma conversa com os alunos Schubert e Wesley, não poderíamos começar as apresentações em outro lugar, principalmente porque, uma das histórias tem o CEM como cenário. As apresentações aconteceram no dia 07 de dezembro à tarde para as oficinas de formação artístico e cultural e as séries. Tarde: 14h30 – 3ª idade, dança, ingles, espanhol, desenho de moda. 15h30 – 5ªI e 6ª série 16h15 – 7ª e 8ª séries Estiveram presentes Rose Valverde e Sonia Oliveira (autora dos roteiros "A Passagem secreta, A história do Bernardo Mascarenhas). Sonia e Rose Valverde escreveram o terceiro roteiro "A conquista - início do CCBM" Noite: De 20h até as 21h30 - Turmas da noite. A noite Rose Valverde apresentou o projeto para as Turmas do EJA. Realizou-se um bate-papo com os alunos sobre o processo de criação das histórias dando ênfase a história "A passagem secreta" cujos acontecimentos se passam no CEM. A Passagem Secreta é uma história divertida que levanta a questão: existiu mesmo uma passagem secreta unindo o prédio do CEM à outra parte da fábrica (aonde é hoje o Mercado Municipal)? Veja algumas fotos das apresentações: Turma da tarde - apresentação com Rose Valverde e Sonia Oliveira, comentários finais feitos pelo professor Emerson (História). Apresentação para as turmas da noite realizada por Rose Valverde Fotografias: Sonia Oliveira e Professor Pither (noite). Postado por Rose Valverde às 13:14 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut terça-feira, 6 de dezembro de 2011Apresentações do Projeto Bernardo Mascarenhas - dez 2011 BERNARDO MASCARENHAS, UM HOMEM, VÁRIAS HISTÓRIAS – DA CEDRO E CACHOEIRA ATÉ OS DIAS DE HOJE Apresentações – dezembro Dia 07 Local: CEM – Centro de Educação de Jovens e Adultos Dr. Geraldo Moutinho. Horários das apresentações: Tarde 14h30 – 3ª idade, dança, ingles, espanhol, desenho de moda. 15h30 – 5ªI e 6ª série 16h15 – 7ª e 8ª séries Noite 19h – turmas da noite Apresentação do projeto e bate-papo com os alunos sobre o processo de criação das histórias dando enfâse a história – A passagem secreta – cujos acontecimentos se passam no CEM. Dia 08 Local: Centro Cultural Bernardo Mascarenhas Mesa redonda na videoteca do CCBM e exposição das histórias na galeria Arlindo Daibert - 2º Piso do CCBM. Horário: 19h30 Participantes da mesa redonda: Marcos Olender - Conselheiro patrimônio material e imaterial da CONCULT Roberto Dilly - Historiador e Diretor do Museu de Credito Real. Henrique Simões, Décio Bracher e Nivea Bracher - que nos forneceram os depoimentos principais para a criação da terceira história. Wilton Araujo - Autor do Documentário Hulha Branca sobre Bernardo Mascarenhas e a inauguração da energia elétrica em JF. A EQUIPE do projeto estára presente na apresentação inicial em que mostraremos algumas etapas da confecção dos quadrinhos e curiosidades que inserimos nas histórias. A mesa redonda será direcionada para estudantes, professores, arte-educadores e comunidade em geral. Visa apresentar o projeto e o desenvolvimento do processo criativo das histórias em quadrinhos assim como apresentar um debate sobre a nossa memória material e imaterial, preservação de bens artísticos e culturais e questões sociais da nossa cidade. Após a mesa redonda iniciaremos a exposição das histórias em quadrinhos na galeria Arlindo Daibert. Exposição das histórias em quadrinhos na Galeria Arlindo Daibert - abertura dia 08 de dezembro. Período de exposição até dia 22 de dezembro. APRESENTAÇÕES EXTRAS ESCOLA MUNICIPAL MANUEL BANDEIRA DIA 16, SEXTA-FEIRA, 9h30 ESCOLA MUNICIPAL SANTA CÂNDIDA DIA 20, TERÇA-FEIRA, 9h30. Escolas em que o ilustrador Leonardo Fortes de Paiva leciona. Projeto aprovado pela Lei Murilo Mendes - N. 037/10 - Proponente: Rose Mary Pinto Valverde de Carvalho Postado por Rose Valverde às 09:00 1 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut segunda-feira, 14 de novembro de 2011QUADRINHOS E REGISTRO HISTÓRICO: DISCUSSÃO OU AÇÃO Por João Luiz de Souza Miranda No processo de criação das tramas "Apenas nos preservando" e "Os braços de Juiz de Fora", percebemos diferentes níveis de importância que a pesquisa histórica pode gerar. O projeto "Bernardo Mascarenhas: Um homem várias histórias, do Cedro e Cachoeira até os dias de hoje", consiste em Cinco tramas que informam e correlacionam a importância de Bernardo Mascarenhas para a cidade de Juiz de Fora estrutural e culturalmente. As duas tramas anteriormente citadas, tiveram como diretrizes principais a conscientização do público para a preservação dos monumentos públicos e o respeito aos negros, relembrando sua participação dentro da historiografia e desenvolvimento da cidade de Juiz de Fora, respectivamente. No processo de criação, deparei-me com a necessidade de gerar um equilíbro entre o assunto pesquisado e gerar uma trama que busca evocar questões sentimentais dos participantes e dos leitores. Em um artigo do livro “Muito além dos quadrinhos: análises e reflexões sobre a 9ª Arte”: “Quadrinhos e educação popular no Brasil: considerações à luz de algumas produções nacionais”, de Waldomiro Vergueiro, o autor realiza uma análise de cartilhas e material informativo em quadrinhos, relacionando conteúdo ficcional e informativo. O artigo conclui que a grande maioria do material visto, se coloca como meramente informativo, voltado a um público infantil, centrado em fórmulas roteiristas pré-determinadas. A proposta de conscientização que o projeto foca, gerou uma nova necessidade (e um elemento que é a questão principal desse artigo), no desenvolvimento da trama: a necessidade de gerar uma trama ficcional que possa emocionar, entreter, gerar discussão e reflexão através da empatia e reconhecimento dos espectadores em relação aos fatos mostrados. A pesquisa em alguns pontos se mostrou vasta e frutífera. Para lhes dar ideia da profundidade da pesquisa, a 5ª trama envolveu a leitura de três livros sobre a escravidão e pós-escravidão em Juiz de Fora, alguns artigos sobre identidade negra publicados no livro "De Preto a Afrodescendente", sem falar no processo de criação das imagens que, essencialmente, envolvem a pesquisa visual de Juiz de Fora em 1888/1890, para uma obra que ocupa 10 páginas de duração. Em obras mais volumosas e de maior complexidade, com certeza a pesquisa se torna mais complexa. Os registros visuais de época normalmente se apresentam esparsos e pouco apurados / direcionados para o que se intenciona, fazendo com que o processo gráfico (esse tendo responsabilidade com os fatos e com a informação de seu público alvo) se torne também um processo de redescoberta do tema a ser elaborado. O meio quadrinho por muitas vezes se colocou a serviço de temas históricos, temos como principais expoentes contemporâneos: Maus de Art Spielgman, as séries de quadrinho-jornalismo como Palestina de Joe Sacco e Persepolis de Marjorie Strappi, sendo que são tramas de relatos pessoais em meio a fatos importantes da historiografia. No Brasil, entre várias produções tivemos o quadrinho A Guerra do Paraguai, na década de 70, e todas as produções do gênero que seguiam o molde alfabetizador que esse quadrinho apresenta. Em 2001, um jornal universitário de uma universidade da Bahia, fez um quadrinho-reportagem sobre a marcha da maconha ocorrida naquela semana, o caráter se torna, ao mesmo tempo, jornalístico e emocional da parte dos autores que participaram da manifestação e registraram o ocorrido. O elemento "underground" dessa obra faz com que ela não seja apenas registro do evento, assim como Palestina, ela propõe reflexão e debate sobre a visão normatizadora que é apresentada pelos registros oficiais. Assim, o que se busca no projeto é a capacidade de informar da primeira ou a vivacidade da segunda? Se eu pudesse dar certeza do fato, diria que a busca é por ambas as vias de expressão, porém devemos levar em consideração o poder que os quadrinhos têm como forma de comunicar diretamente ao leitor, elementos que a palavra escrita ou as formas pictóricas de expressão não conseguem abarcar. Na 5ª trama, o preconceito antes teórico, analítico, se torna visível; não é vivido apenas pela personagem e por aquilo que ela representa, mas sim pelo leitor que é responsável e confidente dos fatos registrados, eventos esses que se refletem diretamente em seu cotidiano. Para que isso ocorra, é vital o reconhecimento do leitor com a trama e com o mundo ali gerado, pois se trata de uma experiência ficcional que abarca apenas uma parcela dos fatos ocorridos na época. Sendo uma parcela, a experiência de 10 páginas tem que ser intensa e não muito extensa. Na quarta trama, o foco se torna o humor, o absurdo, como solução gráfica e narrativa: estátuas, antes desprovidas de sentimento, se relacionam, discutem e rediscutem suas funções dentro do espaço urbano. A pesquisa muda o seu rumo para a discussão sobre o que é o patrimônio da cidade e como esse está sendo tratado. Para isso, utilizar o perfil da 5ª trama gera uma experiência que transcende o documental, o elemento antropomórfico (ou seja, tornando humano o que seria inanimado ou não humano, como os animais nos desenhos animados de Walt Disney ou, nesse caso, fazer com que peças de bronze e aço ajam, pensem e sintam como seres humanos) que é aplicado a essa trama faz com que o discurso de estátuas representando figuras quase seculares, dialogue anacronicamente com o leitor, em seu terreno. Assim a pesquisa não é descartada, e nem a importância histórica de tais figuras, mas a busca pelo reconhecimento do leitor, pelo diálogo a ser invocado se torna maior e urgente devido às condições que o assunto falado é ignorado e desconhecido pelo cidadão comum. Assim é que temos o controle da quantidade de informação que é injetada na obra. O meio quadrinho é feito de conceitos, técnicas e necessidades que qualquer meio narrativo (quando a trama se apresenta como narrativa) tem, de forma que na presença de elementos textuais, texto e manifestação pictórica (não necessariamente desenhos, o texto também pode figurar no quadrinho como manifestação pictórica) devem se harmonizar de forma a se complementarem ou se reforçarem (em outras manifestações de vanguarda, texto e imagem podem ser dois elementos que sequer dialogam entre si, mas foi um recurso não utilizado nas tramas citadas). O excesso de uma das manifestações (e se esse excesso for usado sem conhecimento prévio/ intenção) pode comprometer a transmissão do que é preterido: ou se torna um livro literário/ informativo ilustrado ou uma ilustração com legendas (porém, esses limiares se apresentam no radicalismo das ideias, ao se almejar um fluxo textual ou imagético intenso para o formato quadrinho, os equilíbrios se darão de outra forma). Para o preterido com essa forma de manifestação artística/comunicativa, um fluxo intenso de texto pode ser uma faca de dois gumes: torna a obra informativa, porém com a possibilidade de ser cansativo ao leitor, sem variações de intensidade sentimental/narrativa e ainda ter a possibilidade de não informar, graças às limitações de páginas da obra, na mesma intensidade quanto didáticas direcionadas ao público pretendido. O domínio das formas pictóricas pode tornar a obra mais sensorial, vívida para o espectador, mas corre o risco de ser vazia de conteúdo, e para uma obra de caráter informativo/ conscientizador não cobriria muitas das questões objetivas pretendidas pela trama e as questões subjetivas que permeiam os personagens participantes dessa. BIBLIOGRAFIA VERGUEIRO, Waldomiro. Quadrinhos e educação popular no Brasil: considerações à luz de algumas produções nacionais. In: VERGUEIRO, Waldomiro & RAMOS, Paulo (orgs.). Muito além dos quadrinhos: Análises e reflexões sobre a 9ª arte. 1. ed. São Paulo, SP: Devir Livraria, 2009. BARBOSA, Alexandre. História e Quadrinhos: a coexistência da ficção e da realidade. In: VERGUEIRO, Waldomiro & RAMOS, Paulo (orgs.). Muito além dos quadrinhos: Análises e reflexões sobre a 9ª arte. 1. ed. São Paulo: Devir Livraria, 2009. Postado por Rose Valverde às 15:49 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut quinta-feira, 27 de outubro de 2011Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas no Coloquio Arte em Trânsito Nos dias 19 e 20 de outubro, o Colégio de Aplicação João XXIII realizou o “I Colóquio Arte em Trânsito”. O evento foi realizado em parceria com a UFJF e faz parte da programação da I Semana Arte em Trânsito, que aconteceu entre os dias 17 e 21 de outubro. O Colóquio teve como proposta refletir e estimular a produção no território da arte e da educação, envolvendo diversas ações e público. Rose Valverde apresentou o projeto Bernardo Mascarenhas e outras histórias em quadrinhos no coloquio na manhã de quinta-feira dia 21 de outubro. Postado por Rose Valverde às 17:58 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Quem sou eu Rose Valverde Especialista em Arte,Cultura e Educação - IAD/UFJF; Professora de Desenho artístico, Desenho em quadrinhos e desenho de moda; Designer Gráfico. site: www.rosevalverde.art.br Coordenadora do Projeto: Bernardo Mascarenhas, Um homem várias histórias, Da Cedro e Cachoeira até os dias de hoje. lei Murilo Mendes de Incentivo a Cultura - Juiz de Fora - MG. Visualizar meu perfil completo Equipe - História / Roteiro/ Desenho / Colorização João Luiz João Luiz de Souza Miranda Natural do Rio de Janeiro, bacharel e licenciado em educação artística na UFJF. Ilustrador, Fotógrafo, Designer e editor freelance. Equipe - Roteiro / Desenho Sara Maria Sara Maria Manso Siqueira Natural do Rio de Janeiro, formada em licenciatura e bacharelado em educação artística pela UFJF. Atriz do grupo de teatro Criarte, escritora, desenhista e faz pós-graduação em Psicanálise Subjetividade e Cultura pela UFJF. Equipe - Pesquisa / história/ mesa-redonda Sonia Sonia das Graças Oliveira Silva Graduada em Ciências pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guaxupé - UNIFEG. Pós-Graduada em Arte, Educação e Cultura - UFJF, Pós-Graduada em Mídia e Deficiência - UFJF e Pós-Graduada em Educação Infantil - UFJF. Participação em bancas de Monografias como avaliadora e orientadora na UFJF e no Centro de Ensino Superior - CES. Equipe - Pesquisa / Mesa-redonda Alcione Bracher Alcione Bracher Capute Graduada em Pedagogia - CES -1997; pos-graduação em Arte Educação Infantil - UFJF - 2000; pos-graduação em Arte, Cultura e Educação - IAD-UFJF - 2010. Prof. da Faculdade Metodista Granbery, no curso de Pedagogia. Orientadora e avaliadora em bancas de monografia nesta instituição. Participação em congressos de educação e arte/educação; Exposições individuais e coletivas em diversos espaços culturais de JF. Arquivo do blog ▼ 2012 (2) ▼ Fev (1) Escultura furtada no Parque Halfeld e restauração ... ► Jan (1) Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas nas E... ► 2011 (14) ► Dez (3) Mesa redonda e abertura da exposição das histórias... Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas para ... Apresentações do Projeto Bernardo Mascarenhas - de... ► Nov (1) QUADRINHOS E REGISTRO HISTÓRICO: DISCUSSÃO OU AÇÃO... ► Out (1) Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas no Co... ► Set (5) História 5 - “OS BRAÇOS DE JUIZ DE FORA” História 4 - "Apenas nos preservando” História 3 - A CONQUISTA – INÍCIO DO CCBM História 2 - A PASSAGEM SECRETA História 1 - HISTÓRIA DE BERNARDO MASCARENHAS ► Ago (1) Lista dos Bens Tombados e declarados de Interesse ... ► Abr (2) A HISTÓRIA DA GALERIA CELINA O CCBM SOB MEU OLHAR ► Fev (1) Apresentação do Projeto Seguidores Barra de vídeo Loading... Total de visualizações de página 1,265 Pardal do sertão Diziam do Bernardo antes de sua partida para Juiz de Fora: - “Vamos ver o que o pardal do sertão vai conseguir no meio dos canários da cidade”. Em uma carta enviada ao irmão Caetano em 17 de agosto de 1887, Bernardo diz: “Espero em Deus que o humilde pardal do sertão não fará papel triste aqui na terra dos canários e nem voltará para sua terra quebrado e a mendigar empregos como alguém vaticinou”. Alguns anos depois, estavam desmentidos os prognósticos amargos. O pardal do sertão merecia o respeito e a admiração dos canários da cidade e até dos da Côrte, que lhe davam o nome às ruas e o queriam fazer visconde. E assim, ficou a partir daí conhecido como o “Bernardo de Juiz de Fora”. Rose Valverde. Modelo Ethereal. Tecnologia do Blogger. COPYRIGHT ROSE VALVERDE

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