sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

JOHANNES RAU - PRESIDENTE DA ALEAMANHA

Urânia - José Galisi Filho



Translator Widget

Translator Widget by Dicas Blogger



Este Blog Link daqui A web
Este Blog


Link daqui


A web


quarta-feira, 2 de novembro de 2011"A globalização não beneficia a todos" - O presidente da Alemanha quer potencializar os benefícios da economia global com a vigilância de seus vícios - Entrevista com o ex-Presidente da República Federal da Alemanha Johannes Rau (Jornal do Brasil, Internacional, 26.03.00)

JOSÉ GALISI FILHO
Especial para o JB

HANÔVER - 0 presidente da Alemanha, Johannes Rau, assumiu em julho de 1999, na transferência do parlamento de Bonn para Berlim. Filho de um pastor pietista e livreiro de Wuppertal, Rau construiu sua carreira no Partido Social-democrata de Willy Brandt como moderador, mas sobretudo como "advogado das causas mais humildes", como o define seu amigo Oskar Lafontaine. Na era das megafusões, pode parecer anacrônico lembrar que a escala da existência individual, como diz Rau, depende de vínculos locais e comunitários. No dia 1" de julho, a Alemanha inaugura a Expo 2000, em torno do tema "Homem, Técnica e Natureza" e da pauda Agenda 21, centro de gravidade política externa alemã desde a Conferência do Rio em 1992. Rau falou ao JB sobre as expectativas do evento - do qual o Brasil participará com vários projetos, entre os quais a urbanização de favelas da Secretaria de Habitação do município do rio de Janeiro -, sobre o papel da Alemanha e da União Européia no cenário mundial e sobre aquela que parece ser hoje uma Segunda Internacional - civil e não gõernamental - de resistência à globalização e ao declínio político do Estado nacional, que Rua chega a definir com um latrocínio.

- Que tradições da República Federal devem ser preservadas na nova República de Berlim?

- Nós não recriamos o nosso Estado democrático, a República Federal da Alemanha, nem em 1990, com a unificação do nosso país dividido, nem com a mudança da capital de Bonn para Berlim. Somos e permaneceremos a República Federal da Alemanha, e não vejo motivo para buscar uma nova designação. Também a Alemanha unificada necessita de uma política de boa vizinhança interna e ex-ternamente. Soluções alemãs isoladas são proibitivas, em nosso próprio interesse. Necessitamos de uma política que concilie a capacidade de desempenho econômico com a justiça social. Também a orientação pelos princípios básicos do iluminismo continua sendo uma missão, independentemente de onde sejam aprovadas as leis ou tomadas as decisões políticas. A mudança para Berlim não significa uma volta ao Estado nacional clássico. O modelo bem sucedido, com o qual queremos manter compromisso - da mesma forma que o Brasil - é o da ordem federalista.

- No cenário da globalização, o valor de capital não se afere mais em marcos ou dólares, mas em bits e bytes. Como lastrear a democracia ante a incongruência entre o espaço econômico e o espaço de jurisdição do Estado?

- São indiscutíveis as vantagens da globalização: cooperação reforçada, divisão vantajosa de trabalho e melhor aproveitamento dos recursos. Mas precisamos ver também os seus perigos. A globalização não beneficia a todos, nem todos podem conviver bem com ela. As transferências financeiras à velocidade da luz, os processos velocíssimos de decisão e mobilidade ampla quase não trazem proveito para um lojista de uma cidadezinha. Além disso, o homem é um ser enraizado, que necessita de vínculos, precisa ter, geográfca e espiritualmente, uma terra natal. Ambos esses vínculos são nexistentes nas leis do mercado sem limites, globalizado. Tudo que teve peso e significado até agora é questionado: a identidade cultural e regional, a soberania nacional, as diferenças ideológicas. À ambição de domínio do mercado temos de opor, por isso, os valores que não podem ser expressos em preços, mas que mantêm coesa a nossa sociedade: amor ao próximo, estabilidade, fi-delidade, confiabilidade, engajamento cívico voluntário. O direito e a honra de cada um necessitam de proteção através de instituições fortes da comunidade. Instituições que não se orientam apenas pelo presente, mas se preocupam também com o futuro das gerações. Por isso, precisamos discutir novamente a tarefa do Estado num mundo globalizado. Se ainda há poucas décadas havia que lutar com o Estado para conquistar liberdades civis, compete a ele hoje a função de preservar e defender as conquistas do passado, para que a liberdade econômica ilimitada não leve ao cerceamento da liberdade individual e à devastação social. Um sistema comunitário, um Estado, que não tenha como meta a criação da justiça, seja qual for o seu aspecto concreto, não seria mais que um bando de ladrões miseráveis, um latrocínio, como disse Santo Agostinho.

- Com o conceito de "brasilianização do Ocidente", o sociólogo Ulrich Beck em seu último livro. "Admirável Mundo Novo do Trabalho", defende a tese de que a crescente flexibilização do trabalho na Europa aponta para uma mudança do paradigma da sociedade de plena ocupação para novas formas de desempenho, em contradição com a jurisdição do Estado sobre o trabalho. Beck sugere, por um lado, como alternativa ao trabalho regular, modalidades de trabalho civil além do controle burocrático e fiscal do prório Estado, que rompam a gaiola conceitual da sociedade de plena ocupação, na qual a identidade social está sempre aferida à seguridade social,mas, por outro, que abram caminho para formas de democracia participativa em entidades civis de caráter transnacional. Como o Sr. avalia essas teses?


- Está entre as grandes tarefas do futuro organizar e configurar o trabalho de forma que as necessidades das pessoas possam harmonizar-se com as exigências administrativas. Também no futuro, o trabalho remunerado será a medida decisiva do status e a renda, mas também para a autoimagem e a autoconfiança das pessoas. Nem só do pão vive o homem, é verdade, mas ele também não pode viver sem o pão. O trabalho serve à subsitência. Isto lhe dá um valor imediato. Mas nele desdobram-se também as capacidades humanas, e isto lhe dá um valor adicional. Sem um trabalho razoável, perde-se um pouco da dignidade humana. Pode ser que, a longo prazo, tenhamos outra atitude em relação ao trabalho, especialmente nas economias nacionais desenvolvidas com a tendência da redução da jornada de trabalho, mais pessoas poderiam encontrar mais tempo para a prática da boa vizinhança, para o trabalho voluntário em associações e também para os cuidados de manutenção das cidades, para a preservação e incentivo da cultura e da arte, mas também mais tempo para o trabalho próprio. Esta seria uma sociedade com uma coesão interna maior que a atual; uma sociedade na qual o espírito comunitário e a solidariedade teriam outra vez uma posição destacada. Trata-se da flexibilização e da pluralização do trabalho e da jornada de trabalho.

- Depois da intervenção da Otan em Kosovo, estaria havendo uma passagem da noção clássica de direito internacional dos Estados para um direito da sociedade civil mundial? Uma vez que a democracia perde em peso - quando pensamos do ponto de vista estritamente demográfico -, quais as alternativas à vista?

- A tensão entre a soberania e a comunidade que sentimos na Europa desenvolve-se também em nível global. Já é, por exemplo, a Carta das Nações Unidas um contexto de ação da comunidade internacional, o qual poderíamos tratar como uma Constituição mundial? Ou quais contextos de ordem política seriam imagináveis para a "sociedade mundial"? Essas questões ainda são muito controversas. No seu relatório à Comissão dos Direitos Humanos, Kofi Annan teve a coragem de afirmar que se está desenvolvendo paulatinamente uma norma universal contra a repressão violenta das minorias, a qual deve ter e terá prioridade sobre o preocupado resguardo da soberania nacional. Quando o secretário geral das Nações Unidas fala desta maneira, isto é um indício de que estamos fazendo progressos. A ONU precisa ter capacidade de ação. Ela não pode ficar paralisada pela invocação da da soberania nacional por parte dos violadores de direitos humanos. Isto não significa que poderemos abrir mão dos Estados nacionais dentro de prazo previsível. Sem um Estado forte não é possível uma proteção interna contra a violência entre as pessoas a nível nacional. Também a proteção dos direitos humanos exige que o Estado seja mais do que um "guarda-noturno". Também nas políticas econômica, social, judicial e educacional existem amplos setores nos quais os Estados nacionais têm de assumir a sua responsabilidade, pois os mercados e os fluxos de informação são globalizados e nós nos vemos confrontados com os riscos de segurança transnacionais.

- Dez anos depois da reunificação alemã terá lugar, pela primeira vez, uma exposição universal em solo alemão. Hanôver desenvolverá uma nova idéia de exposição, na qual o conceito de desenvolvimento sustentável será tratado. Entre a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992 e a de Hanôver, quais são as respostas aos desafios globais que poderão ser encontradas na Expo 2000?

- Sob o lema "Homem, natureza, técnica: Surge um novo mundo", serão apresentados conceitos, idéias e visões para o convívio futuro das pessoas. Nós nos encontramos em plena transformação da sociedade industrial do tipo antigo numa era que é marcada cada vez mais pela informação e a comunicação, e que traz consigo revoluções enormes. Se ligarmos a inovação técnica e o dinamismo econômico à vontade e à capacidade de configuração política, poderemos aproveitar as chances da transformação para criar uma sociedade mais filantrópica. O mundo olhará para a Alemanha com curiosidade, para ver que a Alemanha surgiu no coração da Europa, dez anos depois da reunificação. Para nós, esta é a oportunidade de mostrar como poderemos engajar nosso país no convívio dos povos e que idéias e propostas de solução temos para os problemas do século que se inicia.

_________________________________________________________________
José Galisi Filho é bolsista da Coornação de Aperfeiçoamento de Pessoal, Capes
Postado por José Galisi Filho às 06:56 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut0 comentários:

Postar um comentário




Postagem mais recente Postagem mais antiga Início
Assinar: Postar comentários (Atom)
K = 0

Flatness Problem?
Atalho do Facebook
José Galisi Filho

Criar seu atalho
WER BIN ICH
José Galisi Filho
1962 in Sao Paulo geboren, lebt z.Zt. in Hannover, promovierte in Hannover mit der Dissertation „Zum Begriff des ästhetischen Materials bei Heiner Müllers Poetik“, Magister der Literaturtheorie an der Staatlichen Universität von Campinas (UNICAMP) mit der Arbeit: “A Constelação do Zênite – Imaginação Utópica e Histórica em Heiner Müller - anos setenta e oitenta („Die Konstellation des Zenits – historische und utopische Fantasie bei Heiner Müller in den siebziger und achtziger Jahren“). Bachelor in Geisteswissenschaften (USP), Bachelor in Rechtswissenschaften (USP), Dozent für Literaturwissenschaften. Ehemaliger Stipendiat der Stiftung für die Weiterbildung des Personals im Bundeskulturministerium der brasilianischen Regierung, ehemaliger Stipendiat des DAAD und des Goethe-Instituts von Sao Paulo, Journalist, Essayist und ehemaliger freier Mitarbeiter der Beilage Mais! in der Zeitung Folha de Sao Paulo, sowie andere brasilianischen Medien als Veja, Revista Republica, Revista Bravo, Isto É, Jornal do Brasil, O Estado de São Paulo in Zusammenarbeit mit der BPA. Seit 2008 spezialisiert sich in wissenschaftlichen Journalismus im Bereich Astrophysik und Geschichte der Wissenschaft. Er schreibt gegenwärtig für das Internet Portal AstroPt (http://astropt.org/blog/ ) und CosmoBR, bzw. brasilianisches Forum der Kosmologie des Seminars der Astrophysik der Universität São Paulo (www.astro.iag.usp.br/~cosmobr/forum/index.ph) und den kulturellen Blog Urania http://urania-josegalisifilho.blogspot.com/.
Visualizar meu perfil completo
Minha lista de blogs
Semióticas
Ovelha negra
4 horas atrás Diplomatizzando
Beguin the beguine...
17 horas atrás O Holocausto - Documentação e História
Alemanha barra publicação de trechos da obra de Hitler
1 dia atrás Blog do Vader
MMRCA: Eurofighter Typhoon tem a menor proposta
3 semanas atrás Different Thinker - Mario Amaya
Homenagem a Steve Jobs e à Apple
3 meses atrás Postagens populares
Sol Lewitt - Paragraphs on Conceptual Art (1967 and 1969)
The editor has written me is in in favor of avoiding "that the artist is a kind of ape that has to be explained by the civilized critic". T...
"A Missão: Lembrança de uma Revolução ", de Heiner Müller - "Der Auftrag: Erinnerung an eine Revolution" (1978)
"A Missão" é a adaptação e estilização de motivos da novela de Ana Seghers "Das Licht auf dem Galgen" ("A Luz sobre a Forca"). Certamente, u...
Hans Magnus Enzensberger: A Theory of Tourism* (1958)
[P] The flame of the sun now shot up ever nearer to the kindled morning clouds; at length, in the heavens, in the brooks and ponds, and in t...
Ein Gespräch mit Joseph Beuys (1985)
Joseph Beuys (1921-1986), Jannis Kounellis (*1936), Anselm Kiefer (*1945), Enzo Cucchi (*1950), »Ein Gespräch« Die folgende Diskussion z...
Por uma Estética do Material: Notas sobre Peter Bürger
"Materielle Identität? sie muß ursprünglich das im Stoffe sein, vor dem materiellen Wechsel, was im Geiste die Einigkeit vor dem idealische...
Welcome, Spores! The Funeral of Mankind: “You are afraid of it because it is stronger than you; you hate it because you are afraid of it; you love it because you cannot subdue it to your will. Only the unsubduable can be loved.” Yevgeny Zamyatin (Евге́ний Ива́нович Замя́тин), "We" ("Мы")
RECORD THIRTEEN Fog Thou A Decidedly Absurd Adventure I awoke at dawn. The rose-colored firmament looked into my eyes. Ev...
O ©erne das Coisas: arte e partículas em rota de colisão: um ensaio sobre os bisões de Altamira, vacas Milka, modelo padrão, horizonte de eventos, o fantasma do eterno retorno da vanguarda e artistas menores de idéia, em geral, a serem recolhidos pela carrocinha e despejados no museu
"Para romper as aporias da eterna vanguarda, é preciso por os cabritos para mamar" (Mestre Gil Brother Away, hegeliano e carateca) Olhar...
Entrevista com ex-Presidente alemão Richard von Weizsäcker
No final de maio deste ano, uma comissão de notáveis presidida pelo ex-presidente alemão Richard von Weizsäcker entregou ao Chanceler Sc...
A Matrix Conceitual Entrevista com Manfred Geier sobre o volume "Kants Welt"
São Paulo, domingo, 30 de maio de 2004 Publicado na Alemanha, "O Universo de Kant", de Manfred Geier, defende que o filósofo construiu...
The Physics of Heaven: History, Science, and Technology in Gravity's Rainbow by Joseph W. Slade
In 1912, Rainer Maria Rilke wrote to his patroness, Princess Marie von Thurn und Taxis, at whose estate, Duino, he was writing the Elegies,...
Your Earthball

Picasa Photostream

Follow by Email


Pesquisar este blog

tecnologia
Total de visualizações de página
13,144 Seguidores

Arquivo do blog
► 2012 (42)
► Fevereiro (1)
ירושלים של זהב - Jerusalem of Gold - The Parable o...
► Janeiro (41)
The wolves defended against the lambs - Verteidigu...
America in Pictures: The Story of Life Magazine (B...
The Hunt for Higgs A Horizon Special (BBC Horizon...
Princess Lizard - Minima Moralia - Theodor W. Ador...
Princesa Lagartixa - Minima Moralia - Theodor W. ...
L'Inutile Beauté - Minima Moralia - Theodor W. Ado...
L'Inutile Beauté - Minima Moralia - Theodor W. Ado...
"You can't believe everything you see" - Form Is C...
Die mächtigste Bombe der Welt: Die Wasserstoffbomb...
“I would believe only in a god that knows how to d...
Sound and Industry: Kraftwerk and the Düsseldorf s...
Germany and the Avant-Garde: The early German rock...
And Now for Something Completely Different: German...
Modernity - An Incomplete Project - Jürgen Haberma...
Having-Your-Heart-in-the-Right-Place-Is-Not-Making...
Bette Davis Eyes
Oligart. The Great Russian Art Boom with Marcel Th...
The Physics of Heaven: History, Science, and Techn...
Entretien avec Paul Virilio: En attendant la bombe...
Paul Virilio: Denker der Geschwindigkeit
Wie geht´s weiter? (How Does the Story End?)
Mercators geheime Mission: Die erste Europakarte
Юдифь и Олоферн
Олег Дозорцев (Oleg Dozortsev) Russian's Hieronymu...
The Art of Russia with Andrew Graham-Dixon (BBC Fo...
Editorial - Stadtarchitektur oder Stadt der Mauern...
Das brasilianische Projekt - Anthropophagisches Ma...
Das brasilianische Projekt - Das Anthropophagische...
Yukio Mishima (三島由紀夫): a Kamikaze for Beauty - The...
The Mask of Death of Modernism - Mark Vallen on Ro...
The Beauty of Maps (BBC Four)
Cultural Stereotypes in the maps by Yanko Tsvetkov...
Ein Gespräch mit Joseph Beuys (1985)
Sol Lewitt - Paragraphs on Conceptual Art (1967 an...
Mel Bochner: a Book Review on Lucy Lippard's class...
Longue, mince, en grand deuil, douleur majestueuse...
Prof. Thomas Childers's "Wings Of Morning": The St...
Visions of Space - Robert Hughes
Fly with Me!
Play it again, Bill - Ufos over Nuremberg or the L...
On Andrew Holden’s "Cyberpunk Educator"
▼ 2011 (169)
► Dezembro (27)
"I am no Witch" - Salem:1692
"We are all one in the Eyes of the Lord": God's En...
Welcome, Spores! The Funeral of Mankind: “You are ...
Astronomy Image of the Day for 2012 (3)
Astronomy Image of the Day for 2012 (2)
Astronomy Image of the Day for 2012 (1)
Tommy Overture (1975) - Ken Russell (1927-2011) -...
Red skies: Soviet science fiction
▼ Novembro (55)
Entropy, Entropia, εντροπία: Charles Ives - "The U...
Equinox - Einstein's Biggest Blunder
Harald Lesch - Einstein und die Astrophysik
Josefina (Ópera Pop) - A Conversão: Skinheads Habe...
Space Cowboys - Das Apollo Projekt
The Nobel Prize in Physics 2011 "The world began w...
7. Atoms and Particles - Sean Carroll - Dark Matte...
24. The Past and Future of the Dark Side - Sean Ca...
23. Future Experiments - Sean Carroll - Dark Matte...
22. Beyond the Observable Universe - Sean Carroll ...
21. Strings and Extra Dimensions - Sean Carroll - ...
20. Inflation - Sean Carroll - Dark Matter, Dark E...
19. Was Einstein Right? - Sean Carroll - Dark Matt...
18. Quintessence - Sean Carroll - Dark Matter, Dar...
17. Vacuum Energy - Sean Carroll - Dark Matter, Da...
16. Smooth Tension and Acceleration - Sean Carroll...
15. The Geometry of Space - Sean Carroll - Dark Ma...
14. The Accelerating Universe - Sean Carroll - Dar...
13. WIMPs and Supersymmetry - Sean Carroll - Dark ...
12. Dark Stars and Black Holes - Sean Carroll - Da...
11. The Cosmic Microwave Background - Sean Carroll...
10. Primordial Nucleosynthesis - Sean Carroll - Da...
9. Relic Particles from the Big Bang - Sean Carrol...
8. The Standard Model of Particle Physics - Sean C...
6. Gravitational Lensing - Sean Carroll - Dark Mat...
5. Galaxies and Clusters - Sean Carroll - Dark Mat...
4. Cosmology in Einstein's Universe - Sean Carroll...
3. Space, Time, and Gravity - Sean Carroll - Dark ...
2. The Smooth, Expanding Universe - Sean Carroll -...
1. Fundamental Building Blocks - Sean Carroll - Da...
Entrevista com Detlev Claussen e Notas sobre a Est...
Countdown to Zero: it's only a question of time (2...
NOVA - The Fabric of Cosmos: What is Space? by Bri...
Stary Olsa´s "Грунвальдская бітва 1410" by the ep...
The Flow of Time, by David Malone
Die inoffizielle Hymne der Bundesrepublik Deutschl...
Niall Ferguson - Civilization: Ist the West Histor...
Pandora's Box - A Fable From the Age of Science (A...
Adam Curtis - All Watched Over by Machines of Lovi...
"Fábula de Anfion", João Cabral de Melo Neto
Poesia e Composição - A Inspiração e o Trabalho de...
Ein Interview mit Hans Magnus Enzensberger über da...
"Amor", Clarice Lispector ("Laços de Família")
What's real? What's not? That's what I do in my ac...
Ночь светла - Noch Svetla
No Céu da Vanguarda: Homenagem ao Maestro Hans-Joa...
Hans Magnus Enzensberger: A Theory of Tourism* (19...
Hans Magnus Enzensberger: Uma Teoria do Turismo (1...
The Meaning of Life - The Miracle of Birth - The T...
"We had seen God in His splendors, heard the text ...
Heiner Müller, a Utopia diante do Espelho - O Esta...
Interview mit dem Bundespräsidenten Johannes Rau f...
"A globalização não beneficia a todos" - O preside...
Die Jagd nach den Grenzen des Universums
Durch Welt und Himmel (2009)
► Outubro (24)
► Setembro (27)
► Agosto (19)
► Julho (12)
► Junho (5)
Quem sou eu

José Galisi Filho
José Galisi Filho, 48, é jornalista, Dr. Philosophie pela Universidade de Hannover (2003), Mestre em Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1995), Bacharel em Letras e Direito pela Universidade de São Paulo (1988, 1985). Especializou-se na crítica cultural romântica conservadora e civilizatória, na estética do idealismo alemão e de Theodor W. Adorno. Foi colaborador do caderno cultural Mais! da Folha de São Paulo, entre 1998 e 2010, bem como de diversos mídias brasileiros (Veja, Isto É, Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Revista Bravo, Revista República) com apoio do Bundespresseagentur (BPA), do Governo Federal alemão. É atuamente colaborador do site AstroPT, http://astropt.org/blog/, do Fórum Brasileiro de Cosmologia, CosmoBR, http://http://www.astro.iag.usp.br/~cosmobr/forum/index.php.
Visualizar meu perfil completo



Pink Floyd - Set the Controls for the Heart of the Sun
Set The Controls For The Heart Of The Sun Little by little the night turns around Counting the leaves which tremble at dawn Lotuses lean on each other in yearning Under the eaves the swallow is resting Set the controls for the heart of the sun Over the mountain watching the watcher Breaking the darkness Waking the grapevine Knowledge of love is knowledge of shadow Love is the shadow that ripens the wine Set the controls for the heart of the sun Witness the man who raves at the wall Making the shape of his questions to Heaven Whether the sun will fall in the evening Will he remember the lesson of giving Set the controls for the heart of the sun
The Golden Apples of The Sun

Wandering Angus (Golden Apples of the Sun) Wm. Butler Yeats I went out to the hazelwood Because a fire was in my head Cut and peeled a hazel wand And hooked a berry to a thread And when white moths were on the wing And moth-like stars were flickering out I dropped the berry in a stream And caught a little silver trout. When I had laid it on the floor And gone to blow the fire aflame Something rustled on the floor And someone called me by my name. It had become a glimmering girl With apple blossoms in her hair Who called me by my name and ran And vanished in the brightening air. Though I am old with wandering Through hollow lands and hilly lands I will find out where she has gone And kiss her lips and take her hand And walk through long green dappled grass And pluck till time and times are done The silver apples of the moon The golden apples of the sun.
The Golden Apples of the Sun


Flagcounter

Free counters



Quasar 3C175




Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.


,

COPYRIGHT WIKIPÉDIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas