segunda-feira, 9 de maio de 2011

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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Arquivo para download: Ecce Homo, de Friedrich Nietzsche

Tradução: Artur Morão

PREFÁCIO
1
Na previsão de que em breve terei de surgir perante a humanidade com a mais difícil exigência que se lhe fez, parece-me indispensável dizer quem eu sou. No fundo, todos o deviam saber: não deixei, com efeito, de dar testemunho de mim. Mas a incongruência entre a grandeza da minha tarefa e a pequenez dos meus contemporâneos expressou-se no facto de que não me ouviram, nem também me viram. Vivo do meu próprio crédito, ou será talvez apenas um preconceito supor que vivo?... Basta-me dirigir a palavra a qualquer pessoa «culta» que venha no Verão à Alta Engadine para me convencer de que não vivo... Nestas circunstâncias, há um dever contra o qual, no fundo, se revoltam os meus hábitos, e mais ainda o orgulho dos meus instintos, isto é, o dever de clamar: Escutai-me! Pois, sou esteassim. Sobretudo, não me confundam com outro!


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sábado, 12 de março de 2011
Arquivo para download: Espinosa - filosofia prática, de Gilles Deleuze
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Arquivo para download: O Jesus de Nietzsche - a ambigüidade de uma polêmica, por Alexandre Marques Cabral
O presente artigo tem como intuito primordial explicitar a ambigüidade constitutiva da abordagem nietzschiana de Jesus de Nazaré, que se refere ao fato de Nietzsche ter considerado Jesus como um tipo vital contrário ao cristianismo e, no entanto, ter considerado os dois como sintomas da décadence. Para entender esta aparente contradição, é mister que se defina o que Nietzsche entende por décadence e como tal conceito se manifesta pluriformemente em sua análise. Neste sentido, a décadence jesuânica refere-se a um tipo em declínio, que não faz do ressentimento um meio de conversão da cultura ao seu tipo vital em dissolução, como acontece com o cristianismo. Por isso, Jesus aparece como paradigma de um tipo de décadence que possibilita a gênese de uma real metamorfose tipológica, condição de possibilidade da superação do tipo fisiológico degenerado, que se tornou normativo no Ocidente desde Sócrates, e a aparição do além-do-homem.


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sábado, 8 de janeiro de 2011
Vídeo: Virgínia Kastrup - A aprendizagem inventiva
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Vídeo: Gilles Deleuze - I de Idéia
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
Arquivo para download: A aprendizagem da atenção na cognição inventiva, por Virgínia Kastrup
O artigo aborda o problema da aprendizagem da atenção, tomando como base a noção de cognição como invenção (Kastrup, 1999). Para o estudo da atenção examina trabalhos onde, no contexto das ciências cognitivas contemporâneas, esta é concebida como fundo de variação da cognição, ultrapassando sua manifestação como ato de prestar atenção. Analisa a relação entre atenção e aprendizagem na prática do devirconsciente proposta por Depraz, Varela e Vermersch (2003), onde se destaca a suspensão da atitude natural, a atenção a si e uma mudança na qualidade da atenção, que passa de um ato de busca de informações para um ato de encontro com a dimensão de virtualidade do si. A aprendizagem da atenção é examinada em sua lógica circular, temporal e coletiva. As diferenças entre distração e dispersão, bem como entre concentração e focalização são discutidas no que diz respeito a seu papel na cognição inventiva.
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sábado, 25 de setembro de 2010
Arquivo para download: Bergson e a natureza temporal da vida psíquica, de Regina Rossetti
Para Bergson, a vida interior é de natureza temporal e não espacial. Na psique, a multiplicidade qualitativa dos estados psicológicos se modifica o tempo todo numa sucessão contínua e solidária; se algo parece solidificar-se e fragmentar-se é porque se representa, ilusoriamente, a consciência como se existisse num tempo homogêneo e espacial. Na raiz do problema está a confusão que se faz entre tempo e espaço quando não se percebe que os estados psicológicos e toda vida psíquica são de natureza exclusivamente temporal. A partir dessa confusão, tem-se a representação de um eu superficial e de uma multiplicidade quantitativa dos estados psicológicos como se fossem de natureza física, como o fez a psicofísica, porque se concebe a vida psíquica existindo num ilusório tempo espacial.

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sábado, 18 de setembro de 2010
Arquivo para download: Clínica, indeterminação e biopoder, por Auterives Maciel
No mundo atual, vivemos, de maneira cada vez mais acentuada, a impossibilidade de fazer agenciamentos desejantes. O tempo indispensável para que um desejo se efetue, tempo esse inseparável das experimentações e dos agenciamentos, encontra-se cada vez mais anulado, ou melhor, controlado pelos mecanismos de poder que se exercem não apenas sobre a nossa subjetividade, mas também sobre a nossa própria condição vivente. É bem verdade que o controle do tempo sempre foi uma das preocupações do poder. Segundo Foucault (1979), nas sociedades disciplinares o poder não só ordenava, como também compunha com o tempo a ação do indivíduo. Porém controlar o tempo, impingir um ritmo à subjetividade, eliminar o intervalo temporal existente entre o momento de perceber e o momento de agir, subtraindo do indivíduo a indeterminação indispensável para que ele possa agir criativamente, é um traço acentuado da nossa sociedade. Seguindo Foucault, podemos dizer que o poder que se exerce com tal intuito tem como objeto a vida, o controle do tempo da vida, da indeterminação que acompanha o viver. Ao desenvolver a tese foucaultiana, Gilles Deleuze (1990) denominou sociedade de controle o tipo de ordenamento político-social em que o poder toma a forma de um biopoder, incidindo diretamente sobre as potencialidades da vida – como a sexualidade, a geração de filhos, a saúde etc. Exatamente as dimensões que até então eram consideradas íntimas, aquelas que se referiam à decisão privada dos indivíduos, têm agora o seu campo de possíveis explicitado e controlado, desaparecendo a distinção entre vida pública e vida privada, e mesmo entre a vida subjetiva e o simples viver.

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sábado, 28 de agosto de 2010
Arquivo para download: Matéria e memória, de Henri Bergson




Este livro afirma a realidade do espírito, a realidade da matéria, e procura determinar a relação entre eles sobre um exemplo preciso, o da memória. Portanto é claramente dualista. Mas, por outro lado, considera corpo e espírito de tal maneira que espera atenuar muito, quando não suprimir, as dificuldades teóricas que o dualismo sempre provocou e que fazem que, sugerido pela consciência imediata, adotado pelo senso comum, ele seja pouco estimado pelos filósofos.


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Arquivo para download: As duas fontes da moral e da religião, de Henri Bergson
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Arquivo para download: Ensaio sobre os dados imediatos da consciência, de Henri Bergson

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Arquivo para download: Ressentimento: veneno do espírito, por Spartaco Vizzoto
Imaginemos um indivíduo de poucos recursos quanto à força física, que seja agredido por um outro incomparavelmente mais forte. Sua reação imediata, instantânea, consistirá em um impulso de contra-ataque, que no entanto será refreado e recalcado em virtude de uma emoção – o medo que superou a ira inicial. Esta, porém, não desaparece. A contra-reação é adiada para um momento e situação mais favoráveis, nascendo assim um novo sentimento, o de vingança, caracterizado pelo deslocamento no tempo e no espaço da satisfação de um impulso agressivo. Essa energia psíquica em estado de latência pode libertar-se de várias maneiras: pela realização da vingança, através da agressão física e moral (insulto, calúnia, maledicência) ou pelo desprezo (se o agredido se considera de categoria individual ou social muito superior à de agressor). Na impossibilidade de tomar qualquer dessas atitudes, por debilidade física ou moral ou por imperativos circunstanciais insuperáveis, surge um angustioso sentimento de impotência, que imprime à personalidade características especiais – ela está envenenada pelo ressentimento, que a corrói nas suas funções mais nobres, degradando-a aos níveis morais mais inferiores. A intensidade desse fenômeno é particularmente grande quando ligado a um sentimento místico de direito e de dever. É o caso de um selvagem a quem se negou o “direito” a uma vingança de sangue e que se consumiu até morrer.

O ressentido sente e ressente milhares de vezes a mesma sensação de fraqueza, de frustração de seus desejos de represália. Traduz em todos seus atos e atitudes a ação maléfica dessa paixão: torna-se azedo, amargurado, seus juízes são pérfidos. É um detrator sistemático de todos os valores individuais ou sociais, numa tentativa ilusória de aliviar a sua tensão emotiva. É incapaz de um gesto de gratidão, pois transforma os favores que lhe fazem em material para seu ressentimento. “Senti desde muito cedo a penosa escravidão de agradecimento”, escreveu Robespierre, um grande ressentido.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
Na Web: Aula sobre o aforismo 354 de "A gaia ciência", por Oswaldo Giacoia Júnior
"Vale dizer, como a crítica nietzschiana da ideologia, que é necessariamente uma variante da sua crítica da consciência, ela é praticamente única em relação a tradição do iluminismo, na medida em que, para ela, este primado da consciência é simplesmente uma das figuras da ilusão. Isto nós vamos ver no texto, que nós vamos examinar ainda hoje. Ou seja, qual é a verdadeira natureza da crítica da consciência, em Nietzsche, e em que medida, para ele, toda e qualquer crítica da ideologia para ser conseqüente consigo mesmo, tem que partir do dado de que a consciência não é nem potencialmente onisciente, nem potencialmente onipotente. E mais ainda, de que a ilusão da onipotência e da onisciência da consciência é o perigo, precisamente porque é, como ilusão, inconsciente de si mesmo. Ou seja, a crítica nietzschiana da consciência desemboca na denúncia do caráter necessariamente superficial da consciência".
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Na Web: "Interpretações de Nietzsche mundo afora", entrevista com Scarlett Marton
"Lembro-me que no ano 2000, ano do centenário da morte de Nietzsche, eu viajei muito e participei de congressos em várias partes do mundo, mas não vi, em parte alguma, tal interesse e uma profusão de textos destinados ao grande público como ocorreu aqui no Brasil. Então, penso que nós precisaríamos, para tratar desse tema, localizar a questão. Se, realmente, se trata do fenômeno Nietzsche no Brasil, aí eu veria algumas razões para esse interesse extraordinário. Eu acho que, em nosso país, tudo se passa como se houvesse uma perene demanda por algo novo, uma constante busca por algo que nos tirasse da mesmice e do marasmo. Nietzsche se apresenta como esse algo novo. O problema é que essa 'novidade' já aparece domesticada. Fazem-se recortes e apresentam-se imagens que correspondem à expectativa que já se tem em relação ao próprio Nietzsche. Assim, o pensamento subvertedor de Nietzsche se torna muito apaziguado. No meu entender, essa domesticação se realiza, antes de qualquer coisa, quando se faz do filósofo um objeto de consumo. A partir daí passamos a ter um Nietzsche preparado e formatado para o consumo. Ele até pode aparecer com uma roupagem inovadora mais criativa - assim como os estilistas criam, a cada estação, roupagens mais inovadoras. Ou seja, ele chega ao grande público dentro de um contexto e de uma lógica determinada, a lógica do consumo - a lógica que impera em nossa sociedade. Então, a domesticação se dá por essa via".
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quinta-feira, 8 de julho de 2010
Na Web: Nietzsche en castellano

Sitio dedicado al pensamiento de Friedrich Nietzsche, con textos de sus obras en castellano, comentarios, biografía, bibliografía, fotos y enlaces.

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terça-feira, 6 de julho de 2010
Na Web: "Ninguém é deleuziano", entrevista com Suely Rolnik
Entrevista a Lira Neto e Silvio Gadelha, publicada com este título in O Povo, Caderno Sábado: 06. Fortaleza, 18/11/95; com o título “A inteligência vem sempre depois” in Zero Hora, Caderno de Cultura. Porto Alegre, 09/12/95; p.8; e com o título “O filósofo inclassificável” in A Tarde, Caderno Cultural: 02-03. Salvador, 09/12/95.

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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Lançamento de livro: O anti-Édipo, de Gilles Deleuze e Félix Guattari


O anti-Édipo
Capitalismo e esquizofrenia
Gilles Deleuze
Félix Guattari


Tradução de Luiz B. L. Orlandi
Editora 34. Coleção Trans


Este é um livro revolucionário, em múltiplos sentidos. Não só porque seus autores o escreveram sob o influxo de Maio de 68, mas sobretudo porque seu alvo é compreender e libertar a potência revolucionária do desejo, dinamitando as categorias em que a psiquiatria e a psicanálise o enquadraram. No centro do conflito está a concepção freudiana do inconsciente como teatro e representação — e sua pedra de toque, o drama de Édipo. Para Deleuze e Guattari, ao contrário, o inconsciente não é teatro, mas usina; não é povoado por atores simbólicos, mas por máquinas desejantes; e Édipo, por sua vez, não passa da história de um longo "erro" que bloqueia as forças produtivas do inconsciente, aprisiona-as no sistema da família e assim as remete a um teatro de sombras.
Com agilidade impressionante, O anti-Édipo combina dispositivos da filosofia, da literatura, da antropologia, da arte, da economia, da ciência, da política e da biologia — além de um sem-número de alusões e citações que correriam o risco de passar despercebidas não fosse o trabalho rigoroso do tradutor Luiz B. L. Orlandi, que dotou esta edição de valiosas notas informativas —, para articular uma crítica radical da cultura que acabou por definir uma das linhas de força do pensamento contemporâneo.


Sobre os autores


O filósofo Gilles Deleuze nasceu em Paris em 18 de janeiro de 1925. Frequentou o Liceu Carnot e formou-se em Filosofia na Universidade de Paris I (Sorbonne), em 1948. Lecionou no ensino secundário até 1957, quando tornou-se professor de História da Filosofia na Sorbonne. Entre 1960 e 1964 foi pesquisador do CNRS, tendo sido depois professor em Lyon (1964-1969) e na Universidade de Paris VIII, Vincennes, (1969-1987). Escreveu diversos livros que dialogam com o legado de Kant, Bergson, Nietzsche e Spinoza; o primeiro deles, Empirismo e subjetividade, foi lançado em 1953.
Durante seu período de docência em Vincennes, em 1969, Deleuze conheceu o psicanalista Félix Guattari, com quem escreveu uma série de livros fundamentais, como O anti-Édipo (1972) e Mil platôs (1979). Seu último livro, Crítica e clínica, uma coletânea de ensaios sobre literatura e filosofia, foi publicado em 1993. Morreu em 4 de novembro de 1995, em Paris.


Psicanalista e filósofo, Félix Guattari nasceu em 30 de março de 1930, em Villeneuve-les-Sablons, próximo a Paris. Fundou, com Jean Oury, a famosa clínica de La Borde, em Court-Cheverny. Conheceu Gilles Deleuze na Universidade de Vincennes, em 1969, iniciando uma colaboração que resultaria nos livros O anti-Édipo (1972), Mil platôs (1979) e O que é a filosofia? (1991), entre outros. Morreu em 29 de agosto de 1992.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
Arquivo para download: O antigo estoicismo, de Émile Bréhier
Tradução de Miguel Duclós
Fonte: www.consciencia.org
Foram utilizadas as seguintes edições para o estabelecimento desse texto:
Histoire de la Philosophie - Tome Premier, L'Antiquité et le Moyen Age - 2 - Période Hellénistique et Romaine, Presses Universitaires de France, Paris, 1948.
Historia de la Filosofía, 1ºvol., Traducción por Demetrio Náñez, Buenos Aires, Editorial Sudamericana, 1948.
E para cotejamento e comparação: História da Filosofía - Tomo Primeiro - A Antiguidade e a Idade Média - II - Período Helenístico e Romano, Tradução de Eduardo Sucupira Filho. Editora Mestre Jou, São Paulo, 1978.


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sexta-feira, 7 de maio de 2010
Arquivo para download: Antonin Artaud - o artesão do corpo sem órgãos, de Daniel Lins
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domingo, 2 de maio de 2010
Lançamento de livro: Sobre o teatro, de Gilles Deleuze






SINOPSE
Para Deleuze a filosofia não era superior aos outros saberes, razão pela qual constituiu seu pensamento e desenvolveu seus conceitos abordando também outras áreas de conhecimento, como as ciências e as artes. Esse livro reúne seus dois únicos textos sobre teatro: “Um manifesto de menos”, em que destaca as peças do dramaturgo, ator e cineasta italiano Carmelo Bene baseadas, também elas, em outros autores, como Shakespeare; e “O esgotado”, um dos últimos escritos de Deleuze, que concentra-se nos textos de Samuel Beckett para a TV. Sucintos e inspirados, ambos são excelentes exemplos do projeto filosófico de Deleuze.
Inclui uma esclarecedora introdução do professor Roberto Machado, autor de Deleuze, a arte e a filosofia.
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