quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

8949 - HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE

Rio Grande do Norte
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Estado do Rio Grande do Norte

(Bandeira) (Brasão)

Hino: Hino do Rio Grande do Norte
Gentílico: Potiguar / Norte-rio-grandense



Localização
- Região Nordeste
- Estados limítrofes Paraíba e Ceará
- Mesorregiões 4
- Microrregiões 19
- Municípios 167
Capital Natal
Governo 2011 a 2014
- Governador(a) Rosalba Ciarlini (DEM)
- Vice-governador(a) Robinson Faria (PMN)
- Deputados federais 8
- Deputados estaduais 24
- Senadores Garibaldi Alves (PMDB)
José Agripino Maia (DEM)
Paulo Davim (PV)
Área
- Total 52 796,791 km² (22º) [1]
População 2009
- Estimativa 3 137 541 hab. (18º)[2]
- Densidade 59,43 hab./km² (10º)
Economia 2007
- PIB R$22,926 bilhões (18º)
- PIB per capita R$7.607 (20º)
Indicadores 2008[3]
- Esper. de vida 70,8 anos (19º)
- Mort. infantil 33,5‰ nasc. (23º)
- Analfabetismo 20,0% (24º)
- IDH (2005) 0,738 (21º) – médio[4]
Fuso horário UTC-3
Clima tropical BSh, As
Cód. ISO 3166-2 BR-RN
Site governamental www.rn.gov.br



O Rio Grande do Norte é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Devido à sua localização geográfica é considerado como a "esquina do continente" americano, ocupa a posição nordeste da/na Região Nordeste e tem como limites a norte e a leste o Oceano Atlântico, ao sul com a Paraíba e a oeste com o Ceará. É dividido em 167 municípios e ocupa uma área de 52.796,791 km², sendo um pouco maior que a Costa Rica. Sua capital é a cidade de Natal. O estado apresenta o segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o menor índice de mortalidade infantil,[5] o menor índice de desnutrição[6] e a segunda maior expectativa de vida da Região Nordeste,[7] além de ser o segundo estado mais seguro do país (atrás apenas de Santa Catarina).[8] A capital do estado também é considerada a capital menos violenta do país[9][10][11] e décima-quarta cidade mais segura do Brasil.[9]

Possui uma população estimada em 3.137.541 habitantes, dos quais 73% vivem em cidades (áreas urbanas),[12] sendo as mais importantes Natal, Mossoró, Parnamirim, Assu, Currais Novos e Caicó. Outras cidades importantes são São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim, Macaíba e João Câmara. Sua Capital, Natal, reúne em sua região metropolitana cerca de 1,3 milhões de habitantes, sendo a 4º maior região metropolitana do Nordeste, 6º maior do Norte/Nordeste e 15º maior do Brasil. Sua segunda maior cidade, Mossoró, possui uma população de 254.032 mil habitantes, sendo a 19º maior cidade da Região Nordeste e uma das maiores do interior nordestino, além de ser polo de significativa importância para o estado.

Apresentando um relevo modesto, com mais de 80% de sua área possuindo menos de 300m de altura, tem como rios principais o Potenji (que corta a capital), Moçoró, Apodi, Assu, Piranhas, Trairi, Jundiaí, Jacu, Seridó e Curimataú. As ilhas do Atol das Rocas também pertencem ao estado.

O Rio Grande do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e de sal marinho do país,[13] também se destacando no setor agropecuário como a carcinicultura, a fruticultura irrigada (abacaxi, banana, melão e coco-da-baía, dentre outros) e a tradicional pecuária. Na indústria, são relevantes o parque têxtil (principalmente o DIM em Macaíba e o DIM de Natal/Parnamirim) e as instalações de processamento de petróleo e gás natural da Petrobrás em Guamaré, o Polo Industrial de Guamaré.

Embora o maior litoral dentre os estados brasileiros seja o da Bahia, o Rio Grande do Norte é o com maior projeção para o Atlântico, já que se situa em uma região onde o litoral brasileiro faz um ângulo agudo, a chamada "esquina do Brasil". Foi por esse motivo, que os americanos decidiram estabelecer uma base aérea no estado durante a Segunda Guerra Mundial. Tal base, de tão importante que foi para o sucesso na Batalha da Normandia, foi apelidada na época de "Trampolim da Vitória", devido ao grande "salto" que proporcionou para a frente aliada.

Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
3 Demografia
4 Economia
4.1 Agropecuária
4.2 Indústria
4.2.1 Indústria petrolífera
4.3 Turismo
4.4 Empresas
5 Infraestrutura
5.1 Educação
6 Cultura
6.1 Artesanato
6.2 Literatura
6.3 Música
7 Referências
8 Ver também
9 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História do Rio Grande do Norte
Com a distribuição das capitanias hereditárias, o então Rio Grande é doado, em 1535, a João de Barros e Aires da Cunha, pelo Rei Dom João III de Portugal. A colonização fracassa e os franceses, que traficavam o pau-brasil, passam a dominar a área até 1598, quando os portugueses, liderados por Manuel de Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque, iniciaram a construção do Forte dos Reis Magos para garantir a posse da terra.

O domínio lusitano durou até 1634, quando o Forte dos Reis Magos caiu em poder dos holandeses, que só foram expulsos em 1654. Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da história da época [11].

Invasões preocupavam Portugal e, uma vez que a capitania do Rio Grande do Norte ficava localizada no ponto mais estratégico da costa brasileira, o Rei retomou a posse da Capitania e ordenou a construção de um forte para expulsar os Franceses da costa.

Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da capitania de Pernambuco. Em 1817, a capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade de Natal uma junta do governo provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.

[editar] Geografia

Natal, capital do estado.
Mossoró, segunda cidade mais importante do estado e o maior produtor de petróleo em terra do Brasil.Rio Grande do Norte é dominado por seu litoral. O Estado é famoso por suas praias e dunas de areia , e o ar é, segundo a NASA , o segundo mais limpo no mundo depois da Antártida.

Dois climas predominam: tropical úmido, na parte oriental do litoral , e semi-árido, nos demais (maior parte) do Estado (incluindo a costa norte). A Mata Atlântica que cobria a maior parte da costa do Brasil teve sua extremidade norte no sul do Rio Grande do Norte. A zona norte de Natal, a capital, está sob as dunas, um tipo de formação associada com a erosão eólica dos ventos que são abundantes no litoral do Estado. O clima semi-árido é caracterizado não só pelo baixo nível pluviométrico, mas também a irregularidade das chuvas, onde a maioria do interior do Estado faz parte do Polígono das Secas (uma área que recebe atenção especial do governo brasileiro). Há também muitos manguezais no estado, e o interior é dominado pela vegetãção da caatinga. O relevo em geral é caracterizado pelas planícies costeiras e as planícies que acompanham as principais bacias hidrográficas do Estado como a do Rio Açu, a do Rio Apodi, a do Rio Potengi, e as dentre outros rios (a grande maioria) que nos períodos anuais de seca são intermitentes. Existem também planaltos e chapadas no interior, onde em alguns casos avançam até o litoral leste-sul e norte, implicando na formação de falésias. Na divisa com o Ceará, ergue-se a Chapada do Apodi, delimitando a fronteira entre os Estados e finalizando na Serra do Coqueiro, na tríplice divisa com a Paraíba, o ponto mais elevado do Estado, com 868 metros de altitude, no extremo oeste localizado no município de Venha-Ver. Formas de relevo elevadas procedentes do Planalto da Borborema que se localiza na Paraíba, se estende até a região de Currais Novos. Geologicamente no Estado existem falhas que causam a incidência de tremores de terra eventuais na região do município de João Câmara, causados por acomodações geológicas de falhas antigas. O Pico do Cabugi e seus 590 metros é um dos poucos vulcões extintos identificados no Brasil. O Atol das Rocas no Oceano Atlântico, 260 km a noroeste de Natal, também pertence ao estado do Rio Grande do Norte.

[editar] Demografia
Cor/Raça Porcentagem[14] Rank Brasil Rank NE
Brancos 47,1% 14º 2º
Negros 3,9% 18º 7º
Pardos 48,5% 14º 8º
Amarelos ou Indígenas 0,4% 26º 8º
De acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2009, a população do estado é de 3 137 541 habitantes, sendo o 18° estado do Brasil em população,[2] e o 10° em densidade demográfica (59,43 habitantes por quilômetro quadrado).

A taxa de urbanização é de 72,4% (2006), com um crescimento populacional estimado em 1,6% (1991-2000) e com aproximadamente 832 mil domicílios, segundo o PNAD.

Crescimento populacional do Rio Grande do Norte

Fonte: Barsa Planeta Ltda.

Municípios mais populosos do Rio Grande do Norte
(censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[15]
Posição Cidade Pop. Posição Cidade Pop. ver • editar

Natal

Mossoró

1 Natal 803 811 11 Santa Cruz 35 759
2 Mossoró 259 886 12 Nova Cruz 35.541
3 Parnamirim 202 413 13 Apodi 34.777
4 São Gonçalo do Amarante 87 700 14 João Câmara 32 203
5 Macaíba 69 538 15 Touros 31 076
6 Ceará-Mirim 67 844 16 Canguaretama 30 900
7 Caicó 62 727 17 Macau 28 974
8 Assu 53 245 18 Pau dos Ferros 27 733
9 Currais Novos 42 668 19 Areia Branca 25 263
10 São José de Mipibu 39 771 20 Extremoz 24 550




[editar] Economia

Ponte Newton Navarro.O Rio Grande do Norte é o que melhor apresenta índices de emprego formal do Nordeste, segundo o IBGE.[16]
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Rio Grande do Norte paga o segundo melhor salário do Nordeste para professores da rede estadual.[17]
[editar] Agropecuária
A agricultura do estado é a que mais cresce em 2002, apoiada na expansão da fruticultura irrigada e, principalmente, na cana-de-açúcar (produzida nesse mesmo ano em um total de 2.011.241 t). Mandioca, milho, coco e melão são outras culturas de destaque nesse crescimento. A base da agricultura é a cana-de-açúcar, cuja safra cresce 22% em 1999 em relação ao ano anterior. É um dos estados que mais cresce no brasil, (cresce o dobro da média nacional)

A produção de caju, melão, melancia, acerola e manga é quase inteiramente destinada ao exterior, principalmente para a Europa. A fruticultura, beneficiada pelo processo de irrigação, não sofre com a estiagem.

As principais atividades do Rio Grande do Norte concentram-se nas áreas de Agricultura: castanha-de-caju, coco-da-baía, arroz, mandioca (esses últimos em processo de expansão), cultivo de algodão, banana, cana-de-açúcar, feijão, milho, batata-doce, sisal, fumo, abacaxi e mamona; Pecuária: bovina, suínos, avicultura; Pesca/Extração vegetal: Carnaúba e Mineração: sal marinho, calcário, diatomito, estanho, caulim, gás natural, petróleo, tungstênio, feldspato, nióbio.


Porto-Ilha de Areia Branca no município de Areia Branca, responsáveis por 95% de todo o sal brasileiro.
[editar] Indústria

Praia de Ponta Negra.A FIERN tem catalogadas mais de 2.900 indústrias. Nesse universo, algumas se destacam quando analisadas sob a ótica de geração de riqueza, geração de emprego e efeitos multiplicadores dentro de suas cadeias produtivas como, por exemplo, aquelas que atuam no segmento de petróleo e gás natural, nos setores têxtil, extração e refino de sal marinho, do vestuário, de alimentos e da construção civil. Estes são os setores que mais se destacam tanto pela sua importante contribuição na formação do PIB do estado, quanto em sua capacidade de absorção de mão-de-obra.[18]

A Indústria representa 25,5% do PIB setorial. Contribuem decisivamente os setores de petróleo e gás natural (GLP, Diesel e Querosene de Aviação – QAV), o da extração e refino de sal-marinho (maior produtor nacional); a indústria têxtil e do vestuário (linhas, tecidos, camisetas, cama e mesa, moda masculina, feminina, infantil, íntima, praia e peças avulsas, uniformes, fardamentos, bordado industrial bonés, chapéus e viseiras, toalhas de prato, etc.); a indústria de alimentos (açúcar, castanhas de caju, mel de abelhas, balas, chicletes e pirulitos, panificação e laticínios); a indústria de cerâmica estrutural não-refratária para a construção civil (telhas, tijolos e blocos para lajes), a de cimento, mármores e granitos, da extração de minério de ferro e de tungstênio, quartzo, caulim, gemas (turmalinas, águas marinhas, ametistas, esmeraldas) e a da indústria da pesca, com destaque para a criação de camarões em cativeiro, setor onde o estado é líder da produção nacional.

Se o projeto de criação do Aeroporto Internacional da Grande Natal e das ZPEs de São Gonçalo do Amarante e de Assu saírem do papel, é provável a chegada de várias indústrias de materiais tecnológicos a essas áreas, o que pode mudar totalmente o panorama econômico do estado, que deixaria de ser um exportador de alimentícios e matérias primas para ser um exportador de produtos de alta tecnologia e valor agregado.

[editar] Indústria petrolífera
A principal atividade econômica do estado do Rio Grande do Norte é a extração e o processamento de petróleo, sendo o maior produtor em terra do Brasil e um dos principais abastecedores de gás para o Nordeste. Tem três unidades de processamento de gás natural, o qual é injetado no duto Nordestão a partir do Polo de Guamaré, onde, também, produz-se diesel, biodiesel e querosene de aviação - QAV, além de outros co-produtos.

Recentemente, foi anunciada a instalação de uma refinaria no estado, fazendo-o despontar na economia regional e nacional. A maior atividade de exploração de petróleo em terra de todo o país ocorre na região de Mossoró.[carece de fontes?]

[editar] Turismo
O turismo no estado se destaca principalmente nas cidades litorâneas, especialmente na capital e no Polo Costa das Dunas. Além disso, a cidade é dotada de importante aeroporto e boa infraestrutura hoteleira. Praias como Ponta Negra, Pipa e Genipabu são as mais procuradas.


Vista panorâmica da Praia da Pipa, uma das praias mais famosas do Brasil.
[editar] Empresas
AleSat
Estupendo
FarmaFórmula
Supermercados Nordestão
Pitts Burg
Guararapes Confecções S/A.
[editar] Infraestrutura
[editar] Educação
Resultados no ENEM Ano Português Redação
2006[19]
Média 34,20 (13º)
36,90 51,27 (12º)
52,08
2007[20]
Média 47,00 (13º)
51,52 54,10 (19º)
55,99
2008[21]
Média 37,47 (14º)
41,69 57,04 (22º)
59,35

Instituto Internacional de Neurociências de Natal.A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada na cidade de Natal, é o principal centro de ensino universitário e de pesquisa científica do estado. Essa universidade está localizada na capital e por isso recebe um grande fluxo de pessoas, principalmente estudantes. A EAJ(Escola Agrícola de Jundiaí) faz parte da UFRN, ela é localizada no municipio de Macaíba na Região metropolitana de Natal. A Escola Agrícola de Jundiaí é especializada nos cursos técnicos de agropecuária, Agroindustria e zootecnia, mais agora no ano de 2010 implantaram na Escola Agrícola de Jundiaí o curso técnico de Informática. Os cursos técnicos da EAJ podem ser integrados ao ensino médio ou subsequente(pós o ensino médio).

Na capital, encontram-se duas unidades do antigo CEFET-RN — Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte — agora - IFRN - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - instituição pública federal que, além dos tradicionais cursos técnicos no nível de ensino médio, oferta a educação tecnológica de nível superior; mantendo, ainda, nove campi: nas cidades de Apodi, Caicó, Ipanguaçu, Currais Novos, João Câmara, Macau, Mossoró, Pau dos Ferros e Santa Cruz.

O estado conta também com a UERN e a UFERSA, ambas centradas em Mossoró. Tendo a primeira Campus espalhados por várias cidades do estado. Destaca-se também a Universidade Potiguar (UNP). Universidade particular com vários cursos nas mais diversas áreas. Universidade Potiguar (UnP), Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves, FARN, FACEX, Faculdade de Natal — FAL, Câmara Cascudo, FANEC, Maurício de Nassau, União Americana e FACEN são algumas outras faculdades particulares do estado.

Em 2006 foi inaugurado o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, com sede na capital potiguar. Tal iniciativa, idealizada pelo Neurocientista Miguel Nicolelis (considerado um dos 20 mais importantes neurocientistas em atividade no mundo), visa descentralizar a pesquisa nacional, atualmente restrita às regiões Sudeste e Sul. No decorrer de 2009 será inaugurado o chamado "Campus do Cérebro" em Macaíba, que contará com um interessante projeto de inclusão social além da parte científica. O Instituto de Neurociências trabalha em forte parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte na geração de conhecimento científico de qualidade, trazendo um importante fator de visibilidade para o Estado.

[editar] Cultura
[editar] Artesanato
A produção artesanal é significativa no litoral, em Tibau e na Grande Natal. A principal matéria-prima trabalhada é a areia colorida. Os próprios artesãos recolhem a areia das praias e encostas e trabalham com as garrafas de vidro: desenhando paisagens, pescadores trabalhando, outras pessoas, bonecas, casas, praças, ruas, flores, plantas o animais. Além das garrafas de areia, pequenos chaveiros e adornos com desenhos de areia também são produzidos.

[editar] Literatura
Os primeiros expoentes da literatura potiguar foram o escritor Lourival Açucena e Auta de Souza ainda no séxulo XIX. No século XX temos nomes como Jorge Fernandes, Luís Carlos Guimarães e Nei Leandro de Castro. A poetisa Zila Mamede, apesar de ter nascido na Paraíba, viveu em Currais Novos e Natal e produziu um obra bastante conceituada. Mais recentemente Marize Castro, Iracema Macedo e Iara Maria Carvalho têm desenvolvido um trabalho sério fortalecimento e divulgação da literatura produzida no Rio Grande do Norte. Em Natal, vários movimentos literários aconteceram. Em Mossoró, atualmente o poeta Antônio Francisco Teixeira de Melo ocupa a cadeira anteriormente pertencente a Patativa do Assaré. Em Currais Novos, o Grupo Casarão de Poesia tem se destacado com uma nova vertente poética, sendo os poetas Wescley J. Gama e Iara Maria Carvalho (premiados em diversos concursos no estado) integrantes desse grupo.

[editar] Música
Nomes como Pedrinho Mendes e Tico da Costa tem representado o Rio Grande do Norte quando se fala em música produzida por potiguares. Mais recentemente, as cantoras Valéria Oliveira, Roberta Sá, Krystal e a banda Rosa de Pedra têm ganhado destaque no cenário nacional.

Referências
↑ IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 22 de julho 2010.
↑ a b Estimativas do IBGE para 1º de julho de 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009).
↑ Síntese dos Inidicadores Sociais 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 22 de outubro de 2009.
↑ Ranking do IDH dos estados do Brasil em 2005. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (15 de setembro de 2008). Página visitada em 17 de setembro de 2008.
↑ [1]
↑ [2]
↑ [3]
↑ [4]
↑ a b [5]
↑ RN Notícias - Natal é a capital mais tranquila, dizem Revista Epoca e IPEA
↑ Sociedade
↑ [6]
↑ [7]
↑ IBGE. Populaחדo e Domicםlios - PNAD 2004 (dados obtidos por meio de pesquisa de autodeclaraחדo)..
↑ CENSO 2010 - RIO GRANDE DO NORTE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (29 de novembro de 2010). Página visitada em 29 de novembro de 2010.
↑ Correio da Tarde - RN é o que paga melhor em emprego formal, diz IBGE
↑ Dn Online - RN paga 2º melhor salário do Nordeste
↑ http://tribunadonorte.com.br/motoresrn2009/noticias.php?id=121145
↑ [8]
↑ [9]
↑ [10]
[editar] Ver também

Praia de Cotovelo em Parnamirim, a terceira cidade mais importante do estado.Governadores do Rio Grande do Norte
Municípios do Rio Grande do Norte por população
Potiguares
[editar] Ligações externas
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Regiões metropolitanas
e RIDEs Natal
Mais de 200 000
habitantes Natal • Mossoró • Parnamirim
Mais de 50 000
habitantes São Gonçalo do Amarante • Ceará-Mirim • Macaíba • Caicó • Assu
Mais de 25 000
habitantes Currais Novos • São José de Mipibu • Nova Cruz • Apodi • Santa Cruz • João Câmara • Touros • Canguaretama • Macau • Pau dos Ferros • Areia Branca
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