segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

8799 - GUERRA FRIA

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mahyra Membro desde:
05 de agosto de 2006
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O que foi a guerra fria?
preciso saber disso para um trabalho de geografia, e aí?
o que foia guerra fria e como foi?
5 anos atrás Denuncie by lleonard... Membro desde:
07 de julho de 2006
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Melhor resposta - Escolhida por votação
A guerra fria é a designação dada ao conflito político-ideológico entre os Estados Unidos (EUA), defensores do capitalismo, e a União Soviética (URSS), defensora de uma forma de socialismo, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial e a extinção da União Soviética.

É chamada de "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de um novo combate mundial, por se tratarem de duas potências com grande arsenal de armas nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista era implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano logo via aí uma ameaça a seus interesses; se um movimento popular combatesse uma ditadura militar apoiada pelos EUA, logo receberia apoio soviético.
Fonte(s):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fria
5 anos atrás Denuncie 50% 5 Votos
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dan A guerra fria foi um periodo pós segunda-gerra mundial, onde existiram divergencias entre as maiores postências mundiais EUA (capitalista) e URSS (comunista) na época os paises disputavam uma guerra para demonstrar maior tecnologia maior desenvolvimento armanentista e militar.
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Outras Respostas (12)
by Gustavo . Membro desde:
10 de agosto de 2006
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Melhor resposta 17%12 respostas
Membro desde: 10 de agosto de 2006
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Foi uma guerra entre as duas superpotencias do mundo.
EUA e URSS.

Em ve\ de conflitos corpo a corpo, foi uma guerra armamentista, ideologica e tecnologica. Onde eles desputavam quem possuia maior poder bélico, maior tecnologia.

Um marco dessa desputa foi quem conseguiria enviar primeiro um astronauta a lua.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
2 pessoas avaliaram como boa by mlucasrl... Membro desde:
05 de agosto de 2006
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Foi uma guerra ideológica entre o socialismo e o capitalismo. Ela recebeu o nome Fria pq não houve conflito armado só ameaças.
5 anos atrás Denuncie 10% 1 Voto
2 pessoas avaliaram como boa by TATI Membro desde:
02 de agosto de 2006
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Resumo Guerra Fria

Disputa pela hegemonia mundial entre Estados Unidos e URSS após a II Guerra Mundial. É uma intensa guerra econômica, diplomática e tecnológica pela conquista de zonas de influência. Ela divide o mundo em dois blocos, com sistemas econômico e político opostos: o chamado mundo capitalista, liderado pelos EUA, e o mundo comunista, encabeçado pela URSS. Provoca uma corrida armamentista que se estende por 40 anos e coloca o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear.

Após a II Guerra Mundial, os soviéticos controlam os países do Leste Europeu e os norte-americanos tentam manter o resto da Europa sob sua influência. Apoiado na Doutrina Truman – segundo a qual cabe aos EUA a defesa do mundo capitalista diante do avanço do comunismo –, o governo norte-americano presta ajuda militar e econômica aos países que se opõem à expansão comunista e auxilia a instalação de ditaduras militares na América Latina. O Plano Marshall, por exemplo, resulta na injeção de US$ 13 bilhões na Europa. A URSS adota uma política isolacionista, a chamada Cortina de Ferro. Ajudada pelo Exército Vermelho, transforma os governos do Leste Europeu em satélites de Moscou.

Nos anos 50 e 60, a política norte-americana de contenção da expansão comunista leva à participação da nação na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnã. A Guerra Fria repercute na própria política interna dos EUA, com o chamado macarthismo, que desencadeia no país uma onda de perseguição a supostos simpatizantes comunistas.

Corrida nuclear – A Guerra Fria amplia-se a partir de 1949, quando os soviéticos explodem sua primeira bomba atômica e inauguram a corrida nuclear. Os EUA testam novas armas nucleares no atol de Bikini, no Pacífico, e, em 1952, explodem a primeira bomba de hidrogênio. A URSS lança a sua em 1955. As superpotências criam blocos militares reunindo seus aliados, como a OTAN, que agrega os anticomunistas, e o Pacto de Varsóvia, do bloco socialista.

Com a descoberta da instalação de mísseis soviéticos em Cuba, em 1962, os EUA ameaçam um ataque nuclear e abordam navios soviéticos no Caribe. A URSS recua e retira os mísseis. O perigo nuclear aumenta com a entrada do Reino Unido, da França e da China no rol dos detentores de armas nucleares. Em 1973, as superpotências concordam em desacelerar a corrida armamentista, fato conhecido como Política da Détente. Esse acordo dura até 1979, quando a URSS invade o Afeganistão. Em 1985, com a subida ao poder do líder soviético Mikhail Gorbatchov, a tensão e a guerra ideológica entre as superpotências começam a diminuir. O símbolo do final da Guerra Fria é a queda do Muro de Berlim, em 1989. A Alemanha é reunificada e, aos poucos, dissolvem-se os regimes comunistas do Leste Europeu. Com a desintegração da própria URSS, em 1991, o conflito entre capitalismo e comunismo cede lugar às contradições existentes entre o hemisfério norte, que reúne os países desenvolvidos, e o hemisfério sul, onde está a maioria dos subdesenvolvidos.

Observações:

Existiu também a "Aliança para o Progresso" um plano de ajuda economica para ajudar os paises da América Latina a sair do subdesenvolvimento porem com valores bem inferiores ao plano Marshal.

No Brasil a Guerra Fria se fez sentir principalmente no governo Dutra com o rompimento de relações diplomaticas com os paises socialistas, na "Aliança para o Progresso",No golpe militar de 1964 e no apoio a ditadura militar (1964 a 1985)

Perestroika- Plano economico criado no governo Gorbachov que reinicia a introdução do capitalismo na URSS

Glasnort- Plano que visava um democratização do socialismo soviético
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
2 pessoas avaliaram como boa by Twj Membro desde:
09 de agosto de 2006
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296 (Nível 2)
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A guerra fria não foi extamente uma guerra. Os países envolvidos foram os EUA(capitalista) e URSS(socialista), eles batalharam indiretamente, se envolvendo em conflitos de outros países, basicamente a guerra foi travada de ameaças. O termo guerra fria é utilizao para caracterizar o conflito em que nunca houve combates diretos, os "combates" se deram na área das ciências, tecnologia armamentista.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by Eduardo A Membro desde:
03 de agosto de 2006
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146 (Nível 1)
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Após a Segunda Guerra Mundial, e a divisão da Alemanha, houve uma preocupação entre as duas potências EUA que liderava o bloco capitalista e URSS (extinta)que liderava o bloco comunista, pelo controle da tecnologia nuclear, medo mútuo, de que o inimigo tivesse o controle sobre essa tecnologia e lançasse os mísseis, no pais do hemisfério oposto. Para evitar qualquer surpresas as duas potências, mantinham cada qual sua agência KGB pela URSS e CIA pelos EUA para investigação, sabotagens e até assassinatos para saber oque a outra tramava e poder formar planos de defesa ou de ataques os quais oficialmente nunca aconteceram.
Fonte(s):
Livros de História e Geografia
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by bill Membro desde:
10 de agosto de 2006
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264 (Nível 2)
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A guerra fria é a designação dada ao conflito político-ideológico entre os Estados Unidos (EUA), defensores do capitalismo, e a União Soviética (URSS), defensora de uma forma de socialismo, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial e a extinção da União Soviética.

É chamada de "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de um novo combate mundial, por se tratarem de duas potências com grande arsenal de armas nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista era implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano logo via aí uma ameaça a seus interesses; se um movimento popular combatesse uma ditadura militar apoiada pelos EUA, logo receberia apoio soviético.
5 anos atrás Denuncie 10% 1 Voto
1 pessoa avaliou como boa by helisson... Membro desde:
14 de julho de 2006
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113 (Nível 1)
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Foi um conflito que envolveu as duas nações mais fortes do pós-guerra: EUA e URSS. A ideologia divergente dessas nações levou a uma partição do mundo, caracterizando-o como bipolar. Isso quer dizer que americanos e soviéticos disputavam áreas de influência no planeta, implantando os regimes capitalista e socialista, respectivamente, nos países que os apoiavam. Soma-se aí a corrida espacial e armamentista travada entre ambos.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by bocaum Membro desde:
27 de julho de 2006
Total de pontos:
17.179 (Nível 6)
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CORRIDA ARMAMENTICIA ENTRE A UNIÃO SOVIÉTICA COMUNISTA ..E OS ESTADOS UNIDOS CAPTALISTA.....QUER SABER MAIS VAI NO GOOGLE E PROCURA..EU NÃO VOU FAZER ISSO PRA VC ."PREGUIÇA"
5 anos atrás Denuncie 10% 1 Voto
2 pessoas avaliaram como boa by tiago c Membro desde:
28 de julho de 2006
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168 (Nível 1)
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A guerra fria foi um conflito politico-ideologico e economico entre a União Soviética-Socialista e os Estados Unidos-Capitalista.
Ambos os países possuiam um grande arcenal bélico porém não houve o conflito propriamente dito, apenas ameaças. Isso aconteceu no periodo após a segunda guerra mundial até 1989 coma queda da URSS.
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by sidney m Membro desde:
02 de agosto de 2006
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148 (Nível 1)
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foi uma guerra entre eua e a russia!
eles naum tinha lugar pra lutar dai foram pro polo norte!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
3 pessoas avaliaram como boa by karolina Membro desde:
11 de julho de 2006
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1.182 (Nível 3)
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Guerra Fria
Em Potsdam, foi declarado o início da Guerra Fria. O presidente Truman diz que o socialismo deve ser impedido a qualquer preço, eles não podem permitir que haja a expansão do socialismo pelo mundo, então os EUA devem agir não levando em conta os esforços humanos e materiais. É essa Doutrina Truman que causa diversos conflitos no mundo a partir de 1947 (Ex.: Guerra da Coréia, Revolução Cubana, Guerra do Vietnã, a Crise dos Mísseis, as guerras dentro da África, entre outros).
Todos os golpes militares que aconteceram dentro da América Latina dizem respeito à Guerra Fria. Aconteceram golpes no Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Panamá, El Salvador, Guatemala e Nicarágua. Todos esses golpes ou são sustentados pela URSS (Nicarágua) ou EUA (os demais).
Essa Doutrina Truman vai prevalecer até 1989 (fim do socialismo). A União Soviética não teve nenhuma doutrina semelhante.
Para que fosse rompido o socialismo na Europa, foi usado o Plano Marshall => o presidente do tesouro americano era James Marshall e ele diz que em nenhum Estado rico há a ameaça do socialismo, pois a abundância isola o socialismo da população, é o povo pobre que quer o socialismo e não os ricos. Para erguer economicamente os países europeus, foram usados 16 bilhões de dólares (hoje corresponde a 4 trilhões). Então, o Plano Marshall foi o plano de reconstrução da Europa para evitar a expansão do socialismo. Vão receber o benefício: Inglaterra, França, Alemanha, etc.. Os EUA ainda vão comprar uma grande quantidade de produtos para incentivar as indústrias desses países. O Brasil também vai ajudar esses países comprando produtos e perdoando dívidas (Inglaterra).
Os EUA também ofereceram o dinheiro para os países socialistas (empréstimos feitos pelo FMI). Mas Stálin sabe que, se os países socialistas pegassem o dinheiro emprestado, eles ficariam dependentes do FMI, então Stálin proíbe e Churchill diz: "desceu sobre a Europa uma Cortina de Ferro". Daí surgiu a expressão Cortina de Ferro: países pertencentes ao bloco soviético.
Para compensar, a URSS cria o COMECOM (Conselho de Assistência Econômica Mútua) => é o mercado socialista. De um lado tem o mercado capitalista impulsionado pelo Plano Marshall e, do outro lado, tem o mercado socialista impulsionado pelo COMECOM.
Para operacionalizar a Doutrina Truman, foi criado a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A esse tipo de organização militar vai surgir o Pacto de Varsóvia do lado socialista.
O armamento nuclear é desenvolvido pelos dois países, mas desenvolvem sabendo que não vão usar, porque se usarem, é o fim do mundo. E não há como um país se defender do outro, então se um atacasse, o outro também atacaria e seria um suicídio mútuo. Depois que as bombas explodissem, levantaria uma grande nuvem radioativa que cobriria todo o planeta e impediria a entrada dos raios solares, acontecendo o denominado Inverno Nuclear.
Mas, ainda vão ser desenvolvidas armas convencionais e essas vão ser usadas. É a denominada corrida armamentista. Mas, os conflitos entre URSS e EUA não poderiam acontecer diretamente, pois poderia acontecer uma guerra nuclear, então os conflitos aconteceram nos cantos do globo.
Os principais conflitos foram:


Guerra da Coréia (1950-53)
A Coréia era de domínio do Japão, mas como esse perdeu a guerra, perdeu também a Coréia que foi dividida (devido à Guerra Fria) em Coréia do Norte (socialista) e Coréia do Sul (capitalista).
Um dia, a Coréia do Norte resolveu se unir com a Coréia do Sul, mas esta não gostou porque está recebendo dinheiro dos EUA (Plano Colombo - desenvolvimento do sudeste asiático). Então, os EUA entram na guerra do lado da Coréia do Sul e do lado da Coréia do Norte entra a China socialista de Mao-tsé-tung. Mao-tsé-tung em 1949 fez uma revolução socialista e vai vestir da mesma forma 900 milhões de chineses. Foi uma guerra muito violenta, mas não é muito conhecida porque naquela época não havia transmissão ao vivo (no Vietnã vai haver transmissão da guerra ao vivo pela CNN) e o povo não fica sabendo o que aconteceu => morreu mais gente na Coréia do que no Vietnã. Nessa guerra, os americanos criam o mito do soldado americano invencível, pois não havia documentários (cenas verdadeiras), e sim, filmes em que se exalta o soldado americano (não morre nunca !!). Na realidade, morreram muitos americanos, mas o governo americano, mandava o corpo para a América onde era enterrado e a família recebia uma pensão (apenas os familiares sabiam do acontecido, e não, toda a população).
Vão ser 3 anos de uma guerra estúpida, em que morreram 4,5 milhões de pessoas e o resultado foi um EMPATE => nem o Sul avançou para o Norte, nem o Norte para o Sul. Até hoje a Coréia continua sendo dividida pelo paralelo 38.


Revolução Cubana (1959)
Em 1959, "debaixo do nariz do americano", acontece uma revolução em Cuba (100 milhas da Flórida) liderada por Fidel Castro e mais 14 guerrilheiros que derrubaram o governo cubano. Aí, a CIA resolve pegar um grupo de pessoas (contra Fidel) armadas e desembarcar em Cuba, mas Fidel ganha de novo. Quando a CIA resolve tentar de novo, Fidel já tinha pedido à URSS para ser socialista e esta diz que se Kennedy (presidente dos EUA) atacar Cuba, a URSS usaria o armamento nuclear, então desde essa época Cuba é socialista.


Guerra do Vietnã (1960-75)
No Vietnã havia um homem chamado Ho Chi Minh. Esse homem enfrentou a França em 1954 e ganhou dela na batalha de Dien Bien Phu com a ajuda da vegetação natural - uma floresta densa, chuvosa e quente.
Em 1959, o Vietnã foi dividido em 2: Vietnã do Norte (socialista) e Vietnã do Sul (capitalista). Um dia, o Vietnã do Norte resolveu se unir com o Vietnã do Sul. Aí, o presidente Kennedy resolve entrar na guerra e, em 1960, manda 60 observadores e esse número vai aumentando até que, em 1968, são 560 mil soldados americanos que não vencem Ho Chi Minh. Mais uma vez, a vegetação e o clima local vão ajudar Minh.
Mas, ao contrário da Guerra da Coréia, Minh resolve fazer uma nova tática => não vão matar o americano, apenas aleijá-lo com minas especiais. Quando o americano é aleijado, ele volta para os EUA e todos vão ver o que está acontecendo na guerra, e não, como na Coréia em que só vinham mortos e poucos sabiam. É o fim do mito do soldado invencível.
No começo, os EUA gastavam 60 mil dólares por dia. Em 1968, já vai gastar 60 milhões de dólares por dia. Vão começar a jogar bombas incendiárias a base de enxofre para queimar a floresta e quem estivesse nela, usaram um agente químico que acabava com todo o ecossistema local, usaram o agente laranja que fazia as folhas das árvores caírem e era altamente cancerígeno. Mesmo usando tudo isso, os EUA vão perder a guerra e milhares de americanos morreram, ficaram aleijados ou com câncer.


Crise dos Mísseis em Cuba (1962)
Esse foi o conflito mais perigoso na época da Guerra Fria. Foi a tentativa de Kruchev e Fidel Castro de construir uma base de mísseis nucleares em Cuba, mas os EUA não podem permitir que essa base seja construída devido à pequena distância existente entre Cuba e EUA, pois se fosse disparado um míssil, os EUA não teriam tempo de se defender ou contra-atacar. O presidente dos EUA (Kennedy) ameaça jogar um míssil nuclear em Cuba, caso houvesse a construção.
Nessa época, ficou muito próximo de ocorrer a Terceira Guerra Mundial, isto é, foi o ponto mais atritoso entre URSS e EUA. Isso acabou gerando uma crise de pânico no Rio de Janeiro que diziam que o mundo acabaria.

Quem ganha a Guerra Fria são os Estados Unidos, pois a URSS acaba quebrando.
Fonte(s):
http://www.eurekabr.hpg.ig.com.br/escola…
5 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by Skywalke... Membro desde:
07 de julho de 2006
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GUERRA NA SIBÉRIA?

BRINCADEIRA...

A guerra fria é a designação dada ao conflito político-ideológico entre os Estados Unidos (EUA), defensores do capitalismo, e a União Soviética (URSS), defensora de uma forma de socialismo, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial e a extinção da União Soviética.

É chamada de "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de um novo combate mundial, por se tratarem de duas potências com grande arsenal de armas nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista era implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano logo via aí uma ameaça a seus interesses; se um movimento popular combatesse uma ditadura militar apoiada pelos EUA, logo receberia apoio soviético.

Com o término da Segunda Guerra Mundial, estabeleceu-se uma política global bipolar, ou seja, centrada em dois grandes pólos (denominadas na época superpotências): EUA e URSS. Formadas por ideais distintos, ambos os pólos de poder tinham como principal meta a difusão de seus sistemas políticos e culturais no resto do mundo.

Os EUA defendiam a política capitalista, argumentando ser ela a representação da democracia, da liberdade e da liberdade individual. Em contrapartida a URSS enfatizava o socialismo como resposta ao domínio burguês e solução dos problemas sociais.

Sob a influencia das duas doutrinas, o mundo foi dividido em dois blocos liderados cada um por uma das superpotências: A Europa Ocidental e a América Central e do Sul receberam forte influencia cultural e econômica americana; a maior parte da Ásia e o leste europeu, sob domínio soviético.

Bloqueio de Berlim (Junho/1948 - Maio/1949)
Após a derrota alemã na Segunda Guerra, os países vencedores impuseram pesadas indenizações. Entre elas a divisão da Alemanha em 4 zonas de influência, cada uma chefiada pelos vencedores: Estados Unidos, França, Reino Unido e União Soviética. Berlim, a capital da Alemanha nazista, também foi dividida, mesmo estando totalmente em território de influência soviética. Então a comunicação entre o trecho ocidental da cidade fragmentada e as outras zonas era feita por pontes aéreas e terrestres.

Em 1948, numa tentativa de controlar a inflação galopante da Alemanha, os Estados Unidos, a França e o Reino Unido criaram uma "trizona" entre suas zonas de influência, para fazer valer nestes territórios o Deutsche Mark (marco alemão). Josef Stalin, então líder da URSS, reprovou a idéia, e, como contra-ataque, buscou reunificar Berlim sob sua influência. Desse modo, em 23 de Junho de 1948, todas as rotas terrestres foram fechadas pelas tropas soviéticas, numa violação dos acordos da Conferência de Yalta.

Para não abandonar as zonas ocidentais de Berlim e dar vitória à União Soviética, os países ocidentais se prontificaram a criar uma grande ponte aérea, em que bombardeiros americanos saíam da "trizona" levando mantimentos aos mais de dois milhões de berlinenses que viviam no ocidente da cidade. Stalin reconheceu a derrota dos seus planos em 12 de Maio de 1949. Pouco depois, as zonas americana, francesa e inglesa se unificaram, fundando a Bundesrepublik Deutschland (República Federativa da Alemanha, ou Alemanha Ocidental), cuja capital era Bonn. Da zona soviética, nasceu a Deutsche Demokratische Republik (República Democrática Alemã, ou Alemanha Oriental), com capital Berlim, a porção oriental.

Plano Marshall e COMECON
Com as nações européias frágeis, após uma guerra violenta, os Estados Unidos estenderam uma série de apoios econômicos à Europa aliada, para que estes países pudessem se reerguer e mostrar as vantagens do capitalismo. Assim, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, George Marshall, propõe a criação de um amplo plano econômico, que veio a ser conhecido como Plano Marshall. Era uma série de empréstimos a baixos juros e investimentos públicos, para facilitar o fim da crise na Europa Ocidental e repelir a ameaça do socialismo entre a população descontente.

Em resposta ao plano econômico americano, a União Soviética se propôs a ajudar também seus países aliados, com a criação do COMECON (Conselho para Assistência Econômica Mútua). Este conselho tinha como meta a recuperação dos países orientais, também para mostrar como vitrine as benfeitorias que o socialismo fazia ao povo.

Corrida Armamentista
Terminada a segunda guerra mundial, as duas potências vencedoras dispunham de uma enorme variedade de armas, muitas delas desenvolvidas durante o conflito. Tanques, aviões, submarinos, navios de guerra constituíam as chamadas armas convencionais. Mas os grandes destaques eram as chamadas armas não-convencionais, mais poderosas, eficientes, difíceis de serem fabricadas e extremamente caras. A principal dessas armas era bombas automáticas. Só os EUA tinham essas armas, que aumentava em muito seu poderio bélico. A União Soviética iniciou então seu programa de pesquisas para também produzir tais bombas, o que conseguiu em poucos. Mais pesquisas foram sendo feitas, tanto para aperfeiçoar a bomba automática quando para produzir novas bombas. Em pouco tempo os EUA fabricaram a bomba de hidrogênio, seguidos pela União soviética. Essa corrida armamentista era movida pelo receio recíproco de que o inimigo passasse a frente na produção de armas, provocando um desequilíbrio no cenário internacional. Se um deles tivesse mais armas, seria capaz de destruir o outro. A corrida atingiu proporções tais que, já na década de 1960, Os EUA e a URSS tinham armas suficiente para vencer e destruir todos os países do mundo.

OTAN e Pacto de Varsóvia
Em 1949 os EUA e o Canadá, juntamente com a maioria da Europa capitalista, criaram a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma aliança militar, com o objetivo de proteção internacional em caso de um suposto ataque dos paises do leste Europeu.

Em resposta à OTAN, a URSS firmou entre ela e seus aliados o pacto de Varsóvia (1955) para unir forças militares da Europa Oriental. Logo as alianças militares estavam em pleno funcionamento, e qualquer conflito entre dois países integrantes poderia acender uma guerra nunca vista antes.

A tensão sentida pelas pessoas com relação às duas superpotências acentuou-se com o início da corrida armamentista, cujo “vencedor” seria a potência que produzisse mais armas e mais tecnologia bélica. Em contraponto, a corrida espacial trouxe grandes inovações tecnológicas e proporcionou um elevado avanço nas telecomunicações e na informática.

Com a vitória aparente dos americanos, a política Macartista, foi implantada e divulgada no mundo através de filmes e propagandas políticas. O Macartismo, criado pelo senador americano Joseph Macarthy nos anos 50, culminou na criação de um comitê de investigação de atividades anticomunistas. Em outras palavras, toda e qualquer atividade pró-comunismo estava terminantemente proibida e qualquer um que as estimulasse estaria sujeito à prisão ou extradição.

O primeiro grande confronto militar entre ideologias ocidentais capitalistas e orientais socialistas veio no sudoeste asiático, na década de 1950. A península da Coreia (Coréia no Brasil) foi dividia, em 1945, pelo paralelo 38º, em duas zonas de influência: uma ao norte, comunista e apoiada pela União Soviética e China - a República Popular Democrática da Coréia; e uma ao sul, capitalista e de apoio das nações ocidentais - a República da Coréia. Porém, em 1950, a Coréia do Norte, após severas tentativas de derrubar o governo do sul, a invadiu e ocupou Seul, desencadeando um conflito armado. Forças das Nações Unidas, apoiadas principalmente pelos Estados Unidos, fizeram a resistência no sul, reconquistando a capital coreana e partindo em uma investida contra o norte. A China, sentindo-se ameaçada pela aproximação das forças ocidentais, enviou reforços à frente de batalha, fazendo da Coréia um grande campo de batalha.

Após muitas brigas, um acordo de paz é negociado, mas demora dois anos. Um armistício é assinado em Pamunjon, em 27 de Julho de 1953, mantendo a Peninsúla da Coréia dividida em dois Estados soberanos, exatamente como antes do início da guerra. Esta divisão se mantém até hoje.

Um dos campos que mais se beneficiou com a Guerra Fria foi o de tecnologia. Na urgência de se mostrarem superiores aos rivais, Estados Unidos e União Soviética procuraram melhorar os seus arsenais militares. Como consequência, algumas tecnologias conhecidas hoje (como alguns tecidos sintéticos) foram frutos dessa corrida.

A corrida espacial está neste contexto. Tecnologias de lançamento de mísseis e de foguetes são muito próximas, e portanto os dois países investiram pesadamente na tecnologia espacial. No ano de 1957, os russos lançaram Sputnik, o primeiro artefato humano a ir ao espaço e orbitar o planeta. Em novembro do mesmo ano, os russos lançaram Sputnik II e, dentro da nave foi a bordo o primeiro ser vivo a sair do planeta: uma cadela laika, de nome Kudriavka. Ela morreu na reentrada da atmosfera, devido ao calor. Após as missões Sputnik, os Estados Unidos entraram na corrida, lançando o Explorer I, em 1958. Mas a União Soviética tinha um passo na frente, e em 1961 os soviéticos conseguiram lançar Vostok I, que era tripulada por Yuri Gagarin, o primeiro ser humano a ir ao espaço e voltar são e salvo.

A partir daí, a rivalidade aumentou a ponto de o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, prometeu enviar americanos à Lua e trazê-los de volta até o fim da década. Os soviéticos se apressaram para vencer os americanos na chegada ao satélite. As missões Zond deveriam levar os primeiros humanos a orbitarem a Lua, mas devido a falhas, só foi possivel aos soviéticos o envio de missões tripuladas, Zond 5 e Zond 6, em 1968. Os Estados Unidos, por outro lado, conseguiram enviar a missão Apollo 8 no Natal de 1968, que era tripulada, a uma órbita lunar.

O próximo passo, naturalmente, seria o pouso na superfície da Lua. A missão Apollo 11 conseguiu realizar com sucesso a missão, e Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornaram-se os primeiros humanos a caminhar em outro corpo celeste.

Após a morte de Stalin, em 1953, Nikita Khrushchev subiu ao posto de Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética e, portanto, governante dos soviéticos. Condenou os crimes de seu antecessor e pregou a política da coexistência pacífica entre os soviéticos e americanos, o que significaria os esforços de ambos os lados em evitar o conflito militar, havendo apenas confronto ideológico e tecnológico (corrida espacial). Houve apenas tentativas de espionagem. Esta política também possibilitou uma aproximação entre os líderes. Khrushchev se reuniu diversas vezes com os presidentes americanos: com Dwight D. Eisenhower se encontrou em 1956, no Reino Unido, em 1959 nos Estados Unidos e em 1960 na França; e com Kennedy se encontrou uma vez, no ano de 1961, em Viena, Áustria.

A "Segunda" Guerra Fria (1979-1985)
Após o ano de 1979, seguiu-se uma leve crise nas relações amistosas entre os Estados Unidos e a União Soviética. Isso deveu-se a alguns acontecimentos importantes, os quais:

Em 1979, a União Soviética invade o Afeganistão, assassinando Hafizullah Amin, e colocando em seu posto Brabak Karmal, que era a favor das políticas de Moscou. A este evento seguiu-se uma grande resistência, principalmente da parte dos mujahideen das montanhas afegãs. Eles eram abastecidos por outros países, como China, Arábia Saudita, Paquistão e o próprio Estado Unidos. Dez anos depois, os soviéticos tiveram que abandonar o país. Esta vitória dos mujahideen possibilitou depois a formação do grupo Taleban, que aproveitou a desordem no país para instaurar seu governo autoritário.
No mesmo ano de 1979 Margaret Thatcher foi eleita primeira-ministra do Reino Unido pelo Partido Conservador, e deu à política externa do país uma face mais agressiva contra o regime soviético.
Em 1981, Ronald Reagan foi eleito presidente dos Estados Unidos e, ao contrário de seus antecessores, que pregavam a Distensão, Reagan mostrou-se feroz na política externa, confrontando a União Soviética, fornecendo armamentos a Saddam Hussein, ditador iraquiano, na guerra Irã x Iraque e realizando diversas outras manobras no cenário internacional.
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