sábado, 12 de fevereiro de 2011

8775 - HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

Ciência e tecnologia do Brasil
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Fotografia panorâmica do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, em Campinas, estado de São Paulo, o único acelerador de partículas da américa latina.[1]A ciência e a tecnologia do Brasil conseguiram nas últimas décadas uma posição significativa no cenário internacional.

O Brasil tem o mais avançado programa espacial da América Latina, com recursos significativos para veículos de lançamento, e fabricação de satélites.[2] Em 14 de Outubro de 1997, a Agência Espacial Brasileira assinou um acordo com a NASA para fornecer peças para a ISS.[3] Este acordo possibilitou ao Brasil treinar seu primeiro astronauta. Em 30 de março de 2006 o Cel. Marcos Pontes a bordo do veículo Soyuz se transformou no primeiro astronauta brasileiro e o terceiro latino-americano a orbitar nosso planeta.[4]

O urânio enriquecido na Fábrica de Combustível Nuclear (FCN), de Resende, no estado do Rio de Janeiro, atende a demanda energética do país. Existem planos para a construção do primeiro submarino nuclear do país.[5] O Brasil também é um dos três países da América Latina[6] com um laboratório Síncrotron em operação, um mecanismo de pesquisa da física, da química, das ciências dos materiais e da biologia.[7] Segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009–2010 do Fórum Econômico Mundial, o Brasil é o 61º maior desenvolvedor mundial de tecnologia da informação.[8]

Índice [esconder]
1 História
1.1 Cronologia
2 Organização
3 Financiamentos
4 Instituições científicas
4.1 Universidades
4.2 Institutos de pesquisa e desenvolvimento
4.3 Socidades científicas
5 Personalidades, inventores e inventos
6 Ver também
7 Referências
7.1 Nota
8 Ligações externas


[editar] História
Ver artigo principal: História da Ciência no Brasil
A produção científica brasileira começou, efetivamente, nas primeiras décadas do século XIX, quando a Família Real Portuguesa, chefiada por Dom João VI, chegou no Rio de Janeiro, fugindo da invasão do exército de Napoleão em Portugal, em 1807. Até então, o Brasil era uma colônia portuguesa, sem universidades e organizações científicas, em contraste com as ex-colônias americanas do império espanhol, que apesar de terem uma grande parte da população analfabeta, tinham um número considerável de universidades desde o século XVI.[9][10]

A pesquisa tecnológica no Brasil é em grande parte realizada em universidades públicas e institutos de pesquisa. Alguns dos mais notáveis polos tecnológicos do Brasil são os institutos Oswaldo Cruz, Butantan, Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e o INPE.

[editar] Cronologia
1916: Criação da Sociedade de Ciência Brasileira, depois Academia Brasileira de Ciências.
1917: Começo da publicação do Anais da Academia Brasileira de Ciências.
1920: Fundação da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
1923: Criação da Sociedade Brasileira de Química (SBQ).
1923: Fundação da Rádio Sociedade, primeira radiodifusão do Brasil.
1924: Criação da Associação Brasileira de Educação (ABE).
1925: Instauração do Prêmio Einstein, por causa de sua visita ao Brasil.
1930: Criação do Instituto Nacional de Pesos e Padrões.
1934: Criação da Universidade de São Paulo.
1935: Criação da Universidade do Distrito Federal, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
1948: Criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
1949: Criação do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).
1951: Criação do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq).
1952: Criação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
1953: Fundação do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA).
1956: Criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
1961: Criação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
1962: Criação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
1967: Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FINEP).
[editar] Organização

Centro de Lançamento de Alcântara.
Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, primeira base de lançamento de foguetes do Brasil e da América do Sul.O Brasil tem hoje uma organização bem desenvolvida da ciência e da tecnologia.

A pesquisa básica é realizada pela maior parte em universidades, centros e institutos públicos de pesquisa, e em alguma em instituições particulares, particularmente em ONGs. Os agradecimentos aos regulamentos governamentais e os incentivos, de qualquer forma, desde os anos 1990 têm crescido também nas universidades e nas companhias particulares. Consequentemente, mais de 90% dos financiamentos para a pesquisa básica vem das fontes governamentais.

A pesquisa, a tecnologia e a engenharia aplicadas são realizadas também pela maior parte nas universidades e nos sistemas dos centros de pesquisa, em contra-partida, mais países desenvolvidos tais como os Estados Unidos, a Coreia do Sul, a Alemanha, o Japão, etc. As razões são muitas, mas principais são:

Poucas companhias particulares brasileiras são competitivas e bastantes ricas para ter seu próprio R&D&I, desenvolvem geralmente produtos por meio de transferência de tecnologia de outras companhias, as geralmente estrangeiras;
O setor privado altamente tecnológico no Brasil é dominado pelas grandes companhias multinacionais, que têm geralmente seus centros de R&D&I no ultramar, e, com algumas exceções, não investem em suas filiais brasileiras.
Entretanto, há uma tendência significativa que inverte esta agora. As companhias tais como Motorola, Samsung, Nokia e IBM estabeleceram centros grandes de R&D&I no Brasil, começando com IBM, que tinham estabelecido um centro de pesquisa IBM no Brasil desde os anos 1970. Um dos fatores de incentivo para este, além do custo relativamente mais baixo, a sofisticação e as elevadas habilidades da força de trabalho técnica brasileira, foi a chamada de lei da Informática ou da Ciência da Informação, que dispensa de determinados impostos até 5% do rendimento bruto da elevação - companhias de manufatura da tecnologia nos campos das telecomunicações, dos computadores, da eletrônica digital, etc. A lei atraiu anualmente mais de 1.5 bilhão dólares do investimento em companhias multinacionais brasileiras de R&D&I. Descobriram também que alguns produtos e tecnologias projetados e desenvolvidos por brasileiros têm um competitividade agradável e estão apreciados por outros países, tais como automóveis, avião, software, fibras ópticas, dispositivos elétricos, e assim por diante.

Durante os anos 1980, o Brasil perseguiu uma política do protecionismo na computação. As companhias e as administrações foram obrigadas a usarem o software e a ferragem brasileiras, com o assunto das importações à autorização governamental. Isto incentivaram o crescimento de companhias brasileiras mas, apesar de seu desenvolvimento dos produtos como MSX clones, clones de consoles da Nintendo e o SOX Unix, os consumidores brasileiros de computação eram prejudicados por causa da pouca oferta comparada aos concorrentes estrangeiros. O governo pouco a pouco foi autorizando mais e mais importações até as barreiras serem removidas. As indústrias brasileiras IT conseguiram algumas façanhas notáveis, particularmente na área de software. Em 2002, Brasil encenou a primeira eleição 100% eletrônica do mundo com 90% dos resultados obtidos dentro de 2 horas. O sistema é servido, particularmente, a um país com taxas relativamente elevadas de analfabetismo desde que pisca acima de uma fotografia do candidato antes que um voto esteja confirmado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recentemente (2005) lançou o "computador pessoal" para promover o inclusão digital, com as finanças de governo disponíveis e uma configuração mínima fixa. Rejeitando o sistema operacional da Microsoft (Windows XP Starter Edition), está sendo enviado com um sistema brasileiro configurado de Linux que oferece funções básicas tais como processar texto e navegar pela Internet. Um projeto para fazer acesso livre e barato à Internet não saíram ainda do papel.

[editar] Financiamentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala na abertura da reunião de 3 de outubro de 2007 do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, no Salão Oval do Palácio do Planalto, para discutir plano de ação do setor. Foto:Roosewelt Pinheiro/ABrFinanciamentos para a pesquisa brasileira, o desenvolvimento e a inovação vem, principalmente, de seis fontes:

Fontes do governo (federal, estado e municipal). Há um número de organizações do estado que foram criadas na maior parte na década de 1950 especificamente para diretamente promover e financiar R&D&I, tal como o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), que é nomeado agora Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Finaciadora de Estudos e Projetos (FINEP), uma parte do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). MCT é relativamente um ministério novo, tendo sendo criado em 1990. Antes deste, CNPq era a única instituição de pesquisa que concede no nível federal, trabalhando diretamente sob o Presidente da República. No nível do estado, quase todos os estados fundaram suas próprias fundações públicas para a sustentação de R&D&I, acompanhando o pioneirismo (e muito bem sucedido) do exemplo do estado de São Paulo, que criou a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) em 1962. Estas fundações são garantidas geralmente por mudanças nas constituiições dos estados, ao longo das décadas de 1980 e de 1990.
Financiar indiretamente através dos orçamentos de universidades, de institutos e de centros públicos e particulares. Algumas universidades, tais como UNICAMP, têm suas próprias agências, fundações e fundos internos ajustados distante e controlados com a finalidade de suportar R&D&I por suas faculdades e seus estudantes.
Companhias públicas, tais como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Sua fonte do rendimento é o governo próprio (através das distribuições orçamentárias pelos ministérios e pelas secretárias do estado) e investimento de uma parte dos produtos e serviços vendidos.
Indústrias, comércio e dos serviços das companhias particulares, geralmente para seus próprios centros de R&D&I, ou através de algum benefício fiscal (leis da isenção de imposto), como a lei da Ciência da Informação.
Associações e fundações nacionais particulares e ONGs, através de estabelecido em virtude de lei, os mecanismos ou das doações por pessoas físicas ou jurídicas. Um exemplo é a Fundação Banco do Brasil.
Financiando por outras nações, organizações internacionais e instituições multilateral, tais como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Banco Mundial, a UNESCO, o PNUD, a Organização Mundial da Saúde, a Fundação Bill e Melinda Gates, a Fundação Volkswagen, para nomear apenas algumas das mais importantes na história da ciência e da tecnologia brasileira.
[editar] Instituições científicas

Cidade Universitária da USP em São Paulo, recentemente eleita a 94ª melhor universidade do mundo.[11][12]
O "Palácio Universitário", sede do campus Praia Vermelha da UFRJ, no Rio de Janeiro.[editar] Universidades
Segue abaixo uma lista com as universidades com maior relevância e produção científica no país.[13][14][15]

Instituições públicas de ensino superior
Universidade de São Paulo - USP
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Universidade de Brasília - UnB
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Universidade Federal de Viçosa - UFV
Universidade Estadual Paulista - UNESP
Universidade Estadual de Londrina - UEL
Universidade Federal da Bahia - UFBA
Universidade Federal de Goiás - UFG
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
Universidade Federal do Ceará - UFC
Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Universidade Federal Fluminense - UFF
Universidade Federal do Pará - UFPA
Instituições privadas de ensino superior
Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCamp
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC-PR
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUC-RS
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-RJ
Universidade de Fortaleza - Unifor
Universidade Luterana do Brasil - ULBRA
Universidade Presbiteriana Mackenzie - UPM
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
[editar] Institutos de pesquisa e desenvolvimento

Instituto Tecnológico de Aeronáutica.
Laboratório de influenza do Instituto Butantan.Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) — Rio de Janeiro
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações — Campinas
Centro de Pesquisas Renato Archer — Campinas
Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) — São José dos Campos
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária — Brasília
Instituto Adolfo Lutz — São Paulo
Instituto Agronômico de Campinas — Campinas
Instituto Biológico — São Paulo
Instituto Butantan — São Paulo
Instituto de Economia Agrícola — São Paulo
Instituto Evandro Chagas — Belém
Instituto Internacional de Física — Natal
Instituto Internacional de Neurociências de Natal — Natal
Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) — Rio de Janeiro
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia — Manaus
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) — São José dos Campos
Instituto Nacional de Tecnologia (INT) — Rio de Janeiro
Instituto Oswaldo Cruz — Rio de Janeiro
Instituto Pasteur — São Paulo
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) — São Paulo
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) — São Paulo
Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC) — Curitiba
Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) — São José dos Campos
Laboratório Nacional de Luz Síncrotron — Campinas
Museu Paraense Emílio Goeldi — Belém
[editar] Socidades científicas
Academia Brasileira de Ciências
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
Academia Nacional de Medicina
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
[editar] Personalidades, inventores e inventos

Oswaldo Cruz.O Brasil também tem um grande número de notáveis inventores. Em 1709, o padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão criou a Passarola, a primeira aeronave conhecida no mundo a efetuar um voo.[16] O padre Roberto Landell de Moura foi o pioneiro na transmissão da voz, quando, em 1893, transmitiu sua própria voz por oito quilômetros de distância através de equipamentos de rádio próprios e patenteados no Brasil.[16] Em 1861, o padre Francisco João de Azevedo criou o primeiro protótipo de uma máquina de escrever.[16] Santos Dumont construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina, o que lhe rendeu a conquista do Prêmio Deutsch em 1901, e, em 1906, realizou os primeiros voos homologados de um aparelho mais pesado que o ar.[17][18] Em 1922, Conrado Wessel descobriu e patenteou uma fórmula nova para a revelação fotográfica e abriu a primeira fábrica de papéis fotográficos do Brasil, mais tarde adquirida pela Kodak. O físico brasileiro César Lattes foi o co-descobridor do méson pi, em 1947.[19] Em 1977, Andreas Pavel criou o primeiro reprodutor de áudio portátil e Nélio José Nicolai criou o identificador de chamadas. O engenheiro Nelson Bardini criou o cartão telefônico em 1978. Em 1996, a urna eletrônica brasileira foi criada por um trabalho conjunto de técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Aeronáutica, Ministério do Exército e do Tribunal Superior Eleitoral.[16]

Na área médica, cientistas brasileiros foram responsáveis por importantes descobertas. Vital Brasil descobriu a especificidade do soro antiofídico[20] e Carlos Chagas foi o descobridor da Doença de Chagas.[21] Oswaldo Cruz iniciou importantes estudos sobre doenças tropicais e fundou o Instituto Oswaldo Cruz.[22] Henrique da Rocha Lima foi o descobridor da bactéria que causa a tifo, a Rickettsia rickettsii,[23] e Mauricio Rocha e Silva descobriu a bradicinina, um hormônio usado no combate a hipertensão.[24] Em 1971, o famoso médico Euryclides Zerbini inventou a válvula coronária.[16]

Abrahão de Moraes — astrônomo, físico, matemático e importante professor universitário paulista.
Eduardo Krieger — médico e fisiologista, presidente da Academia Brasileira de Ciências.
Fritz Köberle — médico e patologista, descobridor do mecanismo dos nervos da doença de Chagas.
Jacob Palis — matemático.
Jayme Tiomno — físico.
José Leite Lopes — físico.
José Reis — virologista.
Marcelo Damy de Souza Santos — físico.
Mário Schenberg — astrofísico.
Maurício Rocha e Silva — médico e farmacologista, co-descobridor da bradicinina.
Miguel Rolando Covian — médico e fisiologista, o pai neurofisiologia no Brasil.
Newton da Costa — matemático.
Oscar Sala — físico nuclear.
Oswaldo Cruz — médico e epidemiologista.
Renato Sabbatini — um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.
Roberto Salmeron — físico nuclear.
Sérgio Henrique Ferreira — médico e farmacologista.
Vital Brazil — médico e imunologista, descobridor do soro antiofídico.
Warwick Estevam Kerr — biólogo e geneticista.
[editar] Ver também
A Wikipédia possui o

Portal do Brasil

Ministério Brasileiro da Ciência e Tecnologia
Agência Espacial Brasileira
Missão espacial completa brasileira
Programa nuclear brasileiro
Programa nuclear paralelo
Programa antártico brasileiro
Brasil e as armas de destruição em massa
Referências
↑ UOL. Brasil vai ganhar seu segundo acelerador de partículas de grandes proporções. Página visitada em 27 de dezembro de 2010.
↑ Brazil — The Space Program. country-data.com (April 1997). Página visitada em 2008-05-24.
↑ Clipping do INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espacias. Página visitada em 2010-03-26.
↑ Do cosmonauta ao taikonauta, dezenas de nacionalidades no espaço. Página visitada em 2008-11-18.
↑ "Brazil to revive nuclear project", BBC News, BBC, 2007-07-11. Página visitada em 2008-05-24.
↑ Rheinische Friedrich-Wilhelms-Universität
↑ LNLS Laboratório Nacional de Luz Síncrotron - O que é o LNLS
↑ Brasil cai duas posições em ranking mundial - Folha de S.Paulo, 26 de março de 2010 (visitado em 26-3-2010)
↑ Independência da América Espanhola - Brasil Escola
↑ A universidade no Brasil: pano de fundo histórico e presença cristã - ABUB
↑ Fonte
↑ OGlobo.com
↑ webometrics
↑ tudoemfoco
↑ O Globo
↑ a b c d e Almanaque Brasil. Inventores do Brasil para o mundo. Página visitada em 27 de dezembro de 2010.
↑ M. Santos Dumont Rounds Eiffel Tower." New York Times, October 20, 1901. Retrieved January 12, 2009..
↑ Les vols du 14bis relatés au fil des éditions du journal l'illustration de 1906. A frase diz: "cette prouesse est le premier vol au monde homologué par l'Aéro-Club de France et la toute jeune Fédération Aéronautique Internationale (FAI).".
↑ Ministério da Ciência e Tecnologia. 50 anos do Méson-Pi. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
↑ Museu Vital Brazil. VITAL BRAZIL: uma apresentação. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
↑ Fiocruz. Carlos Chagas e a descoberta de uma nova tripanossomíase humana. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
↑ Fiocruz. Criação do Instituto Soroterápico. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
↑ Fiocruz. Rocha Lima, o pai das rickettsias. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
↑ Ministério da Ciência e Tecnologia. Rocha Lima, o pai das rickettsias. Página visitada em 29 de dezembro de 2010.
[editar] Nota
Este artigo foi elaborado a partir tradução do artigo Brazilian science and technology, da Wikipédia em inglês, que se encontrava nesta versão.
[editar] Ligações externas
Ministério Brasileiro da Ciência e Tecnologia - MCT
Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP
Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN
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Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial - CTA
Sociedade Brasileira de Química - SBQ
Associação Brasileira de Educação - ABE
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