sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

8706 - HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIUA

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Aviso aos leitores
Os textos e as opiniões aqui publicados são de inteira e total responsabilidade de seus respectivos autores.




A relação entre a História e a Antropologia – breves considerações
Por admin em 07/02/2009





Márcio Sant’Anna dos Santos, historiador e professor

A antropologia surgiu no final do século XVIII, até então não se havia aplicado métodos científicos ao estudo do homem. A princípio foram estudadas as sociedades longínquas, ditas primitivas e localizadas fora do ambiente europeu, este fato foi muito influenciado pela colonização. Leia o texto clicando aqui.

O campo de atuação da Antropologia

A antropologia surgiu no final do século XVIII, até então não se havia aplicado métodos científicos ao estudo do homem. A princípio foram estudadas as sociedades longínquas, ditas primitivas e localizadas fora do ambiente europeu, este fato foi muito influenciado pela colonização.

A partir do século XIX os antropólogos depararam-se com um problema sobre seu objeto de estudo, as sociedades primitivas, que pela evolução social iriam deixar de existir, foi necessário reavaliar o campo de atuação da antropologia e concluiu-se que o homem deveria ser estudado como um todo no espaço e no tempo, ou seja, por inteiro.

A antropologia pode ser dividida em cinco principais áreas: antropologia biológica, leva em consideração as influências dos valores culturais nos indivíduos buscando identificar o que é inato ou adquirido através da genética das populações; antropologia pré-histórica, que busca reconstituir as sociedades antepassadas; antropologia lingüística remonta as formas de comunicação humana; antropologia psicológica consiste no estudo dos processos e do funcionamento do psiquismo humano; antropologia social estuda a sociedade em tudo que a constitui.

Diante de um conceito geral os antropólogos devem estar preparados para o contato com sociedades diferentes e avaliá-las aproximando-se ao máximo da cultura desta, pois é uma característica humana “criar novas formas de vida e organização”.

A abordagem antropológica inicia-se com a “revolução do olhar”, as características das sociedades devem encaradas como uma manifestação cultural e não natural.

Existem algumas dificuldades enfrentadas pelos antropólogos, o nome da disciplina é uma delas, “etnografia ou antropologia”? Há também o questionamento sobre a utilidade e o grau de cientificidade, sendo o sujeito e o objeto de estudo da mesma natureza, além disso, existe a relação com a história que contraria alguns antropólogos.

O antropólogo não deve interferir na sociedade enquanto tal, lançando assim uma discussão sobre o papel do antropólogo na sociedade.

A relação entre a Antropologia e a História

A antropologia ajuda a entender as relações entre as sociedades organizadas, de acordo com o tempo e com o espaço, relações estas que se transformam e variam.

A produção cultural do homem é um documento vivo da história da humanidade. Desde a pré-história até nossos dias o homem faz cultura, manifestando através dela, o seu conhecimento e a sua visão de mundo. Por exemplo, a figura de um bisonte pintada na Gruta de Nieux (França), no período pré-histórico, é uma manifestação cultural, tanto quanto a Torre Eiffel.

Como a antropologia estuda a cultura dos povos, ela auxilia os historiadores a compreenderem como determinadas formas de vida social existiram e como se transformaram. Através do trabalho dos antropólogos, temos acesso a estudos sobre a cultura em várias épocas e em diversas sociedades, inclusive em algumas que não existem mais.

A antropologia auxilia a história na verificação de como a cultura pode influenciar nos acontecimentos. Guerras, assinaturas de tratados, domínios de regiões por outras, enfim, fatos históricos em geral têm total relação com a cultura dos povos. A antropologia ajuda a entender essas diferentes formas de cultura e as influências que elas têm junto aos processos históricos.

Citamos abaixo dois exemplos desta relação interdisciplinar: o primeiro exemplo mostra como a antropologia traça um parâmetro cultural de uma festa ocorrida no Rio de Janeiro no período histórico absolutista (onde as manifestações culturais eram usadas pelos monarcas para auxiliar na dominação de seus súditos e colônias) e no segundo exemplo veremos como, através da imagem de Carmem Miranda criada por Hollywood dentro do contexto da Política da Boa Vizinhança do presidente americano Roosevelt, refletiu os preconceitos dos Estados Unidos em relação à América Latina, mostrando a visão etnocêntrica dos norte-americanos para com os sul-americanos que produziu formas de dominação e poder para os Estados Unidos (e também erros nos quais as culturas latinas eram consideradas todas iguais gerando inclusive confusões nas áreas musical e geográfica, entre outras).

À glória do príncipe!

Em 1762, a notícia do nascimento do príncipe da Beira chegou a cidade do Rio de Janeiro. O novo príncipe, D. José (vide Fig.1), era filho da princesa do Brasil D. Maria (futura Rainha de Portugal), neto e ao mesmo tempo sobrinho do rei D. José I (1750-1777), já que D. Maria era casada com o próprio tio, o príncipe D. Pedro.


A novidade foi recebida no Rio de Janeiro com grande entusiasmo. Segundo os relatos, as ruas e praias ficaram logo cheias de gente, houve repiques de sinos nas igrejas e salvas de tiros nas fortalezas. O bispo ordenou que os repiques continuassem por mais três dias, com luminárias dispostas nas fachadas das casas durante as noites. No primeiro dia do tríduo, muitos compareceram ao mosteiro de São Bento, apesar da chuva que atingia a cidade no início da manhã. Todos bem trajados que os nobres e os pobres se distinguiam pelos nomes e não pelos trajes.

Depois do tríduo, começaram os espetáculos no campo de São Domingos, onde foram erguidos palanques para autoridades. Houveram touradas, bem produzidas, mas utilizando bois mansos e não touros. E ocorriam danças e farsas: danças das ciganas, outra com cantos pastoris.

Os alfaiates fantasiaram-se como cavaleiros teutônicos, os ourives apresentaram um carro com quatro continentes – Europa, África, Ásia e América. Em outro carro os carpinteiros, pedreiros e marceneiros fingiam combate entre mouros e cristãos. No carro dos sapateiros, índios caçavam feras tropicais. No dia 19 de maio, os “pardos” executaram uma farsa imitando a coroação do rei congo. Por fim, um teatro foi construído no Largo do Paço, onde três óperas foram apresentadas às custas dos “homens de negócio”.

Com o auxílio da antropologia podemos encontrar a presença de elementos da cultura européia do Antigo Regime. Percebe-se a existência de uma sociedade marcada por critérios de honra e distinção social, que fazia os “nobres” se destacarem da plebe pelos rostos e nomes. A hierarquia de poderes surgia também no número de luzes encontradas nas residências, quanto mais luminárias houvesse, mais rica era a casa. Também aparecem valore culturais ibéricos nas festas, como a lutas entre mouros e cristãos lembrando a Reconquista, a força do catolicismo predominante na época. Existem também elementos percebidos na narrativa que demonstram um mundo mestiço em termos culturais: touradas feitas com bois mansos, índios e feras sendo representados e escravos africanos participando do evento.

Através deste relato podemos analisar os fatos históricos através da cultura da época, estamos falando do período absolutista, em pleno século XVIII, onde a vida social em uma cidade como o Rio de Janeiro possuíam tensões relacionadas à colonização; escravidão, privilégios comerciais e políticos, exclusão social. Essa ordem po

ssuía uma origem que era o Estado português personificado na figura do rei. As festas realizadas nesse período eram eficazes como elementos educativos, contribuindo para que o rei de Portugal e sua família fossem queridos. Nessas festas a sociedade do Rio de Janeiro aparecia de forma dramatizada e teatral, demonstrando seus valores e suas posições, como um grande teatro da colonização. Em 1808, quando a Corte portuguesa veio para o Brasil, também foi recebida com festas. A essa altura D. José já havia morrido e seu irmão D. João o substituiria no trono como D. João VI (1816-1826).

A história do príncipe encontra-se entrelaçada a cultura da cidade do Rio de Janeiro, através desse panorama cultural do século XVIII, estudado pela antropologia podemos problematizar o tema, verificando historicamente como essa cultura foi importante para a dominação da monarquia portuguesa sobre sua colônia brasileira, pois o rei era respeitado como elemento que mantinha a ordem no Brasil, amado por seu povo, que participava de suas festas.

Carmen Miranda, a embaixatriz dos balangandãs.

No jogo da aproximação entre o Brasil e os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, entraram em cena importantes elementos simbólicos para a construção de uma geografia cultural que enfatizasse o poder norte-americano abaixo do equador. O caminho entre as Américas deveria ser uma avenida de mão-dupla: os brasileiros tinham de ser convencidos de que o american way of life (jeito americano de viver) era o ideal da democracia, e os americanos acreditariam nos brasileiros como simples amantes do samba e das mulatas.

Carmen Miranda (ver Fig.2) foi um ícone marcante do período. Quando chegou aos Estados Unidos em 1939 para uma temporada teatral, foi recebida com interesse e curiosidade pela imprensa americana. O sucesso do musical Streets os Paris (Ruas de Paris) abriu as portas do mundo dos espetáculos americanos, já muito famosa na época e querida no Brasil.


Ao aceitar o convite para ir aos Estados Unidos, Carmen Miranda foi se apresentar no pavilhão brasileiro da Feira de Nova Iorque, definindo – juntamente com o café, as frutas tropicais e a arquitetura moderna – a imagem do Brasil no exterior. Carmen foi a embaixatriz da Política da Boa Vizinhança do presidente Franklin Delano Roosevelt, que buscava uma solidariedade hemisférica, definida no contexto da Segunda Guerra Mundial e nos termos dos interesses norte-americanos. Visava garantir a posição estratégica dos países da América do Sul longe dos ideais nazi-fascistas. No Brasil tinha respaldo da embaixada norte-americana e de grandes empresas americanas como a General Motors e a General Electric. Afirmavam-se assim símbolos de uma cultura que se internacionalizava, contando-se para tal com todos os recursos da mídia disponíveis na época.

A simpatia e o talento da artista, a boa vontade da platéia e o investimento empresarial transformaram o Brasil, através de Carmen, num lugar a ser desejado. Mas Hollywwod por falta de sensibilidade ignorou tanto a diversidade latino-americana como as diferenças que estavam por trás de rivalidades culturais históricas (no filme A serenata tropical que misturava tango com rumba, conga e o clima europeu de Buenos Aires com as noites calientes de Havana e do Rio de Janeiro).

No Brasil, entretanto Carmen Miranda foi considerada um emblema da americanização, sendo foco de represálias. As roupas e adereços da artista procuravam condensar os elementos culturais brasileiros, mas, ao passarem pelo processo de pasteurização hollywoodiana, perderam completamente a sua relação com a diversidade cultural do país que era sua referencia, restando uma imagem exagerada e de efeitos caricatos. Os estereótipos mostrados nos desenhos animados e filmes produzidos pelo cinema norte-americano do período mostravam, na verdade, o preconceito existente em relação aos “bons vizinhos” sul-americanos.

A visão que os americanos tinham do Brasil era depreciativa, pois existia a seguinte relação: A Bahia era o Brasil e no Brasil se dançavam rumba e conga. Vemos então uma tentativa de dominação pela depreciação da cultura do outro, ou seja, uma forma de etnocentrismo.

Os norte-americanos viam esse espetáculo somente como forma de diversão, não se aprofundando na cultura do país de onde Carmen vinha. E no Brasil, o público via isso como uma forma incorreta de representação de nosso país, gostariam de ver Carmem Miranda representando o Brasil de forma elegante, social, interpretando papéis mais sérios. Isso seria a redenção para um país alegre mas que também é elegante, social e distinto.

Considerações Finais

A relação entre a antropologia e a história é muito próxima, podemos dizer que estas duas disciplinas caminham juntas. A antropologia trata, através do estudo da cultura, de assuntos pertinentes à história, pois permite a reconstrução de períodos históricos inteiros através das diversas manifestações culturais existentes. Pode inclusive reconstruir o dia-a-dia de sociedades que hoje não mais existem.

As práticas culturais são catalisadores de eventos históricos os são influenciadas diretamente por estes. Nestes dois exemplos com os quais trabalhamos, notamos isso: no primeiro as práticas culturais são influenciadas diretamente pela forma de governo da época. As festas, os costumes, enfim tudo sofria a influência diretamente do absolutismo, da Igreja, do tráfico de escravos e das elites.

No segundo exemplo vimos como a depreciação de uma cultura por outra gera polêmicas e dominação cultural de uma sociedade mesmo que de forma muito sutil. Hoje vivemos no nosso dia-a-dia tentativas de dominação cultural, não é preciso ir muito longe, basta verificar a invasão norte-americana ao Afeganistão e ao Iraque, que inclusive já modificou diversas práticas culturais nesses países.

Enfim, a antropologia é muito importante para o estudo da História, pois ajuda a compreender manifestações que vêm de dentro das pessoas, que são realizadas de acordo com as suas emoções, de acordo com os seus ideais em um determinado momento histórico, e isso é imprescindível para o estudo da história humana.

Referências Bibliográficas


MONTEIRO, R.M. À glória do príncipe! In: Revista Nossa História, São Paulo, n. 5, p. 64-67, mar. 2004.

MAUAD, A.M. A embaixatriz dos balangandãs. In: Revista Nossa História, São Paulo, n. 6, p. 56-61, abr. 2004.

O campo de atuação da antropologia. Disponível em http://www.alemdosaber.hpg.ig.br/conta.htm. Acesso em: 30 maio 2004.
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Por Márcio Sant'Anna dos Santos, em 07/02/2009 - 14:50. Você pode acompanhar as respostas a este texto acessando o leitor RSS 2.0.
2 respostas to “A relação entre a História e a Antropologia – breves considerações”
Caroline
February 20, 2009 at 02:28Olá Márcio,
Todo o artigo é muito interessante, mas a frase abaixo me deixou curiosa, professora que sou, defensora da competência de observação, da importância de saber olhar:

“A abordagem antropológica inicia-se com a “revolução do olhar”….”

Você pode falar um pouco sobre essa “revolução do olhar”?

Abraços,
Caroline Medeiros
Rio de Janeiro

#12 shaina vanise
May 10, 2010 at 13:20ola marcio,todo artigo e muito artigo,e especectacular e interessante.mocambique

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