terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

8632 - HISTÓRIA DA ECONOMIA

História do pensamento económico
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A história do pensamento econômico pode ser dividida, grosso modo, em três períodos: Pré-moderno (grego, romano, árabe), Moderno (mercantilismo, fisiocracia) e Contemporâneo (a partir de Adam Smith no final do século XVIII). A análise econômica sistemática tem se desenvolvido principalmente a partir do surgimento da Modernidade.

Índice [esconder]
1 O pensamento econômico pré-moderno
2 Escolas de pensamento
3 Abordagem macroeconômica versus abordagem microeconômica
4 Economia normativa versus economia positiva
5 História
6 Economia e ética
7 A evolução da economia como ciência
7.1 O pensamento econômico moderno
7.2 A Economia e o Pensamento Político
8 Ligações externas


[editar] O pensamento econômico pré-moderno
Aristóteles foi provavelmente o mais importante filósofo. Os árabes medievais também fizeram contribuições para a compreensão da economia. Em particular, Ibn Khaldun de Tunis (1332-1406) escreveu uma teoria política e econômica em seu Prolegomena mostrando, por exemplo, como a densidade da população é relacionada com a divisão do trabalho, que leva ao crescimento econômico que, por sua vez, conduz a uma população maior, formando um círculo virtuoso.

Mais tarde os precursores do oeste da economia, engajaram-se nos debates da teologia escolástica durante a idade média. Um importante tópico de discussão foi a determinação do preço justo de um bem. Nas guerras religiosas seguindo a Reforma protestante no século XVI, ideias sobre livre comércio apareceram, mais tarde formuladas em termos legais por Hugo de Groot ou Grotius.

[editar] Escolas de pensamento
Ao longo da história do pensamento económico co-existiram varias diferentes linhas de pensamento, entre as quais podem ser listadas: a economia política clássica (corrente dominante no mundo anglo-saxão até o final do século XIX), a economia marxista, a escola neoricardiana, a escola keynesiana e a economia neoclássica. Esta última é a corrente hegemônica desde o final do século XIX na microeconomia e a partir da década 1980 na macroeconomia, mas pode ser dividida entre diferentes sub correntes, como a escola Walrasiana, a escola de Chicago e a escola austríaca que está parcialmente dentro dessa corrente.

[editar] Abordagem macroeconômica versus abordagem microeconômica
A abordagem macroeconômica estuda o comportamento e as relações causais entre os grandes agregados econômicos como o produto interno bruto (PIB), o consumo privado (CP), a taxa de desemprego (TD), a taxa de juro (SELIC) e consumo público. Através desta abordagem, os economistas tentam estabelecer relações entre estas variáveis para compreender e prever os efeitos de intervenções nessas variáveis sobre o futuro da economia. Um dos primeiros economistas a utilizar agregados estatísticos em suas teorias foi Keynes, considerado o fundador da macroeconomia.

A abordagem microeconômica valoriza a forma como os indivíduos reagem a incentivos, como a informação circula na economia e como estes microeventos se refletem nas variáveis macroeconômicas. Historicamente, as primeiras teorias econômicas eram o que hoje chamamos de teorias microeconômicas, e explicavam as variáveis macroeconômicas com base na ação individual dos agentes econômicos.

A análise microeconômica se desdobra no estudo dos seguintes conjuntos: Teoria do Consumidor, Teoria de Empresa, Teoria de Produção e Teoria de Distribuição

[editar] Economia normativa versus economia positiva
A economia normativa é uma abordagem que procura determinar como se pode manipular a economia para atingir determinados objetivos específicos. Normalmente, o que se pretende é atingir um determinado padrão de distribuição de riquezas. A economia normativa pressupõe uma tomada de uma posição ética em relação à realidade ou seja, pressupõem que os valores subjetivos do economista sejam o fator determinante.

A economia positiva é uma abordagem que não tem preocupações éticas e que se limita a entender os fatos tal qual eles existem, onde os julgamentos de valor do economista não são levados em consideração.

Os defensores da economia positiva defendem que os economistas devem se preocupar essencialmente em determinar os fatos e que esta tarefa é por si só, extremamente difícil. Defendem que qualquer tentativa de manipular a economia, através do uso de coerção, está condenada ao fracasso por desconhecimento dos fatos econômicos e por conseqüências em relação a anulação de incentivos em relação a ação eficiente dos agentes.

Os defensores da economia normativa argumentam que a riqueza deve existir para ser distribuída pelo estado e que se deve tentar modificar os factos económicos em favor do que entendem ser uma economia mais justa.


Busto de Adam Smith, um dos pioneiros no estudo moderno da economia[editar] História
A economia moderna foi muito influenciada pela contribuição do escocês Adam Smith. Adam Smith, na sua obra A Riqueza das Nações, estabeleceu alguns dos princípios fundamentais da economia (estudando basicamente dois modos de produção que são o Mercantilismo e a Fisiocracia), que ainda hoje servem de guia aos economistas. Adam Smith foi o primeiro a defender que os interesses privados dos indivíduos produziam benefícios públicos. Porém, diferentemente do atual senso comum, Adam Smith nunca afirmou que o mercado independe do Estado, idéia esta difundida pelos neoliberais.

No entanto, algumas escolas actuais reconhecem que Aristóteles, outros pensadores gregos e os pensadores escolásticos do final da Idade Média também deram contribuições importantes à ciência econômica.

No século XIX, Karl Marx fez a crítica mais influente à economia de mercado e à ciência econômica ao defender que esta forma de organização econômica é uma forma de exploração do homem pelo homem. Marx defendia que toda riqueza era produzida pelo trabalho humano e que os donos do capital se limitavam a apropriar-se da riqueza produzida pelos trabalhadores.

Os argumentos de Karl Marx não convenceram os defensores da economia de mercado já que foram criticados por Böhm-Bawerk, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek e outros. Estes constituíam a escola neoclássica que dominou o pensamento económico até à década de 30 do século XX. Segundo a escola neoclássica, o preço de um bem ou serviço não representa o valor do trabalho nele incorporado. Assim sendo é o equilíbrio entre oferta e demanda que determina os preços. Depois de estabelecido, o preço atua como um sinalizador das quantidades dos estoques de bens e serviços. Por exemplo, uma variação nos preços indicaria aos consumidores que determinado bem requer mais ou menos unidades monetárias para ser adquirido, o que incentivaria ou inibiria o consumo. Já para os produtores, indicaria que os consumidores estariam dispostos a pagar mais ou menos unidades monetárias pelo bem ou serviço, o que, novamente, incentivaria ou inibiria o produtor a ofertar o bem ou serviço (dado seu custo de produção constante). Assim sendo, o mercado, através da sinalização dos preços, tenderia ao equilíbrio ideal em termos de alocação de recursos escassos.

Nos anos 30, a teoria econômica neoclássica foi posta em causa por John Maynard Keynes. A teoria macroeconômica de Keynes previa que uma economia avançada poderia permanecer abaixo da sua capacidade, com taxas de desemprego altas tanto da mão de obra quanto dos outros fatores de produção, ao contrário do que previa a teoria neoclássica.

Keynes propôs intervenções estatais na economia com o objetivo de estimular o crescimento e baixar o desemprego. Para intervir, os estados deviam aumentar os seus gastos financiados e não aumentar seus impostos gerando uma diferença entre a arrecadação e os gastos. Esta diferença seria preenchida com a emissão de moeda, que por sua vez geraria inflação.

As idéias de Keynes permaneceram em voga nas políticas econômicas dos países ocidentais até os anos 70. A partir daí, a política econômica passou a ser orientada pelos economistas neoclássicos. Os keynesianos, contudo, ainda são muito numerosos. Apontam os neoclássicos que o estado empreendedor de Keynes era oneroso, burocrático e ineficiente e devia permitir o livre funcionamento do mercado.

[editar] Economia e ética
A economia originalmente fazia parte da ética. Tratava-se das ações virtuosas do chefe de família em relação às suas atribuições na organização da casa. Adam Smith mudou isso em 1776 com o livro Riqueza das nações. Não foi uma mudança gradual, mas uma ruptura. Até então todos viam a economia mais ou menos da mesma forma com que Aristóteles a tratava, ou seja, como parte da filosofia ética. Até mesmo o professor de Adam Smith via a economia como um ramo da filosofia ética e política. A agricultura, por exemplo, era vista como um dever divino. O homem tinha a responsabilidade, ou o dever moral, de "cuidar da terra". Deixar de fazê-lo era considerado indigno. Hoje em dia esse dever não se perdeu, ele se ampliou para o dever do trabalho, que encontra seu ápice na ética protestante, como mostra Max Weber.

Os autores mercantilistas ainda não tinham a visão de economia que Adam Smith tinha. Eles simplesmente estenderam o dever patriarcal ao dever do governante da nação. Não compreendiam a economia como tendo um "funcionamento espontâneo e regular", com regras próprias derivadas da matemática, mas não dependentes da ética ou da filosofia. O Estado é fundamentando como uma organização patriarcal no mesmo modelo da família nuclear.

A economia não se tornou uma disciplina independente atrasadamente, pois não era possível antes. Era preciso uma estrutura social em que o interesse individual na posse de bens superasse o interesse na preservação das relações sociais. A economia parece depender de instituições não-econômicas para se fazer possível enquanto ciência.

A criação da economia de mercado inverte a situação da economia, que antes estava submersa na ação ética de cada cidadão, e agora passa a determinar as ações da própria sociedade. A economia não mais depende de uma consideração ética das ações, mas a sociedade de massas depende da economia para se reproduzir. O mercado é entendido como um sistema auto-regulado onde "indivíduos perseguindo apenas seus interesses pessoais ofertam e demandam mercadorias, e as decisões sobre o que e quanto produzir partem somente das expectativas de ganho, e não mais de uma necessidade social". É como se houvesse uma sincronia pré-estabelecida entre os desejos humanos e manutenção da sociedade de massas, mas tal afirmação encontra hoje diversas críticas por parte de antropólogos e sociólogos.

A economia como ciência, seguindo o modelo de outras ciências, corta o laço entre ação humana e a ética. "A perpetuação humana passa a depender de que tudo tenha um preço, inclusive a terra e o trabalho". Mas o trabalho não pode ser uma mercadoria, pois ele é a própria atividade humana. A terra é a própria natureza, e também não pode ser tratada como mercadoria. Essas questões são originalmente filosóficas, mas foram tiradas do âmbito de discussão original. A pretensão da economia de ser uma ciência como a física deve ser debatida. Pode haver um grave reducionismo no fundamento da economia enquanto ciência.

Outros autores ainda defendem que a economia só pode ser entendida corretamente se for tomada como parte da ecologia, ou seja, como se tratasse da troca de matéria e energia dentro do sistema humano. Considerando que a atividade humana não está isolada da atividade das outras espécies do planeta, essa seria uma boa sugestão, porém a tendência é que a visão econômica “aos moldes de Adam Smith” se estenda para explicar o papel de cada organismo do planeta em função da manutenção da civilização. Ou seja, para colocar um valor econômico em cada processo que faça parte da vida e aí então completar a formula do funcionamento orgânico do mercado.

Cabe ainda a crítica a tendência de tornar a economia algo derivado e dependente de um moralismo, ou de um sistema moral supostamente inerente ao homem. A necessidade ou a validade de tal visão moralista também é uma discussão da ética.

[editar] A evolução da economia como ciência
As primeiras manifestações históricas do pensamento econômico são ligados aos esforços dos povos primitivos para melhoria de sua cultura técnica e solução de suas necessidades. Os primeiros problemas econômicos surgiram na era neolítica com o início da utilização de ferramentas para a agricultura.

No mediterrâneo desenvolve-se princípios de organizações econômicas: Pelo Egito e pela Mesopotâmia com a exploração maciça da terra; nas cidades fenícias e gregas utiliza-se a terra, o comércio marítimo e trocas internacionais e em Roma onde é feita a justaposição entre as forças econômicas da terra e do mar.

A queda de Roma iniciou a chamada Idade Média, uma nova fase da história da cultura e da economia. No século XI um crescimento demográfico criou a oferta necessária de mão-de-obra, provocando um aumento de produção que desenvolveu o comércio e as cidades. Surgiu então um comércio internacional de longo alcance, que mobilizou grandes capitais; a indústria têxtil ganhou um papel fundamental, nela havendo uma certa especialização do trabalho.

O ponto de vista econômico da Igreja foi defendido por Tomás de Aquino, o principal pensador, ele se preocupava com a correta utilização da propriedade privada e com um sistema de preços justo e sem práticas comerciais viciosas.

Os primórdios da Teoria Econômica ocorreram no fim da Idade Média quando a interferência da igreja nos assuntos econômicos caiu. Fase onde os mercadores obtiveram reconhecimento da comunidade e do Estado. Os pensadores econômicos desse período entenderam que os grandes estoques de metais preciosos constituíam a própria expressão da riqueza nacional. O comércio Internacional transformou-se nesse período em um dos mais poderosos instrumentos da política econômica. A essas práticas atribuiu-se a denominação de mercantilismo.

Na Alemanha, o mercantilismo defendia o Estado absolutista e nacionalista e acreditava que o comércio exterior era orientado no sentido de conseguir superávits para a formação de um Estado forte e soberano.

O pensamento mercantilista começou a sofrer restrições nas primeiras décadas do século XVIII. Na Alemanha desenvolveu-se o neo-cameralismo e na Inglaterra, o mercantilismo liberal.

A Economia Científica despontava com manifestações favoráveis a uma reforma radical nas concepções sobre o trabalho, o consumo, a distribuição das propriedades e os tributos. As duas correntes mais significativas da segunda metade do século XVIII foram a Escola Fisiocrata na França e a Escola Clássica, na Inglaterra.

A Fisiocracia introduziu duas ideias novas opostas ao sistema mercantilista:

1)A crença na existência de uma ordem natural, subjacente às atividades econômicas. Seria inútil impor leis e regulamentos à organização econômica. Esta seria capaz de guiar-se a si própria. A palavra fisiocracia é composta de dois vocábulos gregos que significam exatamente governo da natureza. ( laisse-faire) 2)A preeminência da agricultura sobre o comércio e a indústria. Para os fisiocratas só a terra é fonte das riquezas. As classes sociais não envolvidas no trabalho agrícola foram consideradas estéreis.

Adam Smith se opunha ao individualismo e seu pensamento tinha pontos em comum com a teoria dos fisiocratas. Mas ele construiu alicerces próprios analisando as possibilidades de manutenção da ordem econômica através do liberalismo e ainda a interpretação das mudanças tecnológicas produzidas no sistema econômico pela Revolução Industrial.

A filosofia do laisse-faire defendida pelos fisiocratas e pelos clássicos foi criticada por novas escolas do pensamento econômico desenvolvidas na segunda metade do século XIX. Nesse período da expansão do capitalismo surgiram muitas crises de superprodução, que desmentiram as clássicas leis do ajustamento automático da oferta e procura.

Os pesquisadores da Escola Marginalista propuseram rever praticamente toda a Analise econômica Clássica, com base em novos modelos teóricos definidos a partir de concepções acerca do valor, da utilidade, do trabalho, da produção, da escassez, da formação dos custos e dos preços.

Para os Neoclássicos o problema mais importante era o funcionamento do sistema de mercado e seu papel como alocador eficaz de recursos. Partir disso desencadeia em 1930 uma grande Crise.

A Revolução Keynesiana promovida pelo notável economista inglês John Maynard Keynes, nos anos da Grande Depressão, quando a teoria Clássica já não mais se adaptava a realidade econômica da época. Keynes em seu primeiro livro publicado em 1913, tratava de problemas monetários. Após 1930, a Inglaterra - como quase todos os países ocidentais - mergulhou em grande depressão e o desemprego tornou-se uma praga. Nesse período Keynes entregou-se a reflexões sobre os mais graves problemas do sistema capitalista e decrescente do laissez-faire e do automatismo auto-regulador das economias de mercado, procurou encontrar a terapêutica exata que pudesse recuperar os países abalados pela Grande Depressão.

Em fevereiro de 1936 publicou General Theory e promoveu o que se chama hoje de Teoria Keynesiana. A vitória de Keynes sobre os clássicos traduz o triunfo do intervencionismo moderado sobre o liberalismo radical, além de constituir um desejável meio-termo entre a liberdade econômica absoluta e o total controle do Estado sobre o meio econômico.

A Revolução Keynesiana de que hoje se fala deu nova vida às Ciências Econômicas: as velhas peças da economia clássica foram substituídas por uma nova dinâmica de raciocínio, e a Analise Econômica restabeleceu o necessário contato com a realidade.

Keynes procurou então estudar os determinantes do nível do emprego e da Renda Nacional e verificou que o Estado deveria participar da atividade econômica, procurando compensar o declínio dos investimentos privados nos períodos depressivos das crises econômicas. Os investimentos suplementares do Estado transformar-se-iam nos cães de fila da recuperação econômica e garantiriam o reequilíbrio da atividade.

O intervencionismo de Keynes devia atuar sobre as grandes linhas do sistema. Keynes reunia três raros talentos: Foi um lógico de alta classe tento publicado a Teoria das Possibilidades, dispunha de alto grau de talento para escrever convincentemente e possuía um sentido muito realista de como as coisas se desenvolviam.

[editar] O pensamento econômico moderno
[editar] A Economia e o Pensamento Político
Através das histórias dos pensamentos políticos, diferentes idéias políticas tiveram associadas com diferentes escolas de pensadores sobre a operação econômica. Por exemplo, Adam Smith usou suas teorias de comércio e da divisão do trabalho para discutir políticas econômicas do governo, particularmente contra o mercantilismo. Similarmente, Marx desenvolveu suas teorias, que focalizam na produção e no trabalho, para advogar socialismo e comunismo. Política econômica fascista italiana creada para Benito Mussolini e Nicola Bombacci é a "socialização".

Um exemplo de outro sistema econômico que foi recentemente desenvolvido é a economia participativa. Ela não usa nem métodos do mercado nem métodos centralizados para o alocamento, mas incorpora muitos laços de gabarito positivos e negativos locais a fim responder aos valores humanos os mais positivos. "- na terminologia do ist", [economia participativa] não é comunista nem capitalista.

[editar] Ligações externas
3ll3
AKAMAC
Biblioteca da Economia e da Liberdade
HET
Modelo Econômico Participatório
História do pensamento econômico

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