quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

7976 - GENERAIS ALEMAES NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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O que é o Café HistóriaAnuncie no Café HistóriaO Café História na MídiaFaq | TutorialFale ConoscoDivulgação | ParceriaPromoções CulturaisAdicionar Qual General/Marechal alemão mais se destacou na segunda guerra mundial?Publicado por Gabriel em 29 agosto 2008 às 8:04 em Segunda Guerra Mundial
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Na minha opinião o melhor foi Erwin Rommel ou "raposa do deserto", pelo o que ele fez no norte da áfrica. Mesmo com escassos suprimentos conseguiu empurar o exército inglês para perto do delta do Nilo.
Outro que gosto muito é General Guderian, pai das divisões Panzer e da guerra de mobilidade, e importante arquiteto da humilhação francesa de 1940.
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Respostas a este tópico
Permalink Responder até Flavio Faria em 13 setembro 2008 at 16:54
Para mim foi Zhukov. General soviético que fez uma carreira brilhante na WW2. É dele as proezas das defesas de Leningrado, Moscou e Stalingrado. Ainda comandou o exército soviético na batalha de Kursk e na tomada de Berlin. A URSS não chegaria perto da vitória sem Zhukov.
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Permalink Responder até Francisca em 15 setembro 2008 at 19:47
Flávio, vc fez confusão. E da Alemanha e não da URSS. As campanhas nazistas na II Guerra, até 1942, foram campanhas relâmpagos. Rommel foi destaque na campanha do norte da África, pois impediu por muito tempo o fracasso alemão. Quem não conhece a famosa série Ratos do Deserto, americana, que mostrava essa luta no deserto, ora com vitória alemã, ora com vitória norte-americana (aliados). Era imperdível.
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Permalink Responder até Flavio Faria em 23 setembro 2008 at 19:48
Ops. Peço desculpas pela minha falta de atenção. Concordo com você Francisca. Rommel é de fato o melhor general Alemão. Sua "Divisão Fantasma era realmente destruidora. Mas também acho que um dos melhores foi Heinz Guderian, a rapidez na queda da Polônia, França e a invasão da Rússia é obra desse respeitado general.
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Permalink Responder até Lane_Lothlórien em 26 setembro 2008 at 13:19
Rommel, sem dúvida....
Até Churchill temia e respeitava esse grande general
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Permalink Responder até claudio m. em 28 dezembro 2008 at 15:44
concordo plenamente com voce
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Permalink Responder até Nadima de Pinho Lobo em 8 novembro 2008 at 17:25
Opa! não vi ninguem cogitar Mainsten, mas eu também admiro muito Heins Guderian.
Tem uma passagem dele tão curiosa em "Por dentro do III Reich" de Albert Speer, consta que certa noite após um jantar com alguns lideres japoneses,e tomar umas bebidinhas a mais, ele enfrentou Hitler, que estava tão irritado que seu bigode chegava a estar eriçado..rs Na invasão pelas Ardenas ele foi simplesmente brilhante!
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Permalink Responder até Dáurio D. S. Silveira em 26 novembro 2008 at 11:52
Concordo com os que citam Rommel, pela sua astúcia, agilidade e logística. Mas se falarmos de oficiais generais, não poderei deixar de citar o Grande Almirante (esse era o nome do posto)Karl Donitz, ele foi o grande idealizador da guerra com submarinos, que de maneira estratégica eram usados pra cortar suprimentos alimentícios e militares que eram enviados dos países aliados para as suas tropas na Europa, este mesmo homem após o suícidio de Hitler chegou a ocupar o cargo de presidente da Alemanha por aproximadamente 23 dias
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Permalink Responder até Andre Miguel em 9 dezembro 2008 at 18:24
Concordo em pleno - Rommel conseguiu vitorias militares no Norte de Africa e na Europa sem precedente. No entanto, o meu favorito e sem duvida o General Guderian, era um homem de acao que comandava os seus homens na frente do combate (comandou pessoalmente 6 baterias alemas contra uma companhia britanica que procurou fazer um contra ataque em Dunquerque). Esta tatica de usar oficiais generais foi mais tarde copiada por outras nacoes como os israelitas durante guerra pela sua independencia.

Uma nota em relacao ao general Zhukov. Apenas comandou as tropas da URSS porque Stalin aniquilou a concorrencia a Zhokov em 1938. Grande parte das baixas na Europa aconteceram na chamada frente russa, e Zhokov teve perdas humanas que nenhum exercito na Europa Ocidental poderia suportar. Especial nota vai para as divisoes da Siberia que eram conhecidas por aguentarem baixas pesadas.
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Permalink Responder até Ulysses Espuny de Camargo em 13 janeiro 2009 at 18:30
Senhores,

Gostaria de recomendar um site sobre a Segunda Guerra Mundial, que com certeza irá enriquecer em muito os debates aqui.


http://www.segundaguerramundial.com.br

Abs,

Ulysses Espuny
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Permalink Responder até Diogo Mariano em 16 março 2009 at 23:12
Rommel sem sombra de dúvidas, Mas houveram muitos outros. Guderian é só um dos exemplos.
Rommel era respeitado por adversários e aliados. Esse respeito/temor era tão grande que influenciou hitler a tentar Prejudica-lo sempre que possível, principalmente porque Hitler via em Rommel tudo o que ele não era...
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Permalink Responder até Celio em 28 março 2009 at 21:43
Rommel, Rundested, Manstein e Guderian, muito difícil dizer quem foi melhor pois atuaram em teatros diferentes, mas sem dúvida são os mais renomados e fizeram a diferença . Kasselring, Model e Maintuffel figuram logo depois. Destaque para Guderian e Manstein que tiveram coragem de enfrentar a fera para tentar salvar seus homens..
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Permalink Responder até Dennys Oliveira em 15 maio 2009 at 11:07
Sem dúvidas,Erwin Rommel na minha opinião foi o melhor,vale lembrar que além de ser respeitado e temido pelos aliados, o "Raposa do Deserto",era chamado de "Libertador"pelos árabes.E no front ocidental, na França,Rommel liderou a "Divisão Fantasma" no avanço e ocupação da França,conhecida pela velocidade ,conseguiu avançar mais de 500 kilometros França a dentro,na região do rio Sena,em apenas 2 dias.Sua campanha na França resultou na rendição de muitos aliados.
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Colabore com o Café! Cine HistóriaO CONCERTO

Há 30 anos, o renomado maestro Andrei Simoniovich Filipov (Alexei Guskov) foi demitido da orquestra de Bolshoi, mas seguiu trabalhando por lá como auxiliar de limpeza.

Um dia, ele acaba descobrindo que o Bolshoi foi convidado para tocar no Châtelet Theater, em Paris, e decide reunir seus antigos amigos para tocar no lugar da atual orquestra. Para integrar sua equipe ele pretende que a jovem e exímia solista de violino Anne-Marie Jacquet (Mélanie Laurent) os acompanhe. Se os planos derem certo, este tem tudo para ser um concerto muito especial e um verdadeiro triunfo.


"Le Concert" (no original) é uma co-produção entre Bélgica, França, Itália, Romênia e Rússia. Possui direção de Radu Mihaileanu e duração de 119 minutos.
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