sábado, 8 de janeiro de 2011

7507 - JOSEF STALIN

Home Stalin Voltar Josef Stalin

1879-1953

Josef Stalin Stalin, Josef (1879-1953), político soviético. Permaneceu longo tempo no poder e modelou os aspectos que caracterizaram o regime soviético.

Enquanto estudava teologia converteu-se ao marxismo russo, e foi expulso do seminário em 1899. Nesse mesmo ano se filiou ao Partido Operário Social-democrata Russo, e em 1903 foi exilado na Sibéria. Sob o regime czarista sofreu outras sete detenções e deportações.

Seu apoio à facção bolchevista do partido foi mais pragmático que teórico. Lenin o nomeou, em 1912, membro do Comitê Central. Após a revolução de março de 1917, controlou as decisões do partido e foi nomeado Comissário do Povo (ministro) para as Nacionalidades, e em 1922 tornou-se secretário geral.

Após a morte de Lenin, venceu a todos seus rivais políticos (Trotski, Zinoviev, Kamenev y Bukharin) graças a uma hábil manipulação e utilização dos órgãos do partido e do Estado, e em 1929 já tinha consolidado sua posição como sucessor de Lenin e reforçado seu poder como líder único da União Soviética.

Em meados da década de 1930 iniciou uma grande campanha de terror político. Os expurgos, as prisões e as deportações para os campos de trabalho afetaram uma grande parte da população da URSS.

Apesar do pacto germano-soviético de 1939, as tropas alemães invadiram a União Soviética em junho de 1941, durante a II Guerra Mundial. O exército soviético, em termos de estrategia militar , encontrava-se muito debilitado pelos expurgos políticos da década de 1930. Stalin comandou pessoalmente a guerra contra a Alemanha nazista e, após a vitória soviética na batalha de Stalingrado, afirmou-se como um dos líderes mundiais.

Fonte: www.mnecho.com

Josef Stalin

Josef Stalin Stalin, Josef (1879-1953), político soviético. Permaneceu longo tempo no poder e modelou os aspectos que caracterizaram o regime soviético.

Enquanto estudava teologia converteu-se ao marxismo russo, e foi expulso do seminário em 1899. Nesse mesmo ano se filiou ao Partido Operário Social-democrata Russo, e em 1903 foi exilado na Sibéria. Sob o regime czarista sofreu outras sete detenções e deportações.

Seu apoio à facção bolchevista do partido foi mais pragmático que teórico. Lenin o nomeou, em 1912, membro do Comitê Central. Após a revolução de março de 1917, controlou as decisões do partido e foi nomeado Comissário do Povo (ministro) para as Nacionalidades, e em 1922 tornou-se secretário geral.

Após a morte de Lenin, venceu a todos seus rivais políticos (Trotski, Zinoviev, Kamenev y Bukharin) graças a uma hábil manipulação e utilização dos órgãos do partido e do Estado, e em 1929 já tinha consolidado sua posição como sucessor de Lenin e reforçado seu poder como líder único da União Soviética.

Em meados da década de 1930 iniciou uma grande campanha de terror político. Os expurgos, as prisões e as deportações para os campos de trabalho afetaram uma grande parte da população da URSS.

Apesar do pacto germano-soviético de 1939, as tropas alemães invadiram a União Soviética em junho de 1941, durante a II Guerra Mundial. O exército soviético encontrava-se muito debilitado pelos expurgos políticos da década de 1930. Stalin comandou pessoalmente a guerra contra a Alemanha nazista e, após a vitória soviética na batalha de Stalingrado, afirmou-se como um dos líderes mundiais.

Fonte: www.fascismo8.hpg.ig.com.br

Josef Stalin
"Estamos cem anos atrasados em relação às nações desenvolvidas. Precisamos ultrapassar esta distância em 10 anos. Ou faremos isto ou seremos esmagados!" Em discurso de fevereiro de 1931, Stalin indicou a proeminência de seu projeto de expansão, que resultou numa das mais violentas ditaduras de todos os tempos.

Vindo de uma família de camponeses, Josef Stalin cedo aprendeu o russo. Estudou depois no Seminário Teológico de Tbilisi.

Em 1899, ingressou no partido social-democrata, como propagandista entre os trabalhadores ferroviários.

Nos últimos anos da Rússia czarista, entre 1905 e 1917, foi membro do partido bolchevista. Lênin o havia escolhido para ingressar no Comitê Central dos Bolchevistas, em 1912. Escreveu, nesse período, "O Marxismo e a Questão da Nacionalidade".

Após a Revolução Russa, voltou para São Petersburgo, onde escreveu artigos para o jornal Pravda.

Entre 1919 e 1922, foi Comissário do Controle do Estado e, em 1922, tornou-se Secretário Geral do Partido, iniciando aí uma era de hegemonia política.

Nos anos 1930, instaurou um regime de terror. Acabou com as liberdades individuais e criou uma estrutura policial e militar de combate os inimigos do regime. Instituiu punições que incluíam expurgos, trabalhos forçados e assassinatos. Calcula-se que Stalin tenha sido responsável pela morte de 12 milhões de pessoas que se opunham ao seu poder.

Josef Stalin assinou um pacto de não agressão com Adolf Hitler em 1939. No entanto, com a invasão da União Soviética pelas tropas alemãs, acabou aliando-se ao Reino Unido e aos Estados Unidos. Em 1945, houve o famoso encontro de Postdam, próximo a Berlim, onde Harry Truman, Winston Churchill e Josef Stalin traçaram os rumos da nova geopolítica mundial.

No pós-guerra, Stalin estabeleceu a hegemonia soviética na Europa do Leste, com o domínio da República Democrática Alemã, a Tchecoslováquia e a Romênia, elevando o bloco soviético à condição de superpotência.
Josef Stalin morreu em 1953, após permanecer 25 anos no poder.

Fonte: www.netsaber.com.br

Josef Stalin
Josef Stalin Nascido em uma pequena cabana na cidadezinha georgiana de Gori, filho de uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio religioso de Tbilisi, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime czarista. Passou anos na prisão e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e camaradas, que planejavam a Revolução Russa. Stalin chegou ao posto de Secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século, transformando o país numa superpotência.

Antes da Revolução Russa de 1917, Stalin era o editor do jornal do partido, o Pravda ("A Verdade"), mas teve uma ascensão rápida, tornando-se em Novembro de 1922 o Secretário-geral do Comité Central, um cargo que lhe deu bases para ascender aos mais altos poderes. Após a morte de Lenin, em 1924, tornou-se a figura dominante da política soviética – embora Lenin o considerasse apto para um cargo de comando, ele ignorava a astúcia de Stalin, cujo talento quase inigualável para as alianças políticas lhe rendera tantos aliados quanto inimigos.

A "Grande Purga" ou "Grande Expurgo"
Em 1928 iniciou um programa de industrialização intensiva e de coletivização da agricultura soviética, impondo uma grande reorganização social e provocando a fome-genocídio na Ucrânia (Holodomor), em 1932-1933. Nos anos 30 consolidou a sua posição através de uma política de modernização da indústria. Como arquitecto do sistema político soviético, criou uma poderosa estrutura militar e de policiamento. Mandou prender e deportar opositores, ao mesmo tempo que cultivava o culto da personalidade como arma ideológica. A ação persecutória de Stalin, supõe-se, estendeu-se mesmo a território estrangeiro, uma vez que o assassinato de Trotsky, então exilado no México é creditado a ele. Por mais que Trotsky tomasse todas as providências para proteger-se de agentes secretos, Ramón Mercader, membro do Partido Comunista Mexicano, conseguiu ganhar a confiança do dissidente, para executá-lo com um golpe de picareta.

Desconfiando que as reformas econômicas que implantara produziam descontentamento entre a população, Stalin dedicou-se, nos anos 30, a consolidar seu poder pessoal. Tratou de expulsar toda a oposição política. Se alguém lhe parecesse indesejável desse ponto de vista, ele se encarregava de desacreditá-lo perante a opinião pública. Em 1934, Sergei Kirov, principal líder do Partido Comunista em Leningrado, apareceu morto. Foi o estopim para uma série de prisões que passou para a história como o "Grande Expurgo".

Este se deu no período entre 1934 e 1937 no qual Stalin concedeu tratamento duro a todos que tramassem contra o Estado soviético, ou mesmo supostos inimigos do Estado. Entre os alvos mais destacados dessa ação, estava o Exército Vermelho: parte de seus oficiais acima da patente de major foi presa, inclusive treze dos quinze generais-de-exército. Entre estes, Mikhail Tukhachevsky foi uma de suas mais famosas vítimas. Sofreu a acusação de ser agente do serviço secreto alemão. Com base em documentos entregues por Reinhard Heydrich, chefe do Serviço de Segurança das SS, Tukhachevsky foi executado, além de deportar muitos outros para a Sibéria. Com isso foi enfraquecido o comando militar soviético; ou seja, Stalin mordeu a isca de Heydrich, o qual desejava debilitar a estrutura militar russa com vistas a um futuro ataque das tropas da Alemanha.

O Pacto Ribbentrop-Molotov
Em 23 de agosto de 1939, assinou com Adolph Hitler um pacto de não-agressão, que recebeu o nome dos Ministros do Exterior alemão e soviético. Stalin esperava ganhar tempo e reorganizar a força industrial-militar da qual a União Soviética não poderia prescindir com vistas a um confronto com a Alemanha Nazista que para alguns sempre fora inevitável. E Hitler estava ansioso por evitar um confronto imediato com os soviéticos, pois naquele momento ocupar-se-ia de Grã-Bretanha e França. Mas a invasão da União Soviética pelas forças alemãs, em 1941, levou-o a aliar-se ao Reino Unido e aos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Sob a sua ferrenha direção, o exército soviético conseguiu fazer recuar os invasores — não sem perdas humanas terríveis — e ocupar terras na Europa Oriental, contribuindo decisivamente para a derrota da Alemanha Nazista.

Seus críticos, como Leon Trotsky, denunciaram o pacto com o governo nazista como uma traição imperdoável e mais um dos crimes do stalinismo contra o movimento operário internacional. Já o stalinismo sempre considerou uma manobra de genial de Stalin objetivando impedir o avanço nazista, ganhando tempo, o que lhe permitiu vencer a Segunda Guerra Mundial.

Com a sua esfera de influência alargada à metade oriental da Europa, nos chamados Estados Operários, Stalin foi uma personagem-chave do pós-guerra. Dominando países como a República Democrática Alemã, a Tchecoslováquia e a Roménia, estabeleceu a hegemonia soviética no Bloco de Leste e rivalizou com os Estados Unidos na liderança do mundo.

A Morte de Stalin

Corpos embalsamados de Estaline e de Lenine no Mausoléu de Moscovo.Em 5 de março de 1953, Stalin faleceu de hemorragia cerebral fato que, segundo muitos, ainda merece uma profunda investigação; existem aqueles que acreditam que ele foi assassinado, como A. Avtorkhanov, que desenvolveu uma detalhada teoria, publicada inicialmente em 1976, apontando Beria como o principal culpado por um envenenamento de conseqüencias a longo prazo. Os mais destacados historiadores mundiais, no entanto, ainda consideram que Stalin morreu de causas naturais.

Entretanto, vale destacar que o período imediatamente anterior ao seu falecimento, nos meses de fevereiro-março de 1953 foram marcados por uma atividade febril de Stalin nos preparativos de uma nova onda de perseguições e campanhas repressivas, "sui generis" até para os padrões da era stalinista. Tratava-se do conhecido "complô dos médicos", que nunca chegou a ser levado a cabo.

Seu corpo ficaria exposto no mesmo salão que Lenin até o 20º Congresso do Partido Comunista da União Soviética, realizado em fevereiro de 1956, no qual Nikita Khrushchov, seu sucessor, denunciou no chamado "relatório secreto" as práticas estalinistas, particularmente o chamado "culto à personalidade".

Após o 20º Congresso, o corpo de Stalin foi enterrado fora dos muros do Kremlin, sendo o túmulo mais visitado ali.

O Culto a Stalin (Ontem e Hoje)
Apesar de perseguir duramente os seus opositores, com expurgos e fuzilamentos em massa, Stalin investiu pesado em habitação, educação, saúde, e esporte. Em apenas 20 anos, a URSS teve o seu índice de analfabetismo, que era durante período czarista de 90%, zerado, não havia mais favelas, detinha 1/3 dos médicos de todo o mundo, e ainda alcançava sempre os primeiros lugares nas Olimpíadas de inverno e verão. De um lado, o stalinismo tem milhões de adeptos, de outro é conhecido como o "terror vermelho".

Fonte: pt.wikipedia.org

Josef Stalin

Josef Stalin Josef Stalin nasceu em Gori, Geórgia em 18 de dezembro de 1878 e morreu em Moscou no dia 5 de março de 1953 foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comité Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder de facto da União Soviética. Seu nome de nascimento era Ioseb Besarionis Dze Jughashvili em georgiano e Ióssif Vissariónovich Djugashvíli em russo. Em português seu nome é referido algumas vezes como José Estaline.

Embora Stalin tivesse uma certa influência dentro do Partido Bolchevique aumentou-a ainda mais partir de 1928, o que deixou-o com um grande poder - tornando-se o líder partidário e de facto, o ditador do seu país, com pleno controle da União Soviética e do seu povo. Os falhos programas de industrialização e colectivização na década de 1930 e sua campanha de repressão política custaram a vida de milhões de pessoas.

Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência, e a expandir seu território, para um tamanho semelhante ao do Antigo Império Russo.

Fonte: fenix-under.blogspot.com




Sobre o Portal | Politica de Privacidade | Fale Conosco | Anuncie | Indique o Portal Biografias
Adolf von Bayer
Adolf Hitler
Adolfo Caminha
Adoniran Barbosa
Abraham Lincoln
Adonias Filho
Adolf Lutz
Afonso Pena Afonso Arinos
Agostinho Neto
Aguilar, José Roberto
Albert Einstein
Albert Sabin
Alberto De Oliveira
Aleijadinho
Alexander Fleming
Alfredo Volpi
Ayrton Senna
Allan Kardec
Alda Lara
Alexandre Dáskalos
Alexander Graham Bell
Alexandre, O Grande
Alexandre Herculano
Alphonsus de Guimarães
Almeida Garrett
Alois Alzheimer
Aluísio de Azevedo
Álvares de Azevedo
Amadeu Amaral
Amador Bueno
Antônio Dias
Antônio Gonçalves Dias
Antonio Peticov
Antônio Rodrigues Arzão
Ana Paula Ribeiro Tavares
Anita Malfatti
Anísio Teixeira
Anita Garibaldi
Antônio de Alcântara Machado
Antônio Cardoso
Antônio Conselheiro
Antônio Dias Antônio Gonçalves da Silva "O Patativa de Assaré"
Antônio Jacinto
Antônio Rodrigues Arzão
Antônio Vieira, Padre
Antônio Lobo Antunes
Ariano Suassuna
Aristóteles
Arquimedes
Artur Bernardes
Ary Barroso
Arthur Cayley
Arrhenius, Svante August
Artur Azevedo
Assis Chateaubriand
Augustus Louis Cauchy
Augustus de Morgan
Augusto dos Anjos
Amedeo Avogadro
Bach, Johann Sebastian
Bartolomeu Bueno da Silva
Basílio da gama
Bayer, Adolf Von
Bhaskara
Bento Teixeira
Becquerel Antoine Henri
Benedito Calixto
Bento Gonçalves da Silva
Benjamin Franklin
Benjamin Franklin (Vídeo)
Beethoven
Bernardo Guimarães
Bertha Lutz
Berzelius
Black, Joseph
Brahms, Johannes
Bunsen, Robert Wilhelm
Braque, Georges
Bocage
Borba Gato, Manuel
Brecheret
Bruce Lee
Bruno Giorgi
Café Filho Campos Sales, Manuel Ferraz
Caruso, Enrico
Carlos Gomes, Antônio
Carlos Pena Filho
Casal Curie
Carl Sagan
Cícero Dias
Chacrinha
Chico Xavier
Claude Monet
Claudio Tozzi
Chiquinha Gonzaga
Camille Adorno
Carl Rogers
Carmen Miranda
Castelo Branco, Humberto de Alencar
Camilo Castelo Branco
Camilo Pessanha
Candido Portinari
Carlos Chagas
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Gardel
Carlos Gomes
Carlos Pena Filho
Castro Alves
Casimiro de Abreu
Cavendish
Charles Baudelaire
Charles de Gaulle
Chopin, Frédéric
Charles Chaplin
Chico Mendes
Cícero Dias
Claudio Tozzi
Claude Monet
Clarice Lispector
Coelho Neto
Conceição Evaristo
Coulomb, Charles Augustin
Costa Andrade
Costa e Silva, Arthur
Cristovão Colombo
Cruz e Silva
Cruz e Souza
Dalton, John
Dante Aligheri
Darcy Ribeiro
Darwin, Charles
David Mestre
Debret, Jean-Baptiste
Debye, Peter Joseph Wilhelm
Delfim Moreira
Di Cavalcante
Didi
Dirac, Paul
Djalma Santos
Domingos Jorge Velho
Dom Bosco
Dom Pedro I
Dom Pedro II
Dom João VI
Domingos Pellegrini
Drauzio Varella
Duque de Caxias
Eça de Queiroz
Edgar Degas
Edmund Halley
Emílio Garrastazu Médici
Enzo Ferrari
Enrico Caruso
Epitácio Pessoa
Ernesto de Fiori
Ernesto Geisel
Euclides da Cunha
Eurico Gaspar Dutra
Fagundez Varella
Foucault, Jean Bernard Leon
Fernão Dias Pais
Fernando Collor de Melo
Fernando Henrique Cardoso
Fernando Pessoa
Fibonacci
Fidel Castro
Fizeau
Flávio Shiro
Francis Bacon
Francisco Franco
França Júnior
Franklin Távora
Frei Caneca
Frei Galvão
Freud, Sigmund
Friedrich Engels
Friedenreich
Galileu Galilei
Gay Lussac
Ganga Zumba
Gandhi, Mahatma
Garrincha
George Boole
George Peacock
Gemelli, Paulo Ari
Geraldo Bessa Víctor
Getúlio Vargas
Gian Domenico Cassini
Gibbs, Josiah Willard
Gilmar Santos
Gil Vicente
Giuseppe Garibaldi
Giuseppe Peano
Gounod
Graciliano Ramos
Grande Otelo
Gregório de Matos
Grignard, François Auguste Victor
Guignard, Alberto da Veiga
Handel, George Friedrich
Hebe Camargo
Hermes da Fonseca
Hess, Germain Henri Ivanovitch
Henry Ford
Hélio Oiticica
Huygens, Christiaan
Inglês de Souza
Isaac Newton
Inácio de Loyola
Ismael Nery
Itamar Franco
Ivald Granato
Jackie Chan
James Bradley
James Cook
James Watt
Jânio Quadros
Jet Li
João Batista Figueiredo
João Cabral de Melo Neto
João Calvino
João Câmara
João Cândido
João Goulart
João do Rio
João Guimarães Rosa
João Simões Lopes Neto
João Maimona
João Mello
João Ubaldo Ribeiro
Joaquim Manuel de Macedo
Joaquim Nabuco
Joana Dark
Joan Miro
Jonas Salk
Jorge Amado
Jorge Macedo
José de Anchieta, Padre
José de Alencar
José Bonifácio
José do Patrocínio
José Sarney
José Veríssimo
José de San Martín
Jung, Carl Gustav
Júlia Lopes de Almeida
Júlio Dinis
Júlio Ribeiro Júlio Verne
Junqueira Freire
Juscelino Kubitschek
Kant, Emmanuel
Karl Max
Kepler, Johannes
Kelvin, Lord
Kirchhoff
Klaproth
Lampião
Landel de Moura, Roberto
Lasar Segall
Lavoisier, Antoine
Le Chatelier
Leibniz
Lenz, Heinrich
Leon Tolstoi
Leônidas da Silva
Leonardo da Vinci
Leonilson
Carl Von Linné
Linus Pauling
Lygia Clark
Lygia Fagundes telles
Lima Barreto
Lourenço Filho
Luciano Pavarotti
Luis de Camões
Luis Carlos Prestes
Luís Inácio Lula da Silva
Machado de Assis
Madre Teresa de Cálcuta
Manuel Bandeira
Manoel de Barros
Manuel Deodoro da Fonseca, Marechal
Mao Tsé Tung
Marcos Pontes
Marechal Rondon
Maria Alexandre Dáskalos
Mário Antônio
Mário de Andrade
Martinho Lutero
Marquês de Pombal
Manabu Mabe
Manuel Antônio de Almeida
Martins Pena
Manuel dos santos Lima
Manuel Rui
Maurício de Nassau
Mazzaropi
Maxwell, James Clerk
Mendelssohn
Medeiros e Albuquerque
Mendeleev
Mendel, Gregor
Mia Couto
Michelangelo
Monteiro Lobato
Monteiro, Vicente do Rego
Moussia Pinto Alves
Mozart
Mussolini, Benito
Napoleão Bonaparte
Nelson Mandela
Nelson Rodrigues
Nicolau Copérnico
Niels Bohr
Nilo Peçanha
Nilton Santos
Noel Rosa
Nostradamus
Olavo Bilac
Orlando Villas Bôas
Oscarito
Osvaldo Cruz
Oswald de Andrade
Otto Hahn
Pablo Neruda
Pablo Picasso
Padre Cícero
Paolo Ruffini
Paul Gauguin
Paulo Freire
Pascal, Blaise
Pasteur, Louis
Pavlov
Pelé
Pedro Álvares Cabral
Pero Vaz de Caminha
Piaget, Jean
Pixinguinha
Pitágoras
Platão
Princesa Isabel
Proust
Prudente de Morais
Qorpo Santo
Raimundo Correia
Raposo Tavares
Raul Pompéia
Ravel, Maurice
René Descartes
Renoir, Pierre Auguste
Rivellino
Rocha Lima
Rodrigues Alves
Rodrigues de Abreu
Rossini, Gioacchino Antonio
Romário
Rubem Fonseca
Römer, Olaüs
Rutherford, Ernest Rui Barbosa
Saddam Hussein
Santo Agostinho
Santos Dumont
Salvador Dali
Schubert, Franz Peter
Schumann, Robert Alexander
Simão Bolívar
Sílvio Santos
Siron Franco
Sócrates
Stalin
Stanislao Cannizzaro
Strauss
Tales de Mileto
Tancredo Neves
Tarsila do Amaral
Taunay, Auguste Marie
Taunay, Félix Emile
Taunay, Nicolas Antoine Tchaikovsky
Thiago de Mello
Tiradentes
Tomás Vieira da Cruz
Tomás Antônio Gonzaga
Tomie Ohtake
Thomas Edison
Thomson, Joseph John
Tunga
Tycho Brahe
Urbano Duarte
Valentim Magalhães
Venceslau Brás
Vinícius de Moraes
Viriato da Cruz
Vital Brazil
Voltaire
Vivaldi, Antonio Lucio
Visconde de Taunay
Waltercio Caldas
Washington Luís
Wilhelm Ostwald
Winston Churchil
William Shakespeare
Wöhler, Friedrich
Zico
Zumbi dos Palmares



COPYRIGHT PORETAL SÃO FRANCISCO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas