terça-feira, 4 de janeiro de 2011

7295 - GUERRA DA CRIMÉIA

Origem do Homem
Evolução Humana
Tempo Histórico
Períodos da História
Grandes Civilizações
Descobrimento do Brasil
Território Brasileiro
Três Poderes
Guerra do Paraguai
Guerra Fria
Primeira Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
Revolução Russa
Guerra dos Canudos
Revolução Farroupilha
Inconfidência Mineira
Mais Conteúdos [+]


Exercícios Resolvidos
Provas de Vestibular
Simulados On-line
Jogos On-line



Atualidades
Profissão Historiador
Dicionário de História
História Ilustrada
Personalidades Históricas
Resumos
Atividades Pedagógicas



Curiosidades
Lendas & Mitos
Links Úteis
Datas Comemorativas
Efemérides
Hoje na História
Indicação de Livros
Indicações de Filmes
Vídeos
Hinos
Mapas Históricos
Fale Conosco


Busca geral





Guerra da Crimeia

Frota russa destrói a pequena frota turca na Batalha de Sinope.

A Guerra da Crimeia foi um conflito que se desdobrou de 1853 a 1856, na península da Crimeia (no mar Negro, ao sul da atual Ucrânia), no sul da Rússia e nos Bálcãs. Envolveu de um lado a Rússia e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, França, Piemonte-Sardenha (na atual Itália) - formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda - e o Império Turco-Otomano (atual Turquia). Esta coligação foi formada com o objetivo de conter a expansão russa.

A guerra teve seu início com as incursões russas comandadas pelo czar Nicolau I nos principados otomanos da Moldávia e da Valáquia (hoje Romênia). Os turcos abriram guerra à Rússia, que os derrotou facilmente em Sinope, Ucrânia. Temendo a expansão russa, a aliança foi formada. Em troca de apoio, os turcos consentiam a entrada de capital ocidental na região. Em setembro de 1854, os russos já haviam sido expulsos da região. No entanto, os ingleses acreditavam que a base naval russa em Sabastopol, na Crimeia, era uma ameaça futura. Para impedir novos conflitos, ingleses e franceses investiram contra a cidade, dominando-a em 1856.

A guerra chegou ao fim com a assinatura do tratado de Paris de 30 de março de 1856. Pelos seus termos, o novo Czar, Alexandre II da Rússia, restituía o sul da Bessarábia e a embocadura do rio Danúbio para a Turquia e a Moldávia, abdicava a qualquer pretensão sobre os Bálcãs e ficava impedido de manter bases ou forças navais no mar Negro.

Por outro lado, a Turquia representada por Aali-pachà também conhecido como Meliemet Emin era admitida na comunidade das potências europeias, tendo o sultão assumido o compromisso de tratar seus súditos cristãos de acordo com as leis europeias.





Sobre Nós | Política de Privacidade | Contrato do Usuário | Fale Conosco

Copyright © 2010 Só História. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Grupo Virtuous.



COPYRIGHT HISTÓRIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas