segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

7263 - O CONGRESSO DE VIENA; METTERNICH

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1814: Começa o Congresso de Viena

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: No dia 18 de setembro de 1814, representantes de quase todas as nações europeias participaram da grande Conferência de Paz de Viena. Seu objetivo foi a reordenação política da Europa após as guerras napoleônicas.

Tema de operetas e de comédias do cinema, o Congresso de Viena foi a base de sérias decisões para a Europa. Napoleão havia sido derrotado, pondo um fim à hegemonia da França no continente. Os territórios tinham de ser redistribuídos e as relações de poder, reequilibradas.

No dia 18 de setembro de 1814, chefes de Estado e de governo das grandes potências de então reuniram-se pela primeira vez no palácio Hofburg, em Viena.

Charles Maurice de Talleyrand, príncipe de Benevent, representava a França no Congresso de Viena. O organizador do evento foi o ministro austríaco das Relações Exteriores, Clemens Wenzel, príncipe de Metternich – um diplomata astuto.

Quando Napoleão estava no apogeu do seu poder, foi Metternich quem arranjou seu casamento com a filha do imperador austríaco. Quando a estrela de Napoleão caiu, foi Metternich quem deu as cartas para a época posterior.

Festas e aumento dos impostos

Como presidente do Congresso de Viena, Metternich tentou manter o controle sobre todas as decisões. Ele procurou desviar a atenção dos participantes.

Nos meses do Congresso, toda a capital austríaca era um verdadeiro salão de festas: bailes de máscara, banquetes e apresentações de gala geraram custos da ordem de 7,3 milhões de florins. Para os diplomatas, as festas representaram diversão sem fim; para a população, um aumento dos impostos.

As grandes potências foram representadas pelos seus mais altos dignitários. O czar Alexandre 1º representou a Rússia. A Prússia enviou o rei Frederico Guilherme 3º. Pela Inglaterra, esteve presente o duque de Wellington. A Áustria foi muito bem representada pelo imperador Francisco 1º e pelo príncipe de Metternich. Quarenta e sete governos europeus enviaram delegados ao Congresso de Viena.

O Congresso foi acompanhado pelos acordes do mais novo estilo musical, a valsa vienense. O marechal-de-campo príncipe Carl de Ligne fez a constatação resignada: "O Congresso dança, mas não vai para frente". Finalmente, houve resultados. Eles foram registrados na ata do Congresso de Viena de 8 de junho de 1815.

Derrota definitiva de Napoleão

A França foi pressionada de volta às suas fronteiras de 1792. A Suíça recuperou a sua neutralidade perdida. A Polônia tornou-se parte da Rússia. A Liga Alemã, sob a presidência austríaca, tomou o lugar do Sacro Império Romano de Nação Germânica, há muito desfeito.

A Áustria tornou-se assim, durante uma certa época, o centro da ordem europeia. Em fevereiro de 1815, Napoleão deixou o seu exílio na Ilha de Elba, embarcando rumo à França. Reuniu novamente seus correligionários mais fanáticos e retornou a Paris.

Mais uma vez, assumiu o poder como imperador. Mas durante apenas cem dias, sendo então derrotado definitivamente pelas grandes potências europeias na batalha de Waterloo. A paz retornou à Europa. O Congresso de Viena terminou.



Catrin Möderler (am)

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