segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

7239 - GUERRAS NAPOLEÔNICAS

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Guerras Napoleónicas

Topo: Batalha de Austerlitz
Abaixo: Batalha de Waterloo
Data 1803 – 1815
Local Europa, Oceano Atlântico, Rio da Prata e Oceano Índico
Desfecho Vitória da Coalizão, Congresso de Viena.

Intervenientes
Império Austríaco
Portugal
Ficheiro:Flag of Prussia (1803).gif Prússia
Império Russo
Ficheiro:Flag of the Kingdom of the Two Sicilies 1738.gif Duas Sicílias
Espanha
Suécia
Reino Unido França
Reino da Holanda
Reino de Itália
Ficheiro:Flag of the Kingdom of Naples (1806).gif Nápoles
Ficheiro:Duchy of Warsaw 11.PNG Ducado de Varsóvia
Baviera
Saxônia
Dinamarca-Noruega

Vítimas
Total: 1.500.000 Total: 1.000.000

Guerras Napoleónicas (português europeu) ou Guerras Napoleônicas (português brasileiro) é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar.

Napoleão chegou ao poder como 1°Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características autoritárias, imperiais e expansionistas.

As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal (Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias, derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo (1815).

Índice
1 Precedentes
2 A guerra no mar
3 Europa central
4 Península Ibérica
5 A Quinta Coligação
6 Rússia
7 Brasil
8 Os cem dias


Precedentes
Ver artigo principal: Primeira Coligação
Ver artigo principal: Segunda Coligação
A seguir às guerras da Primeira e Segunda Coligações contra a França, durante e logo após a Revolução Francesa, formou-se uma Terceira Coligação em 1804. A ideia desta coligação era tentar deter as crescentes ambições do governante francês, Napoleão Bonaparte, que em Maio de 1804 recebera o título de imperador. As acções de Napoleão provocaram uma nova entrada da Grã-Bretanha na guerra, logo seguida pela Áustria, Nápoles, Rússia e Suécia. A Espanha era então aliada da França.

Ver artigo principal: Terceira Coligação
A guerra no mar
Napoleão organizou uma enorme frota para atacar a Inglaterra, mas em Outubro de 1805 uma esquadra britânica comandada por Horácio Nelson destruiu uma força combinada franco-espanhola em Trafalgar, acabando com a ameaça francesa.

Europa central
Napoleão lançou os seus exércitos num ataque à Áustria, derrotando-a na Batalha de Austerlitz em Dezembro de 1805. No ano seguinte invadiu a Prússia e derrotou-a nas batalhas de Jena e Auerstadt. Em 1807 foi a vez dos Russos na batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz.

Ver artigo principal: Quarta Coligação
Península Ibérica



Série
História da França
Pré-história da França
Gália céltica
Gália romana
Francos
Merovíngios
Carolíngios

Dinastia Capetiana
Dinastia de Valois
Guerra dos Cem Anos, Jacquerie
Dinastia de Bourbon e o Antigo Regime
Massacre da noite de São Bartolomeu
Império Francês
Revolução Francesa
Napoleão e as Guerras Napoleónicas
Guerra franco-prussiana
França de Vichy (1940-1944)
Governo Provisório (1944-1946)
Quarta República Francesa (1946-1959)
Quinta República Francesa (1959-)
Categoria: História da França
Ver artigo principal: Guerra Peninsular
Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. Enquanto as forças de guerrilha e os exércitos espanhóis desgastavam os franceses e obrigavam Napoleão a manter um enorme exército na Espanha, o exército português, reconstituído e aliado aos britânicos sob o comando de Wellington, concentrou a defesa de Portugal nas Linhas de Torres, conduzindo à vitória sobre os franceses no Buçaco, Albuera, Salamanca, Badajoz, Ciudad Rodrigo. Em Maio de 1813, o exército anglo-português iniciou a libertação de Espanha, obtida nas batalhas de Vitória e dos Pirinéus. Após a queda de Pamplona e São Sebastião, o exército anglo-português atravessou a fronteira francesa e alcançou sucessivas vitórias em Nivelle, Nive e, finalmente, Toulouse, a 10 de Abril.

A Quinta Coligação
Ver artigo principal: Quinta Coligação
Rússia
Ver artigo principal: Campanha da Rússia (1812)
Napoleão estava decidido a esmagar a Rússia, que invadiu com seiscentos mil homens em Junho de 1812. O que ele não sabia é que os russos haviam abandonado sua própria capital, levando documentos governamentais importantes, além da família real. O objetivo disso era criar uma armadilha para Napoleão, que caiu nela. Acostumados a saquear cidades e usar os alimentos presentes nelas, o exército francês se deparou com a escassa produção agrícola e rigoroso inverno russo. Chegando em Moscovo, Napoleão esperava encontrar o czar para poder obrigá-lo a coroar Napoleão rei, mas encontrou a cidade em chamas, vazia. Então, tomou Moscovo, mas encontrou-se com falta de mantimentos e em pleno Inverno russo. Teve de retirar, em meio a morte de seus soldados por hipotermia, fome e ataques de cossacos, perdendo a maioria esmagadora dos seus soldados. A Áustria, Prússia e outros estados alemães recomeçaram a guerra, e em Outubro de 1813 uma força combinada de russos, prussianos e austríacos derrotou Napoleão na Batalha de Leipzig. Este abdicou em Abril de 1814 e foi exilado para a ilha de Elba.

Brasil
As Guerras Napoleónicas repercutiram-se no Brasil a partir da invasão da península Ibérica desde 1807.

Com a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil (1808), e a transferência da Administração para o Rio de Janeiro, o Príncipe Regente emite o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, assinando-se em seguida os tratados de 1810: o Tratado de Aliança e Amizade e o Tratado de Comércio e Navegação, com a Inglaterra, consolidando a ascendência daquela potência sobre Portugal e seus domínios ultramarinos.

Em represália à ocupação do território de Portugal continental, as forças portuguesas invadem e ocupam a Guiana Francesa (1809-1817), e incorporam a Banda Oriental (atual Uruguai) do rio da Prata.

Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de "Reino Unido a Portugal e Algarves", na entidade chamada Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

Os cem dias
Em Março de 1815 Napoleão escapou-se da ilha de Elba e regressou à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard von Blucher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em Junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.

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