segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

7229 - GUERRAS NAPOLEÔNICAS

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Guerras Napoleónicas
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Guerras Napoleónicas

Topo: Batalha de Austerlitz
Abaixo: Batalha de Waterloo
Data 1803 – 1815
Local Europa, Oceano Atlântico, Rio da Prata e Oceano Índico
Desfecho Vitória da Coalizão, Congresso de Viena.

Intervenientes
Império Austríaco
Prússia
Império Russo
Duas Sicílias
Espanha
Suécia
Reino Unido
Portugal França
Reino da Holanda
Reino de Itália
Nápoles
Ducado de Varsóvia
Baviera
Saxônia
Dinamarca-Noruega

Vítimas
Total: 1.500.000 Total: 1.000.000
Guerras Napoleónicas (português europeu) ou Guerras Napoleônicas (português brasileiro) é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar.

Napoleão chegou ao poder como 1 °Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características autoritárias, imperiais e expansionistas.

As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal (Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias, derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo (1815).

Índice [esconder]
1 Precedentes
2 A guerra no mar
3 Europa central
4 Península Ibérica
5 A Quinta Coligação
6 Rússia
7 Brasil
8 Os cem dias


[editar] Precedentes
Ver artigo principal: Primeira Coligação
Ver artigo principal: Segunda Coligação
A seguir às guerras da Primeira e Segunda Coligações contra a França, durante e logo após a Revolução Francesa, formou-se uma Terceira Coligação em 1804. A ideia desta coligação era tentar deter as crescentes ambições do governante francês, Napoleão Bonaparte, que em Maio de 1804 recebera o título de imperador. As acções de Napoleão provocaram uma nova entrada da Grã-Bretanha na guerra, logo seguida pela Áustria, Nápoles, Rússia e Suécia. A Espanha era então aliada da França.

Ver artigo principal: Terceira Coligação
[editar] A guerra no mar
Napoleão organizou uma enorme frota para atacar a Inglaterra, mas em Outubro de 1805 uma esquadra britânica comandada por Horácio Nelson destruiu uma força combinada franco-espanhola em Trafalgar, acabando com a ameaça francesa.

[editar] Europa central
Napoleão lançou os seus exércitos num ataque à Áustria, derrotando-a na Batalha de Austerlitz em Dezembro de 1805. No ano seguinte invadiu a Prússia e derrotou-a nas batalhas de Jena e Auerstadt. Em 1807 foi a vez dos Russos na batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz.

Ver artigo principal: Quarta Coligação
[editar] Península Ibérica



Série
História da França
Pré-história da França
Gália céltica
Gália romana
Francos
Merovíngios
Carolíngios

Dinastia Capetiana
Dinastia de Valois
Guerra dos Cem Anos, Jacquerie
Dinastia de Bourbon e o Antigo Regime
Massacre da noite de São Bartolomeu
Império Francês
Revolução Francesa
Napoleão e as Guerras Napoleónicas
Guerra franco-prussiana
França de Vichy (1940-1944)
Governo Provisório (1944-1946)
Quarta República Francesa (1946-1959)
Quinta República Francesa (1959-)
Categoria: História da França
Ver artigo principal: Guerra Peninsular
Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. Enquanto as forças de guerrilha e os exércitos espanhóis desgastavam os franceses e obrigavam Napoleão a manter um enorme exército na Espanha, o exército português, reconstituído e aliado aos britânicos sob o comando de Wellington, concentrou a defesa de Portugal nas Linhas de Torres, conduzindo à vitória sobre os franceses no Buçaco, Albuera, Salamanca, Badajoz, Ciudad Rodrigo. Em Maio de 1813, o exército anglo-português iniciou a libertação de Espanha, obtida nas batalhas de Vitória e dos Pirinéus. Após a queda de Pamplona e São Sebastião, o exército anglo-português atravessou a fronteira francesa e alcançou sucessivas vitórias em Nivelle, Nive e, finalmente, Toulouse, a 10 de Abril.

[editar] A Quinta Coligação
Ver artigo principal: Quinta Coligação
A quinta coligação foi o tratado que Napoleão fez com a Boca do Inferno, importante grupo guerrilheiro passado. Sobre uma ótima liderança, foram de muita ajuda para Napoleão

[editar] Rússia
Ver artigo principal: Campanha da Rússia (1812)
Napoleão estava decidido a esmagar a Rússia, que invadiu com seiscentos mil homens em Junho de 1812. O que ele não sabia é que os russos haviam abandonado sua própria capital, levando documentos governamentais importantes, além da família real. O objetivo disso era criar uma armadilha para Napoleão, que caiu nela. Acostumados a saquear cidades e usar os alimentos presentes nelas, o exército francês se deparou com a escassa produção agrícola e rigoroso inverno russo. Chegando em Moscovo, Napoleão esperava encontrar o czar para poder obrigá-lo a coroar Napoleão rei, mas encontrou a cidade em chamas, vazia. Então, tomou Moscovo, mas encontrou-se com falta de mantimentos e em pleno Inverno russo. Teve de retirar, em meio a morte de seus soldados por hipotermia, fome e ataques de cossacos, perdendo a maioria esmagadora dos seus soldados. A Áustria, Prússia e outros estados alemães recomeçaram a guerra, e em Outubro de 1813 uma força combinada de russos, prussianos e austríacos derrotou Napoleão na Batalha de Leipzig. Este abdicou em Abril de 1814 e foi exilado para a ilha de Elba.

[editar] Brasil
As Guerras Napoleónicas repercutiram no Brasil a partir da invasão da península Ibérica em 1807.

Com a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil (1808), e a transferência da Administração para o Rio de Janeiro, o Príncipe Regente emite o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, assinando-se em seguida os tratados de 1810: o Tratado de Aliança e Amizade e o Tratado de Comércio e Navegação, com a Inglaterra, consolidando a ascendência daquela potência sobre Portugal e seus domínios ultramarinos.

Em represália à ocupação do território de Portugal continental, as forças portuguesas invadem e ocupam a Guiana Francesa (1809-1817), e incorporam a Banda Oriental (atual Uruguai) no rio da Prata.

Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de "Reino Unido a Portugal e Algarves", na entidade chamada Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

[editar] Os cem dias
Em março de 1815 Napoleão escapa da ilha de Elba e regressa à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard Leberecht von Blücher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.

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