terça-feira, 30 de novembro de 2010

6280 - LÍNGUAS DA GUIANA FRANCESA

Manual do Estudante Brasileiro na França
Anterior Capítulo 10. Informações específicas sobre cidades da Província Próxima

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10.3. Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica
10.3.1. As cidades
Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica são considerados "Départaments d'Outre-Mer" (DOM) da França. Nesta qualidade, gozam da mesma igualdade de direitos e da mesma identidade legislativa que cada departamento do Hexágono francês, com acréscimo de possibilidades de adaptação, levando em conta suas situações específicas. A razão maior de incluirmos estes três DOM's franceses no mesmo dossiê de informações se justifica pela instituição de ensino superior que os une, a Universidade das Antilhas e da Guiana.

Guadalupe é um arquipélago de 1780 km2 que compreende duas ilhas principais e outras seis menores, chamadas "dependentes", com um total de 420 mil habitantes. 50% da população de Guadalupe vive em torno de Pointe-à-Pitre, onde se situa a universidade. Pointe-à-Pitre é a capital econômica da ilha. Trata-se de uma cidade pouco organizada, onde o trânsito é quase caótico — cada casa na ilha possui em média 03 (três) carros! Para locomover-se na cidade e na ilha (que possui uma só "Nacional"), o ideal ao pesquisador é ter um carro, que se pode comprar por cerca de 1500 Euros (10 anos de uso). Cada uma das ilhas principais pode ser contornada, de carro, em um dia, contanto que não se pare por muito tempo nas praias, apenas em mirantes e locais realmente irresistíveis. Há viagens de barco e aéreas regulares saindo de Pointe-à-Pitre para qualquer uma das ilhas do arquipélago.

O idioma falado pelos ilhéus é o "créole" que, no caso de Guadalupe, mistura dialetos de origem africana com francês. Trata-se de outra língua que todos falam paralelamente ao francês, portanto não representa um problema, principalmente para que vai freqüentar o meio acadêmico, onde se fala francês.

A Guiana Francesa é o maior departamento ultramar francês e possui uma população de cerca de 160 mil habitantes, representando, assim, a menor densidade populacional do Caribe. A maior parte da população se concentra justamente na zona costeira, em Kourou (20 mil habitantes), base do programa espacial francês, e, principalmente, Caiena (55 mil habitantes). Ambas, e Kourou e Caiena, possuem campus da Universidade das Antilhas e da Guiana. Como em Guadalupe e Martinica, apesar do uso corriqueiro de línguas locais, o francês é a língua oficial da Guiana e a maioria das pessoas é bilíngue. Para mais informações, visites os sites da Prefeitura de Kourou e da cidade de Caiena. Domínio territorial da França na "Amazônia", a Guiana tem no turismo verde um eixo importante de desenvolvimento.

A ilha de Martinica, por sua vez, possui cerca de 400 mil habitantes, dos quais 100 mil vivem na capital, Fort-de-France. A vila de Schoelcher, à 5km de Fort-de-France, é onde se situa o campus da universidade. Fica há 3h de barco de Guadalupe (Pointe-à-Pitre), ou 45min de avião. O turismo na Martinica passa por um considerável desenvolvimento, contribuindo hoje com mais de 7% do PIB comercial.

Por tratar-se de ilhas turísticas, o custo de vida em Guadalupe e na Martinica é alto, em muitos aspectos maior que na "métropole", como eles reportam-se à França/Europa. O governo, a moeda, as leis e normas, enfim tudo é e vem da metrópole. Inclusive é oferecido um bom incentivo financeiro aos franceses que desejam estabelecer-se e trabalhar nas ilhas (e na Guiana), muito por conta do alto custo de vida. Mas a bolsa de estudos paga pelo governo brasileiro é suficiente para as despesas básicas e, fora disto, não se tem muito em que gastar. Freqüentar praias belíssimas é gratuito.

Uma companhia de avião que serve e liga de forma regular Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica é a Air Caraibes.

Para mais informações, visite o site: http://www.outre-mer.gouv.fr/

10.3.2. Ensino Superior
A Universidade das Antilhas e da Guiana conta com cerca de 12.000 estudantes em atividade nos seus cinco campus situados em Guadaloupe (2), Guiana Francesa (2) e Martinica (1), oferecendo diversos diplomas de Terceiro Ciclo além de Doutorado nas mais variadas áreas de pesquisa. Para maiores informações:

Université des Antilles et de la Guyane (UAG)
Site Internet: http://www.univ-ag.fr/


Nota: Para ver os cursos disponíveis no site, clique no link "Recherche" que aparece na página inicial.

Os cinco campus universitários são:


Campus de Fouillole à Pointe-à-Pitre en Guadaloupe

Campus de Saint-Claude en Guadaloupe

Campus de Schoelcher en Martinique

Campus de Saint-Denis à Cayenne en Guyane

Campus de Kourou en Guyane


10.3.3. Alojamento
Para alojamento, as ofertas nos DOM concentram-se no CROUS, que possui o controle das Residências Universitárias e um cadastro de oferta de apartamentos particulares. Se não desejar morar em uma das residências universitárias, lá mesmo você escolhe, entra em contato com o proprietário e faz o procedimento devido para alugar um apartamento particular individual ou partilhado com outros estudantes. O cadastro é realmente vasto. A maioria dos proprietários oferta seus apartamentos com anúncio no CROUS, principalmente por ser de estudantes o maior número de possíveis locatários na região vizinha à Universidade. No caso de Guadalupe, especificamente, outra boa dica é o jornal 97.1, gratuito, semanal, onde todos ofertam de tudo em Guadalupe.

Apenas a título de referência, um studio de 20m2 em Guadalupe, não mobiliado em bairros turísticos próximos ao campus, onde a maioria dos estudantes provenientes de Martinica e Guiana costuma morar, é alugado pelo CROUS a partir de 300 Euros para o ano de 2003. Um quarto universitário de 9m2 custa em torno de um terço deste valor, mas as condições e a segurança são precárias. Quanto à localização, existem alojamentos de vários tipos próximos ao campus universitário. No momento da escolha, é aconselhável que o estudante ou pesquisador informe-se sobre a localização e proximidade entre sua moradia e o local de estudo, pois o transporte coletivo deixa muito a desejar em termos de qualidade e pontualidade.


CROUS des Antilles-Guyane
Campus universitaire de Fouillole
BP 444
97164 — Pointe-à-Pitre Cedex
Tel. 05 90 89 46 60
Fax. 05 90 82 96 72
Site Internet : http://www.crous-antilles-guyane.cnous.fr/

Esta é a sede principal do CROUS nas Antilhas e Guiana localizada em Pointe-à-Pitre, Guadaloupe. Mas você pode encontrar os serviços do CROUS em filiais chamadas CLOUS, na Guiana Francesa e em Martinica.


CLOUS Schoelcher (Martinica)
Résidence Universitaire de Schoelcher
BP 7208
97275 Schoelcher
Tel. 05 96 61 36 73
Fax. 05 96 61 34 81

CLOUS de Cayenne (Guiana Francesa)
Cité Universitaire de Cayenne
Route de Baduel
BP 522
97332 Cayenne cedex
Tel. 05 94 37 85 00
Fax. 05 94 30 77 46


É sempre bom lembrar também que o estudante estrangeiro tem direito à ajuda a alojamento paga pela CAF, cujos endereços são:

CAF de la Guadaloupe
Quai Levèvre
(près du collège Carnot)
Tél. 05 90 90 53 10
http://www.guadeloupe.caf.fr/

CAF de la Guyane
22, avenue Gaston Monnerville
97300 — Guyane
Tel. 05 94 28 30 00
Fax. 05 94 31 59 89
http://www.guyane.caf.fr/

CAF de la Martinique
Quartier Place d'Armes
BP 421
97291 Lamentin — Cedex 02
http://www.martinique.caf.fr/


Para maiores informações (somente sobre Guadaloupe) :


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Como em Guadalupe e Martinica, apesar do uso corriqueiro de línguas locais, o francês é a língua oficial da Guiana e a maioria das pessoas é bilíngue. Ir para o texto »


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6279 - LÍNGUAS DA GUIANA FRANCESA

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TERRITÓRIO DA GUIANA FRANCESA
Dependência da República Francesa (FR)



French Guyane – Inini
Capital – Caiena.
Localização – norte da América do Sul.
Religião – Cristianismo...
Condição – Departamento de ultramar da França.
Moeda (numismática) – euro (01/01/2002). Anteriormente: franco francês.

Departamento de Ultramar da França, não é nação independente. Cerca de 90% do território da Guiana Francesa, ao norte da América do Sul, é coberto por florestas. A população concentra-se no litoral. O interior só é acessível por rios. Integra a França e, portanto, a União Europeia. O Centro Espacial de Kourou, pertencente à Agência Espacial Europeia, opera alí desde 1968.


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História

Após curto período de presença inglesa, holandesa e portuguesa, o território é confirmado francês em 1817. Em 1974, ganha maior autonomia econômica. No entanto, os protestos contra o desemprego e a decadência da economia levam à prisão de líderes sindicais e políticos pró-independência. Como resultado dos distúrbios político e industrial da década de 70, o Partido Socialista Guianense (PSG), o mais forte, pede maior autonomia política.

Algumas reformas são promovidas pelo governo francês entre 1982 e 1983, aumentando o poder político do Conselho Regional – espécie de Câmara Municipal eleita diretamente. Nas eleições de 1985, o PSG e outros partidos de esquerda conquistam a maioria das cadeiras.

Um acordo entre a França e uma empresa sul-africana para a exploração de ouro causa protestos em 1991. Os partidos da Guiana Francesa unem-se em uma greve geral, cancelando o acordo. Outra greve paralisa todo o território por uma semana, em 1992, em um protesto contra a indiferença francesa diante da crescente crise econômica local.

Manifestações estudantis que têm início em novembro de 1996 forçam o governo francês a anunciar, no começo de 1997, investimentos de 500 milhões de francos em educação. Em novembro, o presidente francês Jacques Chirac visita a Guiana e ali encontra-se com o presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso. É anunciado que a ligação rodoviária entre o Amapá e Caiena ganha o status de obra estratégica, devendo estar concluída no primeiro semestre do ano 2000...


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Selos são emitidos pela Colônia Francesa desde 1886. O primeiro selo da Guiana Francesa (Scott: 1) é sobretaxado em um selo das Colônias Francesas (French Colonies) e foi emitido em 1886, com valor facial de 5 centimes sobre 2 centimes (verde).

Abaixo, dois exemplares do primeiro, os quais tem diferença na margem sem picotagem e são classificados como: I (10½ mm) e III. Ao lado, o selo com picote foi emitido no mesmo ano e com valor facial igual, o selo é classificado com diferença na cor: cinnamon/buff.



Abaixo (lado esquerdo da tela), selo emitido em 1892 (Scott: 32, SG: 1), com valor facial de 1 centime, primeiro grafado com o nome: “GUYANE”. Selos são emitidos pela Guiana Francesa desde 1902. O primeiro selo real da Guiana Francesa foi emitido em 1902, com valor facial de 1 centime (preto), o qual eu não tenho a imagem... O selo (abaixo, lado direito) foi emitido em 1905 (Scott: 51, SG: 58), com valor facial de 1 centime, ele mostra um tamanduá-bandeira.




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Separado da Guiana Francesa em 1930, o Território de Inini foi reincorporado em 1947... Seu primeiro selo postal data de 1932 (Scott: 1, SG: 1), com valor facial de 1 centime (verde e lilás), ele foi remarcado com a sobretaxa “TERRITOIRE DE L’ININI” em um selo da Guiana Francesa de 1929 (Scott: 109, SG: 117).





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FILATELIA
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População: 138,9 mil (1993).

Os Galibi – povo da etnia galibi que falava a antiga língua original karib, a qual foi substituída pelo patoá (mistura de crioulo com português) são originários do litoral da Guiana Francesa, mas hoje são encontrados no Estado do Amapá – fronteira com o Brasil.

O idioma oficial é o francês, mas também são falados o crioulo (Franch Creole) e o patoá (Patois), o qual parece que também é falado na Jamaica...

► “Girafa” em diferentes línguas na Guiana Francesa – girafe (francês) – ? (crioulo) – ? (patoá)
► Girafas em Zoológicos Americanos


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Visita: Oiapoque to Saint George by catraia (ida e volta), via Rio Oiapoque em 12/2001.
Standard ISO: GF – Adesão UPU: ?

Prefecture de La Guyane – Gouv. France
www.guyane.pref.gouv.fr

“La Poste” em uma vila da Guiana Francesa...




Última atualização: 17/11/2010.

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6278 - LÍNGUAS DA GUIANA FRANCESA

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DICAS SOBRE NEGÓCIOS, IDIOMAS, CULTURA & MUITO MAIS...
Este blog busca apresentar uma série de matérias de interesse geral com efeito de informar seus visitantes com relação às oportunidades de cursos, treinamentos e viagens, assim como expô-los a tópicos exóticos que raramente se encontra em qualquer lugar comum.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007
LUGARES PARA VISITAR: Guiana Francesa


http://www.brasilescola.com/geografia/guiana-francesa.htm

Guiana Francesa

Tristemente célebre no passado por suas colônias penais, a Guiana Francesa desenvolveu na segunda metade do século XX uma economia florescente, estimulada pela atividade do centro espacial de Kourou. A Guiana Francesa, situada na costa norte da América do Sul, faz parte, como departamento ultramarino, da França, em cuja Assembléia Nacional está representada por um senador e um deputado. Ocupa uma superfície de 86.504km2 e limita-se ao norte com o oceano Atlântico, a oeste com o Suriname (antiga Guiana Holandesa), ao sul e a leste com o Brasil.

Duas regiões se distinguem: a planície costeira, de dez a cinqüenta quilômetros de largura, e o interior montanhoso. Geologicamente, o território faz parte do maciço das Guianas e, ao longo da fronteira com o Brasil, alguns picos alcançam 700m de altitude. O clima é quente e úmido, devido à proximidade da linha do equador (de dois a seis graus de latitude norte).

Os rios mais importantes são o Oiapoque, na fronteira com o Brasil, o Maroni, que limita com o Suriname, o Orapu, o Comté e o Mana. A selva equatorial cobre quase noventa por cento do território. A fauna inclui antas, tatus, jacarés (do tipo caimão) e grande variedade de aves, répteis, roedores, peixes e insetos.

A maioria da população é constituída pelos creoles ou mulatos, como resultado da contínua mestiçagem dos grupos procedentes da Europa, da Ásia e África, assim como de outras partes da América do Sul. Os índios, reduzidos a pequenas tribos, vivem na costa (caribes, aruaques e palicurs) e no interior (wayanas, oiampis e emérilons). Nas proximidades do rio Maroni, descendentes de escravos foragidos no século XVIII conservaram seu modo de vida africano.

O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina. O programa denominado Plan Vert (Plano Verde) objetiva desenvolver a agricultura, a pecuária e a exploração florestal, e se baseia na imigração de colonos franceses. A pesca, principalmente de camarões, cresceu a partir de meados do século XX. As exportações incluem açúcar, mandioca, coco, banana, rum e madeira. A Guiana Francesa explora seus recursos minerais, sobretudo ouro e bauxita.

O centro espacial de Kourou, construído a partir de 1968 pela Agência Espacial Européia, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento econômico da Guiana Francesa, não só por gerar empregos, mas também por introduzir tecnologia de ponta e informática, de que o país se tornou um dos mais importantes usuários da América Latina. O sistema de transportes concentra-se no litoral. Há um aeroporto internacional em Rochambeau, perto de Caiena.
História. Vicente Yáñez Pinzón foi o primeiro explorador da costa das Guianas, em 1500. Iludidos pela mítica cidade do ouro (Eldorado), numerosos aventureiros buscaram inutilmente fortuna na região. Comerciantes franceses abriram um centro comercial em Sinnamary, em 1624, e outro em Caiena, fundada em 1637.

Depois, Caiena foi tomada pelos holandeses que, expulsos em 1664, voltaram a assentar-se em 1676. O Tratado de Breda, de 1667, legitimou a posse do território pela França, e o Tratado de Utrecht fixou as fronteiras com o Brasil em 1713. Os jesuítas foram expulsos em 1762, o que provocou a dispersão dos índios que viviam nas missões. Na expedição colonizadora de Kourou (de 1763 a 1765), morreram cerca de 14.000 pessoas, a maioria europeus. A revolução francesa pouco repercutiu na colônia, onde a escravidão foi abolida em 1794 e restabelecida em 1802. Em 1809, a Guiana foi ocupada pelos portugueses, e devolvida em 1817.

A abolição definitiva da escravidão, em 1848, arruinou as plantações, situação agravada com o descobrimento de jazidas de ouro em 1855, pois a escassa mão-de-obra abandonou a agricultura. Em 1852, estabeleceu-se o primeiro presídio em Saint-Laurent-du-Maroni e, entre 1852 e 1939, mais de setenta mil franceses foram deportados e confinados nas penitenciárias. O problema dos limites com o Brasil foi resolvido definitivamente quando o barão do Rio Branco provou que "o rio de Vicente Pinzón", delimitador da fronteira, era o Oiapoque.

Quanto à questão do Amapá, foi solucionada em 1900 por laudo arbitral do presidente do Conselho Federal da Suíça. Com isso, terminaram as investidas francesas na fronteira. Uma experiência colonizadora positiva foi empreendida entre 1827 e 1846, em Mana, pela madre Anne-Marie Javouhey, que criou uma comunidade para a educação cristã de escravos libertados. Os habitantes tornaram-se cidadãos franceses em 1848 e desde 1887 têm representação na assembléia. Em 1946, a Guiana tornou-se departamento da França.
Postado por AP TRADUÇÕES às 16:01
Marcadores: Guiana Francesa
2 comentários:
Mariana disse...
Como se chama esse lugar da foto? Seria o parque de Cabo Orange?

29 de dezembro de 2009 03:51
www.bloggedaamizade.com disse...
cara tem um menino lindo na minha sala ele parece o nick jonas.ele veio da guiana francesa e so sabe o basico do português mais eu to chegando la.ja ate convidei pro cinema o legal e que ele aceito!

12 de fevereiro de 2010 11:43
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Guiana Francesa


Tristemente célebre no passado por suas colônias penais, a Guiana Francesa desenvolveu na segunda metade do século XX uma economia florescente, estimulada pela atividade do centro espacial de Kourou. A Guiana Francesa, situada na costa norte da América do Sul, faz parte, como departamento ultramarino, da França, em cuja Assembléia Nacional está representada por um senador e um deputado. Ocupa uma superfície de 86.504km2 e limita-se ao norte com o oceano Atlântico, a oeste com o Suriname (antiga Guiana Holandesa), ao sul e a leste com o Brasil.

Duas regiões se distinguem: a planície costeira, de dez a cinqüenta quilômetros de largura, e o interior montanhoso.

Geologicamente, o território faz parte do maciço das Guianas e, ao longo da fronteira com o Brasil, alguns picos alcançam 700m de altitude. O clima é quente e úmido, devido à proximidade da linha do equador (de dois a seis graus de latitude norte).

Os rios mais importantes são o Oiapoque, na fronteira com o Brasil, o Maroni, que limita com o Suriname, o Orapu, o Comté e o Mana. A selva equatorial cobre quase noventa por cento do território. A fauna inclui antas, tatus, jacarés (do tipo caimão) e grande variedade de aves, répteis, roedores, peixes e insetos.

A maioria da população é constituída pelos creoles ou mulatos, como resultado da contínua mestiçagem dos grupos procedentes da Europa, da Ásia e África, assim como de outras partes da América do Sul. Os índios, reduzidos a pequenas tribos, vivem na costa (caribes, aruaques e palicurs) e no interior (wayanas, oiampis e emérilons). Nas proximidades do rio Maroni, descendentes de escravos foragidos no século XVIII conservaram seu modo de vida africano.

O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina. O programa denominado Plan Vert (Plano Verde) objetiva desenvolver a agricultura, a pecuária e a exploração florestal, e se baseia na imigração de colonos franceses. A pesca, principalmente de camarões, cresceu a partir de meados do século XX. As exportações incluem açúcar, mandioca, coco, banana, rum e madeira. A Guiana Francesa explora seus recursos minerais, sobretudo ouro e bauxita.

O centro espacial de Kourou, construído a partir de 1968 pela Agência Espacial Européia, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento econômico da Guiana Francesa, não só por gerar empregos, mas também por introduzir tecnologia de ponta e informática, de que o país se tornou um dos mais importantes usuários da América Latina. O sistema de transportes concentra-se no litoral. Há um aeroporto internacional em Rochambeau, perto de Caiena.
História. Vicente Yáñez Pinzón foi o primeiro explorador da costa das Guianas, em 1500. Iludidos pela mítica cidade do ouro (Eldorado), numerosos aventureiros buscaram inutilmente fortuna na região. Comerciantes franceses abriram um centro comercial em Sinnamary, em 1624, e outro em Caiena, fundada em 1637.

Depois, Caiena foi tomada pelos holandeses que, expulsos em 1664, voltaram a assentar-se em 1676. O Tratado de Breda, de 1667, legitimou a posse do território pela França, e o Tratado de Utrecht fixou as fronteiras com o Brasil em 1713. Os jesuítas foram expulsos em 1762, o que provocou a dispersão dos índios que viviam nas missões. Na expedição colonizadora de Kourou (de 1763 a 1765), morreram cerca de 14.000 pessoas, a maioria europeus. A revolução francesa pouco repercutiu na colônia, onde a escravidão foi abolida em 1794 e restabelecida em 1802. Em 1809, a Guiana foi ocupada pelos portugueses, e devolvida em 1817.

A abolição definitiva da escravidão, em 1848, arruinou as plantações, situação agravada com o descobrimento de jazidas de ouro em 1855, pois a escassa mão-de-obra abandonou a agricultura. Em 1852, estabeleceu-se o primeiro presídio em Saint-Laurent-du-Maroni e, entre 1852 e 1939, mais de setenta mil franceses foram deportados e confinados nas penitenciárias. O problema dos limites com o Brasil foi resolvido definitivamente quando o barão do Rio Branco provou que "o rio de Vicente Pinzón", delimitador da fronteira, era o Oiapoque.

Quanto à questão do Amapá, foi solucionada em 1900 por laudo arbitral do presidente do Conselho Federal da Suíça. Com isso, terminaram as investidas francesas na fronteira. Uma experiência colonizadora positiva foi empreendida entre 1827 e 1846, em Mana, pela madre Anne-Marie Javouhey, que criou uma comunidade para a educação cristã de escravos libertados. Os habitantes tornaram-se cidadãos franceses em 1848 e desde 1887 têm representação na assembléia. Em 1946, a Guiana tornou-se departamento da França.

Fonte: www.universidadenet.com

Guiana Francesa
Guiana Francesa, ou Guiana, é departamento ultramar francês. A capital, Caiena, está numa península saída do Rio Cayanne, foi fundada por comerciantes franceses por volta do século XVII, todavia seu nome foi dado por um índio-americano. O país ainda é extremamente dependente de investimento e de turismo indo da nação guardiã - visitado por 10,000 turistas anuais, porém sendo na sua grande parte por franceses e belgas.

Embora o turismo esteja enraizado, os turistas que amam a natureza podem encontrar aventura por todas as partes e por lugares pouco conhecidos da América Latina, coberta por florestas tropicais exuberantes e tranqüilas. Santo-Laurent Maroni, perto da fronteira com o Suriname, estão as Cachoeiras de Voltaire perto da cidade de São Lourenço. Há 7km ao sul de São Lorenço está a vila Indígena da Terra Vermelha (Tere Rouge) onde canoas podem ser alugadas para passeios subindo o Rio Maroni. Na região central encontra-se o remoto acampamento de mineradores de ouro de Saül - acessível, devido ao sistema eficaz de marcação das trilhas.

Um lugar que atrai um grande número de visitantes é o Centro Espacial das Guianas, em Kourou, há 60km ao oeste da capital. Pode-se aprender sobre naves espaciais no Museu Espacial, e até presenciar um lançamento espacial.

Em alto mar estão o Îles du Salut, encontra-se conhecido presídio. Atualmente, macacos, tartarugas marítimas, araras e palmeiras são os seus únicos habitantes. Considera-se que a Ilha do Diabo, é a ilhota mais segura e inacessível do acordo - o único preso que escapou foi Henri Charrière, que velejou em uma jangada até a Venezuela em 1944.

O caminho que Charrière percorreu vai até a costa de Awala-Yalimopo, onde atualmente pode-ser presenciar as gigantes tartarugas marinhas colocando os seus ovos ao luar, ou ver as jovens tartarugas marítimas indo ao caminho do mar.

Capital: Cayenne

Tamanho: 91,250 km²

População: 134,000

Moeda: Euro

Idioma: Francês

Visto: Não é necessário para os cidadãos da Comunidade Europea.

Festivais: Embora não seja tão famoso como a dos seus vizinhos, Brasil e o Caribe, o carnaval da Guiana é alegre e interessante. As comemorações começam em Janeiro com festas em todos os fins-de-semana, e terminando com desfiles coloridos, com músicas, e danças durante os quatro dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Cada dia tem o seu próprio motivo, e as fantasias são minuciosamente elaboradas.

Fonte: www.lata.org

Guiana Francesa


Nome Oficial: Departamento de ultramar da França
Capital da Guiana Francesa: Caiena
Área: 86.504 km²
População: 178,000 mil (2003)
Idiomas Oficiais: Francês
Moeda: Euro
Principal Cidade: Caiena, Saint-Laurent du Maroni, Kourou

Fonte: www.webbusca.com.br

Guiana Francesa
Nome oficial: Departamento de ultramar da França.
Capital: Caiena.
Idioma: Francês (oficial) e crioulo.

Geografia da Guiana Francesa
Localização: América do Sul.
Hora local: a mesma de Brasília.
Área: 91.000 km².
Clima: Equatorial.
Limites: Oceano Atlântico (norte), Brasil (sul e leste) e Suriname (oeste).
Características: Litoral baixo e pantanoso (concentra 90% da população), colinas baixas e escarpadas (interior).

População da Guiana Francesa
Total: 150.000 habitantes (2000).
Densidade: 1,64 hab/km².

Economia da Guiana Francesa
Moeda: Franco francês.
Atividades principais: silvicultura, pesca, extração de ouro e turismo.

Fonte: www.portalbrasil.net

Guiana Francesa
No meio do século 19, o governo francês se propos reduzir os custos das prisões em casa mandando os indesejáveis ás colonias. Em procura de um lugar muito distante, eles chegaram a Guiana.

Apesar de que a última prisão colonial fechou em 1953, hoje a terra tropical toma prisioneiros de outro jeito. Muito cuidado para os visitantes que gostam de economizar: a Guiana Francesa é um dos destinos mais caros da América do Sul.

Altamente subsidiada pela mãe França, a Guiana Francesa arroja a qualidade de vida mais alta de América do Sul, mais basta olhar fora da capital que você encontrará casinhas de madeira pertencentes a povos locais que basicamente sobrevivem. Viajar na Guiana Francesa não é fácil, mas faz parte da aventura.

A Guiana Francesa é oficialmente parte da França e o país utiliza a colonia como centro espacial ou Centre Spatial Guyanais.

Alguns Dados Principais
Nome completo: Guiana Francesa

Área: 91.250 km²

População: 134 mil

Capital: Cayenne ( população 40 mil )

Povo: 70% crioulos (descendentes de africanos e europeus), 10% europeus, 8% de asiáticos, 8% brasileiro, 4% descendente de americanos e índios.

Idioma: Francês, Francês crioulo das guianas e outras linguas indígenas.

Religião: Predominantemente Católica

Governo: Responde a França

Geografia da Guiana Francesa
Localizada na costa nordeste da América do Sul, a Guiana Francesa tem o tamanho aproximando da Irlanda. Limita com o Brazil no leste e sul, com o Atlántico no norte e com Suriname no oeste, onde os rios Maroni e Litane fecham uma área de límites muito disputada. Aproximadamente 90% do país esta coberto por selvas tropicais levemente povoadas. O terreno começa a apresentar elevações a medida que saímos das costas e nos dirigimos para a fronteira com o Brasil. A maior parte dos habitantes se encontram nas costas do Atlántico, e esta área detém quase a totalidade da infraestrura rodoviaria do país. A costa do país esta basicamente composta de muitos pântanos e algumas praias com areia. A fauna inclui macacos, jacarés, tapirs e outros. A Guiana Francesa é um país molhado, e até quando não chove sente-se o ar muito pesado e uma umidade constante. As chuvas fortes acontecem no período de Janeiro a Junho, sendo Maio o pior mês de todos.

História da Guiana Francesa
Os habitantes originais da Guiana Francesa eram índios Caribenhos e Arawak. Até o século 17, os ingleses, holandeses e franceses tinham estabelecido colonias na região. Apesar de que os acordos territoriais e comerciais mudavam com frequencia, a França consolidou o controle da região em 1817. O açucar e a madeira da região impulsavam a economia da colonia. Escravos trazidos da Africa trabalhavam nas plantações de cana de açucar, mas o sucesso destes foi limitado pelas doenças tropicais e a hostilidade dos índios locais. A economia das plantações nunca se igualou ás outras colonias francesas no caribe, e depois da abolição da escravidão em 1848, a indústria local entrou em colapso. No mesmo período, foi decidido que as prisões locais da Guiana Francesa iriam reduzir o custo das prisões da França e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento da colonia. Em torno de 70.000 prisioneiros- incluindo Alfred Dreyfus e Henri Papillon Charrière- chegaram entre 1852 e 1939. Aqueles que sobreviveram a sua sentença initial foram forçados a ficar exiliados na Guiana Francesa pelo mesmo período de tempo, mas como 90% morreu de malária ou febre amarela, a política não ajudou muito a aumentar a população da colonia. A Guiana Francesa permaneceu como colonia penal até depois da segunda guerra mundial, e desde então passou a ser um departamento francês.

Desde então, muitos nativos tem se manifestado a favor de maior autonomia, mas somente 5% esta a favor da independência da França, principalmente devido aos grandes subsídios que o país recebe do governo francês. O Centro Espacial Europeu em Kourou trouxe um pequeno canto da Guiana Francesa para o mundo moderno e atraiu uma força externa de trabalho considerável.

Perfil Econômico
PIB: US$ 800 milhões

PIB per capita: US$ 6.000

Inflação: 2,5%

Indústrias Principais: Camarão, produtos forestais, mineração, base de lançamentos de satélites

Principais parceiros econômicos: USA, França

Cultura
A Guiana Francesa é predominantemente Católica, e o francês é a lingua oficial. A maior parte dos habitantes também fala o francês guianes crioulo, enquanto os Marons (descendentes de escravos que fugiram e se estabeleceram no interior) e índios americanos conservam as suas religiões e falam Arawak, Caribenho, Emerillon, Oyapi, Palicur e Wayana. O estilo dos cafes e calçadas francesas se misturam com as costumes locais e música e dança caribenha , assim fornecendo um estilo diferente aos dos outros paises latino americanos.

Eventos
O Carnaval é o evento mais importante do país, na medida em que os desfiles e festas caribenhas se misturam com um certo ar francês. O carnaval acontece no final de fevereiro, e o melhor local para disfrutar desta festa é Cayenne.

Dicas para o Viajante
Vistos: Todos os visitantes precisam de uma visto para entrar ao país. Riscos de doença: Cólera, dengue, hepatitis, malária, febre amarela.

Dinheiro e Custos
Moeda: Franco francês

Quarto Básico: US$ 25-50

Hotel Moderado: US$ 50-100

Hotel de primeira: US$ 100 ou mais

Refeição básica: US$ 2-7

Restaurante moderado: US$ 7-20

Restaurante de primeira: US$ 20 ou mais

A Guiana Francesa é um país caro, com os custos comparáveis àquilos da França. Inclusive os viajantes que gostam de poupar terão muitos problemas em gastar menos que US$ 45 por dia. Se comidas em restaurantes estão nos seus planos, planeje em gastar US$ 100 por dia.

O transporte, especialmente para o interior do país, é muito caro. É facil trocar dólares no país, mas o câmbio e 5% mais baixo que a taxa oficial, por isso pode ser conveniente entrar ao país com francos. Em geral, cartões de créditos conhecidos ( Visa, Mastercard, Diners) são bem aceitos.

Quando Ir A Guiana Francesa é um país tropical com uma temporada de chuvas muito forte. O período seco de julho a dezembro pode ser o melhor momento para ir, mas o evento mais importante do país, o Carnaval, acontece no final de fevereiro, sendo esta a atração cultural mais forte do país.

Chegando lá e saindo de lá
A Guiana Francesa tem conexões aéreas decentes com a Europa, principalmente a França. Na América do Sul, existem voôs para o Brasil, Equador, Suriname e Venezuela. A maioria dos voôs para os Estados Unidos são para Miami via Guadeloupe e Martinica. A taxa para voôs internacionais esta em alredor dos US$ 20, com exeção dos voôs para França, que são considerados domésticas e não tem taxas. É possível atravessar ao Suriname desde St. Laurent por meio de uma balsa que vai até Albina. Desde Albina, existem estradas que vão até a capital, Paramaribo.

Locomovendo-se Internamente
Air Guiana tem voôs frequentes para St. Georges, Regina, Saul e Maripasoula desde Cayenne. Existem ônibus que partem diariamente desde Cayenne a São Laurent du Maroni via Kourou, Sinnnamary e Iracoubo. Existem minibuses que fazem o mesmo percurso , sendo estes muito mais confortáveis e só um pouco mais caros. Carros e motocicletas podem ser alugados em Cayenne, Kourou e São Laurent. É possível viajar ao interior pelos ríos, mas a menos que você pegue um tour caro, este percurso exigirá muita paciencia.

Fonte: www.giro2000.com.br

Guiana Francesa
A Guiana Francesa é território francês desde 1644. No entanto, entre 1809 e 1817, esteve ligada ao Brasil. Atualmente, a Guiana Francesa é mais conhecida porque a base de lançamento de foguetes e satélites da Agência Espacial Européia fica lá. A capital do país é Caiena. A língua oficial é o francês, e a população é de 157.213 habitantes, segundo o censo de 1999. A moeda é o euro.

Cada região tem um Conselho Regional , eleito por 6 anos. Quanto ao Presidente de Região, ele coordena a ação do governo nos diferentes departamentos.

Fonte: www.plenarinho.gov.br

Guiana Francesa
A Guiana Francesa não parece um país sul-americano - e de fato não é um país, mas um Departamento Ultramarino da França. O idioma oficial é o francês, a moeda é o euro, os habitantes têm nacionalidade francesa e passaporte europeu, o nível de vida é muito superior ao de qualquer outra nação do continente (e o custo de vida também...). Ao mesmo tempo, é evidente que este território não faz parte da Europa... o clima é quente e úmido a maior parte do ano, a vegetação típica é a Selva Amazônica, e a maior parte da população é constituída por negros e mestiços, apesar de que a parcela de brancos é considerável. Enfim, este é o único lugar da América do Sul em que é possível assistir ao desfile do Dia da Bastilha, em 14 de julho, e partir em seguida para uma excursão pela selva.

O território da Guiana Francesa abrigou, entre 1852 a 1953, uma colônia penal famosa pelas más condições impostas aos prisioneiros. Após a desativação desta penitenciária, a Guiana ganhou importância como base de lançamentos de satélites da França. Como resultado, muitos profissionais de alto nível fixaram-se no território, e assim a capital Caiena transformou-se em uma pequena França tropical. Apesar do desenvolvimento recente, o interior permanece quase que completamente selvagem e inabitado, e por isso é objeto de estudo de várias expedições científicas. Para o turista, uma visita ao interior representa uma oportunidade única de conhecer uma parte da Amazônia ainda intocada pelo homem.

Caiena
A capital do Departamento da Guiana Francesa está localizada em uma ilha na foz do Rio Caiena.

É uma cidade agradável, com uma atmosfera que mistura influências francesas e caribenhas.

O coração da cidade é a Place des Palmistes, decorada com várias palmeiras plantadas em 1837.

É um bom lugar para uma caminhada tranqüila, e bem perto estão cinco salas de cinema e o principal museu da Guiana, o Musée Departemental Franconie, com uma interessante mostra sobre a fauna, flora e história locais - inclusive com farta informação sobre a colônia penal.

Outra agradável praça de Caiena é a Place des Amendiers, também chamada de Place Auguste Horth, e está localizada junto ao mar.

Existem algumas praias nas proximidades de Caiena, as águas têm uma coloração barrenta pouco atraente. Recomenda-se aos banhistas que tenham muito cuidado com os tubarões, que infestam a costa do território. A melhor praia de Caiena se chama Montjoly.

Os edifícios de Caiena não impressionam tanto quanto os de Georgetown ou Paramaribo, porque sua arquitetura não segue um estio colonial ou caribenho. Um prédio que merece ser visto é o Hotel de Ville (a Prefeitura), localizado na Place de Grénoble, que foi uma antiga residência de padres jesuítas construída no século XIX.

Há um zoológico muito interessante localizado na cidade de Montsinéry, a 43 km de Caiena, uma boa introdução à fauna e flora amazônicas.

Kourou
Kourou é a cidade que abriga o Centro Spatial Guyannais (o Centro Espacial Guianês). É uma cidade agradável, com uma população majoritariamente branca. A atração turística principal é, naturalmente, o Centro Espacial, que ocupa uma zona costeira de 30 km de extensão. São realizadas visitas guiadas de segunda a quinta, que devem ser agendadas com antecedência.

O Centro Espacial foi criado em 1964, e a primeira sonda a ser lançada foi a Veronique, em 1968. A Guiana Francesa foi escolhida para abrigar o Centro Espacial por vários motivos: a proximidade com a linha do Equador, a estabilidade sísmica, a larga zona costeira e a baixa densidade populacional. Atualmente este é o principal Centro Espacial europeu, base do Projeto Ariane.

Além de visitar a Base de Lançamentos, também há um interessante museu que vale a pena conhecer, o Musée de l’Espace, que dispõe de fotografias e objetos que contam a história da exploração espacial.

Îles du Salut
O arquipélago das Ilhas de Salut é constituído por três ilhas: Île Royale, Ile St. Joseph e a Île du Diable. As ilhas foram a sede da colônia penal francesa construída em 1852. A colônia permaneceu em atividade até 1953, e durante este período mais de 90 mil homens e mulheres foram prisioneiros neste lugar. O mais famoso dos prisioneiros foi Henri Cherrière, que conseguiu escapar para a Venezuela, onde escreveu o livro Papillon, em que descreve as péssimas condições de vida na prisão.

A única ilha aberta para visitas é a Île Royale, que pode ser conhecida em uma excursão de um dia de duração a partir de Kourou. São realizadas visitas guiadas, mas apenas em francês. É possível passar a noite na ilha, hospedando-se na excelente pousada que existe lá. No entanto, as refeições são muitos caras, por isso recomenda-se aos visitantes que pernoitam levar o seu próprio lanche.

Fonte: www.odysseysouthamerica.com.br

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6276 - LÍNGUAS DA GUIANA FRANCESA

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A Língua Crioula da Guiana Francesa Uma Relidade Tradutória
Por Elizangela Quintela Miranda Costa Publicado 13/09/2010 Linguistica Avaliação: Sem nota
A LÍNGUA CRIOULA DA GUIANA FRANCESA UMA REALIDADE TRADUTÓRIA
Elizangela Quintela Miranda Costa
alegna.quint@yahoo.com.br

Resumo: A colonização francesa na Guiana iniciou com a vinda de alguns colonos em 1504, onde os povos ameríndios eram os habitantes, neste período foram enviadas expedições de colonos franceses para povoar este território além de outros habitantes. A presença dessas culturas e línguas proporcionou a formação de um complexo quadro etinolinguístico que originaram o Crioulo. Tal compreensão pretende discutir o importante papel de outras culturas na formação do Crioulo e retratar o multiculturalismo e o multilinguísmo através do processo de crioulização pelo qual passou a Língua Crioula.

Palavras–chave: Crioulo; Etinolinolinguístico; Multiculturalismo; Multilinguísmo; Crioulização.

O Crioulo não tem sua origem etimológica fundamentada no processo de escravidão como muitos pensam, mas no contato com outras línguas, assim ”as línguas crioulas são de fato múltiplas e se desenvolveram nas diversas zonas geográficas que não tiveram muitos contatos mútuos.” (MASSIEUX, 2002. p. 63). O processo de colonização da região francesa se deu em função da expansão dos grandes centros metropolitanos facilitando a evolução entre os locutores difundindo-os em várias zonas regionais em que houve o processo coloniativo
A Guiana recebeu habitantes tais como: os hindustan, canadenses, brasileiros, haitienses, martiniquenses, guadalupenses, os ameríndios, chineses, que influenciaram a formação lingüística do Crioulo. Ao considerar-se a visão de Maria Cecília Mollica e Luíza Braga, ao dizerem que ”(...) As variantes tanto lingüísticas quanto não lingüísticas, não agem isoladamente, mas operam num conjunto complexo de correlações que inibem ou favorecem o emprego de formas variantes semanticamente equivalentes.” (2004, p. 27).
O Crioulo é a expressão da fala usada atualmente na Guiana, mas a elaboração de sua escrita devido a existência de diversos Crioulos e a ausência de um sistema gráfico oficial encontra muitas dificuldades. Em relação ao plano de funcionamento da sintaxe entre o Crioulo e o Francês, Robert Damoiseau escreveu:

“(...) no plano do funcionamento das unidades lexicais, quer dizer no plano sintático, se constata indiscutivelmente entre o francês e o crioulo um certo número de analogias, é igualmente verdade que sobre inúmeros pontos essenciais (por exemplo a determinação nominal, a pluralização, o funcionamento do número do núcleo da fase e expressão do tempo e aspecto, as conexões interfásicas, os procedimentos de ênfases...) o fazemos com tratos específicos que fundamentam a existência de dois sistemas.” ( 2003, p.11)

A teoria que se dá mais suporte é a teoria aspectual baseada nos fundamentos de Damoiseau, pois para ele o Crioulo tem pagado um preço muito alto por ter raízes no Francês, assim como ele mesmo diz: “Na realidade a percepção de coexistência do crioulo e do francês correspondem ainda e, eles mesmos, compreendem a casa dos crioulofones, a um esquema de redução do Crioulo. De outra maneira, crioulo continua a pagar o tributo de seu parentesco lexical com o francês.” (2003, p.11)

As raízes históricas

Durante a alta Idade Média, começaram a evoluir duas línguas diferentes: a Língua d’Oïl, ao norte do rio Loire, e a Língua d’Oc, ao sul. De cada uma delas originam-se vários dialetos. Os principais dialetos de Língua d’Oc são: o provençal, gascão, o languedociano, o auvernês, o lemosino e o beanês. A Língua d’Oc era utilizada por uma importante escola de poetas e trovadores, foi também chamada de Provençal.
Os dialetos da Língua d’Oïl receberam o nome das províncias setentrionais nas quais eram falados; frâncio, île-de-France, região de Paris, normando, picardo (picardia), pictavino (Poitou) e borgonês. O Francês Moderno é a forma derivada diretamente do dialeto da île-de-France. Historicamente, ao longo de quase 300 anos, o Francês foi a língua das classes dirigentes e do comércio da Inglaterra desde o tempo da Conquista Normanda até 1362, quando o uso do Inglês foi retomado. Eram faladas muitas línguas e dialetos.
Os dialetos da língua d’Oïl eram o Picardiano e o Valão entre outros; dialetos occitanos como o gascão e o provençal, o bretão, o basco, o catalão e o baixo alemão. Mas com o tempo, o dialeto da îl-de-France, região localizada em torno de Paris. O Franciano suplantou os outros dialetos e transformou-se na base para a Língua Francesa Oficial.
O Francês abrange várias ramificações lingüísticas, tal como a família: Indo-Europeu, Itálico, Romântico, Ítalo-Ocidental, Galo-Ibérico, Galo-Romântico, Galo-Rético, Oïl e o Francês que é a Língua Oficial da França e de mais 24 países e é regulada pela Academia Francesa e é Língua Oficial nos seguintes países, regulada pelo seu Estatuto Oficial. Dados de 1999 mostram o quantitativo de falantes do Francês que é falado atualmente na França e em 53 outros países somando 77 milhões de falantes.
O Francês apresenta algumas variações chamadas de Dialetos que são o francês belga, o francês suíço, o francês quebequense, o francês acadiano, o francês cajun, o francês parisiense e o francês marselhês. Na capital da Guiana Francesa, Caiena, existe uma numerosa população de miscigenações em sua maioria estão os guianenses, entre outros grupos, além do grupo minoritário que são os franceses, os portugueses, os hindustan, chineses hakka, taki-taki e as línguas ameridianas conhecidas como arawak, emerillon, kalihna, palikour, wayampi,wayana e hmong.

O escravismo

No Brasil e todos os países que foram colonizados o tráfico negreiro e escravo foram usados durante séculos na economia das regiões do Caribe e da América do Sul. No séc. XVI, os colonos espanhóis haviam obrigado as populações ameridianas a trabalharem na terra. Estas populações indígenas não sobreviviam às condições impostas pelo trabalho escravo, por isso os espanhóis importavam os africanos e colocavam-nos para trabalhar nas colônias por suportarem melhor o trabalho escravo.

Depois da descoberta do ouro pelos conquistadores no México e no Peru, os europeus se renderam ao continente latino-americano. No entanto, em razão da natureza continental da colônia, as evasões dos negros Marrons na floresta guianense se multiplicaram. De 1709 à 1730, os jesuítas, sob a direção do padre Lombaerd, tentam reagrupar os indianos com fins evangelísticos e coloniativos. Queriam usar a população local, os indianos, para suprir a insuficiência de escravos e a falta de motivação existente. Ao contrário do que imaginavam os padres, as tentativas se mostraram nefastas para a população Ameridiana, pois eles foram expostos e contraíram as epidemias dos brancos: a rubéola, a coriza, o paludismo e as demais doenças importadas da Europa. (cf. CART-TANNEUR, 1998, p. 55-56)

A Língua Crioula

A “Língua Crioula” é considerada por muito como u m Pidgin como um Dialeto ou Língua Exótica, outros a vêem como uma Variação e há aqueles que a consideram um Idioma em ascensão por causa de seu pouco prestígio diante dos Idiomas Oficiais como a Língua Francesa.

“A origem da palavra “crioulo”, é há muito tempo controversa, é ainda por vezes objeto de discussões inúteis depois que a história do termo foi reconstituída, em todos os detalhes, por R. Arveiller. Demonstrou que sua primeira atestação em francês remonta o fim do XVIº século, na tradução da Historie natural y moral de Acosta, porém que se trata de uma citação do espanhol (“crioullos”) que poderia ele mesmo ter sido empregado a palavra em português (“crioullo”)...”(CHAUDENSON, 1979, p. 09)


Este fenômeno resulta na existência de muitos crioulos por vezes considerados “línguas mistas”. Sua formação data dos séculos XVI e XVII em favor da classe dos Negros organizados pelos poderes coloniais da época: Grã-Bretanha, França, Portugal, Espanha, os Países-Baixos e mais tarde os Estados Unidos, assim, como a Suécia e a Dinamarca. A significação do Crioulo mudou com o tempo assim como registra História Geral das Viagens, IX ”(...) Pela palavra Crioulo, é preciso entender não como pessoas disformes de nenhuma natureza nem como homens para os quais as mulheres se acham muito bonitas e bem feitas. A cor de sua pele é um pouco morena, mas não tão escura.” (CHAUDENSON, 1979, p. 10.)
O termo Crioulo procede de duas etmologias, na portuguesa crioulo e outra espanhola criollo, que vem da mesma palavra latina criare, significando alimentar, sustentar ou mais precisamente servidor alimentado em casa. A crioulística aproximou do sentido original da palavra crioullo. Através de seu significado em espanhol crioullo era o Branco nascido nas colônias hispano-americanas em oposição aos nascidos na Europa, significando nascido no lugar. Como a evolução semântica o qualificativo nascido no lugar passou a ser empregado também para animais e depois para seres humanos. (cf.CHAUDENSON, 1995, p.14, 17)
Segundo Robert Chaudenson, créole qualifica um animal nascido no país como um cavalo crioulo ou um boi crioulo. A explicação do processo pelo qual se chega ao Crioulo é contraverso, mas acredita-se que o termo seria usado inicialmente para denominar os animais nascidos e criados na cãs de seu dono, ne entanto, a etimologia mais aceita para i termo tem sua origem em cria, substantivo derivado do verbo criar. A palavra crioulo no Brasil, designa qualquer indivíduo de cor negra e tem sentido pejorativo, como preto, em oposição à negro, usado como termo mais neutro menos marcado por conotações negativas.
A palavra crioulo designava alguém que é do país, logo uma criança branca nascida nas colônias européias, tais como: Martinique, Guadalupe, Reunião, Louisiana, Guiana Francesa, chamada de crioulo independente de sua etnia. Só depois é que seu emprego foi usado para designar a população negra crioulo de cor, estendendo-se aos animais, objetos e consequentemente à língua desta população: o Crioulo. Em relação a palavra Crioulo, pode-se dizer que “... Ela é mesmo em Bourbon onde, desde 1725, no recenciamento dos escravos, a menção “de Mascarim” foi substituída por “créole”, palavra que designa todo indivíduo nascido na ilha sem importar a cor de sua pele.”(cf. CHAUDENSON, 1979, p. 10)
Os Crioulos não foram formados pela aparição do escravismo, mas um pouco mais tarde com o desenvolvimento da agricultura e a necessidade de mão-de-obra servil que Robert Chaudenson denomina de “sociedade de habitação”(1989, p.74) em oposição ao que deveria ser chamado de “sociedade de plantação” (1989, p. 74)

“...a sociedade “de habitação” onde a colônia em um período de implantação e de estabilização se esforça de assegurar antes de tudo sua própria subsistência, em condições por vezes precárias. A população branca é mais numerosa e o porte das “habitações “ reduzidos e o número de escravos em cada uma delas era limitado...”(CHAUDENSON,1989, p. 74)


Segundo Chaudenson (1995, p. 18), foi tardio e muitas palavras foram usadas como adjetivos, pois língua falada pelos escravos não eram vistas como sistemas lingüísticos autônomos e eram descritas como aproximações do Francês que eram consideradas Jargões. Estas variedades lingüísticas muito próximas do Francês são existentes na França e fazem relação entre o Francês e o Patois. Na guiana a sociedade é por excelência pluriétnica, grande parte da população da Língua Materna a outros que usam o Francês que é a Língua Oficial da região.
A língua Crioula e a língua Francesa são as mais usadas na Guiana e completadas ou substituídas em certos lugares pela Língua dos Americanos: o galibi ou kalina, o arawak, a wayana e pelas línguas dos negros marrons, o taki-taki e o nengue tango. Dentre dialetos falados na Guiana tem-se o galibi ou kalina. Um dialeto americano, porém este dialeto se tornou indispensável para os habitantes da Guiana como meio de disponibilizar a comunicação de uma Língua Veicular falada por todos.
Dessa forma nasceu pela miscigenação e transformação das Línguas Maternas dos escravos e depois dos imigrantes, junto com a língua dos colonizadores franceses, ingleses e holandeses as línguas crioulas e consequentemente o atual Crioulo guianense, chamado originalmente de Patois. O Crioulo tornou-se a Língua Regional. (CART-TANNEUR, 1998, p.09) A escrita do Crioulo progrediu nas últimas décadas ao contrário do que se diz Chaudenson ao afirmar que ”... O desaparecimento do crioulo seria o prolongamento da radicalização de um francesismo progressivo do falar que se acompanharia de uma redução de suas funções de uma extensão destas do Francês regional no qual o crioulo terminaria por desaparecer...” (1979, p. 144)
Como influência do Francês é presente no Crioulo da Guiana somente um estudo aprofundado demonstrará se a descrioulização regional do Crioulo da Guiana é possível. Para Valdemant (CHAUDENSON 1979, p) “Designa-se tradicionalmente sobre o termo de crioulo francês um conjunto de falares que dizemos ser mutuamente inteligíveis...” As Línguas Crioulas possuem as seguintes características: sintaxe SVO (Sujeito, Verbo, Objetivo): preferência pela estrutura silábica canônica CVCV (consoante-vogal-consoante-vogal): ausência de flexões verbais; marcação de tempo, modo e aspecto através de morfemas geralmente livres e antepostos ao verbo; uso de item lexical semanticamente associado ao corpo humano, ou partes do corpo, para assinalar a reflexividade; forma lexical para o pronome recíproco; um único morfema relativo; morfemas interrogativos bimorfêmicos; produtividade da reduplicação; produtividade da derivação imprópria; sistema vocálico simples; distinção entre verbos estativos e não estativos; produtividade do morfema zero.
O Crioulo se distingue devido a três características: o seu processo de formação, a sua relação com uma Língua de prestígio e algumas particularidades gramaticais. No entanto, apesar da Língua Crioula derivar de um pidgin isto não significa que ela seja um sistema de comunicação rudimentar ou que não tenha gramática. A possibilidade de Crioulos ser considerado um Pidgin ou dialeto é quase nula. A Língua Crioula, nasceu no contexto de uma comunidade que se tornou tão culturalmente diversificada e que não é possível adotar para o conjunto dessa comunidade nenhuma das várias línguas naturais faladas por cada falante resultado no etnolinguismo e no multiculturalismo lingüístico.
Quando um Pidgin se estabelece numa comunidade multilingüe é porque já foi completado por um vocábulo amplo e um rico sistema gramatical. Essa nova Língua Natural é o Crioulo e as crianças que o criaram são os primeiros falantes nativos desse Crioulo e este processo no qual se transforma um Pidgin num Crioulo é a Crioulização. As Línguas Crioulas são línguas originárias da necessidade de comunicação forçada entre povos falantes de duas ou mais línguas diferentes e é uma Língua formada a partir de uma base pré-existente e unhe-se a Língua de maior prestígio social com uma estrutura simples, adaptada às necessidades de comunicação entre esses povos.
A tendência desses falantes, com o estabelecimento das comunidades na região, leva a duas possibilidades:
A – Substituição do substrato misto e do Pidgin, resultantes do contato lingüístico, por uma Língua com força sócio-econômica para impor-se. É o caso, por exemplo, das línguas européias na maior parte dos países das Américas.
B – Atuação reduzida da Língua de maior prestígio e conseqüente cristalização do pidgin, tornando-se Língua Materna de um determinado grupo social. A partir daí, inicia-se a criação da chamada Língua Crioula.
Levando-se me conta a possibilidade B, a Língua daí resultante geralmente tem um vocábulo de base com alto percentual de palavras de uma só língua e uma gramática com elementos de amais de uma das línguas envolvidas no processo lingüístico. Em Fracês a palavra arbre que em Crioulo se escreve pyébwa ou ainda pwabalé, os signos que constituem a Língua obedecem a padrões determinados de organização. O conhecimento de uma Língua engloba não apenas a identificação de seus signos, mas também o uso adequado de suas regras combinatórias, pois ”Concerne não somente os Crioulos, mas também as formas regionais do Francês (em particular no plano lexical), pois uma pedagogia adaptada do Francês deverá necessariamente legitimar o uso de termos regionais próprios a favorizar a expressão-narrativa em particular – das crianças...” (CHAUDENSON, 1989, p. 192).
As formas de combinação dos signos lingüísticos devem ser conhecidas e atacadas pelos membros da comunidade que os emprega. Individualmente para que cada pessoa possa utilizar a língua de seu grupo social de uma maneira particular, no entanto, sua deve estar contida no conjunto mais amplo que é a língua caso contrário, estará se deixando de empregar a Língua a dificultará sua compreensão. Os aspectos geográficos influenciam as variações existentes nas formas que a língua francesa se apresenta nas regiões em que é falada é evidente as diferenças entre o modo de falar de um parisiense d e um guianense ou expressão de alguém nascido em Saint Laurent du Maroni em contraste com um nascido em Saint Georges.
Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos, pois “A variação dialetal nos crioulos é esta data, um campo de estudo pouco explorado, porém sua importância não deve ser substituída subestimada, não no ponto de vista científico ( é uma evidência ) mas político... O sistema atual em uso suscitará as mesmas reações de rejeição por parte de alguns crioulofones da zona urbana...”(CHAUDENSON, 1979, p. 150). No caso dos aspectos sociais, o Francês empregado pelas pessoas que têm acesso à escola e aos meios de instrução difere do Francês empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Na escola aprende-se uma modalidade de norma culta, que deve ser adquirida durante a vida escolar e cujo domínio é solicitado como forma de ascensão profissional e social.

O Idioma é um instrumento de dominação e discriminação social e são socialmente condicionadas às formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por parte daquele s que não fazem parte deste grupo. Segundo Chaudenson (1979, p.135), “a estrutura do francês se caracteriza por uma sorte de contaminação “estrutural” proveniente da manifestação de suas “analogias” funcionais e estruturais...” Em relação aos aspectos profissionais o exercício de algumas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas Línguas Técnicas. Abundante em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercambio técnico de engenheiros, médicos, químicos, lingüistas e outros especialistas.
Já os aspectos situacionais ocorrem em diferentes situações comunicativas, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. As atitudes que assumimos em situações formais como: um discurso, uma solenidade de formatura e em situações informais ou até mesmo numa conversa descontraída com amigos são exemplo. Para uma integração lingüística à grafia do Crioulo, deve-se escolher um sistema gráfico que atenda às necessidades dos crioulofones ao invés de debates descentralizados. A questão principal nunca é fundamentada nem esclarecida e a questão principal não é como escrever o Crioulo, mas por que escrevê-lo. Tome-se por base a história proporcionando o desenvolvimento e a integração sociologística e psicologística, além de fatores extralingüísticos. (CHAUDENSON, 1989, p.169-196).
O parentesco lingüístico que o Crioulo tem com o Francês permite as fundamentações de hipóteses científicas concernentes a aparição e evolução dos falares esclarecendo os processos de desculturalização e de aculturalização inerentes à sociedade de plantação. Esta aproximação lingüística permite as condições e modos de uso de línguas que se definem por caracteres tipológicos e lingüísticos, (CHAUDENSON, 1979, p. 109). O crioulo, apesar de alguns lingüistas como Max Muller ser “taxativo em sua afirmação de que não podem haver línguas mistas” ( apud Rajagopalan, 2003, p.62), não é um pidgin e nem tão pouco um dialeto, mas uma Língua que tem sua fundamentação no Francês e que começa a se estruturalizar devido ao processo de crioulização. Assim como ocorre até mesmo no Português de existirem traços resultantes de emprésimos do próprio Francês, como no caso da palavra: “champagne”, “choffeur” e “garçon”.
A “estratégia” de alfabetização é igualmente um fator importante para se levar em conta. Em certos países, não há dúvidas que a alfabetização em crioulo não encontrava nos adultos apenas um sucesso limitado por evidentes razões econômicas e sociolingüísticas.” (CHAUDENSON, 1979, p. 154). A Língua Crioula não é um aleijão ou de línguas perfeitas, como criam e queriam os colonizadores. Pelo contrário, são interessantes par a teoria lingüística porque aquelas tendências gerais que se manifestam aqui e ali em diferentes línguas afloram de concentrada. Portanto, se é que se pode falar em perfeição de línguas, são as línguas crioulas que seriam mais “perfeitas” do que a slínguas não crioulas. As apresentações tradicionais do processo histórico de formação da Gramática Crioula dão a entender que se trata de algo simples e direto.
Na verdade, o modelo “clássico” para explicar esse processo, chamado de ciclo vital é bastante complexo. Segundo Derek Bickerton (1984, p. 173) “um crioulo surge quando crianças adquirem um pidgin como sua língua nativa”. O pidgin “é uma língua auxiliar que surge quando falantes de diversas línguas mutuamente ininteligíveis entram em contato estreito”. O Crioulo surge quando o Pidgin estável é adquirido como Língua Materna por crianças da comunidade emergente. Portanto, por definição, Crioulo é um pidgin nativizado, ou seja, todo Crioulo é um ex-pidgin. Esse processo recebe o nome de crioulização. Por fim, após formado e até mesmo durante o processo de sua formação, este processo é conhecido como descrioulização. Um bom exemplo de Crioulo em fase adiantada de descrioulização é o jamaicano.
A evolução estrutural do Crioulo tem mostrado que o princípio da diglossia fez existir duas variedades de uma mesma Língua; da Francesa. O ponto fundamental segundo Ferguson, postula que o Crioulo do Haiti é uma variedade do Francês assim como o Crioulo da Guiana, no entanto sua estrutura gramatical demonstra a presença de diglossia de língua não aparentadas. Deduz-se que ocorre um processo de descrioulização quando este passa a ter status de Língua (CHAUDENSON, 1995, 97,98)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos Técnicos da Tradução Uma Nova Proposta. 2ª edição. Pontes. São Paulo: 2004, p. 22, 23, 34

BARTHÈLEMI, Georges. Dictionnaire Créole Guyanais-Français. Ibis Rouge Editions. Matouri-Guyane: 2007, p. 16, 18

BLOOFIELD, Leonard. Language. Holt, Rinert & Winston. New York: 1933, s.p.

BICKERTON, Derek. The language Biogram Hypotesis. The Biaviral and Brain Science. New York: 1984, p. 173, 174

CART-TANNEUR, Philippe. Enciclopédie de La Guyane, Tome 1: A à Cypisnagra. Edistrib. Paris: 1998, p. 55, 56, 258

CHAUDENSON, Robert. Créoles et Enseignement du Français. L’ Harmattan. Paris: 1989, p. 150, 162, 166, 192

_______________ Les Créoles Français Langue en Question. Fernand Nathan. France. 1979, p. 58,71, 109, 144, 154

_______________Les Créoles que Je-Sais? 1ª edição. Presse Universitaires de France. Paris: 1995, p. 15, 18, 97, 98

COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro: 1996, p. 21

DAMOISEAU, Robert. Èlements de Grammaire Comparée Français-Créole. Ibis. Rouge Éditions. Guadaloupe; Guiyane; Martinique; Réunion; Paris: 1999, p. 11

MASSIEUX, Marie Christine Hazaël. Écrire em Créole. L’ Harmattan. Paris: 1993-2002, p. 63, 86

MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luíza. Introdução à Sociolingüística o Tratamento da Variação. Contexto. São Paulo: 2004, p. 09, 27

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística Domínios sem Fronteiras. 2ª edição. Cortez. São Paulo: 2001, p. 27, 32

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma Linguistica Crítica: Linguagem, Identidede e a Questão Ética. Parábola. São Paulo: 2003, p. 62

Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
A Língua Crioula da Guiana Francesa Uma Relidade Tradutória publicado 13/09/2010 por Elizangela Quintela Miranda Costa em http://www.webartigos.com

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Elizangela Quintela Miranda Costa

Sou Bacharela em Letras Tradutor Francês Português, professora da rede pública do Estado do Amapá, cursando Pedagogia pela Universidade estadual do Amapá e Especialista em Língua Portuguesa e Estrangeira pelo Instituto Brasileiro de Pós Graduação-IBPEX, além de estar cursando pela mesma instituição o Curso de Metodologia da Língua Francesa.

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1 Comentário em "A Língua Crioula da Guiana Francesa Uma Relidade Tradutória"
maria trindade at 25 Nov 2010 5:12:38 PM BRST maria trindade Avaliação: Sem nota ( Autor)

comentou em 25 Nov 2010 5:12:38 PM BRST
não sei muito sobre vc,porém,admiro. pois
o artigo é ótimo
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6275 - LINGUAS DA GUIANA FRANCESA

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Página inicial > Todas as categorias > Sociedade e Cultura > Idiomas e Línguas > Perguntas respondidas nana Membro desde:
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Perguntas respondidasMostre-me outra »
Que língua se fala na Guiana?
que língua se fala na Guiana,um país vizinho ao suriname e que faz fronteira com o Brasil?
3 anos atrás
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by LuK
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Melhor resposta - Escolhida por votação
Na Guiana francesa se fala francês, como já explicaram outros colegas existem outras Guianas!!


TT
3 anos atrás
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by --------... Membro desde:
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É o inglês, sendo o único país sul-americano que fala essa língua. Só que é muito misturado à língua creolla e o sotaque é bem complicado para quem está acostumado ao inglês norte-americano.
3 anos atrás
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0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by Sabrina Gay Membro desde:
30 de Dezembro de 2006
Total de pontos:
9.784 (Nível 5)
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Guiana > inglês
Guiana Francesa > Francês
Suriname > Holandês

*Espanhol, português e línguas indianas também são faladas
3 anos atrás
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1 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by MacLeod Membro desde:
11 de Setembro de 2006
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58.646 (Nível 7)
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Deve ser o guianês. Rsrsrsrsrs

Antigamente a Guiana se chamava Guiana Inglesa e a língua ainda é o inglês.
A Guiana Francesa se fala o francês.
Suriname antes se chamava Guaina holandesa e a língua oficial é o holandês.
3 anos atrás
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0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by FMachado Membro desde:
17 de Janeiro de 2008
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2.972 (Nível 4)
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Guiana - Inglês
Suriname - Holandês
Guiana Francesa - Francês
3 anos atrás
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0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by Gregorio Membro desde:
17 de Janeiro de 2007
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É o Francês, a língua oficial.
3 anos atrás
14% 1 Voto
0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by Florzinh... Membro desde:
06 de Fevereiro de 2008
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É Francês.
3 anos atrás
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0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie by formosa Membro desde:
03 de Janeiro de 2008
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.Guiana é inglês
Guiana francesa é francês
3 anos atrás
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0 Avaliação: Resposta boa 0 Avaliação: resposta ruim Denuncie Perguntas abertas em Idiomas e Línguas
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6274 - LINGUAS DA GUIANA FRANCESA

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Guiana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de Guiana, veja Guiana (desambiguação).
Cooperative Republic of Guyana
República Cooperativa da Guiana

Bandeira Brasão de armas

Lema: One People, One Nation, One Destiny
("Um Povo, Uma Nação, Um Destino")
Hino nacional: Dear Land of Guyana, of Rivers and Plains
("Cara terra da Guiana, de rios e planícies")
Gentílico: guianês ou guianense



Capital Georgetown
6°46′N 58°10′W
Língua oficial Inglês.
*Línguas reconhecidas: crioulo guianense; português, hindi, espanhol.
*Línguas indígenas (caribes): akawaio, macuxi, wai-wai, arawak, warao, wapixiana, arekuna.
Governo República semipresidencialista com uma câmara legislativa
- Presidente Bharrat Jagdeo
- Primeiro-ministro Sam Hinds
Independência do Reino Unido
- Data 26 de Maio de 1966
Área
- Total 214 970 km² (81.º)
- Água (%) 8,4%
População
- Estimativa de 2007 751 000 hab. (162.º)
- Censo 2007 751 223 hab.
- Densidade 3,5 hab./km² (217.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2005
- Total US$ 1,378 bilhões (157.º)
- Per capita US$ 4 612 (106.º)
Indicadores sociais
- IDH (2007) 0,729[1] (114.º) – médio
- Esper. de vida 66,8 anos (128.º)
- Mort. infantil 42,9/mil nasc. (128.º)
- Alfabetização 99,0% (19.º)
Moeda Dólar guianense (GYD)
Fuso horário CET (UTC-4)
- Verão (DST) CEST
Org. internacionais ONU
Cód. ISO GUY
Cód. Internet .gy
Cód. telef. +592
Website governamental Guyana News and Information
A Guiana (oficialmente República Cooperativa da Guiana),[2] anteriormente conhecida como Guiana Inglesa, é um país localizado no norte da América do Sul, entre a Venezuela, o Brasil, o Suriname e o oceano Atlântico. Culturalmente, é parte do Caribe anglófono. A Guiana foi colônia britânica, neerlandesa, francesa e, por 200 anos, espanhola. É o único estado-membro da Commonwealth situado no continente sul-americano. Faz parte também da Comunidade do Caribe (CARICOM), cuja sede foca na capital da Guiana, Georgetown. A Guiana ficou independente do Reino Unido em 26 de maio de 1966 e tornou-se uma república em 23 de fevereiro de 1970.

A zona mais habitada é a faixa litorânea, constituída por um terreno plano, pantanoso e, em grande parte, posicionado abaixo do nível do mar. Para evitar inundações, foi construído um complexo sistema de diques e canais. O interior do país é ocupado pela densa floresta amazônica.

Índice [esconder]
1 História
2 Geografia
3 Demografia
3.1 Religião
4 Política
5 Subdivisões
6 Economia
7 Infraestrutura
7.1 Educação
7.2 Saúde
8 Cultura
9 Referências
10 Ligações externas
11 Ver também


[editar] História
Ver artigo principal: História da Guiana

Mapa da Guiana Neerlandesa (1667-1814).Explorada por navegantes espanhóis a partir de 1499, o território foi colonizado no século XVII por neerlandeses da Companhia das Índias Ocidentais. Em 1814, a Holanda cedeu a região aos ingleses, que a batizaram oficialmente de Guiana Inglesa em 1831, tornando-a colônia britânica.

Diante das dificuldades encontradas para recrutar trabalhadores braçais entre os indígenas, as autoridades coloniais decidiram importar escravos negros. Com a abolição da escravidão em 1837, os trabalhadores indianos substituíram os negros nas plantations do interior.

Com a vitória eleitoral do Partido Progressista do Povo em 1953, 1957 e 1961, teve início o processo de independência do Reino Unido, concluído em 1966. O país, no entanto, permaneceu como membro da Comunidade Britânica. Em 1970, tornou-se república.

A vida política é dominada pelo Partido Progressista do Povo (PPP), que defende os interesses da maioria indiana, e pelo Congresso Nacional do Povo (CNP).

A curta história do país caracterizou-se por tensões étnicas, corrupção e ineficácia governamental. A fragilidade institucional levou a um rígido plano de austeridade nos anos 1990.

Em 2001, Bharrat Jagdeo, do PPP, foi eleito presidente. O opositor, Desmond Hoyte, do CNP, faleceu no ano seguinte, aos 73 anos.

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Guiana

Imagem de satélite da Guiana.O território da Guiana é formado por uma faixa costeira pantanosa, por um planalto central no interior e por uma região montanhosa situada na fronteira com a Venezuela e com o Brasil. A oeste situa-se o principal sistema montanhoso - a serra de Pacaraíma -, que culmina no Monte Roraima. No sul, com altitudes menores, ergue-se a serra do Acaraí, chamada pelos indígenas de Guayanas, que significa "terra de águas". De fato, vários rios cortam o território guianense, os principais sendo o rio Essequibo, o Demerara, o Berbice e o Corentyne, na fronteira com o Suriname. Muitos se prestam à navegação de embarcações de grande calado.

O clima é semelhante ao equatorial: a temperatura média é alta, as variações térmicas são pequenas, e as chuvas abundantes, em particular na costa. Além da floresta tropical, existem manguezais no litoral e pastagens de savana nas zonas de maior altitude. A situação da população, majoritariamente formada de índios, negros e mestiços, tem índices de bem-estar social muito baixo.

[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da Guiana
A população descende em boa parte (51%) de imigrantes da Índia. Há também descendentes de africanos, mestiços e ameríndios. O país registra a expectativa de vida mais baixa entre os países da América do Sul. As maiores cidades localizam-se no litoral, próximas à capital Georgetown.

Densidade demográfica: 3,5 habitantes por quilômetro quadrado População urbana: 28% Crescimento Demográfico: 0,24% ao ano Fecundidade: 2,13 filhos por mulher Expectativa de vida (M/F): 62/68,2 anos Mortalidade Infantil: 44 mortos por mil nascidos vivos Analfabetismo: 1%

[editar] Religião
Ver artigo principal: Religião na Guiana
Mais da metade da população da Guiana, 51%, é cristã. Os protestantes representam 22% da população, os católicos 11% e os anglicanos 9%. Há notável adoção do hinduísmo, uma vez que 33% da população professa esta fé. A explicação a este fato é que grande parte dos guianenses são descendentes de indianos. Os islâmicos respondem por 8% da população do país.

[editar] Política
Ver artigo principal: Política da Guiana
[editar] Subdivisões
Ver artigos principais: Subdivisões da Guiana, Conselhos de vizinhança da Guiana.

Mapa político da Guiana.Região Capital Área (km²) População
(est. 2002) Densidade
(hab./km²)
Alto Demerara-Berbice Linden 17 081 39 766 2
Alto Takutu-Alto Essequibo Lethem 57 790 19 365 0,3
Barima-Waini Mabaruma 20 339 23 204 1
Berbice Oriental-Corentyne New Amsterdam 36 255 122 849 3
Cuyuni-Mazaruni Bartica 47 213 15 935 0,3
Demerara-Mahaica Paradise 2 233 309 059 138
Ilhas Essequibo-Demerara Ocidental Vreed-en-Hoop 3 755 101 920 27
Mahaica-Berbice Fort Wellington 4 170 52 321 13
Pomeroon-Supenaam Anna Regina 6 195 48 411 8
Potaro-Siparuni Mahdia 20 052 9 211 0,5

[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da Guiana
A economia da Guiana ainda é muito dependente do setor primário, que responde, sozinho, por mais de 30% do PIB do país. As principais atividades são a mineração, a exploração madeireira, a agricultura, a criação de gado e, em menor escala, a pesca. O item agrícola de maior importância é a cana-de-açúcar, seguida de arroz, mandioca e frutas. Na mineração, o destaque é a bauxita. A indústria ainda é bastante precária. De maneira geral, a Guiana encontra-se tecnologicamente atrasada em todos os setores de sua economia e depende de capital estrangeiro para se desenvolver.

Com a construção da ponte sobre o Rio Tacutu, inaugurada em 14 de setembro de 2009, ligando o sul da Guiana (Lethem) ao norte do Brasil (Roraima) , a economia guianense pode se fortalecer, devido à grande quantidade de produtos do norte brasileiro que poderiam, utilizando-se do porto de Georgetown, ser exportados para além-mar.

[editar] Infraestrutura
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[editar] Educação
Ver artigo principal: Educação na Guiana
A educação na Guiana é mantida pelo governo, através do Ministério da Educação. O sistema de educação da Guiana é similar aos outros países anglófonos da comunidade do Caribe, que são afiliados ao Caribbean Examinations Council (CXC).

O sistema educacional foi baseado no antigo sistema educacional britânico. Os estudantes devem fazer o SSEE (exame para entrar na escola secundária) na sexta série. Eles fazem o (CXC) no final da escola secundária. Recentemente eles introduziram o exame CAPE, que todos os outros países caribenhos já possuem. O sistema Advanced Level do antigo sistema britânico praticamente desapareceu e agora é oferecido em apenas algumas poucas escolas (em janeiro de 2007). A razão para o focus insuficiente ou as várias disciplinas pode ser atribuído diretamente as escolhas comuns feitas pelos estudantes de se especializar em áreas similares (matemática/química/física ou geografia/história/economia). Com a remoção do sistema Advanced Level que encorajava essa especialização, espera-se que isso vai atrair mais os estudantes a variar seus estudos.

[editar] Saúde
Os serviços de saúde são providos em cinco diferente níveis no setor público :

Nível I: Postos de saúde local (166 no total) que fazem preventivo e curativos simples para doenças comuns e tentam promover boas práticas de saúde. Profissionais de saúde da comunidade trabalham neste nível.
Nível II: Centros de saúde (109 no total) que possuem preventivo e tratamento de reabilitação, e promovem atividades. Neste nível trabalham profissionais de saúde mais especializados, enfermeiras públicas, tratamento dentário e acompanhamento de parto.
Nível III: Dezenove Hospitais Distritais (com 473 camas) que possuem tratamento básico para pacientes e alguns serviços de diagnóstico selecionados. Eles também estão equipados para fazer serviços simples de radiologia e laboratório, ginecologia, e e tratamento dentário preventivo e cura. Eles foram estruturados para servir áreas geográficas com uma população de 10.000 ou mais.
Nível IV: Quatro Hospitais Regionais (com 620 camas) que possuem serviços de emergência, cirurgias de rotina, tratamento obstétrico e ginecológico, serviços dentários, serviços de diagnóstico e serviços especializados em medicina geral e pediatria. Eles foram estruturados para incluir o suporte necessário para esse nível de serviço médico em termos de salas de laboratórios, raio-x e farmácias. Esses hospitais estão localizados nas Regiões 2, 3, 6 e 10.
Nível V: Hospital Nacional (937 camas) em Georgetown que possui uma ampla gama de serviços de diagnóstico e especializados, para pacientes internados ou não. Há também um centro de reabilitação para crianças.
[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Guiana
Muitos indo-guianenses seguem o hinduísmo e o islamismo. Por isto, é comum encontrar templos hindus e mesquitas muçulmanas. Os guianenses que seguem estas religiões cultivam os hábitos dos demais hindus e muçulmanos do mundo. Alguns afro-guianenses, devido a influência jamaicana no mundo no que se trata do estilo rastafári, usam cabelos dreadlocks e gostam de ouvir música reggae. First Born é uma banda de sucesso no país atualmente. Falando em reggae, muitos já ouviram falar em Eddy Grant, cantor conhecido mundialmente pelas canções, "I don't wanna dance" e "Gimme hope, Joanna, gimme hope", além de muitas outras, nasceu na Guiana. Trinidad e Tobago exerce influência no país através do calipso. O carnaval guianense é repleto de concursos de cantores de calipso e seu mais novo estilo, soca. Os afro-guianenses, em sua maioria, são praticantes do cristianismo, sendo membros de várias denominações, desde a católica até a protestante.

Diferentemente do resto da América do Sul que possui preferência absoluta pelo futebol, a maioria dos guianenses prefere o críquete, esporte muito popular no Caribe. A Guiana e os demais países de língua inglesa caribenhos formam uma das mais importantes seleções de críquete, o West Indies.

Referências
↑ PNUD, IDH, 05 de Outubro de 2009
↑ {{cite web |title=Constitution of the Co-operative Republic of Guyana Act |url=http://www.constitution.org/cons/guyana.htm
[editar] Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre GuianaPresidente da Guiana
Ente oficial de turismo
Guyana News and Information
Ministry of Tourism, Industry & Commerce : Guyana
[editar] Ver também
Lista de países
Missões diplomáticas da Guiana



Guiana
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Países Argentina • Bolívia • Brasil • Chile • Colômbia • Equador • Guiana • Paraguai • Peru • Suriname • Uruguai • Venezuela
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Suspensos Cuba;• Nicarágua

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Membros Argentina • Bolívia • Brasil • Chile • Colômbia • Equador • Guiana • Paraguai • Peru • Suriname • Uruguai • Venezuela

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Observadores México • Panamá
Tratados Cusco • Constitutivo • Energético • Margarita
Órgãos Banco do Sul • Conselho de Defesa • Conselho de Desenvolvimento Social • Conselho de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação • Conselho Energético • Conselho de Infraestrutura e Planejamento • Conselho de Luta contra o Narcotráfico • Conselho de Saúde • Parlamento • Presidência Pro Tempore • Secretaria Geral
Ver também Bandeira • Moeda única • IIRSA (Trem do Sul · Corredor bioceânico) • Anel energético (Camisea · Transcaribenho · Grande do Sul) • Cúpula Sul-Americana • Reunião de Energia • ASPA (Brasília 2005 · Doha 2009 · Lima 2011)

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Associados Antilhas Neerlandesas • Aruba • Guadalupe • Guiana Francesa • Ilhas Turks e Caicos • Martinica

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Nova Zelândia Dependência de Ross · Ilhas Cook · Niue · Tokelau

Reino Unido Akrotiri e Dhekelia · Anguilla · Bermudas · Gibraltar · Guernsey · Ilha de Man · Ilhas Caimão · Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul · Ilhas Virgens Britânicas · Jersey · Malvinas · Montserrat · Pitcairn · Santa Helena (inclui a ilha de Ascensão e a Ilha de Tristão da Cunha) · Território Antártico Britânico · Território Britânico do Oceano Índico · Turks e Caicos




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características Cordilheira dos Andes • Altiplano andino • Planalto das Guianas • Planalto Brasileiro • Planícies e Terras Baixas Amazônicas • Planalto Atlântico • Estreito de Magalhães • Deserto do Atacama • Floresta Amazônica • Aquífero Guarani • Rio Orinoco • Rio Amazonas • Rio da Prata • Bacia do Prata • Bacia Amazônica • Amazônia • Cone Sul • Pampas • Patagônia • Chaco+Pantanal • América Platina • América Andina • Norte da América do Sul • Caribe sul-americano • Guianas • Pontos extremos
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