quinta-feira, 26 de agosto de 2010

2678 - HISTÓRIA DOS NAVIOS

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Como funcionam os navios de cruzeiro
por Josh Briggs

Neste artigo
1. Introdução a Como funcionam os navios de cruzeiro
2. História dos navios de cruzeiro
3. Como os navios de cruzeiro flutuam
4. Como os navios de cruzeiro se movimentam
5. Dentro de um navio de cruzeiro: diversões e empregos
6. Críticas aos navios de cruzeiro
7. Mais informações
8. Veja todos os artigos sobre Transporte

História dos navios de cruzeiro
Todo mundo gosta de férias, certo? Bem, na segunda metade do século 19, o mundo desenvolveu apetite pelas viagens. Viajar pelo mar não era novidade nenhuma, mas o processo nunca foi exatamente veloz. Thomas Newcomen mudou o panorama em 1712 ao inventar o motor a vapor, uma maneira revolucionária de armazenar energia e convertê-la em força.

À medida que o motor a vapor evoluía, seus usos também mudavam, até que, em 1819, o primeiro navio norte-americano cruzou o Atlântico (em inglês) auxiliado por um motor a vapor. O S. S. Savannah, proveniente da cidade norte-americana homônima, zarpou em 22 de maio de 1819 e aportou em Liverpool (em inglês), Inglaterra (em inglês), 29 dias mais tarde. Embora o Savannah só tenha usado seus motores a vapor por aproximadamente 85 horas (ou 12% da viagem), a jornada se provou histórica e a era dos navios a vapor começou [fonte: Columbia Encyclopedia (em inglês)].

O setor de navios de passageiros floresceu no fim do século 19 e começo do 20, cortesia do motor a vapor e do crescente número de emigrantes que lotavam os transatlânticos a caminho dos Estados Unidos. A passagem transatlântica continuava a acontecer basicamente em uma direção, ainda que passageiros ricos costumassem viajar entre Inglaterra e Nova York (em inglês) para negócios ou férias.


A ambiciosa linha de navegação britânica White Star Lines começou a construir a primeira frota mundial de transatlânticos, em 1849, e revolucionaria a travessia do Atlântico nos 60 anos seguintes. Os navios da White Star bateram recordes de tamanho e de luxo, e a empresa fez construir, entre outros, três grandes transatlânticos conhecidos como “classe Olympic”. O Olympic, o Britannic e o Titanic romperam o molde dos navios de cruzeiro convencionais, e sua velocidade e decoração interna faziam com que todos os demais navios parecessem obsoletos. Mas as viagens oceânicas estavam prestes a mudar.


O Britannic

O Britannic era o menos conhecido, mas o maior e mais extravagante dos três transatlânticos da classe Olympic construídos para a linha do Atlântico Norte da White Star. No entanto, apenas meses depois que sua construção terminou, o governo britânico solicitou seu uso como navio-hospital, na Primeira Guerra Mundial. O governo alterou o navio para que ele pudesse servir à sua nova função - transportar feridos de guerra da Itália para a Inglaterra - e o enviou em sua primeira viagem na sua nova função em 23 de dezembro de 1915, sem que isso atraísse a atenção conquistada pelo Titanic.

Menos de um ano mais tarde, o Britannic atingiu uma mina e começou a naufragar pela proa. Em apenas 55 minutos, mais rápido que o Titanic, o Britannic afundou no Mediterrâneo. Das mais de mil pessoas que estavam a bordo, 30 morreram. Continua a ser o maior naufrágio de um navio de cruzeiro, ainda que ele jamais tenha transportado passageiros em sua função original [fonte: PBS (em inglês)].



A popularidade dos navios para a travessia no Atlântico declinou gradualmente com a chegada do avião. As pessoas podiam voar para seus destinos em uma fração do tempo que a viagem de transatlântico custaria, por isso as linhas de navegação alteraram seu modelo de negócios e se concentraram no turismo, e não no transporte de passageiros. Em 1900, a American-Hamburg Company encomendou a construção do primeiro navio especificamente projetado para cruzeiros. O Prinzessin Victoria Louise tinha 124 metros de comprimento e 16 metros de largura, e seu deslocamento era de 4.409 toneladas brutas [fonte: Norway-Heritage (em inglês)]. Em termos náuticos, uma tonelada em geral quer dizer tonelada bruta de registro ou tonelada bruta, e representa o equivalente a 100 pés (2,83 metros) cúbicos de capacidade interna.

No começo dos anos 30, o líder nazista Adolf Hitler estimulou o setor de navios de cruzeiro em seu país ao oferecer pacotes de férias aos trabalhadores alemães como parte de um esforço patrocinado pelo Estado para promover a união nacional. Hitler acabou encomendando diversos navios novos, o que fez do Partido Nazista um dos operadores pioneiros no mercado de navios de cruzeiro.

Desde seus primeiros dias, os navios de cruzeiro compartilham um objetivo universal: não afundar! Aprenda como eles tentam evitar esse destino na próxima página.




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1. Introdução a Como funcionam os navios de cruzeiro
2. História dos navios de cruzeiro
3. Como os navios de cruzeiro flutuam
4. Como os navios de cruzeiro se movimentam
5. Dentro de um navio de cruzeiro: diversões e empregos
6. Críticas aos navios de cruzeiro
7. Mais informações
8. Veja todos os artigos sobre Transporte



Para citar corretamente este artigo do HowStuffWorks por favor copie e cole o texto abaixo:

Josh Briggs. "HowStuffWorks - Como funcionam os navios de cruzeiro". Publicado em 09 de julho de 2008 (atualizado em 18 de julho de 2008) http://viagem.hsw.uol.com.br/cruzeiros1.htm (25 de agosto de 2010)
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