quinta-feira, 29 de julho de 2010

2304 - HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

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Todos os GruposMeus grupos História das Religiões Afro-BrasileirasCriado por Léo Carrer ®
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Informação Grupo destinado a auxiliar os pesquisadores interessados nos estudos da história das Religiões Afro-Brasileiras e de Matriz Africana, suas principais características e como elas se relacionam com o campo religioso das cidades brasileiras hoje.

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Você precisa ser um membro de História das Religiões Afro-Brasileiras para adicionar comentários! Comentário de Regina Raposo em 27 maio 2010 às 12:12 Sugiro o documenario a Dança da Cabaça, vale a pena compreender a simbologia de uma entidade que se transforma no novo mundo por interferencia da igeja e curupitaleas da lingua portugesa, em o lado mau do ser humano por ser tambem proximo seus nuances caracteristico do ser humano.. Comentário de Jean Carlos Silva Cunha em 16 maio 2010 às 16:16 Nossa que descoberta! Justamente quando estou a procura de informações para um seminário sobre religiões afro-brasileiras, descubro a café história e esse grupo sobre religiosidade africana, muito bom msm! As Religiões afrobrasileiras são algo de enorme importância pra nossa sociedade pois é a origem das raizes e uma conexão com a África. espero contar com a ajuda de todsq participam desse grupo! Comentário de Tatiane Santana Mendes em 6 maio 2010 às 16:29 Boa tarde,
na minha monografia para conclusão do Curso de História iniciei uma pesquisa a respeito da Umbunda. Alguém poderia sugerir textos que tratem sobre preconceito religioso e a Umbanda enquanto religião afro brasileira? Comentário de Geneci da Silva Barreto em 5 maio 2010 às 3:46 Oi amigos, terminei rescente Pos em Historia da Africa , razão essa que o tema da religiosidade muito me intressa , por sua importancia na Matriz Africana. Comentário de Heloisa Beatriz Gomes Schumacher em 4 maio 2010 às 19:37 Também tem o Tratado Geral de Umbanda de Rubens Saraceni, mesmo autor da Gênese da Umbanda Sagrada. Tb tenho em minha página os teores deste livro. Comentário de Heloisa Beatriz Gomes Schumacher em 4 maio 2010 às 12:02 Recomendo, em relação aos Orixás, o livro Gênese da Umbanda. Comentário de Carlos Roberto S.da Costa Leite em 21 março 2010 às 1:21 É de suma importância estudar a origem dos cultos de matriz africana no Brasil, e todo o universo ritualístico que envolve a comunicação das divindades(orixás) com o mundo terreno. Existe uma diversidade ritualística do culto aos deuses negros entre as diferentes regiões do Brasil,embora toda a tradição provenha da África. Os Deuses iorubás atravessaram o Oceano Atlântico junto com o povo negro escravizado nos tumbeiros (navios negreiros). Aqui, no Brasil, os orixás foram sincretizados com os santos católicos,travestindo-se para driblar a cultura dominante(branca). Este capítulo é do conhecimento da grande parte dos interessados no estudo da cultura negra. A questão que se deve estar atento nesse processo de aculturação imposta é: O que foi feito com este legado? Como compreender banalização destas tradições religiosas (sagrado),além do infame mercantilismo desrespeitoso e de má fé que se utiliza do universo magistico ou transcendente dos orixás? Esta mistura de diversas Nações de Orixás,oriundas de diversos locais da África, torna este resgate difícil,ficando a cargo da oralidade a perpetuação do conhecimento religioso,pois o batuque, como é conhecido no meu Estado (RS) não possui um livro escrito de cunho sagrado que seja a referência, onde os orixás, através dos "dons espirituais" dos primeiros sacerdotes, teriam ditado as normas do culto e suas leis cósmicas aos "simples mortais". Infelizmente, algo que representa uma fatia importante de uma cultura,neste caso da cultura negra , e a sua forma de comunicação com o Divino vai se transformando em algo bizarro ou excêntrico em uma simulação de culto aos orixás para "Inglês ver". A pergunta é: este processo descrito acima, que envolve uma tradição milenar de uma cultura, é irreversível ? Os praticantes("filhos de Santo") percebem a vulgarização desrespeitosa do axé(força do orixá) que é proporcional ao poder aquisitivo do cliente em prol do seu bem estar espiritual? Comentário de Carlos Roberto S.da Costa Leite em 12 março 2010 às 2:26 Caro, Yaratam! Como iniciado, compreendo, humildemente, que as entidades(espíritos em processo evolutivo) se agrupam, por afinidade vibratória, na tradicional "Sete Linhas". Guias , protetores ou guardiões (exus) são mensageiros ou representantes das energias cósmicas que são irradiadas pelos orixás, que nada mais são do que forças que "Mãe Natureza" emana na sua forma mais pura e divinizada. Assim, na "Lei das Correspondências cósmicas", como é de domínio da maioria dos adeptos ou daqueles que se dedicam ao estudo das religiões de matriz africana, Iemanjá está associada ao mar; Oxum vibra nas cachoeiras ou rios; Oxossi reina nas matas; Xangô governa a pedreira , e, assim segue, dentro de uma lógica cabalística, cada orixá tem seu reino na Natureza,donde emana ou vibra, energeticamente, o axé ou como queiram sua força, auxíliando, espiritualmente, aos seres humanos no seu caminho evolutivo. Assim, como a astrologia demonstra a influência dos astros na vida do homem; as energias da Mãe natureza(orixás) atuam na vida dos seres humanos no eterno jogo cósmico de causa e efeito, manifestado através do livre arbítrio do qual o Criador Obatalá dotou o ser humano. "A semeadura é livre; a colheita é obrigatória" Agô, Saravá, namastê . Comentário de José Walmilson do Rêgo Barros em 6 março 2010 às 21:05 sou formado em historia pe UPE, na facul trabalhamos a questão das religioes afro, é um crescente por aqui a entrada desta tematica, digo que ja estamos atrasados, comeeço minha especialização em HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, quem tiver interesse de manter contato sobre o assunto estou a disposição! Comentário de Elizabeth W R Torresini em 3 março 2010 às 13:48 Li com atenção o comentário de Carlos Roberto da Costa Leite sobre os cultos brasileiros de matriz africana, onde aborda com seriedade a crescente mercantilização das crenças e dos ritos religiosos. Num mundo em que o endeusamento do dinheiro é moeda correnta, as práticas religiosas tradicionais são duramente atingidas.
Até mesmo a dignidade de quem conhece os segredos dos ritos e tem o compromissos de legá-la às próximas gerações, sofre abalos.
Assim, por saber que Carlos Roberto tem preocupação com a riqueza das religiões afro-brasileiras, gostaria de lhe enviar os meus cumprimentos e votos de que continue com as suas riquíssimas pesquisas. Um abraço, Elizabeth Torresini, professora de História ‹ Anterior
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Cine-HistóriaO BEM-AMADO

(Dir.Guel Arraes, 2010, Brasil)

Baseado na obra de Dias Gomes, O Bem Amado conta a história do prefeito Odorico Paraguaçu, que tem como meta prioritária em sua administração na cidade de Sucupira, a inauguração de um cemitério.
De um lado é apoiado pelas irmãs Cajazeiras. Do outro, tem que lutar contra a forte oposição liderada por Vladimir, dono do jornaleco da cidade.

Por falta de defunto, o prefeito nunca consegue realizar sua meta. Nem mesmo a chegada de Ernesto - um moribundo que não morre - e a contratação de Zeca Diabo, um cangaceiro matador, lhe proporcionam a realização do sonho.

Odorico arma situações para que alguém morra, mas o primeiro corpo a ser sepultado em Sucupira será o do próprio prefeito, que de caçador se torna caça e passa de vilão à mártir.

A refilmagem do clássico para o cinema acaba de ser lançado. É produzido por Paula Lavigne e escrito e dirigido por Guel Arraes. No papel principal, Marco Nanini.
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