terça-feira, 27 de julho de 2010

2242 - HISTÓRIA DOS DIFERENTES TIPOS DE LETRAS

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Desenho de Letras - Construindo fontes TTF


Leituras: 532468 -






As letras romanas – só maiúsculas – são desenhadas nas proporções tradicionais. Nada mais belo foi feito até hoje. Mesmo as letras atuais modernas se baseiam em grande parte nas romanas. Sua característica principal é a variação de traços finos e grossos.

O modo prático de se saber os traços grossos e os traços finos de uma determinada letra é manuscrevê-la: todo o movimento que se der com o lápis para cima será um traço fino e todo o movimento para baixo será grosso.

As letras redondas devem ser feitas mais altas, porque na formação das palavras parecem menores.

Pela mesma razão as pontas das letras A, W, V e M devem ser um pouco mais altas.

As letras góticas ou medievais – também chamadas às vezes "Inglês Antigo" – tiveram origem com os escribas dos monastérios.

Têm quatro formas principais:

1. Iniciais góticas típicas (maiúsculas) para serem usadas como iniciais;
2. Forma "uncial" de inicial, para ser usada somente como inicial;
3. Minúscula condensada, para texto;
4. Minúscula arredondada, antecedente da romana caixa baixa, ou romanas minúsculas.

As letras romanas caixa baixa adquiriram sua forma atual com Nicolas Jensen, impressor da Renascença Francesa, que as redesenhou em 1470, vinte anos depois dos primeiros tipos de Gutemberg.

As letras do tipo itálico nasceram com Aldus Manutius, famoso impressor de Veneza em 1501, inspirado na belíssima ortografia de Petrarca, poeta da Renascença. Foram, inicialmente, apenas uma versão grifada dos tipos romanos já existentes. Depois apareceram alfabetos exclusivamente itálicos, tornando mais livre e cursível a maneira da escrita.

No século XVII, apareceram formas chamadas de "escrita" ou caligráfica, que se desenvolveram com a caligrafia, ou arte de escrever bonito. Originaram-se da prática dos escritores profissionais, que faziam floreados para servirem de iniciais.

No início da Renascença, a gravação em cobre e em aço fez desenvolver uma nova técnica e, com esta, surgiu um estilo de letras romanas para escritas muito delicadas.

No século XIX desenvolveram-se letras em formas condensadas, com afastamento das tradições clássicas, devidas a Bodoni, na Itália, e Didot, na França. Assim desenvolveram-se o "Francês Antigo", o "Toscano", os sombreados e as letras em perspectiva. A litografia e a gravação em madeira trouxeram novas técnicas.

No século XX apareceram estilos neo-clássicos, sem "serifes" ou enfeites. Surgiram também formas reestilizadas do romano, formas excêntricas e combinações sem respeitar tradições e contrastes.

Família

Família: agrupamento de letras cujos traços são parecidos, com características e detalhes que se repetem em todo o alfabeto.

A família de letras mais antiga que conhecemos e que dá origem a todos os alfabetos é a Romana.

É o alfabeto clássico do ano 40 a.C. Admire a sua beleza!

Olhando todas as letras juntas, percebemos que elas formam uma família. Isto porque, por mais diferente que seja uma letra da outra, encontramos coisas comuns em todas elas. A serifa, por exemplo.

Ter ou não ter serifa é característica muito importante de uma família.

Há famílias com serifa como a Baskerville, a Garamond ou a Caslon.

Preste bem atenção. A diferença está nos detalhes.

Alfabetos que foram desenhados mais recentemente, a partir do século passado, excluíram a serifa. Exemplos de famílias sem serifa: Fólio, Grotesca, Futura.

O tipo de construção das letras também caracteriza uma família. Para que fique mais claro para você o que é construção ou estrutura de uma letra, vamos reparar bem:

. Todas as letras têm como base o quadrado;
. Suas proporções são feitas a partir das subdivisões do quadrado;
. Suas curvas têm como base circunferências quase sempre dos mesmos tamanhos.

As letras são aqui apresentadas separadas por grupos, conforme as semelhanças de construção, como é o caso do E, do F e do L, por exemplo. Você vai notar que existem letras que à primeira vista são completamente diferentes. É o caso do A e do W. Na hora de desenhá-las, a gente descobre que, na verdade, são bem parecidas.

Traços Básicos, com os quais se constroem todas as letras. Maiúsculas e Minúsculas.

Caixa-alta e caixa-baixa

O alfabeto romano só tinha letras maiúsculas, letras grandes com predominância de traços retos e curvas abertas, como convinha a inscrições gravadas nas paredes de pedra dos monumentos públicos.

Mais tarde, com o desenvolvimento acelerado dos livros escritos à mão, outro tipo de letra tornou-se necessário. Era preciso um tipo de letra de escrita mais rápida e adequada à pena, como as minúsculas, de traços curtos e curvas mais fechadas.

Na figura acima você encontra um alfabeto de maiúsculas (que são chamadas de caixa-alta). Observe que todas são feitas a partir de traços básicos que se repetem.

Você encontra, também, as minúsculas (que são chamadas de caixa-baixa). São letras da família Times.

Itálicos

Itálicos é o nome que damos às letras inclinadas. Trata-se apenas de uma maneira de escrever, podendo ser aplicada a qualquer família de letras.

Usamos caracteres itálicos nos seguintes casos:

. Para que uma mensagem se torne mais atrativa;
. Para se destacar parte de uma mensagem.

Repare que as letras, quando inclinadas, modificam um pouco sua forma e tornam-se mais estreitas.

Finas, médias e grossas

Uma mesma letra, de uma mesma família, pode ser escrita com caracteres finos, grossos e médios.

Não se usam, na verdade, as expressões "finas, médias e grossas", mas sim as palavras inglesas Light, Medium, e Bold, o que significa a mesma coisa.

É assim que os tipos de letras são especificados nos catálogos, como os de Letraset (letras auto-adesivas).

Gostaríamos de colocar algumas informações práticas quanto ao uso de uma ou outra espessura:

. Devemos sempre preferir a espessura média, recorrendo apenas a letras mais grossas, ou mais finas, quando queremos um efeito especial. Como, por exemplo, destacar uma palavra na mensagem;
. Letras de pequeno corpo, isto é, pequeno tamanho, quando escritas em bold, tornam-se mais legíveis;
. A espessura escolhida é também relativa ao desenho da letra. Letras mais rebuscadas, por exemplo, poderão não ficar bonitas se escritas em bold ou medium, sendo então preferível uma espessura mais delicada;
. Quanto mais grossa for a letra, maior ficará o tamanho da palavra resultante.

Compactas e expandidas

Uma letra poderá ter seu tamanho (corpo) variado, sem ter seu desenho alterado.

Mas, além de fazermos as letras crescerem ou diminuírem, podemos também deformá-las. Apertando nas laterais (esquerda e direita) para dentro (letras compactadas) e esticando nas laterais para fora (letras expandidas).

É muito comum vermos as letras compactas (condesed) nas manchetes de jornal. A grande vantagem da letra compacta é economia de espaço sem perda de clareza de leitura.

As letras expandidas (extended) têm uso mais limitado:

. Recomenda-se para se destacar uma marca;
. É interessante quando se quer dar noção de peso, solidez ou grandeza;
. Ou quando temos que ocupar um espaço que não seria preenchido pelas letras normais.

Espaçamento

É mais importante o espaçamento correto que as letras bem desenhadas. O espaçamento é a alma do desenho de letras. Bom espaçamento não significa distância igual de uma letra, mas sim áreas proporcionais de espaço branco que ficam entre uma e outra.

As áreas pontilhadas, no exemplo acima, mostram o espaço aberto que deve existir para dar ao olho a impressão de espaço adequado. Este é o fundamento do bom espaçamento, seja qual for a forma, o estilo ou a grossura das letras usadas.

Outra coisa importante é fazer os espaços de dentro das letras darem a impressão uniforme, se bem que não precisam ser necessariamente iguais.

O exemplo acima está espaçado corretamente porque os espaços entre as letras e dentro das letras dão impressão uniforme.

O exemplo acima está mal espaçado porque os espaços dentro das letras são grandes demais e dão impressão disforme entre as letras.

O guia abaixo mostra como as diferentes combinações de letras devem ser espaçadas.

1. Espaço que fica entre dois traços retos de letras;
2. Espaço que fica entre duas letras redondas. Note-se como cortam o espaço;
3. Espaço entre uma letra redonda e uma reta;
4. Espaço entre uma letra irregular e uma reta;
5. Espaço entre uma letra irregular e uma redonda.

Observe-se que os espaços extras, que ficam na parte superior e inferior de uma letra redonda, são aproximadamente iguais ao espaço que esta mesma letra avança no espaço de permeio. Isto também se aplica às letras irregulares.

Deve-se ter muito cuidado com a largura das letras. Devem ser guardadas suas devidas proporções para não prejudicar a harmonia das palavras.

Os traços diagonais das letras M e N devem ser feitos um pouquinho mais finos. Isto impedirá que as letras fiquem mais grossas onde os traços se juntam.

O peso da letra

Para espaçar corretamente, devemos levar em consideração, antes de mais nada, duas coisas:

. o peso de cada letra;
. o "branco" entre as letras.

Cada letra tem um peso. Existem, por exemplo, letras "magras", como o I ou o J que são pouco mais que um traço vertical. Outras letras ocupam um retângulo, como o E e o N. E ainda há as de formato quadrado e as redondas: o M, a letra O.

O peso de uma letra depende, também, além de seu formato, do fato de ela ter ou não buracos ou vazios internos, por exemplo: P, g.

Há letras em que esse vazio é aberto, por exemplo: F, C.

O "Branco" entre as letras

Aproximemos duas letras quaisquer, como o A e o V. Entre elas há um "branco". Um espaço que, ao ser preenchido, mostra ter um desenho. Para cada dupla de letras, dependendo de seu formato, ou de serem abertas ou fechadas, teremos um espaço com desenho diferente.

É distribuindo equilibradamente esses espaços ("brancos") que conseguiremos escrever uma palavra com espaçamento adequado.

Como escolher as letras apropriadas para um trabalho:

1. Quando houver dúvida, usar o "alfabeto romano", que pode não ser o mais apropriado, mas também nunca ficará mal;
2. Para os desenhos técnicos, preferir o "alfabeto da Norma Técnica Brasileira", respeitando as indicações que nela se encontrarem;
3. Para desenho de Arquitetura ou plantas, usar os alfabetos apropriados;
4. Para plantas que vão ficar no arquivo ou trabalhos rápidos, usar as letras de chapa;
5. Para inscrições religiosas e trabalhos eclesiásticos, preferir o "alfabeto gótico" ou "uncial";
6. Para inscrições em edifícios públicos, bibliotecas, fóruns, túmulos, panteons, bancos – ou onde se desejar dar impressão de seriedade, dignidade, solidez – usar letras romanas;
7. Para festas de Natal, documentos legais, diplomas ou cartões de felicitações, usar o "alfabeto gótico";
8. Quando anunciar porcelana ou artigos femininos, utilizar letras delicadas;
9. Para dar impressão de força, de um trator ou de anúncios de indústria pesada, usar letras grossas e cheias;
10. Para dar impressão de largura, usar letras largas;
11. Para dar impressão de altura, empregar letras altas;
12. Para dar impressão de elegância, usar letras que exprimam isto.

Combinações erradas

Apresentamos aqui cinco combinações de estilos para mostrar a pouca sabedoria que existe em misturar letras ao acaso.

1. Nunca se deve combinar duas espécies de romano caixa baixa;
2. Também não misturar itálico caixa baixa com romano caixa baixa;
3. Duas espécies de maiúsculas formam uma combinação muito pobre, mesmo se uma é itálico e outra romano;
4. Efeito muito desagradável resulta da combinação de itálico caixa baixa regular;
5. Duas espécies de letras romanas, aproximadamente do mesmo tamanho, não conseguem efeito muito bom.

O princípio que garante boas combinações de estilo no desenho de letras, ou nos tipos, é a exploração do contraste.

Assuntos relacionados:

. Visibilidade da cor

As cores usadas não devem atrapalhar a visão do cartaz. Uma cor deve se "destacar" da outra, contrastar com ela. Por isso, não se costuma fazer um cartaz com cores "próximas" ou com cores "complementares" que provoquem vibração.

. Classificação das cores

.. O vermelho e suas variações são cores "quentes": vermelho, vermelho alaranjado, vermelho-violeta, vermelho sombreado (marrom) e vermelho-pastel (rosa);
.. O azul e suas variações são cores "frias": azul, azul-violeta, azul esverdeado, azul sombreado e azul-pastel.

Ao escolher as cores que você vai utilizar nos seus trabalhos, você deve considerar duas condições principais: a visibilidade da cor e o significado da cor.

Uma série de experiências permitiu determinar quais são as cores que, combinadas, são mais ou são menos visíveis. Você tem, a seguir, uma lista em que aparecem os pares de cores "mais contrastantes" em ordem decrescente, isto é, do mais visível para o menos visível:

1. preto sobre fundo branco;
2. branco sobre fundo preto;
3. preto sobre fundo amarelo;
4. vermelho sobre fundo branco;
5. azul sobre fundo branco;
6. azul sobre fundo amarelo;
7. azul sobre fundo vermelho.

No 6º. e no 7º. pares, já começa a dar vibração (a "briga"), dependendo dos tons usados.

. Significado da cor

De um modo geral, as cores estão ligadas a idéias ou a emoções. Dizem que o cinza é uma cor triste. Mas há quem diga que é apenas uma cor discreta, ou elegante.

O vermelho é "alegre", "vivo", "quente", o azul claro é "tranqüilo" etc.

A relação entre as cores e as idéias que estão ligadas a cada uma delas, varia muito de povo para povo. Por isso, não existem regras rígidas sobre esse assunto. Mas, convém que você observe nos anúncios e cartazes coloridos, como são usadas as cores, conforme o produto ou o acontecimento anunciados.

Por exemplo, você já reparou que um anúncio de café ou cafezinho, normalmente usa a cor marrom? Por quê? Porque essa cor é facilmente associada à cor do grão de café torrado.

Além disso, o marrom é uma cor "quente" e, geralmente, o café é uma bebida que se toma quente.

Outro exemplo: um material sobre instalação de ar condicionado vai procurar usar cores frias.

Um conselho: cuidado com o excesso de cores ao fazer um cartaz, folder, ou outro trabalho. Usar muitas cores geralmente atrapalha a visão do trabalho, em lugar de deixá-lo "bonito".

É bom lembrar a frase de um pintor famoso que dizia: "Na verdade eu trabalho com poucas cores. Parecem muitas porque foram colocadas no lugar certo".

Crie sua fonte TTF personalizada!

Você poderá criar a sua própria fonte TTF (True Type FOnt - "Fontes Verdadeiras", são impressas como aparecem na tela), no CorelDRAW utilizando-se de 3 maneiras:

1. você poderá scanear um alfabeto de algum livro e a partir dele fazer a sua fonte;
2. você poderá desenhar numa folha de papel A4, com uma canetinha hidrocor preta, todas as letras do alfabeto e símbolos e letras que compõem o seu teclado do computador, scaneá-las e depois passar no Coreltrace para transformá-las em vetor e aí tratá-las para então transformá-las em TTF;
3. você poderá desenhá-las diretamente no CorelDRAW.

Importante: Para que sua fonte TTF funcione corretamente, as letras e números deverão ser apenas 1 (um) objeto. Você poderá "combinar" ou "aparar/soldar" os objetos que constituem uma letra para que se transformem em um único objeto. Estarei mostrando passo-a-passo esses procedimentos.

Vou fazer um alfabeto que consta na página 124 do "Manual de Desenho de Letras" (Ediouro/68044). Estou fazendo a maneira nº 1, descrita acima. Mas, por essa maneira você estará preparado para fazer as outras duas.

Scaneie a imagem com 400 dpi em Grayscale (Tons de Cinza).

Trate-a um pouco, ajustando o brilho/contraste para que fique bem (preto/branco) nítido nos detalhes.

Converta a imagem para Preto/Branco (Bitmap).

Com a imagem pronta, vamos ao CorelDRAW e configuramos a página para A4 horizontal, para começarmos a conversão das letras em vetor (Coreltrace) e transformação em apenas 1 objeto cada letra, número e símbolo.

A imagem sendo rastreada no CorelTrace. E a imagem e o seu vetor à direita.

Repare que quando terminar o rastreamento, você deverá fechar o programa (CorelTrace) e automaticamente a imagem vetorizada aparecerá no CorelDRAW sobrepondo a imagem bitmap.

Delete a imagem bitmap, não vamos precisar mais dela!

Na imagem vetorizada, onde os objetos estão agrupados, a gente escolhe o comando Desagrupar (Ctrl+U).

As letras estão “coladas”, quando pintei de vermelho, as duas ficaram vermelhas. Os buracos estão coloridos pra gente ver que eles são outros objetos que devem ser eliminados.

Como as letras estão coladas, a gente vai ter um trabalhinho extra aqui. Teremos que “desagarrá-las” e cortar os furos do A e do B.

Para descolar o A e o B nós iremos desenhar uma forma (grosseiramente) na emenda das letras e, selecionando a forma, vamos no menu Organizar/Formato/Aparar, desmarcamos as duas opções (Objeto(s) de origem/destino), apertamos em Aparar e vamos com a seta nas letras A e B (na cor vermelha).

Desenhamos a forma para a aparagem e depois, vamos no menu Formato/Aparar para efetuar a operação booleana.

Após a aparagem, o vermelho das letras A e B virão para a Frente dos buracos. Para enviar o vermelho para trás, aperte Shift+PageDown.

Vamos eliminar os buracos. Selecione os 3 de uma só vez (aperte Shift e vá selecionando um de cada vez).

Selecione os 3 buracos e vá em Aparar, clique nas letras e elas estarão como um só objeto.

Mas as letras A e B estão juntas! Temos que separá-las.

Desenhe uma forma ao redor da letra A com a ferramenta Bezier, escolha Organizar/Formato/Interseção, selecione as duas caixas (Objeto(s) de origem/destino) e clique na letra B.

Troquei a letra A para a cor verde para você reparar que ela está separada da letra B. Só que acontece que por baixo desta letra A verde, está a letra A que estava emendada com o B. A forma ao redor do A continua lá, selecione-a e vamos mandar aparar o B, aí vai ficar tudo OK. O A verde e o B vermelho, cada um por si!

Mais letras terão que ter atenção especial, aparando o “miolo”, separando 2 letras coladas, como o M e o N mostrados aqui, onde teremos que fazer as mesmas operações feitas acima, com o A e B.

E mais letras ainda vão dar um trabalho para separar. No I e no J, no R e no S teremos que fazer como fizemos no A e B. No ponto de exclamação teremos que soldar o pontinho à parte de cima do símbolo. E no “&” teremos que soldar, também, o “rabinho” dele.

Problemas a serem resolvidos e depois, as letras coloridas para verificarmos se não há mais nada a fazer. Pronto. A parte do alfabeto em Maiúsculas está pronta.

Neste tutorial iremos utilizar apenas o alfabeto maiúsculo.

Agora é que vamos começar a “Exportar”, letra por letra, para dentro de nosso arquivo TTF.

Medimos a maior letra deste alfabeto e, pelo tamanho mostrado na Barra de Propriedades desde “retângulo” que desenhei por cima do W, personalizamos a página para as medidas mostradas na caixa “Tamanho do Objeto”.

Medindo com a ferramenta retângulo e a caixa onde aparecem as medidas que pegaremos para digitar no campo de tamanho da página (horizontal e vertical).

Começando a colocar as letras, uma em cada página do arquivo.

Ajustei a página para o tamanho adequado, coloquei uma linhas-guia para visualizar melhor.

Selecione a letra A, aperte a letra “P” de seu teclado para que a letra selecionada seja centralizada no meio da página.

Vá colocando todas as letras, uma em cada página do documento, adicionando as páginas com PageDown e OK, e centralizando as letras com a letra “P”.

A letra A sendo exportada. Digitamos um nome para a família desta fonte, desmarcamos a caixa “Fonte de Símbolo”, colocamos o estilo Normal, Tamanho da grade 512, Leading 20 (caso queira que as letras fiquem espaçadas) e Largura do espaço 512. Esssas opções estão no CorelDRAW 10, no CorelDRAW 8 e 9 é um pouco diferente.

A letra aparecerá no campo à esquerda e, na direita, você tem que escolher a letra de referência para esta letra mostrada à esquerda, no caso a letra A.

Não se esqueça de que, para cada letra, você terá que exportar para dentro do mesmo arquivo salvo como TTF e marcar a letrinha na direita, de acordo com a letra exportada. Uma de cada vez, até completar o alfabeto.

Depois de pronta a letra, vamos no Windows, no menu Iniciar/Configurações/Painel de Controle/Fontes e instalamos nossa criação! E podemos usá-la em qualquer programa, aplicar cores, efeitos e muito mais!

Sim! Você terá que fazer as letras minúsculas, a vírgula, as letras acentuadas, um por um! Abra seu “mapa de caracteres” para ver dos os caracteres de uma determinada fonte já existente, por exemplo Arial.

Crie sua própria fonte TTF e envie para gente!

Grande abraço a todos! Qualquer dúvida, envie um e-mail para mim!

Autor: Barbara Samel Rocha Tostes - (barbara@webpreview.com.br)

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