segunda-feira, 26 de julho de 2010

2222 - LISTAS DAS PRINCIPAIS BIBLIOTECAS NA IDADE MÉDIA

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História das Bibliotecas3 years ago Email Favorite
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Tags histria das bibliotecas
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História das Bibliotecas - Presentation Transcript
História das bibliotecas no mundo ocidental Carlos Pinheiro, 2007
Primeiras bibliotecas
Mesopotâmia, 3000 a.C.
Placas de argila
Conceito de local de guarda e manuseio de material escrito (contas dos templos, registos comerciais, etc.): arquivos antes de bibliotecas.
Biblioteca de Ninive – 1.ª biblioteca da História, chegou a possuir 25 mil placas de argila no reinado de Assurbanipal II
Grécia clássica
Primeira referência à existência de bibliotecas públicas (a biblioteca de Atenas , saqueada por Xerxes);
Bibliotecas nos templos.
Grécia clássica
Produção escrita em exemplares reduzidos: a produção literária era sobretudo verbal (o ex. de Sócrates);
Muitas bibliotecas eram locais de locais de encontro de letrados que aí consultavam os manuscritos, podendo levá-los para casa ;
Eram ainda espaços de discussão e de elaboração de projectos;
A Biblioteca de Alexandria
Surge no período helenístico (séc. III a. C.), fundada por Ptolomeu I Sóter , rei do Egipto, e chegou a ter 700.000 volumes (rolos de pergaminho) antes de ser destruída por três incêndios:
em 272 d.C., por ordem do imperador romano Aureliano;
em 392, por ordem do imperador Teodósio I, juntamente com outros edifícios pagãos;
em 640 pelos muçulmanos, sob a chefia do califa Omar I;
A Biblioteca de Alexandria
Constituída por uma sala de leitura , uma oficina de copistas e um arquivo para a documentação oficial;
A Biblioteca de Alexandria
Às obras aí guardadas era dedicado um especial cuidado na verificação do conteúdo, sendo anotados o seu número de linhas e outras informações sobre os autores.
Essas obras eram compostas essencialmente por rolos de papiro, a que os Gregos chamavam kilindros . Para se referir uma obra composta por vários kilindros usava-se o termo biblion .
O termo theke , designação genérica e sufixo para armário, prateleira ou arrecadação, foi por sua vez associado à forma de organização e arrumação dos biblion , daí resultando o actual termo biblioteca .
A Biblioteca de Alexandria
A Biblioteca de Alexandria
Segundo Estrabão, era “um cenáculo erudito destinado aos homens de letras que trabalhavam na biblioteca”.
Foi enriquecida com a Biblioteca de Pérgamo, presente de Marco António a Cleópatra, em 30 a. C.
Biblioteca de Pérgamo
Fundada por Atalo I (241-197 a.C.), rei de Pérgamo (no Noroeste da actual Turquia), como resposta ao enorme sucesso da Biblioteca de Alexandria.
A rivalidade entre as duas leva o Egipto a cortar-lhe o fornecimento de papiro.
Tal obrigou à procura de alternativas, sendo apreciadas as peles de animais, que até eram mais resistentes e duráveis. Mas estas eram um recurso caro e escasso, o que levou ao desenvolvimento de tecnologia para a sua optimização e reutilização, dando origem a um novo suporte, o pergamene , ou pergaminho.
Biblioteca de Pérgamo
Império Romano
Surgem as primeiras bibliotecas públicas utilizadas pelo império como instrumentos de dominação intelectual ;
Primeira biblioteca foi fundada em 30 a.C. por Asinius Pollio, no Atrium Libertatis.
Império Romano
Eram normalmente espaços associados a templos ou banhos públicos. Na época de Constantino, no início do século IV d.C., terão existido em Roma 28 dessas bibliotecas.
Império Romano
Multiplicam-se as bibliotecas particulares : fenómeno de moda, símbolo de riqueza e e prestígio .
Império Romano
Comércio de livros: surgem as primeiras livrarias e o ofício de copistas (geralmente escravos)
Império Romano
“ Vila dos Papiros” – Em Herculano
Vila descoberta em 1785, na antiga cidade de Herculano, onde foram encontrados 1800 rolos de papiro carbonizados – muitos deles do filósofo epicurista Filodemos – que chegou a Itália em 80 a.C. – de retórica e poesia. A biblioteca terá pertencido a Lucius Calpurnius Piso Caesoninus, padrasto de Júlio César.
Império Romano
Ao kilindros dos Gregos, os Romanos chamaram volumen , de onde derivou o actual termo volume.
Liber era o nome latino dado à casca da planta do papiro, a qual os Gregos chamavam de kartes , nome que davam igualmente às folhas simples de papiro que se dobravam em vez de enrolar.
O termo foi adoptado pelos Romanos como charta , para designar as folhas soltas de papiro e ainda as tábuas de cera ou madeira usadas para escrever, daí derivando o actual termo carta . As obras compostas por justaposição de várias charta passaram a chamar-se codex , gerando o conceito de livro, enquanto objecto tal como hoje o concebemos.
Final do Império Romano
Os codex em pergaminho substituem os volumen (rolos de papiro): mais fáceis de armazenar, de transportar, de proteger e de consultar.
O aparecimento do codex é, para muitos autores, a mais importante revolução da história do livro.
Declínio do Império Romano e Alta Idade Média
Período de instabilidade e guerras: é travada a expansão das bibliotecas;
O que escapa à destruição é reunido nos conventos e castelos feudais;
Declínio do Império Romano e Alta Idade Média
Nos conventos e mosteiros, o culto dos livros e sua paciente reprodução prossegue como uma das virtudes monacais - nos “ scriptoria ”, os manuscritos eram conservados, lidos, copiados, traduzidos e ilustrados.
Declínio do Império Romano e Alta Idade Média
As bibliotecas fecham-se ao exterior e destinam-se apenas à minoria que frequenta os conventos, mosteiros e palácios.
Declínio do Império Romano e Alta Idade Média
A riqueza das bibliotecas dos mosteiros (uma colecção de 200 volumes era considerada uma grande biblioteca) dependia da presença de eruditos que, regra geral, se dedicavam também ao ensino (escolas monacais e conventuais) e da sua capacidade para pedirem emprestados manuscritos originais para copiar.
Declínio do Império Romano e Alta Idade Média
Grandes bibliotecas como as de York , do Monte Cassino e Bobbio , embora tivessem estado sujeitas a perdas irreparáveis devidas a roedores, fogos acidentais e destruições de todo o tipo, desempenharam um papel notável na conservação da cultura antiga.
Mundo árabe
Foram criadas inúmeras bibliotecas contendo manuscritos gregos, traduções em árabe e livros da ciência árabe, acessíveis tanto a professores como a estudantes.
Mundo árabe
A mais importante foi a de Dar al-ilm (“casa do conhecimento”), fundada em 1004 pelo califa Al-Hakim, no Cairo. Continha mais de 600 000 livros (entre os quais 6 500 de matemática e astronomia), assim como livros de filosofia e um globo terrestre, de cobre, construído por Ptolomeu.
Mundo árabe
Biblioteca de Córdoba, fundada em 965, que foi a terceira biblioteca do mundo islâmico. Contava com 400 mil volumes.
Outra biblioteca notável foi a do rei de Almeria (100 mil volumes).
Idade Média
A designação codex começou a ser associada não a um objecto único, mas a uma obra composta de vários escritos, originando conceito de códice .
O nome no século XII emergiu para designar cada um dos componentes desses codex foi livro , termo vindo de liber , num fenómeno estranho pois esse era o termo que os Romanos deram aos kilindros dos gregos.
Idade Média
No século X chega à Europa um novo material de suporte, o papel .
Pensa-se que este tenha aparecido inicialmente na China, algures entre os séculos III e I a.C.
Daí chega a Samarcanda, onde há registos do seu fabrico desde 651, passando para Bagdade e Damasco, atingindo então o Mediterrâneo.
A chegada à Europa deve-se aos estados árabes da Península Ibérica, havendo registos do seu fabrico no século XI em Sevilha, Valência, Toledo e Barcelona.
Idade Média
Inicialmente chamado de “pergaminho de pano”, ou “pergaminho de trapo” (por ser feito do aproveitamento de trapos) é em Barcelona que se encontra a mais antiga referência ao termo como paper (provável evolução do latim papyro , vindo por sua vez do grego pápyrus ).
Da Península Ibérica o papel é exportado para Itália e Bizâncio, fabricando-se na Alemanha e França no início do século XIV.
Mas a sua afirmação foi lenta, especialmente por se mostrar muito perecível. Ainda no início do séc. XIV o rei D. Dinis determinava por isso claramente quais as cartas que deveriam ser escritas em "pergaminho de coiro" ou em "pergaminho de pano”.
Idade Média
Século XII - O ensino literalmente deixa o campo e instala-se definitivamente nas cidades. As Escolas Catedrais (escolas urbanas), saídas das antigas escolas episcopais (que alargaram o âmbito dos seus estudos), tomaram a dianteira em relação às escolas dos mosteiros.
Idade Média
Século XIII – Surgem as universidades : Paris, Bolonha, Oxford e Montpellier.
Com o aparecimento das bibliotecas das Escolas Catedrais e das Universidades , os scriptoria e as bibliotecas monásticas deixam de ser os únicos centros da vida intelectual;
Nas prateleiras das bibliotecas universitárias só tinha lugar o livro seleccionado, o bom, o exemplar.
Idade Média
A partir do século XVI, os livros deixam de ser guardados nos armaria e passam a ser acorrentados para permitir a consulta local, evitando o roubo.
Idade Moderna
Aparecimento das primeiras bibliotecas senhoriais e reais (séc. XIV/XVI);
As bibliotecas são vistas novamente como símbolo de riqueza, poder e prestígio.
Idade Moderna
Entre os séculos XIV e XV desenvolvem-se ideias sobre a necessidade de as bibliotecas serem locais de estudo e reflexão e terem, para além de livros, um ambiente propício ao desenvolvimento de actividades intelectuais ( Erasmo ).
Idade Moderna
No século XV é inventada na Alemanha a imprensa de caracteres móveis (Gutemberg)
O primeiro livro impresso por esta nova tecnologia é a “Bíblia de Gutenberg”, de 1456. Em Portugal admite-se que tenha sido o Pentateuco, incunábulo em hebraico impresso em Faro em pergaminho por Samuel Gacon, com data de 30 de Junho de 1487.
O único original hoje conhecido encontra-se na British Library.
Idade Moderna
Estima-se que até 1500 tenham sido impressos na Europa cerca de oito milhões de exemplares de livros, superando-se em 50 anos o número de livros manuscritos nos mil anos anteriores. Pela mesma altura a população da Europa deveria rondar os 100 milhões de habitantes.
Idade Moderna
A imprensa leva assim à disseminação e acesso à informação e à transmissão de conhecimento a uma escala nunca antes vista, criando novas dilemas às autoridades existentes.
Na primeira metade do século XVI, a Inquisição em Portugal tenta controlar a situação obrigando ao registo das bibliotecas particulares existentes.
É por isso que sabemos hoje que no bispado de Lamego existiam, em 1621, 99 proprietários com um total de 1125 volumes impressos ou manuscritos, em que 15 proprietários possuíam um único volume e 22 dois volumes!
Idade Moderna
As bibliotecas proliferaram: a dos Estes em Ferrara, a de Federico da Montefeltro em Urbino, a Laurenziana dos Medici em Florença, ou a biblioteca do Vaticano , fundada em 1450 pelo papa Nicolau V (um milhão de volumes impressos).
Idade Moderna
Surgem as bibliotecas reais: Inicialmente com carácter privado, ficam primeiro acessíveis aos sábios e só a partir do século XVII se tornam públicas.
Idade Moderna
A biblioteca moderna, onde os livros estão principalmente para o uso do público, só chegou com a difusão da imprensa , no século XVI.
Idade Moderna
É neste contexto que se começam a constituir algumas grandes bibliotecas universitárias, como a Bodleiana em Oxford (uma das mais antigas da Grã-Bretanha, restaurada e reorganizada em 1598, por Thomas Bodley).
Século XVIII
Surgem as grandes bibliotecas nacionais.
Em 1712, Filipe V funda a famosa Biblioteca Nacional de Espanha em Madrid, dotada de magníficas colecções de manuscritos e ricas colecções de primeiras impressões.
Século XIX
É fundada a Biblioteca do Congresso (EUA): possui 100 milhões de documentos entre livros impressos, manuscritos, gravuras, fotografias e discos, crescendo anualmente à média de dois milhões de documentos o que permite considerá-la a maior biblioteca do mundo.
Evolução histórica dos espólios de algumas grandes bibliotecas 183.000 volumes 13.000 volumes 2.500.000 volumes 1841 1865 1996 Biblioteca Nacional (Portugal) 400.000 volumes 800.000 volumes 12.900.000 volumes 1896 1910 1995 Biblioteca da Universidade de Harvard (Estados Unidos) 690.000 volumes 1.800.000 volumes 23.000.000 volumes 1896 1910 1995 Biblioteca do Congresso (Estados Unidos) (Fundada em 1800) 10.000 volumes 36.000 volumes 60.000 volumes 250.000 volumes 3.000.000 volumes 15.000.000 imagens / 11.000.000 volumes 1684 1661 1720 1800 1910 1996 Bibliothèque national de France (antiga Bibliotèque du roi ) 240.000 volumes 2.000.000 volumes 12.000.000 imagens / 15.000.000 volumes 1837 1910 1996 British Library (antiga British Museum Library, Fundada em 1753) 400.000 volumen 700.000 volumen Século III a.C. Século I a.C. Biblioteca de Alexandria (um volumen correspondia a uma média de 24 rolos de papiro) Espólios Períodos Bibliotecas
Século XIX
O grande desenvolvimento científico e tecnológico passa também pelo desenvolvimento das bibliotecas e por uma nova relação com os livros.
Século XIX
Surgem novos actores e novos conceitos. Além do autor e do impressor , a quem se juntou depois o livreiro (obtinha as obras directamente do impressor, em muitos casos ainda mesmo por terminar ) com a missão da distribuição do produto, emerge a nova figura do editor, que se demarca da do impressor e do livreiro, posicionando-se como um novo intermediário entre o autor e o leitor .
Século XIX
Emerge igualmente um outro actor, o bibliotecário . É ele quem sabe interpretar o catálogo , a ferramenta usada no registo e organização dos livros, permitindo ordem nas vastas colecções que se foram formando. Como consequência o acesso é feito não directamente pelo leitor, mas através do bibliotecário.
Século XIX
1876 - Dewey inventa o sistema de Classificação Decimal, que divide todo o conhecimento humano em dez categorias e depois em subcategorias, dividindo cada área várias vezes, e que rapidamente foi adoptado por todo o mundo.
Finais do séc. XIX / início do séc. XX
Preocupação com a educação e com o combate ao analfabetismo, leva os estados a apostarem na criação de bibliotecas.
Finais do séc. XX / início do século XXI
Sociedade da informação: multiplicação das fontes, dos suportes e dos meios de acesso;
Surgimento dos documentos electrónicos e das bibliotecas digitais;
Flexibilização, interdependência, adaptabilidade, cooperação;
Finais do séc. XX / início do século XXI
2002 – Abre ao público a nova Biblioteca de Alexandria.
Bibliotecas portuguesas
Nascimento da nacionalidade: bibliotecas dos conventos de Alcobaça, Santa Cruz Santa de Coimbra e Lorvão.
Bibliotecas portuguesas
Séc. XV: primeiras bibliotecas de corte (lista de livros de D. João I e inventário das bibliotecas de D. Duarte e D. Fernando);
Bibliotecas portuguesas
Reinado de D. Afonso V (1438-1481)
Organização do núcleo da futura Livraria Real, no Paço da Alcáçova, no castelo de S. Jorge.
''... Elle foy o primeiro Rey destes Reynos que ajuntou boõs liuros e fez livraria em seus paços'' – Rui de Pina
Bibliotecas portuguesas
1796: nasce a Real Biblioteca Pública da Corte , a partir do espólio da Real Mesa Censória (c. 60 mil vol.), instalada nas arcadas do Terreiro do Paço em Lisboa.
1836: a Real Biblioteca Pública da Corte é transferida para o Convento de S. Francisco e transforma-se em Biblioteca Nacional , acrescida pelo fundo da entretanto extinta Academia Real da História Portuguesa, por doações particulares e, mais tarde, por incorporações resultantes da extinção das ordens religiosas.
Bibliotecas portuguesas
Em 1969 transferiu-se para novas instalações, construídas de raiz no Campo Grande, em Lisboa, onde se encontra actualmente.
A Biblioteca Nacional detém a missão da gestão do depósito legal, criado em Portugal em 1798.
Carlos Pinheiro + Follow

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