domingo, 25 de julho de 2010

2085 - A IDADE MÉDIA

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Date published: Sun, 25 Jul 2010 05:48:35 -0500
Devemos evitar um regresso à Idade Média
Miami, 8 de Fevereiro 2006

Os recentes eventos que se seguiram à publicação das caricaturas de Maomé num jornal Dinamarquês, com o incendiar de embaixadas nos países Árabes, ameaças de morte contra os caricaturistas e jornalistas, etc., indicam a extensão do perigo em que se encontra a liberdade básica fundamental no Ocidente. Contudo não devemos esquecer que esta liberdade só foi adquirida após muitos anos de luta contra a religião dominante do Cristianismo. Apesar de hoje, qualquer pessoa poder caricaturar Jesus, deus ou o papa em países modernos sem qualquer perigo, apenas há poucas centenas de anos alguém que se atrevesse a tal coisa corria o risco de ser queimado vivo na fogueira.

O mundo Muçulmano ainda vive numa cultura medieval onde qualquer falta de respeito, mesmo humorística, contra a religião, não é tolerada.

É condenável que esses países não respeitem os Direitos Humanos no seu próprio território e a liberdade de expressão nos seus jornais, e embora devamos lutar para ajudar a melhorar esta situação, isso é um problema interno deles.

Mas o que é totalmente inaceitável é quando eles se atrevem a atacar a liberdade dos países modernos. Eles podem fazer o que quiserem nos seus próprios países, mas por favor respeitem a liberdade tão cautelosamente adquirida ao longo dos séculos nos países ocidentais, especialmente o direito ao ateísmo, o direito à blasfémia e o direito a rir do que quer que seja.

Os países ocidentais devem proteger estes direitos fundamentais sem compromisso, e mais uma razão para o fazer quando os inimigos da liberdade gritam ameaças de morte e ameaçam violência. É inaceitável admitir quaisquer ameaças de violência.

Alguns países Islâmicos estão mesmo a considerar pedir à ONU para votar leis proibindo quaisquer textos ou desenhos que faltem ao respeito religioso.

Alguns ocidentais tentam mesmo justificar estes pedidos igualando estas caricaturas ao incitamento ao ódio racial ou religioso, comparando-as com os desenhos anti-semitas que foram publicados nos jornais Alemães durante a ascensão do Nazismo.

Mas a diferença entre os dois sobressai claramente: Os desenhos anti-semitas realmente incitavam ao ódio para com os Judeus através dos seus textos e propagavam informação falsa, tal como dizendo que os Judeus estavam a pilhar a economia Alemã, ou que sacrificavam crianças. Eles não se limitavam a caricaturar um profeta ou um deus.

Em nome da liberdade de expressão, desde que ela não incite explicitamente a violência ou ódio racial e religioso, o que claro deverá ser proibido, qualquer outro desenho e caricatura, que seja puramente humorística, deve ser permitida, qualquer que seja o assunto ou o seu alvo.

Nenhum assunto deve ser tabu ou proibido, caso contrário a liberdade de expressão deixa de existir e o demónio da censura religiosa ou política eleva a sua face feia. Seguramente, qualquer incitamento explícito ao ódio ou à violência contra qualquer religião ou grupo étnico deve ser severamente punido pela lei, mas o direito a rir, e de rir de qualquer coisa sem excepção não deve ser tocado.

Mas o problema que este assunto levanta é de facto muito mais profundo e sério que isso. Nós estamos presentemente a ver o que eu profetizei há algumas décadas atrás num dos meus textos onde eu advertia o mundo ocidental para se preparar para defender os seus direitos fundamentais contra a influência de outros países a viver ainda na idade média.

O que nós temos é o confronto de duas civilizações: uma moderna e livre colidindo com outra atrasada dois séculos no tempo, devido à falta de educação e ciência, ainda presa em superstições, sob as garras de crenças primitivas e que ainda não realizou o passo fundamental de separar a igreja e o estado.

Estas duas civilizações estão agora a tentar impor os seus “valores” uma na outra. O confronto destes dois sistemas de valores é irresolúvel, especialmente quando a menos avançada tem tais paradigmas tenazes que estão a fanatizar ao extremo e que os impede de verem a verdade.

Mas o maior perigo é se o mundo moderno fizer concessões ao primitivo. Isso será uma vitória do obscurantismo sobre a ciência e a liberdade.

É a sociedade menos avançada que deve progredir e não o contrário. Pelo contrário, o mundo ocidental deverá continuar a acelerar as suas reformas progressistas que irão permitir destruir completamente os últimos traços puritanos e convencionais herdados das opressivas tradições judaico-cristãs. Entre outras coisas, será a aceitação da clonagem, células estaminais e organismos geneticamente modificados.

Se os Muçulmanos recusam comer porco, isso é o seu direito, mas eles não têm o direito de impor o seu regime dietético ao resto do mundo. Que eles se recusem a representar o seu profeta Maomé, é também o seu direito, mas também não deverão impor esta regra aos não Muçulmanos.

E se o mundo moderno aceitar limitar a sua própria liberdade de expressão para apaziguar a sensibilidade dos Muçulmanos, então ele está a deslizar no regresso à idade das trevas.

Não só o mundo ocidental deverá recusar ser influenciado pelo mundo primitivo, como deverá fazer tudo o que possa, através da promoção da educação e do uso dos medias modernos, como a TV por satélite ou a Internet, para ajudar as sociedades primitivas a libertarem-se a si mesmas da opressão da sua religião retrógrada, e para realizarem uma verdadeira separação da sua igreja e estado, que as nações ocidentais hoje usufruem.

E o mundo moderno não deverá conceder nenhuma das suas liberdades e deverá proteger-se a si mesmo das ameaças de violência perpetradas pelos fanáticos.

Apesar da filosofia Raeliana promover a não-violência absoluta, ela também promove o direito à legítima autodefesa, se necessário pela força, mas uma força moderada, com o objectivo de tornar antes impotentes os seus atacantes do que mata-los.

E apesar de condenarmos todos os ataques militares, tais como as invasões ilegais do Afeganistão e do Iraque pelos EUA, isso não significa que nós recomendemos inacção total perante a cobardia criminal que permitiria às forças medievais destruir a liberdade do mundo moderno e assassinar os seus cidadãos.

O mundo ocidental deverá desenvolver armas para se proteger especificamente a si mesmo dos ataques fanáticos daqueles que não toleram os nossos direitos e liberdade.

É importante comparar as diferenças básicas entre estas duas sociedades em colisão para perceber a diferenças e a má fé que esses defensores das culturas medievais usam para nos seduzir a dar-mos um passo atrás. Aqui ficam alguns exemplos entre muitos:


O direito de apostatar:

Nos países ocidentais, de acordo com os Direitos Humanos, as pessoas são livres de apostatar da sua religião, quer para se converterem a outra ou apenas para se tornarem ateus e renunciar a qualquer crença num deus. Mas na maioria dos países Islâmicos, em desprezo total a estes Direitos Humanos, tal apostasia é ilegal e a lei pode condenar qualquer um à morte se ele apostatar da religião islâmica.

O direito à blasfémia:

Nos países ocidentais, as pessoas são livres de blasfemar. Nos países Islâmicos a lei pode condenar pesadamente alguém por isso.

Os direitos das mulheres:

Nos países ocidentais, a lei da igualdade de sexos garante direitos iguais tanto para as mulheres como para os homens a todos os níveis. Nos países Islâmicos as mulheres são consideradas inferiores, é legal bater-lhes, elas têm de usar um véu, ou pior ainda, a Burka. É-lhes negado o acesso à educação e não são autorizadas a dirigir automóveis, enquanto que os homens estão excluídos de tais restrições. Os homens podem praticar poligamia (ter várias mulheres) enquanto que as mulheres não podem praticar poliandria (ter vários maridos). As mulheres nunca são consideradas maiores e dependem sempre da autoridade do seu pai, marido ou irmão. Todos os anos, milhares de mulheres são assassinadas legalmente com impunidade pelos membros masculinos da sua própria família, no que são chamados crimes de honra.

Direitos dos homossexuais:

Nos países ocidentais, os homossexuais beneficiam dos mesmos direitos que os heterossexuais e podem até casar legalmente. Nos países Islâmicos, ser homossexual significa pesadas penas de prisão ou mesmo a sentença de morte.

Mutilação sexual:

Nos países ocidentais qualquer mutilação sexual é ilegal, enquanto que nos países Islâmicos, a excisão (cortar o clítoris) é praticada todos os anos em milhões de meninas, tal como a circuncisão nos meninos.

A lista é quase interminável…
Cada uma destas situações é intolerável e constitui uma ruptura dos Direitos Humanos. Mas o que é mais chocante é que os Muçulmanos querem impor isto unilateralmente nas nossas sociedades modernas.

Por exemplo, eles exigem o direito de construir mesquitas no ocidente e ser-lhes permitido proselitismo ilimitado com o objectivo de converterem quantas pessoas for possível, pois no ocidente os cidadãos tem permissão de se converter ao Islão, e no entanto nos países Islâmicos a construção de igrejas não Islâmicas é proibida e alguém que procure o proselitismo em nome de qualquer religião que não o Islão, será condenado a uma pena de prisão pesada. E alguém que tente apostatar do Islão ou converter-se a outra religião pode ser condenado à morte. Dois pesos e duas medidas.


Outro exemplo: Os Muçulmanos exigem o direito de usar o véu islâmico nas escolas ocidentais e podem usá-lo livremente a qualquer momento em público, mas se uma mulher ocidental visitar um país Islâmico, ela tem de cobrir o seu cabelo com um lenço Islâmico, e claro, usar uma mini-saia será sob a pena de morte. Novamente, dois pesos e duas medidas.

Os Direitos Humanos são muito claros em todos estes assuntos: eles garantem a liberdade religiosa, o direito à conversão, o direito ao proselitismo. Mas isto deve ser recíproco: se os Muçulmanos desejam usufruir de direitos e liberdade nos países ocidentais garantidos pelo fruto mais belo produzido pelo mundo moderno: os Direitos Humanos, então também eles os devem respeitar imperativamente nos seus próprios países.

Enquanto a reciprocidade total não for respeitada, os Muçulmanos não devem ser autorizados a usufruir dos direitos e liberdades dos países ocidentais que eles negam aos visitantes nos seus próprios países. Isso significa que o proselitismo Islâmico deverá ser proibido no ocidente enquanto o proselitismo de outras religiões ou o ateísmo não for legalizado nos países islâmicos. E o uso do véu ou da Burka deverá ser proibido no ocidente enquanto as mulheres não forem autorizadas a andar com a cabeça despida e em mini saias nos países islâmicos. Desta maneira não haverão dois pesos e duas medidas.

A defesa dos valores dos países modernos, especialmente os seus direitos tão preciosamente acumulados ao longo das eras é particularmente essencial quando eles estão sob ataque de fanáticos cujos livros religiosos ensinam ódio, crime, e violência contra aqueles que não são crentes da sua religião.

O Corão é muito claro, ele diz preto no branco:

«Matai os idólatras onde quer que os encontreis, capturai-os, cercai-os e usai de emboscadas contra eles. Mas se eles se converterem, e derem dinheiro… então deixa-os em paz porque Alá perdoa e tem pena deles.» Corão IX:5

O Islão também encoraja oficialmente o racismo e a discriminação:

«Crentes, não façais nem judeus nem cristãos vossos amigos. Eles são amigos entre si. Quem quer dentre vós que buscar amizade com eles se tornará um deles. Alá não guia os malfeitores”.» Corão V:51

O sexismo Islâmico e o encorajar da violência familiar também provêm dos seus escritos sagrados.

«Os homens são superiores às mulheres pelas qualidade com que Deus os elevou acima delas. Deveis repreender as que dão sinais de desobediência; podeis pô-las em leitos à parte e bater-lhes» Corão IV:34

Mesmo a vida do profeta Maomé é considerada exemplar e sagrada ainda que ele tenha sido um saqueador de caravanas, ou que tenha casado com Aicha quando ela era apenas uma menina de 9 anos, como relatam as escrituras. Nos países modernos, dormir com alguém de 9 anos é chamado pedofilia. E não o desculpem dizendo que era comum na altura. Um acto de pedofilia sempre foi e sempre será um acto criminoso. Os Muçulmanos não podem considerar Maomé como um modelo de perfeição e infalibilidade caso contrário eles aprovam a pedofilia.

Se os livros sagrados do Islão pregam abertamente a morte dos infiéis, quer dizer, qualquer um que não seja Muçulmano ou que seja ateu, então nós, que vivemos no ocidente somos todos alvos legítimos deles. A única maneira de escapar a este massacre é converter-se ao Islão, e isso é o que eles anunciam oficialmente. De facto, o Corão diz claramente que os Muçulmanos devem converter todo o planeta ao Islão e matar todos aqueles que recusam essa conversão. É o momento ideal para o mundo livre se tornar consciente desta realidade ensinada por 1.3 biliões de Muçulmanos, o que significa cerca de um quarto da população mundial.

Algumas pessoas clamam que apenas os fanáticos interpretam o Corão desta maneira e que a maioria dos Muçulmanos o interpreta de uma forma mais tolerante e não aplicam tais regras ultrapassadas. Isso é possível, mas no entanto, são os fanáticos que a qualquer oportunidade arrastam o resto do mundo islâmico, mesmo o mais tolerante, de volta ao caminho justo, obrigando-o a aplicar plenamente o que é chamado a palavra de deus.

E todos os dias, milhões de jovens Muçulmanos em todo o mundo vão à escola do Corão que continua a ensinar este incitamento ao ódio e ao crime. Seguramente, não são ensinados a interpretar com tolerância ou olharem de uma maneira mais geral. Já que é a palavra de Deus transmitida pelo profeta, e tal palavra por definição não pode ser interpretada de uma maneira leve, ela tem de ser aplicada na sua totalidade. O que está escrito está escrito.

A única solução para o problema é proibir qualquer religião que ensine violência e ódio racial, religioso ou étnico. Nunca iremos aceitar qualquer partido político que promova tal política, ele seria imediatamente proibido. Então porquê aceitá-lo de uma religião que condiciona mais o comportamento da geração jovem do que o faz um partido político?

Portanto nós devemos proibir o Islão enquanto ele continuar a ensinar tais horrores ilegais à volta do mundo. A única maneira do Islão poder escapar a tal proibição será se os seus dirigentes aceitarem censurar os seus textos religiosos e remover as passagens que incitam ao crime. Dessa maneira, os Muçulmanos irão provar a sua boa fé e serão capazes de se juntar à comunidade internacional onde apenas aquelas religiões que incitam tolerância serão capazes de viver em harmonia e respeito mútuo.

As Nações Unidas deverão iniciar imediatamente um comité internacional para censurar textos religiosos (todos os textos religiosos) para garantir que eles se conformam com os Direitos Humanos e para de uma vez por todas remover todas as passagens que os infringem.

Enquanto isso não for feito, o Islão deverá ser declarado ilegal nos países ocidentais, e as escolas Islâmicas e locais de tal culto onde essas abominações são ensinadas todos os dias, deverão ser proibidas como campos de produção dos terroristas e criminosos de amanhã.

O mundo moderno e livre deve proteger a sua liberdade, se necessário pela força, mas uma vez mais, com a mínima força violenta, para assegurar a legítima defesa dos seus valores.


O avanço científico usufruído pelo ocidente permite proteger-se a si mesmo militarmente e de uma maneira não violenta dos fanáticos que desejam trazê-lo de volta à idade média. Este avanço deve ser mantido para que, mesmo que os fundamentalistas Islâmicos ultrapassem largamente em número a população ocidental, eles permaneçam incapazes de representar uma ameaça ao mundo moderno.

Há muito tempo atrás o Islão já invadiu a Espanha e parte da França, antes de terem sido empurrados militarmente, o que mostra que o ocidente não é o único culpado de invadir estados soberanos tais como o Afeganistão ou o Iraque. Se os fundamentalistas Islâmicos tivessem os meios tecnológicos e militares, não existe sombra de dúvida que eles invadiriam hoje o mundo ocidental e tentariam exterminar todos aqueles que não se convertessem ao Islão.

E eles fariam isto usando uma lista de falsos pretextos: porque o mundo ocidental colonizou anteriormente o mundo Muçulmano, o que os deixou com um desejo de vingança, porque eles pensam que o mundo ocidental pilhou as suas riquezas de petróleo, porque eles se ressentem do mundo ocidental por lhes ter roubado os territórios palestinianos para criar o estado de Israel, porque eles estão a ocupar o Afeganistão e o Iraque, etc., mas isto tudo são desculpas falsas: a verdade é que a sua religião os ensina a converter todo o planeta e a exterminar todos aqueles que se recusam converter, os infiéis e ateus, tal como a sua invasão de algumas partes da Europa há alguns séculos atrás provou.

Esta filosofia de domínio mundial para criar um reino de deus na terra é o que é mais perigoso. E o mundo ocidental não pode aceitar que todos os dias milhões de crianças sejam condicionadas a aceitar esta visão do futuro.

As manifestações violentas que se seguiram às caricaturas de um profeta constituem apenas um pequeno detalhe que revela outro perigo, de os nossos próprios valores modernos e liberdade serem destruídos por pessoas dominantes e intolerantes, e nós mesmos sermos arrastados de volta à idade média.

Por esta razão, as sociedades modernas devem proteger os seus valores e direitos fundamentais, sem fazer a mínima concessão, se necessário pelo uso da força, armando-se a si mesmas ao desenvolverem novas tecnologias para preservar avanço suficiente para permanecerem invencíveis perante todas as forças obscurantistas e primitivas do planeta.

Rael



Ter�a 07 Fevereiro 2006


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