quinta-feira, 22 de julho de 2010

1861 - HISTÓRIA DAS GRANDES NAVEGAÇÕES

ATELIÊ DE HISTÓRIA
Este Blog tem como objetivos: levar o conhecimento histórico a todos àqueles que tenham interesse na disciplina, ser um suporte para os nossos encontros em sala de aula, trocar informações, realizar algumas avaliações, acessar gabaritos, publicar trabalhos e também colocar para os alunos um espaço de reflexão sobre as nossas aulas de História. Esse também é um espaço para professores acessarem algumas idéias e sugestões para ajudar no tão corrido dia-a-dia de nós professores em sala de aula.

REVISTA HISTÓRIA - TABERNA DA HISTÓRIA
center>
Súplica Cearense

Você está aqui: Home » Textos » As Grandes Navegações

domingo, 21 de março de 2010
As Grandes Navegações

A verdadeira história sobre a descoberta das Américas
Alberto Cury Nassour
À quem se deve realmente a descoberta das Américas, à Cristóvão Colombo, à Américo Vespúcio ou aos próprios índios nativos da região? Essa pergunta intrigante tem provocado muita controvérsia nas últimas décadas. Alguns historiadores creditam aos nativos que chegaram do estreito de Bering, entre a Sibéria e o Alasca, à 40.000 anos o verdadeiro descobrimento das Américas. Outros pesquisadores atribuem aos escandinavos por volta do ano 1.000 quando chegaram ao Canadá e retornaram sem desembarcarem devido aos imensos blocos de gelo, enquanto que outros estudiosos acreditam que fragmentos de cerâmicas encontrados no Equador em 1956, apresentam semelhanças marcantes com cerâmicas produzidas no Japão há mais de 5.000 anos. Alguns admitem que uma viagem do monge budista até o lado do “grande mar”, ou oceano pacífico, teria chegado até o México no século V, conforme comprovam o uso de dragões alados como motivo de cerimônias mágicas encontrados em cerâmicas mexicanas, uma vez que este símbolo especificamente representava a dinastia do monge chinês. Daí a mera semelhança dos latinos, incluindo os índios brasileiros, com traços dos povos orientais.
Enfim, muitas são as teorias que tentam explicar os verdadeiros descobridores das Américas. Até pouco tempo, Cristóvão Colombo era tido como um homem de larga visão e caráter obstinado, o sábio defensor da certeza de que a Terra era redonda, o homem que fez um ovo parar em pé e abriu as portas do Oceano Atlântico, e de repente não é mais nada disso. O escritor e historiador americano Kirkpatrick Sale, em seu livro “The Conquest of Paradise” relata um homem vulgar, apreciador da ganância do ouro, obcecado pelos títulos de nobreza e extremamente confuso em suas observações de navegação. Apesar de realizar quatro viagens às Américas, nunca soube descrever fielmente onde realmente esteve. Além de demonstrar uma ferocidade bestial com os nativos, trazendo consigo e sua tripulação formada na maioria por ladrões e desocupados, doenças como a febre, tuberculose e a varíola, que dissiparam milhares de nativos logo nos primeiros contatos em terra. Sobre Colombo, dos seus primeiros vinte anos pouco se sabe. Há razões para acreditar que nasceu em Gênova no ano de 1451, mas muitos historiadores não estão de acordo. Há quem atribua o seu nascimento nas regiões da Córsega, Maiorca, Aragão, Galícia e até em Portugal. Sabe-se pelo menos que seu idioma favorito era o Castelhano, pois se servia dele para suas correspondências. Em 1472, tem-se notícia que esteve no mar como corsário, que serviu de trampolim para ingressar na frota do grande corsário francês Coullon, o Velho. Numa investida frustrante, viu-se náufrago na costa portuguesa, por onde viveu escondido por oito anos, dos 25 aos 33.
Era o tempo da Escola de Sagres, das grandes navegações pela Costa da África. Em 1488, o explorador português Bartolomeu Dias, (1455-1500), ultrapassou o cabo da Boa Esperança. Cogitava-se o verdadeiro caminho para as Índias. Colombo então, desenvolvia um plano inovador para chegar as Índias navegando para oeste, cruzando o Oceâno Atlântico. Baseando-se em dados do grande cosmógrafo e navegador árabe Alfraganus, (daí a origem dos termos latinos fragata e naufragar) demarcou as bases para suas viagens utilizando os cálculos em milhas árabes, que correspondem a 1.975,5 metros, diferente da milha italiana, 1.477,5 metros. Sem dúvida um erro marcante. Colombo, concluiu então que saindo das Ilhas Canárias e navegando 2.760 milhas (árabes) para o oeste, chegaria às ilhas japonesas. Um duplo erro, pois se revelasse a distância verdadeira, cerca de quatro vezes maior, nunca teria encontrado alguém que lhe financiasse a tentativa. Estava certo de que poderia alcançar o Oriente pelo Ocidente. Embora a teoria da Terra redonda já circulasse nos meios mais cultos, havia um certo ar confuso nos seus cálculos. Colombo não conseguiu fazer interessar o Rei de Portugal, Dom João II, nos seus projetos. Da sua estada em Portugal, sabe-se de seu casamento com Fillipa Moniz Perestrello, de família nobre, com quem teve um filho chamado Diego, futuro companheiro de viagens. Depois do falecimento de sua esposa, Colombo muda-se para a região de Andaluzia, na Espanha, onde cultivou amizades com os Medina-Celli e os Medina-Sidonia. Graças ao Duque de Medina-Celli, foi apresentado formalmente à rainha Isabel de Castella, e pouco depois apresentou seus planos à uma comissão de cientistas e navegadores espanhóis liderada pelo escriba de Talavera, braço direito da rainha.
Em face da conclusão inteiramente negativa, a comissão recusou o projeto, considerando-o impossível frente aos cálculos apresentados. Colombo não desistiu. Tentou penetrar nas cortes da França e da Inglaterra em distintas situações frustantes. Volta então à Espanha e certas intervenções históricas acabaram ajudando-o. Em 1492, os espanhóis conseguiram readquirir suas terras após domínio dos mouros árabes por mais de setecentos anos, na rendição de Granada. Vem dessa época a grande influência árabe na cultura portuguesa e espanhola, desde o vocabulário, passando pela culinária, música e costumes. Ultrapassado a fase de reintegração de posse, os espanhóis começaram a se interessar por novos horizontes além-mar. A rainha Isabel de Castella nunca penhorou as jóias para financiar as expedições de Colombo, ao contrário do que se pregava nas escolas antigamente. Das três embarcações, Pinta e Nina eram caravelas e foram providenciadas pela cidade de Palos, a terceira, Santa Maria, era uma nau e foi financiada por um banqueiro independente que não entendia nada de navegação, mas era bastante ganancioso. Todas as embarcações levavam não mais que noventa homens, geralmente ladrões e devedores da corte espanhola e muita gente doente. No dia 06 de setembro de 1492 as embarcações saíram de Palos em direção às Ilhas Canárias e de lá em direção ao tão sonhado Oriente. Em 25 de setembro o comandante da nau capitânia Santa Maria, Martin Alonso Pizón, confundia uma porção quilométrica de algas boiando com um monte de terra e declarou “terra à vista”, o que provocou certo ar de descontentamento entre a tripulação, gerando até indícios de motim à bordo entre os mais revoltosos. Foi só então na manhã de 12 de outubro que a primeira ilha das Bahamas apareceu aos olhos do marinheiro-mor da caravela Pinta. Segundo o Calendário Juliano em vigor no século XV, era realmente 12 de outubro, porém pelo calendário Gregoriano, seria 21 de outubro. O calendário Gregoriano entrou em vigor alguns anos mais tarde corrigindo o período anual correto em função do Equinócio, marco muito utilizado por navegadores que representa o período em que o dia tem a mesma duração que a noite. O local exato onde Colombo aportou é outro ponto de controvérsias. Nada menos do que doze locais são declarados como sendo o primeiro, devido às suas anotações errôneas e ao fato de querer guardar segredo para não ser seguido caso encontrasse ouro ou especiarias. Teve seu mérito ao descobrir as Ilhas do Haiti e República Dominicana, aí fundou Isabella, em homenagem a rainha da Espanha e na expectativa de futuros financiamentos. Como os comandantes a serviço de Colombo acreditavam terem chegado às Índias, denominaram os nativos de “índios”, cujo continente estava à milhares de quilômetros de distância.
De volta à Espanha, Colombo foi recebido como herói, recebeu inúmeras honrarias e dezenas de banquetes, jamais compreendidos pelos grandes cientistas e navegadores da época que acreditavam impossível ter chegado às Índias com cálculos tão absurdos. Colombo retornou por três vezes às ilhas recém descobertas que ainda não se chamavam América, pois à luz da verdade, ele mesmo sabia que seus cálculos estavam equivocados. Isso gerou-lhe uma tremenda confusão interior. De lá saiu para a conquista de Guadalupe, Porto Rico, Jamaica e Cuba, cuja ilha imaginou ser o final do continente asiático. Só na terceira viagem, em 1498, Colombo realmente chegou ao continente americano atracando pelo norte da Venezuela. Na quarta e última viagem, em 1502, já atormentado pela crises de temperamento e alucinações constantes, não consegue descobrir mais nehuma ilha nova e então escreveu entre delírios, as obras “O livro dos privilégios” e “O livro das profecias”, nos quais se auto intitula “Dom Cristovão Colombo, Vice-Rei e Governador de todas as ilhas e terras firmes do Ocidente”. O que mais o prejudicou não foram suas teorias desatinadas, mas a prática do seu dia-a-dia como Governador das terras descobertas. Neste ponto, relata Sale em seu livro, “…Colombo foi simplesmente desastroso. Faltavam aos moradores das novas terras, comida, bebida, roupa e moradias decentes….” Os reis de Espanha perderam a paciência e mandaram o interventor Francisco de Bobadilla prender Colombo e enviá-lo de volta à Europa. Faleceu em 1506, ainda dono de uma fortuna considerável, porém, totalmente atormentado. Quem deixou bem anotadas todas as crueldades e façanhas de Colombo, foi o frade dominicano Bartolomeu de Las Casas, cuja obra publicada integralmente no século XIX, serve até hoje como fonte para os historiadores e revisionistas. Quem realmente descobriu as Índias, o continente no Oriente em 1497, foi o navegador português Vasco da Gama, (1460-1524), seguindo o caminho escolhido por Bartolomeu Dias, e conseguiu contornar o Cabo da Boa Esperança, navegando às margens do continente Africano e o Oceano Índico até chegar à Malabar.
O grande escritor francês Victor Hugo, (1802-1885), deixou registrado que “…Há homens sem sorte, e que Colombo não conseguira associar seu nome à descoberta da América…” e que “…a história do ovo em pé de Colombo não passa de uma lenda italiana, na qual Colombo querendo impressionar seus comandados, fez parar em pé um ovo cozido e levemente amassado na base, que logo em seguida ele mesmo amassa para não descobrirem sua façanha…”. É muito intrigante realmente, a América não se chamar Columbia. Américo Vespúcio, (1451-1512), nascido em Florença e navegador familiarizado com o mar, desenvolveu sistemas de cálculos de longitude imbatíveis para a época, “emprestou” seu nome para as novas terras, parecia ser melhor cotado nos meios pertinentes, pois ao contrário de Colombo descrevia e muito bem sobre suas viagens às novas terras. Afirmava ter chegado ao continente sul, próximo do Rio da Prata em 1497, antes de Pedro Alvares Cabral (1467-1520) ter descoberto o Brasil em 1500. Amigo fiel dos Medici, o “Magnífico”, Américo Vespúcio conseguia se infiltrar facilmente entre patronos e banqueiros da época. A Vila de Saint-Dié, na França, era o berço de reliogiosos cartográficos e o ilustrador Monsenhor Martin Waldseemüller ao preparar o mapa do Novo Mundo, seguindo cálculos de Vespúcio sugeriu o nome das novas terras de “Amerige”. Nasce assim o continente América. O autor Sale, da obra “The Conquest of Paradise” traça um quadro interessante da civilização no século XV, tanto na Espanha sob os olhares de novas descobertas e sob o terror da Inquisição, quanto no resto da Europa dilacerada pelas guerras constantes, assolada pela fome e pela peste. Porém, ressalta simultaneamente com brilhantismo uma época recheada de ilustres figuras como, Leonardo Da Vinci, (1452-1519), Maquiavel,(1469-1527), Michelângelo, (1475-1564), Nicolau Copérnico, (1473-1543), Lutero, (1483-1546) e Rafael, (1483-1520). As grandes navegações foram consequência natural de uma efervescência cultural da época do Renascimento, que estremeceram o conteúdo do conceito humano.
© Revista Eletrônica de Ciências - Número 19 - Maio / Junho de 2003
Fonte: http://contextopolitico.blogspot.com/2008/12/histria-moderna-as-grandes-navegaes.html


Postado por Profº Alexandre às 17:56
Marcadores: Textos
Esse artigo:

0 comentários:
Postar um comentário


Postagem mais recente Postagem mais antiga Início
Assinar: Postar comentários (Atom) 4 de junho - Dia Internacional da Criança Vítima de Maus Tratos


Instituto de Pesquisa Histórica Regional

Tob Blog de História 2010
Vote.
http://www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=Busca&c_b=1110865
Dicionário online

dicio.com.br
Responsabilidade Social

Agradecimentos.

Visitas.
Bullying


Indique esse blog.


Rede social de história

Visit Cafe Historia

Deixe um recado, para que possamos melhorar cada vez mais. Abraços.

Top Blog

Visitantes presentes.
1 Visitante Online Já visitaram esse blog. (04/08/2009)

Dating
Lei 10.639

Lei 10.639. Eu apoio essa ideia.
Dúvidas? É só teclar.

Arquivos
1ª Olimpíada Nacional de História. (2)
2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (1)
Artigos. (20)
Atividades - Turmas 1001 - 1002 - 1003 e 1004 (4)
Atividades para o 1º Ano (19)
Atividades para o 1º Ano. Vídeo (1)
Atividades para o 2° Ano (4)
Atividades para o 3° Ano; (3)
Atividades para o 6° Ano (4)
Atividades para o 7º Ano (5)
Atividades para o 8º Ano. (1)
Atividades para o 9º Ano (6)
Avaliação C.E. Rubens Farrula (1º Ano) (3)
Avaliação C.E. Rubens Farrula (2º Ano). Vídeo (1)
Avisos (5)
C.E. Rubens Farrulla - avaliação 1° bimestre (1)
C.E. Rubens Farrulla - AVISOS (4)
CIEP 289 - Cecílio Barbosa da Paixão (2)
Conteúdo para as avaliações. (2)
Contrato didático. (1)
Correção (6)
Curiosidade (1)
Desafios; (5)
Diário de classe - CNEC - 5ª Série (6º Ano) (7)
Diário de classe - CNEC - 8ª Série (9º Ano) (5)
Diário de classe. Colégio Fluminense de Éden. (8)
Documentos para o 1º ano. (15)
Documentos para o 2º ano. (6)
Documentos para o 3º ano. (4)
Educação RJ (4)
Em sala (6)
ENEM (1)
Entrevistas (3)
Espaço do professor. (43)
Espaço do professor. Plano de aula. (38)
Espaço do professor. Vídeo (3)
Estratégias de ensino (23)
Ferramentas (1)
Ferramentas de aprendizagem (1)
Filmes (1)
Fluminense de Éden. Correção 2º Ano (1)
Fluminense de Éden. Correção 3º Ano (1)
Fontes (1)
Gabarito (2)
História e cinema (1)
Homenagem (1)
Humor. (4)
Idéias. 6º Ano (5ª Série) (15)
Idéias. 7º Ano (6ª Série) (10)
Idéias. 8º Ano (7ª Série) (3)
Idéias. 9º Ano (8º Série) (2)
Imagens (29)
informativo. (7)
Livros. (5)
Material para o 1º Ano (2)
Material para o 3º Ano. (1)
Mitologia (1)
Mundo doido (7)
Notas. (1)
Para utilizar em sala (12)
Para utilizar em sala; Revisão. (1)
Plano de Curso (2)
Provas (15)
Prêmios (1)
Reflexões (7)
Resenhas. (1)
Revisão (16)
Sugestões de aula (4)
Textos (18)
Textos complementares (2)
Trabalhos - C.E. Rubens Farrula (4)
Trabalhos - Colégio Fluminense de Éden (21)
Trabalhos - Colégio Fluminense de Éden; Vídeo (3)
Trabalhos de recuperação paralela (1º ano) (2)
Trabalhos de recuperação paralela (2º ano) (1)
Trabalhos dos Alunos (1)
Vídeo (7)
Blogs, Revistas e Sites
A utilização da informática na educação.
Ateliê de História
Blog do Distrito de Tecnologia Educacional de Volta Redonda
Filosofia
http://www.klepsidra.net/
http://www.scielo.br
Para professores.
Pólo de Tecnologia Educacional - CIEP-289 Cecílio Barbosa da Paixão
Revista Almanack.USP
Revista de História da Biblioteca Nacional
Revista Eletrônica de História do Brasil. UFJF
Revista Eletrônica de História Medieval
Revista História Viva
Revista Leituras da História
Revista Pergaminho. UFPB
Revista Pontocom
Subsídios para a 10639/03 e 11645/08
Notícias da SEEDUC
Selos Climatempo
Nova Escola.
Postagens
Da série: É para rir ou para chorar?
Publicado: O Globo, Segundo Caderno, p....

Abaixo assinado - ANPUH
GEHB ** Abaixo assinado contra a destru...

Reportagens da Revista Veja (Bomba Atômica)
Artigos publicados na Revista Veja.Abai...

Gabarito - Estudo Dirigido - 8ª Série
Correção das atividades em sala de aula...

Manual do colador.
Essa dica vai para aqueles que disseram...

Há um neandertal dentro de nós
Nossos primos mais próximos não se ext...

Idade Média
As Espadas da FéQuando os nobres começa...

HOMENAGEM
Morre José Saramago (1922 - 2010)Aos 87...

A copa de 70: o uso político do futebol
Abaixo encontra-se um texto retirado da...

A formação dos EUA
Tema: EUA: A conquista de terras em di...

Widget Slides das Postagens Recentes
Fórum
Arquivo do blog
▼ 2010 (66)
► Julho (4)
Da série: É para rir ou para chorar?
Abaixo assinado - ANPUH
Reportagens da Revista Veja (Bomba Atômica)
Gabarito - Estudo Dirigido - 8ª Série
► Junho (10)
Manual do colador.
Há um neandertal dentro de nós
Idade Média
HOMENAGEM
A copa de 70: o uso político do futebol
A formação dos EUA
A Cultura no Estado Novo
Toro e Pancho- COMIDA APIMENTADA.
Prêmios
2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil
► Maio (4)
criptozoologia
A Grécia Clássica através da música - Mulheres de ...
Melhores Blogs de História 2010 (IPHR)
Revisão e gabarito para prova 9º Ano (8ª Série) - ...
► Abril (16)
História - Aula 14 (2 de 2)
História - Aula 14 (1 de 2)
História - Aula 11 (2 de 2)
Sociedade medieval
Samurai
Absolutismo II
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Interdisciplinaridade
Modelo - Diário de tarefas - 5ª Série
Gabarito das atividades de revisão - 5ª Série
Mito da Caverna
"Ser um Kamikaze..."
Revista: Careta
Absolutismo
Acredite se quiser...
O Historiador e o seu ofício.
▼ Março (13)
História e memória
CNEC: Aula - 24/03/2010 (8ª Série)
As Grandes Navegações
Atividade - 9º Ano (CNEC)
CNEC: Aula - 17/03/2010 (8ª Série)
CNEC: Aula - 15/03/2010 (5ª Série)
CNEC: Aula - 10/03/2010 (8ª Série)
Luiz Felipe de Alencastro e o sistema de cotas
PRÉ-HISTÓRIA - Paleolítico e Neolítico
CNEC: Aula - 08/03/2010 (5ª Série)
CNEC: Aula - 03/03/2010 (8ª Série)
Cinema e História - A Guerra de Tróia.
CNEC: Aula - 1/03/2010 (5ª Série)
► Fevereiro (5)
Evolução: a ideia que revolucionou o sentido da vi...
Conceitos de História
CNEC: Aula - 22/02/2010 (5ª Série)
► Janeiro (14)
► 2009 (272)
► Dezembro (7)
► Novembro (16)
► Outubro (13)
► Setembro (7)
► Agosto (27)
► Julho (15)
► Junho (8)
► Maio (6)
► Abril (22)
► Março (16)
► Fevereiro (46)
► Janeiro (89)
► 2008 (104)
► Dezembro (104)
Quem sou eu

Alexandre Wilson
Visualizar meu perfil completo
Origem das visitas
Blogger: Private [1985]
Ocasional.com.br - C... [748]
plano de aula interd... [580]
Google [413]
widget.linkwithin.co... [300]
quest?de prova: hist... [243]
Ask Search [192]
Raquel RFC - Educao [169]
provas de historia c... [131]
Yahoo [121]

4,882

www.e-referrer.com
Seguidores

Informações para professores

História Digital

HISTÓRIAS








Universo da História

Caldeirão de ideias

HISTÓRIA NA ILHA DO MIRITI
" />
Dicas


O Historiador

Memórias do front

Meu Local de Trabalho

Colégio Fluminense de Éden
Meu local de trabalho

Colégio Estadual Rubens Farrulla
Meu local de trabalho

CIEP 289
Meu local de trabalho

CNEC. Nilo Peçanha.
LinkWithin

Anti-cópias


Leia mais: http://ateliedehistoria.blogspot.com/2010/03/as-grandes-navegacoes.html#ixzz0uPULTfL4
Under Creative Commons License: Attribution



COPYRIGHT DEVIDO AO ATELIEDEHISTÓRIA.BLOGSPOT.COM

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas