segunda-feira, 26 de julho de 2010

2148 - HISTÓRIA DO PERGAMINHO

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Home > Literatura > Ficção > Príncipe da Pérsia E A Origem De Tudo - Segundo Pergaminhos Desse Último Mestre do Ar E Todos Os Elementos Príncipe da Pérsia E A Origem De Tudo - Segundo Pergaminhos Desse Último Mestre do Ar E Todos Os Elementos
Editar Artigo | Publicado em: 08/05/2010 | Comentário: 0 | Acessos: 53 Share Ads by Google
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Príncipe da Pérsia E A Origem De Tudo - Segundo Pergaminhos Desse Último Mestre do Ar E Todos Os Elementos


Por: MAGO YKHRO


Prezado buscador das origens e da sabedoria dos tempos, leia e entenda.


Da antiga Pérsia veio o mais apurado gosto para o requinte das preciosíssimas jóias e foi onde também linhos belíssimos eram adquiridos avidamente de especialistas em tecer.


Mas foi pelas mãos de um príncipe dessa mesma antiga Pérsia que a mais intrigante trama da gênese de nossa espécie foi tecida, conforme pergaminho encontrado.


Leia o que vem a seguir e saiba como Criação e Evolucionismo podem guardar relações muito mais próximas de serem harmonizadas, apesar da briga inútil entre Ciência e Religião.


A tradução é a mais fiel possível ao texto do referido pergaminho, conforme segue.


No princípio não havia casais.

A unidade física do Ser conhecia somente a si própria.

Não havia a fricção, não havia aquilo que hoje conhecemos como "o prazer".

O ente, assim, bastava-se a si mesmo.

Onde havia atmosfera, gases e calor... havia condição de vida, porém a sensação resultante era apenas a de um movimento desordenado - o qual gerava o estado que na poesia era mencionado no primeiro verso de uma canção como "isolamento auto-infligido".

Após milhões de ciclos solares, uma perturbação surgiu na atmosfera úmida (e falo como Príncipe da Pérsia e Mestre do Ar), cujos resultados se fizeram notar nos organismos vivos. Parte disso foi a estranha reação alérgica ao isolamento, quando o ente único em forma de larva passou a friccionar-se a si próprio num ritual que lembrava uma serpente dando um nó na extensão do próprio corpo. Essa imagem ficou registrada em várias tradições e lendas antigas, sendo muito comum aquele simbolismo de um ofídio que aparece numa autofagia a partir da própria cauda em movimento circular.

O fato é que essa maldição, comparável a uma coceira, acabou por provocar uma explosão orgânica nesse pequenino ser, quando exposto acidentalmente a uma estranha emanação de uma rocha luminosa que caiu do céu.

Essa foi a origem da dualidade que, em palavras simples, afirmo-lhes que significou a divisão daquele ser em macho e fêmea, e esse fenômeno pode ser considerado uma realidade pois foi registrado na memória corporal dos futuros seres que viriam a povoar o mundo.


A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- " e a maçã... da qual falam algumas literaturas... onde fica esse fruto no contexto da conspiração cósmica? "

Simples, a maçã ainda não existia. Mas, certamente, ficaria na macieira – onde é o seu lugar.

O fato é que o atavismo da raça humana foi construído providencialmente para um futuro reencontro entre essas duas partes.

Doutrinas religiosas futuramente iriam confundir as mentes desinformadas, tentando impedir esse conhecimento que hoje vocês estão absorvendo e que é para a libertação humana do seu apego aos medos infantis.


Os deuses ficaram maravilhados ao presenciarem o reencontro das duas metades daquele ser unicelular, depois de uma busca frenética em meio aos turbilhões atmosféricos que os haviam separado por milhares de novos ciclos solares.

Os Céus ficaram encantados, eu vos digo hoje.

O bailado era frenético, uma energia criativa emanava daquele primeiro reencontro.

Um enrosco acontecia, que as Eras futuras consagrariam em meio às tradições populares – e nada mais foi do que a primeira cópula entre macho e fêmea.


A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e o barro... o Homem não veio do barro?"

Simples, pois o barro era o ambiente onde aconteciam os reencontros daquelas amebas epopéicas.

Foi desse envolvimento frenético no barro que surgiu uma camada fina que representou a primeira das vestes ou roupas como função de adorno, mas não de vergonha.

Foi justamente aí que, após cada volteio desses ancestrais na lama, muitas marcas sinuosas ficavam nos corpos de ambos. Isso dava uma impressão de que tudo por baixo daquela película estaria misteriosamente acomodado e apertadinho aos olhos de um e do outro desse primeiro "casal". E o curioso é que certas marquinhas de barro às vezes acabavam por modelar e marcar mais interessantemente em um deles do que no outro.

A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e o primeiro casal... não eram opostos – homem e mulher?"

Simples, pois os primeiros seres já começavam a desenvolver inteligência e imaginação. Isso fez com que muitos acabassem por assimilar aquelas marquinhas em padrões semelhantes para alguns grupos conforme eclodiam novas influências estranhas emanadas da mencionada rocha luminosa que caiu do céu, vindo a se criarem padrões oportunisticamente influenciados pelo medo de recaírem na autofagia já mencionada anteriormente.

A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e daí... o que eu vou fazer com esse conhecimento?"

Simples: vão e vivam uma vida a dois, para que não caiam jamais na autofagia.


Vocês não são mais amebas epopéicas.


Perfil do Autor


Escritor entusiasta, com uma visão do Universo focada numa abordagem transcendental de pinceladas junguianas, contrariando opiniões que coloquem tudo sob regência de preconceitos ou mesmo de aceitação cega dos livros de auto-ajuda. Quanto a estes últimos, entendo que são um incômodo para os fabricantes de remédios psiquiátricos, que buscam dependentes, e para aqueles médicos preocupados em fazer crer que o ser humano não seria feliz sem os laboratórios alimentadores da medicina convencional chamada Psiquiatria (essa que prende os pacientes a meros bombardeios químicos e não os ensina que são potencialmente saudáveis e não candidatos a zumbis). O meu estilo é predominantemente ficção baseada na realidade, com toques de humor. Não há magia senão aquela proveniente de conhecermos o nosso tempo e o terreno onde pisamos. O resto é complemento dessa espécie de conhecimento prático.

(Artigonal SC #2324485)


Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/ficcao-artigos/principe-da-persia-e-a-origem-de-tudo-segundo-pergaminhos-desse-ultimo-mestre-do-ar-e-todos-os-elementos-2324485.html


Prezado buscador das origens e da sabedoria dos tempos, leia e entenda.

Da antiga Pérsia veio o mais apurado gosto para o requinte das preciosíssimas jóias e foi onde também linhos belíssimos eram adquiridos avidamente de especialistas em tecer.

Mas foi pelas mãos de um príncipe dessa mesma antiga Pérsia que a mais intrigante trama da gênese de nossa espécie foi tecida, conforme pergaminho encontrado.

Leia o que vem a seguir e saiba como Criação e Evolucionismo podem guardar relações muito mais próximas de serem harmonizadas, apesar da briga inútil entre Ciência e Religião.

A tradução é a mais fiel possível ao texto do referido pergaminho, conforme segue.

No princípio não havia casais.

A unidade física do Ser conhecia somente a si própria.

Não havia a fricção, não havia aquilo que hoje conhecemos como "o prazer".

O ente, assim, bastava-se a si mesmo.

Onde havia atmosfera, gases e calor... havia condição de vida, porém a sensação resultante era apenas a de um movimento desordenado - o qual gerava o estado que na poesia era mencionado no primeiro verso de uma canção como "isolamento auto-infligido".

Após milhões de ciclos solares, uma perturbação surgiu na atmosfera úmida (e falo como Príncipe da Pérsia e Mestre do Ar), cujos resultados se fizeram notar nos organismos vivos. Parte disso foi a estranha reação alérgica ao isolamento, quando o ente único em forma de larva passou a friccionar-se a si próprio num ritual que lembrava uma serpente dando um nó na extensão do próprio corpo. Essa imagem ficou registrada em várias tradições e lendas antigas, sendo muito comum aquele simbolismo de um ofídio que aparece numa autofagia a partir da própria cauda em movimento circular.

O fato é que essa maldição, comparável a uma coceira, acabou por provocar uma explosão orgânica nesse pequenino ser, quando exposto acidentalmente a uma estranha emanação de uma rocha luminosa que caiu do céu.

Essa foi a origem da dualidade que, em palavras simples, afirmo-lhes que significou a divisão daquele ser em macho e fêmea, e esse fenômeno pode ser considerado uma realidade pois foi registrado na memória corporal dos futuros seres que viriam a povoar o mundo.

A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- " e a maçã... da qual falam algumas literaturas... onde fica esse fruto no contexto da conspiração cósmica? "

Simples, a maçã ainda não existia. Mas, certamente, ficaria na macieira – onde é o seu lugar.

O fato é que o atavismo da raça humana foi construído providencialmente para um futuro reencontro entre essas duas partes.

Doutrinas religiosas futuramente iriam confundir as mentes desinformadas, tentando impedir esse conhecimento que hoje vocês estão absorvendo e que é para a libertação humana do seu apego aos medos infantis.

Os deuses ficaram maravilhados ao presenciarem o reencontro das duas metades daquele ser unicelular, depois de uma busca frenética em meio aos turbilhões atmosféricos que os haviam separado por milhares de novos ciclos solares.

Os Céus ficaram encantados, eu vos digo hoje.

O bailado era frenético, uma energia criativa emanava daquele primeiro reencontro.

Um enrosco acontecia, que as Eras futuras consagrariam em meio às tradições populares – e nada mais foi do que a primeira cópula entre macho e fêmea.


A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e o barro... o Homem não veio do barro?"

Simples, pois o barro era o ambiente onde aconteciam os reencontros daquelas amebas epopéicas.

Foi desse envolvimento frenético no barro que surgiu uma camada fina que representou a primeira das vestes ou roupas como função de adorno, mas não de vergonha.

Foi justamente aí que, após cada volteio desses ancestrais na lama, muitas marcas sinuosas ficavam nos corpos de ambos. Isso dava uma impressão de que tudo por baixo daquela película estaria misteriosamente acomodado e apertadinho aos olhos de um e do outro desse primeiro "casal". E o curioso é que certas marquinhas de barro às vezes acabavam por modelar e marcar mais interessantemente em um deles do que no outro.

A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e o primeiro casal... não eram opostos – homem e mulher?"

Simples, pois os primeiros seres já começavam a desenvolver inteligência e imaginação. Isso fez com que muitos acabassem por assimilar aquelas marquinhas em padrões semelhantes para alguns grupos conforme eclodiam novas influências estranhas emanadas da mencionada rocha luminosa que caiu do céu, vindo a se criarem padrões oportunisticamente influenciados pelo medo de recaírem na autofagia já mencionada anteriormente.

A essa altura, meus estudiosos e sábios súditos, vocês podem estar se perguntando:

- "e daí... o que eu vou fazer com esse conhecimento?"

Simples: vão e vivam uma vida a dois, para que não caiam jamais na autofagia.

Vocês não são mais amebas epopéicas.



Retrieved from "http://www.artigonal.com/ficcao-artigos/principe-da-persia-e-a-origem-de-tudo-segundo-pergaminhos-desse-ultimo-mestre-do-ar-e-todos-os-elementos-2324485.html"
(Artigonal SC #2324485)


MAGO YKHRO - Perfil do Autor:


Escritor entusiasta, com uma visão do Universo focada numa abordagem transcendental de pinceladas junguianas, contrariando opiniões que coloquem tudo sob regência de preconceitos ou mesmo de aceitação cega dos livros de auto-ajuda. Quanto a estes últimos, entendo que são um incômodo para os fabricantes de remédios psiquiátricos, que buscam dependentes, e para aqueles médicos preocupados em fazer crer que o ser humano não seria feliz sem os laboratórios alimentadores da medicina convencional chamada Psiquiatria (essa que prende os pacientes a meros bombardeios químicos e não os ensina que são potencialmente saudáveis e não candidatos a zumbis). O meu estilo é predominantemente ficção baseada na realidade, com toques de humor. Não há magia senão aquela proveniente de conhecermos o nosso tempo e o terreno onde pisamos. O resto é complemento dessa espécie de conhecimento prático.

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