sábado, 12 de junho de 2010

953 - RESUMO DO FEUDALISMO

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ANDERSON, Perry.Passagens da antiguidade ao feudalismo. Trad. Telma Costa. Ed. 3º. Porto: Afrontamento, 1989. Por Eduardo Carneiro OBS: olhar o feudalismo a partir de qual formação social? “A transição da antiguidade clássica para o feudalismo tem sido muito menos estudada no quadro do materialismo histórico do que a transição do feudalismo para o capitalismo”. - Coloca alguns problemas do desenvolvimento europeu pela mudança do mundo antigo para o medieval. - O livro começa com uma discussão do modo de produção escravagista na época clássica. Depois faz uma comparação das “estruturas” sociais e políticas das sociedades gregas, helenística e romana. Não dá ênfase ao econômico, é isso? - As razões para a queda final do sistema imperial romano, que levou a Antiguidade ao seu fim, são analisadas à luz das divisões regionais no seio do Império e da evolução das tribos germânicas. “Uma síntese da Idade das Trevas conduz a uma visão geral sobre a emergência do feudalismo, como um novo modo de produção na Europa Ocidental”. - A formação do feudalismo não foi igual em todos os lugares. “É traçado o padrão de desenvolvimento específico da Europa Oriental na época medieval”. - O livro encerra com uma reflexão sobre a natureza e o destino do Império Bizantino, cujo desaparecimento final marca convencionalmente a era moderna na Europa. “A discussão a que se destinam encontra-se, sobretudo, delimitada pelo campo do materialismo histórico”. - O método materialista foi explicado na obra Linhagens do Estado Absolutista. “Não foi concedido privilégio especial à historiografia marxista como tal... a grande massa da obra histórica séria do século XX foi escrita por historiadores estranhos ao marxismo”. “Omat erialis mo histórico não é uma ciência acabada; nem todos aqueles que o praticaram foram de idêntica envergadura. Há campos da historiografia dominados pela investigação marxista. Há muitos outros nos quais os contributos não-marxistas são superiores em qualidade e em quantidade” p.7. “Não podem tomar-se simplesmente à letra os próprios Marx e Engels: os erros dos seus escritos sobre o passado não devem ser iludidos ou ignorados, mas identificados e criticados. Fazê-lo não é abandonar o materialismo histórico, mas antes aproximar-se dele...desr espeitar a assinatura de Marx significa alcançar a liberdade do Marxismo” p. 7. PRIMEIRA PARTE I. ANTIGUIDADE CLÁSSICA - A delimitação entre Ocidente e Oriente é uma convenção. - Apenas o Ocidente Europeu participou nas grandes migrações bárbaras, nas cruzadas medievais e nas modernas conquistas coloniais.
- Na idade média, o ocidente era atrasado e o oriente era desenvolvido.
- Há uma tendência de explicar a queda do império romano pelas diferenças entre o oriente e o ocidente.

“O ORIENTE com suas cidades prósperas e numerosas, economia desenvolvida, pequena propriedade rural, relativa unidade cívica e distância geográfica em relação à maior violência dos ataques bárbaros, sobreviveu; o OCIDENTE com a sua população esparsa e cidades mais fracas, aristocracia poderosa, camponeses sobrecarregados de encargos, anarquia política e vulnerabilidade estratégica às invasões germânicas,
pereceu” JONES, p. 14. “Depois, o destino final da Antiguidade foi selado pelas conquistas árabes, que dividiram as duas margens do Mediterrâneo. O Império do Oriente passou a ser BIZÂNCIO– um sistema político e social distinto do resto do continente europeu. Foi neste novo espaço geográfico, surgido na Alta Idade Média, que a polaridade entre leste e oeste iria permutar as suas conotações” p.14. Ads by Google
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- Até mesmo o conceito de Europa é criticável, pois foi formulado baseado na divisão do mundo em cinco continentes. - Marc Bloch1 disse que a partir do século VII formaram-se na Europa Central elementos semelhantes nas sociedades ali existentes. “Foi essa região que deu origem à Europa Central” p. 14. “Entendida desse modo, delimitada desse modo, a Europa é uma criação do início da Idade Média” Marc Bloch. 15.p. Países europeus e países europeizados???? - Bloch exclui de sua definição de continente as regiões que hoje constituem o Leste da Europa. “A formação da Europa e a germinação do feudalismo têm sido geralmente confinadas à história da metade ocidental do continente, excluindo da apreciação a metade oriental” p. 15. - Duby estuda a economia feudal primitiva que teve início no século IX. 1. O MODO DE PRODUÇÃO ESCLAVAGISTA2 (p.17). “A gênese do capitalismo tem sido objeto de muitos estudos inspirados pelo materialismo histórico desde que Marx lhe dedicou capítulos célebres do Capital. A gêneses do feudalismo, pelo contrário, tem permanecido em larga medida por estudar dentro da mesma tradição: como tipo de transição distinto para um novo modo de produção nunca foi integrada no corpo geral da teoria marxista” p. 17. - A importância dessa transição para a História talvez seja menor do que a da outra. “A gênese do feudalismo na Europa derivou de um colapso catastrófico e convergente de dois modos de produção distintos e anteriores, e foi a recombinação dos seus elementos desintegrados que verdadeiramente libertou a síntese feudal, a qual, por isso, conservou sempre um caráter híbrido” p. 17. - A transição da qual se fala foi diferente da do feudalismo para o capitalismo. “O duplo predecessor do modo de produção feudal foi, evidentemente, o modo de produção esclavagista em decomposição, no qual se fundamentara a construção de todo o enorme edifício do Império Romano, e os primitivos modos de produção alargados e deformados dos invasores germânicos, que sobreviveram em suas novas pátrias, após as conquistas bárbaras” p. 18. “Estes dois mundos radicalmente diferentes haviam sofrido uma lenta desintegração e uma interpenetração subtil nos últimos séculos da Antiguidade” p. 18. - A matriz original de toda civilização clássica foi à greco-romana. “A antiguidade greco-romana constituíra sempre um universo centrado nas cidades” p.18. - A antiga polis grega e a república romana representaram um modelo de vida urbana inigualável. - Filosofia, ciência, poesia, história, arquitetura, escultura, direito, administração, dinheiro, fisco, sufrágio, debate, recrutamento– tudo isso apareceu nessa civilização sem precedentes. - Contudo, faltava-lhes uma ECONOMIA URBANA. “Pelo contrário, a prosperidade material que sustentava a sua vitalidade intelectual e cívica provinha em proporções esmagadoras do campo” p. 18. - Economicamente o mundo clássico era rural. “A agricultura representou, ao longo da sua história, o setor em absoluto dominante da produção, fornecedor invariável das maiores fortunas das próprias cidades.As cidades greco-romanas nunca foram predominantemente comunidades de manufatores, comerciantes ou mercadores: eram, na sua origem e princípios, agregados urbanos de proprietários de terras” p. 18. - A democrata Atenas, a oligárquica Esparta e a Roma senatorial eram essencialmente dominadas por proprietários agrários. - Os três grandes artigos básicos do Mundo Antigo eram o TRIGO, AZEITE e o VINHO. - Dentro das cidades as manufaturas eram poucas e rudimentares. “O normal das mercadorias das cidades nunca foi muito além dos têxteis, olaria, mobiliário e vidros” p. 18. “A técnica era simples, a procura limitada e o transporte exorbitantemente caro” p. 18. - A manufatura na Antiguidade se desenvolveu não pela divisão do trabalho, o que ditava os custos de produção era à distância. Por isso, a manufatura estava dispersa. 1 Ainda se tinha a idéia de identidade unificada e homogênea. 2 Oito séculos de existência: ascensão de Atenas à queda de Roma. “Lapso de tempo equivalente ao modo de produção feudal” - Sobre o grau de importância da vida rural na economia clássica é dada pelos rendimentos fiscais do império romano do século IV d.C. - As cidades foram sujeitas a coleta de impostos a partir da crise, quando isso ocorreu verificou-se que correspondia nem a 5% da coleta total da zona rural. “A condição prévia desta característica distintiva da civilização clássica era o seu caráter costeiro” p. 19. - A civilização clássica era essencialmente mediterrânea na sua estrutura íntima. O comércio inter-regional era mediado pela água. “O transporte marítimo era o único meio viável de troca de mercadorias a média ou longa distância” p. 19. O transporte terrestre era muitíssimo caro. “A água era o meio insubstituível de comunicação e comércio que tornava possível o crescimento urbano de uma concentração e apuramento muito mais avançados que o interior rural que lhe estava por trás” p. 20. “O mar era o condutor do improvável esplendor da Antiguidade” p. 20. - A Antiguidade era marcada pela combinação operacional: cidade\ campo. O MEDITERRÂNEO era o grande lago que oferecia ao mundo antigo a unidade econômica. “Só ele oferecia velocidade marítima de transporte para uma vasta zona geográfica” p. 20. - O destaque do mundo clássico na antiguidade na história universal não pode estar desvinculado desse “privilégio físico”. O mediterrâneo era o ambiente geográfico necessário, contudo, o fundamento social era a relação cidade e campo. “O modo de produção esclavagista foi uma invenção decisiva do mundo grego-romano que forneceu a base última tanto das suas realizações como do seu eclipse” p. 20. - A escravatura propriamente dita existia sob várias formas através da Antiguidade Oriental, mas era uma condição jurídica impura que assumia a forma de servidão. Não era o tipo dominante de apropriação de excedente. “Era um fenômeno residual, marginal em relação à massa da mão-de-obra rural” p. 21. - Os impérios Sumérios, Babilônicos, Assírios e Egípcio3 não eram economias esclavagistas. Faltava em seus sistemas jurídicos a concepção nítida e separada da propriedade de bens. “As cidades-Estado gregas tornaram a escravatura pela primeira vez absoluta na forma e dominante na extensão, transformando-a desse modo de recurso subsidiário em MODO DE PRODUÇÃO sistemático” p. 21. - O mundo helênico nunca foi exclusivamente escravagista. “Toda a formação social concreta é sempre uma combinação específica de diferentes modos de produção, e as da Antiguidade não constituíam exceção” p. 21. - Existiam os camponeses livres, rendeiros, artesãos urbanos... Mas o MODO DE PRODUÇÃO dominante era o esclavagista. “O conjunto do Mundo Antigo nunca foi, na sua continuidade e extensão, marcado pela predominância do trabalho escravo”. P. 21. - Mas as suas grandes épocas clássicas sim. (Grécia dos séculos V e IV a.C e Roma dos séculos II a.C ao II d.C. Foram aqui que esse sistema teve hegemonia dentre outros sistemas de trabalho. - A vida urbana era ligada ao escravismo. Quando um decaiu, o outro foi junto. - As estimativas mais seguras nos dizem que na Grécia de Péricles a razão entre escravos e cidadãos livres na Atenas de Péricles andava à volta de 3\2. “Na Grécia clássica, portanto, os escravos foram pela primeira vez regularmente empregados nos negócios, na indústria e na agricultura para além da escala doméstica” p. 23. - Já não era servidão, mas ausência completa de liberdade. - Foi a formação da classe escrava que, por contraste, elevou os cidadãos das cidades gregas a níveis de liberdade jurídica consciente até então desconhecidos. “A escravidão e a liberdade eram indivisíveis”. Uma era condição da outra. - As comunidades orientais ignoravam a noção de cidadania livre e a da propriedade privada. 3 Estados ribeirinhos construídos sobre uma agricultura irrigada intensiva que contrastava com as culturas ligeiras, de sequeiro, do futuro mundo mediterrâneo. ANDERSON, Perry. Passagens Da Antiguidade Ao Feudalismo (Resumo)

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Uploaded:01/24/2009Category:Uncategorized. Rated:(15 Ratings)historiaeconomica...

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RomuloLenine left a comment

ótimo. parábens.
05 / 01 / 2010 Reply
alexandreprata left a comment

muito bom.
12 / 21 / 2009 Reply
rogelrj left a comment

esse resumo foi muito útil no meu estudo,gostaria de vê-lo com mais calma
12 / 03 / 2009 Reply
deivsguitar left a comment

a leitura deste resumo foi importante para elaboração do seminário q apresentei na faculdade. gostaria de té-lo em meu arquivo para juntar as fontes bibliográficas do meu seminário
11 / 30 / 2009 Reply
Tiagomendes left a comment

Gostei quero ler com tranquilidade para analisar melhor.
08 / 21 / 2009 Reply
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