sexta-feira, 11 de junho de 2010

931 - FEUDALISMO

História de Maragogipe
Um Povo, Várias Histórias!



Páginas
Início

Este Blog Link daqui A web
Este Blog


Link daqui


A web


Subscreva via email
Receba nossas notícias do História de Maragogipe por Email
domingo, 1 de junho de 2008Feudalismo - Debate Bremer
A transição do feudalismo para o capitalismo. Traduzido por Isabel Didonnet. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 247 p. (Pensamento crítico; 18).


Segundo Paul Sweezy, Maurice Dobb define feudalismo como sendo servidão e esta seria “uma obrigação ao produtor pela força, independente de sua vontade, no sentido de cumprir certas exigências econômicas de um senhor, quer sob forma de serviços a serem prestadas ou de tributos a serem pagos em dinheiro ou espécie.” (p. 33), esta definição foi retirada do texto de Maurice Dobb Studies in the development of capitalism, em que Dobb, segundo Sweezy utilizará praticamente como equivalente os dois termos.

Para Sweezy essa definição é falha, pois não identifica o Feudalismo como um Sistema de Produção, é segundo ele, uma má leitura de Marx, o termo servidão não pode ser considerado, portanto, congruente com Feudalismo, pois “alguma forma de servidão pode existir em sistemas que nada tem de feudal; e mesmo como relação dominante de produção, a servidão tem estado associada com diferentes formas de organização econômica em diferentes épocas e em diferentes regiões” (p.33). Citando Engels e Marx ele refutará a tese de Dobb, e dirá que “o que Dobb está definindo não é em verdade um sistema social, mas uma família de sistemas sociais, todos baseados na servidão” (p. 33), não obstante, segundo Sweezy é preciso identificar qual membro da família Dobb está estudando. Este está bem claro e é o Feudalismo na Europa Ocidental, mas especificamente a região à qual se delimita hoje à Inglaterra.

Maurice Dobb em sua Réplica, rejeitará essa teoria. A definição por servidão pode não ser “apenas a prestação de serviços compulsórios mas a exploração do produtor mediante coação direta político-legal” (p. 57), definição que Paul Sweezy rejeita, pois para ele pode-se “encontrar elementos de coação direta político-legal sobre o trabalho em períodos” (p.57) diferentes. Contudo, ao citar Paul Sweezy que considera a definição de Dobb do Feudalismo como virtualmente idêntico à servidão, abrangindo com isso, algo mais amplo e sendo assim deve ser analisado com cuidado. Porém, quando Sweezy se refere a um Sistema de Produção pondo em contraste este a um modo de produção segundo Marx, Dobb refutará dizendo se assim o for a característica do feudalismo segundo Sweezy seria “um sistema de produção para uso” (p. 58), diferente de Dobb.

Com o declínio do feudalismo as cidades começam a reaparecer, a superexploração da força de trabalho, fez com que houvesse um colapso no feudalismo, segundo a teoria de Dobb, “os servos desertaram das propriedades senhorias em masse, e os que permaneceram eram muitos poucos e demasiadamente sobrecarregados para permitir que o sistema se mantivesse na sua antiga base.” (p.37). Essa fuga de servos para as cidades que segundo a Teoria de Dobb, ocorreu e que caracterizou-se como uma causa importante na declínio das relações feudais, assim esta pode ser explicada como se este processo fosse interno ao sistema feudal.

Contudo Paul Sweezy irá discordar e dirá que “os servos não podiam simplesmente desertar das senhorias, não importa quão severos pudessem tornar-se seus senhores, a menos que tivessem para onde ir” (p. 39). Aí está a chave da questão para Paul Sweezy, que considera que o processo não pode ser considerado interno e sim, externo, para ele com o crescimento do comércio de longa distância como parte externa da desarticulação, o feudalismo declinou, e tomando de empréstimo alguns dos argumentos de Maurice Dobb, irá dizer que, com a entrada de produtos cada vez mais sofisticados, a superexploração da força de trabalho aumentou, gerando assim uma fuga de servos para as cidades. O que ele acrescenta a tese de Dobb é que somente com liberdade de emprego e a melhoria da posição social esses servos poderiam fugir para as cidades, ou seja, somente quando os “burgueses, necessitando de maiores contingentes de mão-de-obra e de mais soldados para fortalecer seu poderio militar” (p. 39), poderia fazer com que esses servos deixassem sua condição jurídica, evadindo o campo, invadindo as cidades. Esta seria uma questão fundamental que para Paul Sweezy, Maurice Dobb não pensou ou prestou pouca atenção. Com essa teoria o desenvolvimento das cidades, segundo Sweezy, apareceria como uma conseqüência natural, tendo seus agentes internos, sem deixar os aspectos externos da teoria de Sweezy, para ele “a opressão de que fala Dobb foi um fator importante a predispor os servos à fuga, mas por si mesma difilcimente teria originado uma emigração de grandes proporções.” (p. 40). Para completar Sweezy fala a teoria de Dobb poderia ser salva se fosse possível uma comprovação “que a ascensão das cidades foi um processo interno ao sistema feudal” (p. 40), contudo, ele não afirmou e finaliza dizendo que “ele toma uma posição eclética sobre a questão da origem das cidades medievais, mas reconhece que seu crescimento em geral guardava proporção com sua importância como centros de comércio” (p. 40). Aqui se encontra o que Paul Sweezy deseja “comércio”, para ele palavra-chave para dizer que Dobb não poderia sustentar a sua tese, pois o comércio não pode ser considerado de forma alguma como economia feudal e por isso, o desenvolvimento da vida urbana não pode ser considerado como conseqüência de causas feudais internas.

Em sua Réplica Maurice Dobb falará que não se preocupa em discutir “se esta fuga de servos deveu-se mais à atração desses imãs urbanos... ou à força de repulsão exercida pela exploração feudal. Evidentemente ambas as forças agiram, com pesos diferentes, em diferentes locais e épocas. O efeito específico dessa fuga, porém, deveu-se ao caráter específico da relação entre servo e explorador.” (p. 60). Com isso, Dobb não concorda com a idéia de Sweezy em “obrigar” Maurice Dobb a mostrar que a fuga de servos pode ser explicada por forças que atuavam dentro do sistema feudal e que a ascensão das cidades foi um processo interno, mostrando suas razões, Dobb completará dizendo que “Sweezy se equivoca ao afirmar que existe uma correlação necessária entre a desintegração feudal e a proximidade dos centros de comércio” (p. 60). Para Dobb, Sweezy peca ao afirmar isso e ele mostra dois exemplos que ele citou no Studies deixando claro que essa relação não pode ser descrita, mas sim a relação “entre proximidade dos mercados e o fortalecimento da servidão” (p. 61)

O papel das cidades como local para onde os servos iam é claro e senso comum nos dois casos, o que está implícito aqui é como estes servos foram para as cidades, neste caso os dois autores discordam em certos aspectos, o olhar de cada autor estará ligada a sua formação teórico-metodológica.

Pelo que se percebe com o crescimento das cidades, uma classe de trabalhadores especializados começam a surgir e com isso, o artesanato que antes era para consumo próprio toma agora uma característica comercial, com o excedente produzido. O que cabe aqui é saber como cada autor pensa a esse respeito.

Para Paul Sweezy, o comércio de longa distância faria entrar no sistema feudal produtos sofisticados que faria os senhores feudais aumentar a carga de trabalho dos servos, pois estes queriam mais dinheiro para poder comprar estes produtos, essa carga de trabalho excessiva resultaria na fuga de servos para as cidades, atraídos por uma série de imãs urbanos tendo conseqüência o aumento do trabalho expendido nos servos restantes, estes não suportariam esse aumento na carga de trabalho e por isso, continuavam fugindo resultando assim na crise do sistema feudal, as cidades ficariam cheias de trabalhadores e os burgueses aproveitariam esta mão-de-obra para aumentar seus lucros com o comércio interno e externo, para isso eles teriam que produzir cada vez mais produtos nas próprias cidades. Citando Sweezy “Quando... começou a implicar o estabelecimento de centros de comércio e entrepostos locais um fator qualitativamente novo surgiu, pois esses centros, ainda que baseados no comércio a longa distância, tornaram-se inevitavelmente geradores de produção de mercadorias, por si próprios.” (p. 41). Assim o seu artesanato, “que era a concretização de uma forma de especialização e de divisão de trabalho superior ao que a economia senhorial jamais conhecera, não apenas fornecia os bens de que necessitava a própria população urbana, como ainda fornecia os que a população rural podia comprar com o produto das vendas no mercado da cidade” (p. 41-2). Com isso, o comércio de longa distância é quem impulsionou o comércio interno, deixando com o tempo o lugar de papel primário nas economias urbanas, ele é, portanto, a força motriz e criativa da mudança de um sistema de produção de uso para o de troca.

Sweezy ainda completará seu discurso citando quatro correntes de influência dessa mudança: a primeira é a ineficiência da organização senhorial de produção; a segunda seria a mera existência do valor de troca como um fato econômico de vulto tende a transformar a atitude dos produtores; em terceiro estaria à evolução dos gostos da classe feudal dominante e em quarto estará o desenvolvimento das cidades.

Dobb não negará “que o crescimento das cidades mercantis e do comércio desempenharam importante papel na aceleração da desintegração do antigo modo de produção. O que afirmo é que o comércio exerceu sua influência na medida em que acentuou os conflitos internos no antigo modo de produção” (p. 60), ou seja, conflitos internos no antigo modo de produção seriam o fator preponderante, no qual resultaria um processo de mudança no sistema feudal, fazendo com que as cidades crescessem, incorporando com isso um comércio, começando a surgir assim uma diferenciação social neste pequeno modo de produção. Vale ressaltar que somente com o surgimento das cidades que o artesanato, através das guildas começa a ganhar ares de produção para troca, antes disso ele tinha um caráter de produção para uso, percebe-se, portanto que os dois autores concordam neste ponto, a sua diferença persiste no força motriz desse processo de transição.

Por outro lado, quando se refere ao capital mercantil Paul Sweezy citando Dobb, irá demonstrar que, como há uma falta de provas referentes a este tema, Dobb utilizará em massa dos escritos de Marx e Engels, contudo ele fará uma má leitura destes escritos, cita Sweezy.

Segundo Sweezy, Dobb citará o capítulo de Marx sobre o “Capital Mercantil (III, Cap. 20) em apoio à sua opinião de que o capital industrial se desenvolve por duas maneiras principais”. A primeira seria “a via realmente revolucionária” e a segunda é que “uma parte da classe mercantil existente começou a ‘apossar-se diretamente da produção’, portanto ‘servindo historicamente como modo de transição’” (p. 52). Para Sweezy, Marx em nenhum momento falará em “capitalistas emergindo das fileiras dos produtores artesãos” (p. 54) mas que “o produtor torna-se portanto um mercador e capitalista” (p. 54).

Dobb em sua réplica, falará que ele crer ter bastante provas sobre a questão que Sweezy demonstrou, citando o seu livro Studies e outros, para ele “isso fornece, a meu ver, a chave para a compreensão dos alinhamentos de classe da revolução burguesa: em particular, a razão pela qual o capital mercantil, longe de desempenhar sempre um papel progressista, era freqüentemente aliado à reação feudal” (p. 64). Isto ficará mais claro quando se pensar no feudalismo da parte oriental da Europa, enquanto a parte ocidental estava em processo de transição os laços feudais se fechavam ou ressurgiam cada vez mais na parte oriental da Europa, um reforço, ou melhor, uma reação do feudalismo.

Postado por Zevaldo Luiz Rodrigues de Sousa às 13:30
Marcadores: Idade Média, UFRB
Reações:
0 comentários:
Postar um comentário

Links para esta postagem
Criar um link

Postagem mais recente Postagem mais antiga Início
Assinar: Postar comentários (Atom) Últimas Notícias


↑ Grab this Headline Animator

Marcadores
Bibliografia Biografias Contos Verídicos Curiosidades Direito Documentos na Net Downloads e-inPOESIA Eleições 2008 Eleições Anteriores Ensino de História Escritos de Durval de Moraes Escritos de Ronaldo P. Souza Escritos do Pe. Reginal A. Morais Festas Maragogipanas Filosofia Folclore Folhetins da Cidade Fotos Fotos Antigas de Maragogipe Fotos do Recôncavo Frases Históricas Geografia de Maragogipe Grandes Nomes de Maragogipe História da Bahia História das Religiões História de Maragogipe História do Brasil História Geral Idade Antiga Idade Média Maragogipe Música Maragogipana Notícias de outros Sites Pedagogia Poesias Maragogipanas Prédios Históricos Religião Sessão da Câmara UFRB Vídeos África
Linkbar
Home
Blog do Zevaldo
Museu de Imagem e Som
Turismo
Login
Receba Notícias
Postagens





Atom Postagens
Comentários





Atom Comentários
Apresentação de slides

Contadores

Turismo
1 online
Receba Notícias via email
Digite o seu e-mail e clique e Subscribe:




Delivered by FeedBurner

Listas de Cargos Públicos
Presidentes do Brasil
Governadores da Bahia
Prefeitos de Maragogipe
Delegados de Maragogipe
Sites de História
1ª Olímp. Nac. de Hist. do Brasil
ANPUH
Aventuras na História - Abril
Clio História
CPDoc / FGV
Fundação Pierre Verger
Histedbr - Unicamp
Historia Net
História da Arte
História do Brasil.net
História do Mundo
História e-História
História Viva
MultiRio
Projeto Paraguaçu
Revista de História BN
Ricardo Costa - História Medieval
TeleHistória
Tempo Presente
Bibliotecas e Arquivos
AN Torre do Tombo
ANHLB
Arquivo Nacional
Biblioteca Nacional
Biblioteca Nacional de Brasília
Biblioteca Nacional Digital
Catálogos BN
Conarq
Domínio Público
Memórias Reveladas
Virtual Books
Universidades
UFBa
UFRB
UEFS - Ba
UFF - História
Pesquisar este blog

powered by
Seguidores

Arquivo do blog
► 2010 (15)
► Maio (1)
Tradição do São João do Interior é sufocada por “a...
► Abril (9)
Mais uma vez Hobsbawn
Resumo Histórico de Maragogipe feito pelo IBGE
Revista RAIZ faz matéria sobre Livro "Ceramistas d...
I Colóquio Regional de História Colonial
Onde fica o marco-zero de Maragogipe?
Suerdieck 1892 - 1913
A Ilha dos franceses
Crônicas de Agosto
Orun-aiyê: imagens e (re) leituras da cultura afri...
► Março (3)
O candomblé do Jeje é o mais antigo do Brasil
Como tirava fotos na Festa de São Bartolomeu
Cinemas de Maragogipe
► Fevereiro (1)
Cachoeira - Cidade Heróica e Monumento Nacional
► Janeiro (1)
Fotos da Suerdick
► 2009 (25)
► Dezembro (2)
Pão e circo, ou a morte do outro
Delegados(as) de Polícia de Maragogipe
► Novembro (2)
Bons Jogadores - Táles
Maragogipe e sua ligação com o Bahia
► Outubro (1)
O nome da nossa cidade deve ser escrito como?
► Setembro (6)
Novas perspectivas, novos pensamentos. Um Brasil M...
O professor como instrumento da história
Arte - Muito mais que imagem e produção cultural
Festa de Agosto - Oh tempos bons! - Parte 1
Você Sabia??
Maragogipe ou Maragojipe??
► Agosto (7)
Não podemos esquecer!!
Fotos de Ruas
Praças de Maragogipe
Fotos Maragogipe
Igreja da Matriz de São Bartolomeu
BAHIA EM 1927 - MARAGOGIPE - FILME ALEMÃO
A Festa, A Igreja e o Santo. Por Ronaldo Souza
► Junho (1)
Secretário de Saúde participou de solenidade em Ma...
► Janeiro (6)
Você conheceu Garapa?
Presidentes Cubanos - Antes de Fidel
Cuba em Guerra
Prédios antigos de São Félix - BA
Eu sou Sandino
O mergulho
▼ 2008 (98)
► Dezembro (2)
Prefeitos de Maragogipe
Novidades no BLOG
► Novembro (3)
Atração e repulsa
Navio histórico
O velho maragogipe
► Setembro (3)
Porque não eleger representantes?
AO POVO DE MARAGOJIPE
A FORÇA DA FESTA NO INTERIOR
► Agosto (8)
TERPSÍCORE POPULAR 127 anos de tradições e glórias...
Encontro em Maragogipe
► Julho (12)
▼ Junho (15)
A História da História (a História de Clio)
Download - Dobrado Suíte Maragojipe (Fred Dantas)
Folhetim depois da Sessão de 9 de Junho de 2008
Sessão da Câmara - 9 de Junho de 2008
Frases sobre História
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação ...
Código do Ato: LEI No 10.639/2003
ENSINO DE HISTÓRIA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA (lei...
Realidade
Eleições 2006 - 2º Turno
Eleições 2006
Eleições Maragogipe 2004
Feudalismo - Debate Bremer
Análise da História Econômica através de Fragoso
Fichamento: História: análise do passado e projeto...
► Maio (3)
► Abril (11)
► Março (32)
► Fevereiro (5)
► Janeiro (4)
► 2007 (3)
► Dezembro (1)
► Junho (1)
► Abril (1)
Atualidade

Zevaldo
blogdozevaldo

blogdozevaldo Reivindicação! Rua do Pocinho quer calçamento já http://bit.ly/dbla6l 12 hours ago reply
blogdozevaldo Hilton Coelho (PSOL): "Wagner (PT) recebeu 200 mil da Veracel e agora é conivente com seus desmandos ambientais" http://bit.ly/bKuwah 17 hours ago reply
blogdozevaldo Vote nas atrações para a Festa de Sâo Bartolomeu http://bit.ly/9O2LQ8 22 hours ago reply
blogdozevaldo GGB aponta os 30 mais‘SEXIES’ da política baiana http://bit.ly/azAaW7 2 days ago reply
blogdozevaldo Novo Site do São João de Maragogipe é lançado http://bit.ly/c7lqCd 4 days ago reply

Join the conversation
Maragogipe Maragojipe
Brookfield aceita oferta de R$ 600 milhões por edifício Faria LimaO Globo
- 31 Mai 2010
- 31 Mai 2010
A Maragogipe ofereceu R$ 600640 milhões, o equivalente a aproximadamente R$ 17.655 por metro quadrado. A proposta de pagamento prevê o valor equivalente a ...
Artigos relacionados »
recortado do Google - 6/2010
Radar: acompanhe algumas das principais oscilações da bolsa nesta ...Yahoo
- 01 Jun 2010
- 01 Jun 2010
A Brookfield (BISA3) concluiu a venda da sua participação de 70% no projeto Triple A Faria Lima para a Maragogipe Investimentos e Participações por R$ 600,4 ...
recortado do Google - 6/2010
Encontro debate novas regras que orientam o microcrédito no BrasilJornal Feira Hoje
- 10 Jun 2010
- 21 horas atrás
... Irará, Maragogipe, Muritiba, Nazaré, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Saubara e Terra Nova. ...
recortado do Google - 6/2010
Brookfield vende participação de 49% em empreendimento na cidade ...piniweb
- 02 Jun 2010
- 02 Jun 2010
Com isso, a Maragogipe Investimentos e Participações, que já era uma das sócias, passa a deter 70% do empreendimento. O Triple A abrigará três torres ...
recortado do Google - 6/2010
powered by

Minha lista de blogs
Blog do Zevaldo Sousa
Lula lança projeto e a Igreja de São Bartolomeu para obra
11 horas atrás HISTORIA LICENCIATURA
Arqueólogos encontram 'sapato mais antigo do mundo' na Armênia
12 horas atrás Diário Maragojipano
PROFESSOR DÁRIO LOUREIRO GUIMARÃES RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO DE SALVADOR NESTA QUINTA FEIRA
17 horas atrás História em Projetos
Robert Fisk: A verdade por trás da propaganda israelense
4 dias atrás CACHOEIRANAS
Ode a Damário Dacruz
2 semanas atrás VAPOR DE CACHOEIRA
TRANQUILINO BASTOS DEFENDE O CANDOMBLÉ E A LIBERDADE RELIGIOSA
5 semanas atrás Museu da Imagem e do Som de Maragogipe
Moradores de Maragogipe são capacitados para trabalhar no Polo Naval
1 mês atrás História de Salvador - Cidade Baixa
FORTE SÃO DIEGO
1 mês atrás Turismo em Maragogipe
Resumo de alguns pontos turísticos
1 mês atrás Planeta Escola
TPE divulgará relatório De Olho nas Metas 2009
6 meses atrás Mostrar 5 Mostrar todos
Livros de Maragogipe
A conspiração dos galos - Osvaldo Sá
Evocação - Osvaldo Sá
Folhas ao vento - Osvaldo Sá
Histórias Menores (vol. I, II e III) - Osvaldo Sá
Maragojipe Humorístico - Osvaldo Sá
Pontos nos ii - Osvaldo Sá
Sangue do Mundo - Osvaldo Sá
Vala dos meus dias (Memórias) Vol. 1 - Osvaldo Sá
Comentários Recentes




CAHL - Centro de Artes, Humanidades e letras
Nota de Falecimento - quinta-feira, 10 de junho de 2010 - wille@riseup.net (Wille Marcel)
Edital 03/2010 - Contratação de professor substituto - terça-feira, 1 de junho de 2010 - wille@riseup.net (Wille Marcel)
Curso Serviço Social na Educação: Desafios e Perspectivas - quarta-feira, 26 de maio de 2010 - wille@riseup.net (Wille Marcel)
Marxismo na contemporaneidade - palestra com o Prof. Diogo Valença - quarta-feira, 26 de maio de 2010 - wille@riseup.net (Wille Marcel)
Moção de Pesar - segunda-feira, 24 de maio de 2010 - wille@riseup.net (Wille Marcel)
Colaboradores
Lázaro Luiz
Blog do Zevaldo
Zevaldo Luiz Rodrigues de Sousa
Uellington Pinto
Luiz Thiago
Lucia Maria
Últimas Postagens



Texto
Obrigado por ter acessado o meu blog, volte sempre e se possível deixe o seu recado, esse será o melhor meio de sabermos se você gostou ou não e no que podemos corrigir. Abraços
zevaldo.sousa@gmail.com

Blog do Zevaldo

Watermark modelo de Josh Peterson. Tecnologia do Blogger.


COPYRIGHT DEVIDO A ZEVALDOSOUZA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas