sexta-feira, 11 de junho de 2010

893 - FEUDALISMO

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Feudalismo e escravidão:o Tibete na época do Dalai Lama.
Por marcosomag 23/03/2008 às 02:10


Antes de acreditar na desinformação da imprensa "de referência" sobre o Tibete,pesquise sobre a História daquela região da China desde o século 13;República Popular da China acabou com feudalismo, fome e escravismo dos "Lamas",que a imprensa ocidental chama de "Sua Santidade".


Dalai Lama:"Sua Santidade", o escravista.




"O feudalismo se generalizou após o colapso do reino de Tubo, em meados do século 9; a teoria budista se consolidou em meados do século 18. Mas, ainda em 1959, os lamas da camada superior, os nobres leigos e seus agentes representavam 5% da população; os servos e os escravos correspondiam a 95%. Os primeiros, especialmente os membros das 400 famílias mais importantes, viviam no fausto; a maioria dos lavradores, pastores e serviçais sobrevivia em extrema penúria. O contraste entre ricos e pobres penetrava nos próprios mosteiros, conforme descreve uma testemunha insuspeita, o décimo quarto Dalai-Lama, em sua autobiografia.

Das terras agriculturáveis, segundo levantamento de Junho de 1959, o governo local detinha e administrava directamente 38,9%; os mosteiros, 36,8%; os aristocratas leigos, 24%. A pequenos camponeses cabiam os 0,3% restantes. Os nobres e os mosteiros possuíam também a maior parte dos rebanhos. Para lavrar as terras e cuidar dos rebanhos, nobres, mosteiros e funcionários recorriam ao trabalho de servos.

Para ter acesso à terra arável e às pastagens, os servos, 90% da população, eram forçados a pagar aos nobres e mosteiros uma renda, principalmente sob a forma de corvéia ou renda em trabalho, secundariamente sob a forma de renda em produtos, e às vezes em dinheiro. Arcavam também com pesados tributos e taxas, pagos em serviços e em dinheiro. Sem recursos suficientes, endividavam-se com os nobres e, principalmente, com os mosteiros, pagando elevados juros. Se morriam sem saldar a dívida, ela passava aos descendentes ou aos vizinhos.

Para os escravos, 5% da população, provavelmente uma sobrevivência do passado pré-feudal, ficavam os serviços domésticos e públicos mais pesados, como a limpeza, o despejo de fezes, o transporte de carga e o transporte de nobres e funcionários, em liteiras ou nas próprias costas. Os filhos de servos e escravos não eram registrados em cartórios públicos, mas nos livros de seus senhores, a quem competia também autorizar os casamentos. Servos e escravos podiam ser trocados, doados, emprestados ou mesmo vendidos. Para os pobres, não havia hospitais, nem escolas. As guerras e epidemias dizimaram a população.

As leis confirmavam essa estrutura desigual, dividindo a população em três estratos e nove graus, com direitos e deveres distintos. Não havia, portanto, igualdade jurídica, nem mesmo para as mulheres do estrato dominante. Se um nobre matava um servo ou um escravo, pagava uma indemnização. Mas, para servos e escravos que agredissem um nobre ou furtassem um bem, os códigos previam penas cruéis, como espancamentos brutais, mutilação de mãos ou pés, extração dos olhos. Até entre os monges, a disciplina era mantida à custa de chicotes e surras, como relata o Dalai-Lama em sua autobiografia. Além de uma prisão pública e precária em Lhasa, havia guardas, tribunais e cárceres privados nos mosteiros e nas grandes propriedades.

Os monges da camada superior e os nobres mais influentes monopolizavam os direitos políticos. O Dalai-Lama encabeçava o governo desde meados do século 18. Os demais cargos eram repartidos entre lamas e nobres leigos. A Seita Amarela, do Dalai-Lama, era privilegiada em relação às demais seitas e o budismo tibetano, em relação às demais religiões.

O Tibete antigo não tinha nada de idílico, portanto. É espantoso que se invoquem os ''direitos humanos'' para defender esse regime opressivo e cruel, em que a maioria da população, formada por servos e escravos, não gozava de liberdade pessoal, nem dispunha de qualquer direito político."

Trechos de:"Confira os mitos e os fatos concretos sobre o Tibete", do jornalista Duarte Pereira.

Original em: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=34431/
Transcrito por:Marcosomag.






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Comentários




De fundamentalismo eles entendem...
Raymundo Araujo Filho 23/03/2008 11:50

A tchurma do PC do B entende, realmente de fundamentalismo. O farejam, a distância.

Afinal apoiaram até os últimos dias (de Pompéia) o regime fundamentalista de Heven Hoxa, na Albânia.

Nunca escreveram uma linha contra aquilo lá.

Quem sabe, não era hora?



Que lindo
Danilo Costa 23/03/2008 12:30
homen_livre@hotmail.com

OLha q lindo, o vermelho defendendo o irmãozinho ditador e assassino como se ele fosse o libertador total de um pais q sofre com a repressão vermelha a anos!

para que ta feio!



Parabéns por romper com a desinformação reinante.
polenta 23/03/2008 19:19

No Tibete do Dalai Lama, nobres sempre escapavam da incipiente Justiça estatal.Para os servos da gleba e escravos, havia terríveis castigos, torturas e mutilações.

Este foi o regime político de "Sua Santidade", o Dalai Lama no Tibete. Como diria meu avô:"Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento."Que farsante esse santo do pau-oco chamado Dalai Lama.

Parabéns ao Marcosomag, por ajudar a desmascarar mais uma mentira da imprensa ocidental. Leiam, imprimam, divulguem o seu texto!

Viva a China,redentora dos escravos tibetanos!Abaixo o Dalai Lama, senhor de escravos!



Viva a China,redentora dos escravos tibetanos!Abaixo o Dalai
rubens alexandre fonseca 23/03/2008 20:55

"Viva a China,redentora dos escravos tibetanos!Abaixo o Dalai Lama, senhor de escravos!" Sem apelação né irmão, a China pouco se importa com a liberdade tibetana, muito pelo contrário, é intransigente e autoritária, redentora dos interesses capitalistas e responsável pela degeneração política do Tibet.



marcosmag puxa saco de ditador
bonecao de olinda 24/03/2008 01:03

Esse marcosmag seria o unico na internet lá na China, já que só sabe puxar o saco dos ditadores.

Aliás, disseram que ele tem um bonecão inflável do fidel.



MONGES GO OUT!
Anti-reacionário 24/03/2008 12:46

Eu não sei porque ainda tem gente da esquerda, incluindo um parte considerável dos anarquistas, que defende esse regime brutal do Dalai-Lama, um regime escravista, déspota e medieval. Aquilo lá era um INFERNO na terra. Quando o governo chinês adotou a reforma agrária na região e acabou com os privilégios da casta eclesiástica, os lamas se revoltaram, afinal, não podiam mais escravizar o povo como antes. O governo maoísta deve ser criticado por muitas coisas, mas não por isso; pelo contrário, sua reforma foi progressista e estava muito à frente daquele regime feudal semifascista. Por falar em fascismo, é bom que se diga que os lamas apoiaram os nazistas e na época considerou Hitler como "o rei do povo germânico". Quem acha que é mentira assista o documentário de Michael Parenti no National Geographic "Friendly Feudalism: The Tibet Myth".

FOGO NOS MONGES REACIONÁRIOS!



E não comiam criancinhas, também?
Soninha 24/03/2008 23:49
soninha@soninha.com.br

Os lamas apoiaram o nazismo e consideraram Hitler o "rei do povo germânico" (segundo um dos comentários - ??!!)? Onde eles acompanharam a Segunda Guerra, pela televisão???
Feudalismo? Servos e ESCRAVOS? Olhos arrancados??? O budismo se consolidou em meados do século XVIII??? Santo deus, o bom Duarte Pereira tirou DE ONDE essas informações? São as equivalentes perfeitas à informação de que os comunistas comiam criancinhas! Por Marx! Por Tutatis! Por Amitaba!



DALAI
carmelinda 29/08/2008 14:05
cmbampi@libero.it

Sempre achei esse tal Dalai um vagal! Santidade de que?
Nossa, um cara que vive nababescamente, comendo do bom e do melhor, viajando e passeando pelo mundo afora, às custas de um povo sacrificado. Nunca trabalhou, nunca casou, nunca teve filhos para criar, nem ao menos responsabilidade de pagar conta de luz, aluguel, conta de água, etc...Abaixo o dalai porque como o próprio nome diz, é LAMA!!!




COPYRIGHT DEVIDO A CARMELINDA.

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