quinta-feira, 10 de junho de 2010

796 - INVASÕES GERMÂNICAS

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As invasões germânicas e o Reino Visigodo

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As Invasões

Na península Ibérica, como em outras províncias, a predominância do Império Romano foi caindo gradualmente. Com os processos quase simultâneos da «desromanização» do Império Romano na Hispânia, há que citar uma debilitação da autoridade central nos séculos III, IV, e V, e da «romanização» das tribos germânicas, por exemplo, a adoção do direito romano que é evidente na Lex Gothorum (Lei dos Godos), a conversão ao Cristianismo, e a afinidade que alguns reis tinham pelo latim.

No inverno de 406, aproveitando a fusão do rio Reno, os Vândalos, Suevos, e Alanos invadiram o império com grande pujança. Ao cabo de três anos, cruzaram os Pirineus, chegaram à península Ibérica, e dividiram entre si as partes ocidentais, que correspondiam aproximadamente a Portugal atual e Espanha ocidental até Madrid.

O Reino Visigodo

Os Visigodos, que tinham tomado Roma fazia dois anos, chegaram à região em 412, fundando o reino de Tolosa (Toulouse, no sul da França), e estenderam a sua influência gradualmente à Península, empurrando os Vândalos e Alanos para o norte de África, quase não dando tempo para que estes deixassem a sua marca na cultura Ibérica. Mais tarde, depois da conquista de Tolosa pelos Francos e da perda de grande parte dos territórios no que hoje é a França, os Visigodos mudaram a capital do reino para Toledo. Atribui-se que o apogeu do Reino Visigótico se deu durante o reinado de Leovigildo (572 - 586). Em 585 os Visigodos capturaram o rei dos Suevos, anexando os seus territórios.

Os visigodos eram os mais romanizados dos povos bárbaros. Eles mantiveram o sistema legal romano. O modo de produção era próximo do sistema feudal típico, e a religião predominante a católica. A cristologia classificada como heresia pela Igreja Católica denominada Arianismo propagou-se pelo reino, sendo combatida pelo rei católico Recaredo.

Curiosamente, a Espanha nunca entrou no período de analfabetismo que chamamos de Idade das Trevas, de que sofreram a Bretanha, Gália, Lombardia, e Alemanha nesses anos. A razão deve-se ao facto dos Visigodos terem sabido respeitar as instituições e as leis romanas, mantendo uma infra-estrutura estável e arquivos históricos durante a maioria do intervalo entre 415, quando, segundo a tradição, começou o reino visigodo, e 711, quando foi destruído pelos árabes (na realidade estava já muito decadente antes de sua chegada).

Apesar de que a nobreza visigoda praticava o arianismo, este gozou de muito pouca popularidade entre a população hispano-romana da península, fiel em sua maioria à doutrina católica romana. Desde a coroação visigoda, específicamente no ano 587, o rei Recaredo, já convertido ao catolicismo, tratou de conciliar assim mesmo a religião ariana com a católica, mas com pouco êxito. Finalmente, impôs-se a opção católica pela força, dispensando a igreja ariana de seus bens em favor de sua antagonista.

Fonte: Wikipedia


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