A História do declínio e queda do império RomanoRevisão do Livro por:Maria Silva Pereira Autor : Edward Gibbon Summary rating: 2 stars (26 Avaliações) Visitas : 1693 Palavras:900
Temas Relacionados guia escrever pergunta redação autor ficção
Mais Sobre : queda do império romano
Ads by Google
Twitter GuiaMais.com
Fique por dentro do twitter do Guia Mais o portal de Busca Hiperlocal.
twitter.com/guiamais
Kallina Cascatas e Afins
Cascatas, Fontes, Cortina de agua Lagos Artificiais,Chafariz, Bombas
www.kallina.com.br
Música no Celular Grátis
Baixe Toque Mp3 maneiro no Celular. Na hora 1 Toque Grátis!
BlinkoWeb.com/MusicaCelular
Celular MP15 apenas R$88
2 Chips, FM, MP3, Camêra, Bluetooth Em até 15x no cartão e Frete Grátis
www.MPWay.com.br/Oferta_MP15
A História do declínio e queda do império Romano (The History of the Decline and Fall of the Roman Empire) é uma obra monumental de Edward Gibbon. É considerada um marco no campo da história e é frequentemente considerada a primeira obra "moderna" de história. Foi publicado em seis volumes. O primeiro volume foi publicado em 1776 e o último volume em 1788. Gibbon devotou grande parte da sua vida a esta obra.
Gibbon, como muitos historiadores antes do estabelecimento da ciência da arqueologia, dependia de fontes literárias. Ele recorreu muito raramente a fontes secundárias de historiadores ou literatos já falecidos, preferindo recorrer a contemporâneos ou quase-contemporâneos. Uma razão importante para que a obra de Gibbon tenha prevalecido no tempo foi o seu julgamento prudente e esclarecido quanto à fidelidade das fontes e ainda o seu esforço diligente na sistematização das afirmações de outros historiadores.
A obra é considerada a primeira da história "moderna" porque procura explicações para eventos históricos em termos de sociedade, cultura e política, em vez de seguir uma lógica de um plano divino. Autores cristãos prévios quase sempre explicaram acontecimentos em termos religiosos e não procuraram as explicações "neste mundo". Gibbbon manteve-se fiel a um cepticismo crítico e escreveu uma versão bem diferente da história.
Após a sua publicação inicial, provocou uma considerável controvérsia. Não apenas rejeitou a atribuição do curso da história a um plano divino, mas também escreveu extensivamente sobre a cristandade no seu início, em termos que apesar de serem historicamente precisos e detalhados, não são sempre favoráveis aos cristãos da antiguidade.
O excerto que se segue, do Capítulo XV, é o último parágrafo do volume I. Este excelente exemplo demonstra o estílo da escrita de Gibbon, o seu uso da ironia e de humor e o seu cepticismo acerca da história da cristandade num parágrafo:
"Mas como deveremos perdoar a negligência indiferente do mundo pagão e filosófico que foram apresentadas, não para seu julgamento mas para os seus sentidos? Durante a época de Cristo e seus apóstolos, e dos seus primeiros discípulos, a doutrina que eles professavam era confirmada por inúmeros prodígios. Os coxos caminhavam, os cegos viam, os doentes eram curados, os mortos ressuscitavam, demónios eram esconjurados e as leis da Natureza eram frequentemente suspensas em benefício da igreja. Mas os sábios de Roma e da Grécia desinteressaram-se deste horrível espectáculo e, prosseguindo as suas ocupações normais da vida e do estudo, pareciam inconscientes de quaisquer alterações na moral e no governo material do mundo. Sob o reinado de Tibério, o mundo inteiro, ou pelo menos a celebrada província do Império Romano, estava envolvido na escuridão sobrenatural. Mesmo este evento miraculoso, que deve ter apelado à curiosidade e devoção da humanidade, passou sem grande notícia numa época de ciência e de história. Aconteceu durante a vida de Séneca e de Plínio o Velho, que devem ter experimentado os efeitos imediatos ou recebido a informação mais privilegiada do prodígio. Qualquer um destes filósofos recolheu detalhadamente os fenómenos da natureza, tremores de terra, cometas e eclipses que a curiosidade infatigável pode recolher. Quer um quer outro omitiram uma menção ao maior fenómeno que algum mortal testemunhou desde a criação do globo."
Apesar da surpresa professada em ver que os contemporâneos de Cristo ignoraram tal evento, é óbvio que a intenção de Gibbon foi a de mostrar que não há evidência histórica de que os eventos recordados no Novo Testamento mencionando a ressurreição de Cristo tenham verdadeiramente acontecido. No seu tempo, uma tal afirmação não seria bem recebida, para dizer o mínimo. Mesmo Edward Gibbon terá sentido a necessidade de obscurecer esta declaração em ironia.
A data de 476 d.C., ano da deposição do último imperador de Roma pelo Germânico Odoacer é apontada como Edward Gibbon como o ano da queda de Roma (Império Ocidental), o que é convencionalmente aceite.
Em 380 d.C., a religião cristã tinha sido tornada a religião oficial do Império Romano por Teodósio I.
Publicado em: janeiro 15, 2008
Avalie esta Revisão : 1 2 3 4 5
Classificação : 1 2 3 4 5
Obrigado pela avaliação.
Mais Sobre : queda do império romano
Ads by Google
Celular MP15 apenas R$88
2 Chips, FM, MP3, Camêra, Bluetooth Em até 15x no cartão e Frete Grátis www.MPWay.com.br/Oferta_MP15
Universidade de História
Curso de História com Diploma em 30 dias Mestrado e Doutorado Distancia FaculdadeUniversal.com/Historia
A Chegada do Anticristo
Quem Ele é, e sua Marca e Imagem? Qual nº da Besta e o Falso Profeta? www.acrisemundial.com/ultimahora
Este revisão responde às seguintes perguntas: Qual é o enredo do A História do declínio e queda do império Romano?
Quem são os personagens principais do A História do declínio e queda do império Romano?
Qual é o final de A História do declínio e queda do império Romano?
Quem escreveu A História do declínio e queda do império Romano?
Licença do Creative Commons Attribution 3.0 Sindicar esta revisão
A História do declínio e queda do império Romano
Resumo escrito:Maria Silva Pereira
A História do declínio e queda do império Romano (The History of the Decline and Fall of the Roman Empire) é uma obra monumental de Edward Gibbon. É considerada um marco no campo da história e é frequentemente considerada a primeira obra "moderna" de história. Foi publicado em seis volumes. O primeiro volume foi publicado em 1776 e o último volume em 1788. Gibbon devotou grande parte da sua vida a esta obra.
Gibbon, como muitos historiadores antes do estabelecimento da ciência da arqueologia, dependia de fontes literárias. Ele recorreu muito raramente a fontes secundárias de historiadores ou literatos já falecidos, preferindo recorrer a contemporâneos ou quase-contemporâneos. Uma razão importante para que a obra de Gibbon tenha prevalecido no tempo foi o seu julgamento prudente e esclarecido quanto à fidelidade das fontes e ainda o seu esforço diligente na sistematização das afirmações de outros historiadores.
A obra é considerada a primeira da história "moderna" porque procura explicações para eventos históricos em termos de sociedade, cultura e política, em vez de seguir uma lógica de um plano divino. Autores cristãos prévios quase sempre explicaram acontecimentos em termos religiosos e não procuraram as explicações "neste mundo". Gibbbon manteve-se fiel a um cepticismo crítico e escreveu uma versão bem diferente da história.
Após a sua publicação inicial, provocou uma considerável controvérsia. Não apenas rejeitou a atribuição do curso da história a um plano divino, mas também escreveu extensivamente sobre a cristandade no seu início, em termos que apesar de serem historicamente precisos e detalhados, não são sempre favoráveis aos cristãos da antiguidade.
O excerto que se segue, do Capítulo XV, é o último parágrafo do volume I. Este excelente exemplo demonstra o estílo da escrita de Gibbon, o seu uso da ironia e de humor e o seu cepticismo acerca da história da cristandade num parágrafo:
"Mas como deveremos perdoar a negligência indiferente do mundo pagão e filosófico que foram apresentadas, não para seu julgamento mas para os seus sentidos? Durante a época de Cristo e seus apóstolos, e dos seus primeiros discípulos, a doutrina que eles professavam era confirmada por inúmeros prodígios. Os coxos caminhavam, os cegos viam, os doentes eram curados, os mortos ressuscitavam, demónios eram esconjurados e as leis da Natureza eram frequentemente suspensas em benefício da igreja. Mas os sábios de Roma e da Grécia desinteressaram-se deste horrível espectáculo e, prosseguindo as suas ocupações normais da vida e do estudo, pareciam inconscientes de quaisquer alterações na moral e no governo material do mundo. Sob o reinado de Tibério, o mundo inteiro, ou pelo menos a celebrada província do Império Romano, estava envolvido na escuridão sobrenatural. Mesmo este evento miraculoso, que deve ter apelado à curiosidade e devoção da humanidade, passou sem grande notícia numa época de ciência e de história. Aconteceu durante a vida de Séneca e de Plínio o Velho, que devem ter experimentado os efeitos imediatos ou recebido a informação mais privilegiada do prodígio. Qualquer um destes filósofos recolheu detalhadamente os fenómenos da natureza, tremores de terra, cometas e eclipses que a curiosidade infatigável pode recolher. Quer um quer outro omitiram uma menção ao maior fenómeno que algum mortal testemunhou desde a criação do globo."
Apesar da surpresa professada em ver que os contemporâneos de Cristo ignoraram tal evento, é óbvio que a intenção de Gibbon foi a de mostrar que não há evidência histórica de que os eventos recordados no Novo Testamento mencionando a ressurreição de Cristo tenham verdadeiramente acontecido. No seu tempo, uma tal afirmação não seria bem recebida, para dizer o mínimo. Mesmo Edward Gibbon terá sentido a necessidade de obscurecer esta declaração em ironia.
A data de 476 d.C., ano da deposição do último imperador de Roma pelo Germânico Odoacer é apontada como Edward Gibbon como o ano da queda de Roma (Império Ocidental), o que é convencionalmente aceite.
Em 380 d.C., a religião cristã tinha sido tornada a religião oficial do Império Romano por Teodósio I.
A História do declínio e queda do império Romano Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/books/1747007-hist%C3%B3ria-decl%C3%ADnio-queda-imp%C3%A9rio-romano/
Copy to Clipboard Etiquetas Historia, Historiadores, Fontes, Gibbon, Romano, Roma, Vida, Obra, Cristo, Mundo, Volume Etiquetar esta Revisão CustomValidator Resumo escrito:Maria Silva Pereira
A História do declínio e queda do império Romano (The History of the Decline and Fall of the Roman Empire) é uma obra monumental de Edward Gibbon. É considerada um marco no campo da história e é frequentemente considerada a primeira obra "moderna" de história. Foi publicado em seis volumes. O primeiro volume foi publicado em 1776 e o último volume em 1788. Gibbon devotou grande parte da sua vida a esta obra.
Gibbon, como muitos historiadores antes do estabelecimento da ciência da arqueologia, dependia de fontes literárias. Ele recorreu muito raramente a fontes secundárias de historiadores ou literatos já falecidos, preferindo recorrer a contemporâneos ou quase-contemporâneos. Uma razão importante para que a obra de Gibbon tenha prevalecido no tempo foi o seu julgamento prudente e esclarecido quanto à fidelidade das fontes e ainda o seu esforço diligente na sistematização das afirmações de outros historiadores.
A obra é considerada a primeira da história "moderna" porque procura explicações para eventos históricos em termos de sociedade, cultura e política, em vez de seguir uma lógica de um plano divino. Autores cristãos prévios quase sempre explicaram acontecimentos em termos religiosos e não procuraram as explicações "neste mundo". Gibbbon manteve-se fiel a um cepticismo crítico e escreveu uma versão bem diferente da história.
Após a sua publicação inicial, provocou uma considerável controvérsia. Não apenas rejeitou a atribuição do curso da história a um plano divino, mas também escreveu extensivamente sobre a cristandade no seu início, em termos que apesar de serem historicamente precisos e detalhados, não são sempre favoráveis aos cristãos da antiguidade.
O excerto que se segue, do Capítulo XV, é o último parágrafo do volume I. Este excelente exemplo demonstra o estílo da escrita de Gibbon, o seu uso da ironia e de humor e o seu cepticismo acerca da história da cristandade num parágrafo:
"Mas como deveremos perdoar a negligência indiferente do mundo pagão e filosófico que foram apresentadas, não para seu julgamento mas para os seus sentidos? Durante a época de Cristo e seus apóstolos, e dos seus primeiros discípulos, a doutrina que eles professavam era confirmada por inúmeros prodígios. Os coxos caminhavam, os cegos viam, os doentes eram curados, os mortos ressuscitavam, demónios eram esconjurados e as leis da Natureza eram frequentemente suspensas em benefício da igreja. Mas os sábios de Roma e da Grécia desinteressaram-se deste horrível espectáculo e, prosseguindo as suas ocupações normais da vida e do estudo, pareciam inconscientes de quaisquer alterações na moral e no governo material do mundo. Sob o reinado de Tibério, o mundo inteiro, ou pelo menos a celebrada província do Império Romano, estava envolvido na escuridão sobrenatural. Mesmo este evento miraculoso, que deve ter apelado à curiosidade e devoção da humanidade, passou sem grande notícia numa época de ciência e de história. Aconteceu durante a vida de Séneca e de Plínio o Velho, que devem ter experimentado os efeitos imediatos ou recebido a informação mais privilegiada do prodígio. Qualquer um destes filósofos recolheu detalhadamente os fenómenos da natureza, tremores de terra, cometas e eclipses que a curiosidade infatigável pode recolher. Quer um quer outro omitiram uma menção ao maior fenómeno que algum mortal testemunhou desde a criação do globo."
Apesar da surpresa professada em ver que os contemporâneos de Cristo ignoraram tal evento, é óbvio que a intenção de Gibbon foi a de mostrar que não há evidência histórica de que os eventos recordados no Novo Testamento mencionando a ressurreição de Cristo tenham verdadeiramente acontecido. No seu tempo, uma tal afirmação não seria bem recebida, para dizer o mínimo. Mesmo Edward Gibbon terá sentido a necessidade de obscurecer esta declaração em ironia.
A data de 476 d.C., ano da deposição do último imperador de Roma pelo Germânico Odoacer é apontada como Edward Gibbon como o ano da queda de Roma (Império Ocidental), o que é convencionalmente aceite.
Em 380 d.C., a religião cristã tinha sido tornada a religião oficial do Império Romano por Teodósio I.
A História do declínio e queda do império Romano Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/books/1747007-hist%C3%B3ria-decl%C3%ADnio-queda-imp%C3%A9rio-romano/
Related Videos
Fechar
Adicione seu comentário. Traduzir Enviar Link Imprimir Share
As pessoas que leram esta Revisão também leram:
Memórias de Adriano
Manuscrito pode reabilitar Judas Iscariote...
Quer conhecer um poeta e seus poemas?
As 7 Maravilhas da Era Medieval. O Coliseu...
Affonso Romano de Sant’Anna - Vida e Obra
Alceu Amoroso Lima - Vida e Obra
Ariano Suassuna - Vida e Obra
Mais sobre Livros
Operação Cavalo de Tróia
Do inferno
O MITO DE SÍSIFO
O Zahir
O CÓDIGO DA VINCI
A cidade das feras
O Fim da Aventura
Mais popularMais revisões por Maria Silva Pereira
Studies in Iconology
Studies in Iconology: Humanistic Themes in...
Darwin's Dangerous Idea: Evolution and the...
IN AN ANTIQUE LAND
O mal-estar na Civilização
CEM DIAS ENTRE CEU E O MAR
More
Tópicos
EBook Forex
Marketing de livros
Auto Ajuda
Ler
Comprar livros
Mais vendidos
Culinária
Crepúsculo
O segredo
Editora de eBook
Livro de administração
Clássicos
Educação
Escrever
Drama
Forex
EBook
Stephenie Meyer
Ler online
Augusto Cury
Literatura
Livro
Poesia
Vida
Deus
Escreva e
ganhe dinheiro .
Registrar-se O que é o Shvoong? Entrar
E-mail * * Senha * Invalid Password!!! Entrar
Lembrar meu nome de usuário Esqueceu sua senha? Escreva e ganhe Resumos e revisões curtas
home
Livros Romance Romances e Novelas Biografias Mitologia e Literatura Antiga Literatura clássica Infância e Juventude Como fazer e Auto-Ajuda Mistério & Suspense Mais Internet e Tecnologia Jogos Software Websites Blogs Hardware Empresas comerciais Instrumentos de Busca & SEO Universidades e instituições de pesquisa Mais Negócios e Finanças Ganhe Dinheiro Online Gerenciamento & Liderança Publicidade & Vendas Pequenos Negócios & Empreendedorismo Recursos Humanos Comércio Internacional Publicidade e RP Contabilidade Mais Artes & Humanidades História Linguística Filosofia Estudos de Religião Teoria e Crítica Estudos sobre Cinema e Teatro Artes Arqueologia Ciências Sociais Educação Psicologia Sociologia Ciência Política Economia Antropologia Estudos de Comunicações/Mídia Aconselhamento Mais Back Medicina e Saúde medicina alternativa Nutrição Ginecologia Epidemiologia e Saúde Pública Genética Medicina Investigacional Dermatologia Neurologia Mais Ciência Biologia Física Bioquímica Matemática Ecologia Química Bioengenharia e Biotecnologia Astronomia Mais Direito e Política Direito Constitucional Direito Penal Lei Geral Direito Administrativo Direito do Trabalho Direito Tributário Economia Política Filosofia Política Mais
Novo!
Entretenimento Filmes Musicais Peças Música Série de TV Shows Produtos Telecomunicação Câmeras Gadgets e Gizmos Eletrônica de Consumo Jogos, Brinquedos e Presentes Eletrodomésticos Automóvel Artigos esportivos Estilo de Vida Comida e Bebida Namoro Família e Relações Moda e Beleza Hobbies Casa e Jardim Esporte e Lazer Sociedade e Notícias Comunicado de Imprensa Colunas Curtas Opiniões Puras Política Meio-Ambiente Cultura Espiritualidade Questões de Gênero Viagem Destinos Websites e Comunidades Online Viagem Mochilão Acampamento Viagem de Aventura Cruzeiro Ao Ar Livre Radical Escrita e Fala Discursos Falar em Público Apresentação Redação Ezine e Boletim Informativo Marketing Pessoal Artigo de Marca .
Idiomas English
Español
Português
polski
--------------------------------------------------------------------------------
عربي
Български
简体中文
čeština
Dansk
Nederlands
English
فارسي
suomi
Français
ქართული
Deutsch
Ελληνικά
עברית
हिंदी
Magyar
Indonesia
Italiano
日本語
한국어
Melayu
Norsk
polski
Português
Română
русский
Српски
Español
Svenska
ภาษาไทย
繁體中文
Türkçe
Узбек тили
Tiếng Việt
COPYRIGHT DEVIDO AO AUTOR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário