segunda-feira, 7 de junho de 2010

580 - IMPÉRIO ROMANO

Ning
Crie uma Rede do Ning!
Procurar Torne-se membro! Acessar

A Sua Rede Social de História - Inscreva-se! É rápido e gratuito!

Página InicialMinha páginaMembrosGruposFórunsBlogsFotos
Leia antes de criarLeia antes de adicionarVejas as fotos da rede!Vídeos
História do BrasilSegunda Guerra MundialHistória de CubaEgito AntigoGrécia AntigaHistória MedievalEducação e HistóriaEntrevistasHistória da ArteOutros vídeos!EventosEntrevistas
Paulo PaimRicardo SallesCristina MeneguelloRenata RezendeMarco Antônio VillaSelma ZalcmanHilário Franco Jr.Meize Regina de LucenaLuis Edmundo MoraisArquivoSaiba Mais!
O que é o Café HistóriaAnuncie no Café HistóriaSugira temas ao Café!O Café História na MídiaDicas de SegurançaFaq | TutorialContatoDivulgação | ParceriaAdicionar uma Discussão de história A queda do Império RomanoPublicado por Alvaro Pacheco Rodrigues em 3 novembro 2008 às 23:30 em Roma Antiga - Senatus Populusque Romanus
Back to Roma Antiga - Senatus Populusque Romanus Discussions
Segundo o prof. Arther Ferrill, a "barbarização" das legiões teria sido o principal fator de enfraquecimento e conseqüente queda do Império Romano do Ocidente. Seria, realmente, o fator militar o principal responsável pela ruína do maior e mais duradouro império da Antiguidade Ocidental?
Tags: impérioromano, roma

► Responder esta
Respostas a este tópico
Permalink Responder até Alvaro Pacheco Rodrigues em 4 novembro 2008 at 2:31
Na última década do século IV, o imperador Teodósio governava um império maior que o de Augusto, e comandava um exército de várias centenas de milhares de homens. Menos de 80 anos depois, tanto o exército quanto o império tinham desaparecido, destroçados pelos invasores bárbaros.

Como isso aconteceu? Seriam os bárbaros germânicos mais numerosos e aguerridos do que eram no tempo de Augusto? Teriam se desenvolvido militarmente, adotando armamentos e táticas que não possuíam quando Augusto imperava em Roma? A resposta para essas duas últimas perguntas é: Não. Os bárbaros que destruíram o Império Romano do Ocidente não eram mais numerosos ou mais aguerridos ou militarmente superiores aos que eram derrotados pelas legiões romanas, durante e após o governo de Augusto. Então, o que ocorreu para que, no século V, os legionários romanos fossem batidos e destruídos por aqueles a quem, no passado, tantas vezes derrotaram?

Para o doutor em História Antiga, Arther Ferrill, professor da Universidade de Washington, a explicação é só uma. Não foram os guerreiros bárbaros que se tornaram mais fortes; foram as legiões romanas que se enfraqueceram. E se enfraqueceram porque foram "barbarizadas", admitindo em suas fileiras uma quantidade crescente de germanos federados e perdendo o que sempre fora sua virtude mais significativa: a dura e eficiente disciplina romana.

Em seu livro "A queda do Império Romano: a explicação militar", Ferrell mostra que o colapso militar do Império começou quando Constantino criou um imenso exército móvel que enfraqueceu as legiões que guardavam as fronteiras e enfatizou o emprego da cavalaria em detrimento da infantaria, que sempre fora a pedra angular do poderio militar de Roma. Nessa força móvel, a presença de germanos (pouco) "romanizados" se tornou crescente, até vir a constituir unidades autônomas que lutavam sob um comando germânico e adotavam condutas estranhas à tradição militar romana.

É sintomático que, na última vitória expressiva colhida pelo Império, o general romano Aécio tenha necessitado se apoiar nos visigodos de Teodorico, para conter o avanço de Átila na Itália. E não é menos sintomático que o último grande generalíssimo do exército romano tenha sido Rícimer, um bárbaro puro-sangue, que pôs e depôs imperadores do já então agonizante império ocidental.
► Responder esta
Permalink Responder até Themístocles Tolfo em 12 janeiro 2009 at 22:17
olha, na minha opinião, isso somou mas não foi o fator que acarretou... dificultava o processo tb da miscigenção de culturas do imperio romano, nçaoe ra maisa quela cultura intesa latinizada, era em detrimento de muitas coisas, o modo de vida do romano foi mudando, e fora isso mutios outros fatores acarretou, mas claro que a diminuição do exército romano foi alastrante, tanto que um impérioq ue cresce as fronteiras não pode reduzir o numeros de legionários...[opinião]
► Responder esta
Permalink Responder até Ricardo Felipe Ivanoski em 15 janeiro 2009 at 3:33
Acredito em uma economia em crise, sendo o fator de grande importancia para um quebra-cabeça tanto quanto das anarquias militares quanto do sentimento Romano por um patriotismo bem menor, pois a queda de Roma se coloca em um vasto periodo, seu declinio ate ironicamente parece estar eminente em um tempo do qual vemos um novo império se posicionar no Oriente! os fatores em geral são numerosos, mas na minha analize a economia seria de grande ajuda para se entender esse vasto processo.
► Responder esta
Permalink Responder até Themístocles Tolfo em 16 janeiro 2009 at 23:38
o rigor e a disciplina militar romana, a honra na qual os cidadãos se orgulhavam tanto foram se perdendo aos poucos, roma de certo momdo unca tina sido tão "global" e nao soube estruturar a áreas em seu domínio e com isso foi enfraquecendo. A prática da expansão diminiuia, o colonatti ia ao encontro do escravismo em proporção... bases do império romano iam mudando ou sendo substituídas por outras.... entro outros...
► Responder esta
Permalink Responder até Fernando Pinto da Silva em 17 janeiro 2009 at 18:49
Sr. Álvaro,

Não sou especialista em história romana e entrei no grupo mais por curiosidade, já que o tema me agrada. Não obstante meus parcos conhecimentos, julgo temerário embasar a queda do Império Romano em um único fator, ainda mais de caráter militar. Sem duvidar do comprometimento que representou para a férrea disciplina do exército romano a barbarização das suas legiões, imagino que se nos demais aspectos, político, econômico, social, religioso etc. tivesse sido mantida a estabilidade observada na fase inicial do Império, notadamente até Marco Aurélio, não teria se dado a ruína do jeito que se deu, três séculos adiante.
Parece-me, isto sim, que um amplo conjunto de fatores, com predominância do econômico, urdiu no sentido de diminuir a capacidade de governança, afetando gravemente as finanças do Império.
► Responder esta
RSS
Bem-vindo (a) ao
Cafe Historia
Torne-se membro!
ou faça o seu login
Sobre Bruno Leal criou esta Rede do Ning.
Crie uma Rede do Ning! »Cine-HistóriaPECADOS DO MEU PAI

Está em cartaz nos cinemas brasileiros o documentário "Pecados do meu Pai" ("Pecados de mi Padre", no original, em espanhol).



Dirigido em 2009, a co-produção Argentina e Colômbia é dirigido por Nicolás Entel e conta a história de Pablo Escobar, o chefe do mais famoso cartel de drogas da Colômbia, narrada através de seu filho Sebastian e a viúva Maria Isabel Santos.
Sebastian conta como foi sua infância, repleta de extravagância por todos os lados, apesar do pai ser o homem mais procurado do país. Ele tenta encerrar o ciclo de vingança e assassinatos através de uma reconciliação com os filhos das vítimas de seu pai.
BadgeObter badge
Membros














Exibir todos Grupos História Militar
20 membros
História Antiga
531 membros
História Francesa - dos…
24 membros
História das religiões
620 membros
Arte/Arquitetura Cemiter…
58 membros
Segunda Guerra Mundial
333 membros
Mitos e Mitologias
582 membros
História das Mulheres :…
396 membros
História Medieval
656 membros
Produção Acadêmica de Hi…
22 membros
Terrorismo
31 membros
História e Cinema
915 membros
GARIMPO NA SERRA PELADA
8 membros
Ensino de História e edu…
177 membros
Linguas Antigas
3 membros
História Hoje
31 membros
Palestras, cursos e opor…
465 membros
História Social
15 membros
Projeto e Pesquisa em Hi…
628 membros
Contemporâneos
36 membros
Exibir todos Fotos Adicionar fotos relacionadas à história Exibir todos Eventosjunho 2010 D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30


Mês passado
Próximo mês

CURSOS NA ÁREA DE HISTÓRIA:
4 abril 2009 às 21:00 a 6 agosto 2010 às 13:00 – escola Monteiro Lobato
I Seminário Latino-Americano de Povos Indígenas e Direitos Humanos
9 novembro 2009 às 18:00 a 10 novembro 2010 às 23:00 – USP - campus Leste
Exposição de Arte Contemporânea Africana na Soso: Luanda - Suave e Frenética
11 novembro 2009 às 11:00 a 2 novembro 2010 às 19:00 – Local: Avenida São João, 313 - 2º andar, São Paulo.
Lançamento de livro Esoterismo dos Numeros
17 fevereiro 2010 a 28 abril 2011 – Clube dos Autores
Tarô Cigano
11 março 2010 a 31 dezembro 2010 – Salvador- Bahia
OFICINAS DE HISTÓRIA
11 março 2010 às 14:00 a 10 dezembro 2010 às 16:00 – INSTITUTO DE PESQUISA E MEMÓRIA PRETOS NOVOS - IPN
Curso de Especialização História Social da Baixada Fluminense
20 março 2010 a 30 abril 2011 – Campus I - Duque de Caxias
Estudos Africanos: Desenvolvimento Humano e Docência
27 março 2010 a 24 setembro 2011 – Instituto Superior de Estudos Pedagógicos (ISEP)
Pós-graduação em Diplomacia Brasileira e Relações Internacionais 2010
6 abril 2010 às 18:00 a 10 fevereiro 2011 às 19:00 – Centro - Rio de Janeiro
XXX Encontro Nacional dos Estudantes de História. Identidades e memórias dos estudantes de história no Brasil.
7 abril 2010 a 7 novembro 2010 – Universidade Estadual do Ceará - Campus Itaperi
Adicionar um evento Exibir todos © 2010 Criado por Bruno Leal no Ning. Crie uma Rede do Ning!
Badges | Relatar um incidente | Privacidade | Termos de serviço

Entrar no bate-papo



COPYRIGHT DEVIDO A BRUNO LEAL.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas