segunda-feira, 7 de junho de 2010

575- IMPÉRIO ROMANO

Império romano
Resumo das últimas notícias Coliseu abrirá corredores subterrâneos fechados por 15 séculos; assista (quinta-feira, 27 de maio de 2010 - 17:28:44h)
Um dos principais marcos turísticos da Itália, o Coliseu vai abrir seus corredores subterrâneos para o público pela primeira vez. (fonte: Folha Online)

Em destaque (quinta-feira, 27 de maio de 2010 - 14:21:27h)
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Coliseu abrirá corredores subterrâneos fechados por 15 séculos (quinta-feira, 27 de maio de 2010 - 14:00:46h)
Um dos principais marcos turísticos da Itália, o Coliseu, vai abrir seus corredores subterrâneos para o público pela primeira vez ... Leia mais Assine O GLOBO e receba todo o conteúdo do jornal na sua casa (fonte: Globo Online)

Coliseu abrirá corredores subterrâneos fechados por 15 séculos (quinta-feira, 27 de maio de 2010 - 14:00:38h)
Um dos principais marcos turísticos da Itália, o Coliseu, vai abrir seus corredores subterrâneos para o público pela primeira vez. A rede de celas e túneis abrigava na Antiguidade, animais, gladiadores, escravos e pessoas que eram jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público, que (fonte: O Estado de S. Paulo)

Encontradas ruínas do palácio de Cleópatra (quinta-feira, 27 de maio de 2010 - 19:18:08h)
ALEXANDRIA - Imergindo nas águas de Alexandria, mergulhadores exploraram, nesta semana, ruínas submersas do palácio e de... ( Associated Press ) (fonte: Plantão Info)

Em romance histórico, romanos buscam na Escócia destino da legião perdida (domingo, 23 de maio de 2010 - 01:02:26h)
Siga a Livraria da Folha no Twitter Um clássico da literatura inglesa, "A Águia da Nona" é um romance épico de amizade e de desafio, ambientado no ápice do Império Romano. Retratando de forma brilhante os modos de vida e os costumes das províncias bretãs e sua relação com os conquistadores romanos. Divulgação Romanos investigam destino de legião que desapareceu Leia mais (22/05/2010 - 22h01) (fonte: Folha Online)

Pedreiros descobrem caixões de 2.000 anos em Chipre (quarta-feira, 19 de maio de 2010 - 14:09:13h)
Os caixões foram encontrados durante a construção de uma calçada. Petros Karadjas/AP Operários de construção em Chipre encontraram quatro raros caixões de argila, com idade estimada em 2.000 anos, informa o Departamento de Antiguidades do país. A diretora, Maria Hadjicosti,disse que os (fonte: O Estado de S. Paulo)

Primeira ferrovia do Brasil (terça-feira, 18 de maio de 2010 - 09:01:14h)
No dia 30 de abril o MPF – Movimento de Preservação Ferroviária comemorou no Rio de Janeiro os 156 anos da Estrada de Ferro Mauá, assim conhecida devido ao título nobiliárquico do seu criador, Irineu Evangelista de Souza, Barão e posteriormente Visconde de Mauá. (fonte: A Voz Da Serra)

Esbanjando história, cidade busca o novo criando atrações (quinta-feira, 13 de maio de 2010 - 12:35:46h)
À beira do rio Tâmisa, Londres, com seus 8 milhões de habitantes, já foi Londinium, quando em 55 a.C., o exército romano invadiu a região e se instalou em Southwark, bairro onde atualmente estão a galeria de arte Tate Modern, uma recriação do teatro shakespeareano The Globe e a roda-gigante London Eye. Assista: Londres busca o novo criando atrações Na marcha dos acontecimentos que edificaram a ... (fonte: Folha Online)

Países ricos carregam dívida de US$ 43 tri (domingo, 9 de maio de 2010 - 04:08:14h)
Nunca em tempos de paz governos somaram déficits públicos tão grande quanto o que será registrado em 2010. Dados das dívidas nacionais dos 30 países industrializados indicam que o rombo nas contas chegam a US$ 43 trilhões, a maior já contabilizada por qualquer entidade internacional em qualquer (fonte: O Estado de S. Paulo)


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IMPÉRIO ROMANO, Resumo: Império Romano | --A extensão do Império Romano em 133 a.C., em 44 a.C., em 14 d.C, e em 117 d.C.. (Leia o artigo completo "Império romano" abaixo)


IMPÉRIO ROMANO
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Império Romano



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A extensão do Império Romano em 133 a.C., em 44 a.C., em 14 d.C, e em 117 d.C..
Localização do Império Romano em sua extensão máxima.Império Romano é a designação utilizada por convenção para referir o Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana. A diferença entre Império e República está sobretudo na forma como os corpos governativos são instituídos. Pode-se definir como República um sistema de governo que leva em consideração os interesses dos cidadãos, estes elegem os seus representantes que irão governar a nação por um determinado período de tempo. No Império o governante, neste caso o imperador, é legitimado muitas vezes através de um golpe militar, ou de uma "suposta" descendência divina. Diferente da República, o cargo do governante do império é vitalício (só cessa com a morte do mesmo).

Os historiadores fazem a distinção entre o Principado, período de Augusto à crise do terceiro século, e o Domínio ou Dominato que se estende de Diocleciano ao fim do império romano do ocidente. Durante o Principado (da palavra latina princeps, que significa primeiro), a natureza autocrática do regime era velada por designações e conceitos da esfera republicana, manifestando os imperadores relutância em se assumir como poder imperial. No Domínio (palavra com origem em dominus, senhor), pelo contrário, estes últimos exibiam claramente os sinais do seu poder, usando coroas, púrpuras e outros ornamentos simbólicos do seu estatuto.

Índice
1 O princípio do Império
2 Julio-Claudianus
3 Flavianos
4 Antoninos: Cinco bons imperadores
5 A crise do século terceiro (193 - 285)
5.1 Fim da Era Dourada (193 - 197)
5.2 Os Severos (193 - 235)
5.3 Anarquia militar: os imperadores-soldados (235 - 285)
5.3.1 Usurpadores e derrotas (244 - 253)
5.3.2 Valeriano e Galiano: Fragmentação e Derrota, Soluções para o Futuro (253 - 268)
5.3.3 Recuperação e estabilização (268 - 285)
6 Tetrarquia
7 O Império cristão
8 A divisão
9 O fim do Império Ocidental
10 Tópicos relacionados com o Império Romano
11 Fontes
11.1 Autores latinos
11.2 Autores gregos
11.3 Fontes modernas
11.4 Ligações externas



O princípio do Império

O centro de Roma durante o Império.O surgimento do Império vem como consequência do esforço de expansão crescente de Roma durante os séculos III e II a.C.. Segundo alguns historiadores, a população sob o domínio de Roma aumentou de 4 milhões em 250 a.C. para 60 milhões em 30 a.C., o que ilustra como Roma teve o seu poder ampliado nesse período, de 1.5% da população mundial, para 25%. Nos últimos anos do século II a.C., Gaius Marius transforma o Exército Romano num exército profissional, no qual a lealdade dos soldados de uma legião é declarada ao general que a lidera e não à sua pátria. Este facto, combinado com as numerosas guerras que Roma travou nos finais da República (Invasão dos Cimbros e Teutões, Guerras contra Mitridates, rei do Ponto, entre outras, a culminar nas guerras civis do tempo de César e Augusto) favoreceu o surgimento de uma série de líderes militares (Sulla, Pompeu, Júlio César), que, apercebendo-se da força à sua disposição, começam a utilizá-la como meio de obter ou reforçar o seu poder político.

As instituições republicanas encontravam-se em crise desde o princípio do século I a.C., quando Lucius Cornelius Sulla quebrou todas as regras constitucionais ao tomar a cidade de Roma com o seu exército, em 82 a.C., para se tornar ditador vitalício de seguida. Sulla resignou e devolveu o poder ao senado romano, mas no entanto o precedente estava lançado.


Júlio César (100-44 a.C.).Esta série de acontecimentos culminou no Primeiro Triunvirato, um acordo secreto entre César, Pompeu e Crasso. Tendo este sido desfeito após a derrota de Crasso em Carrhae (53 a.C.), restavam dois líderes influentes, César e Pompeu; estando Pompeu no lado do Senado, este declara César inimigo de Roma, ao que César responde, atravessando o Rubicão e iniciando a Guerra Civil. Tendo vencido Pompeu em Farsalia (Agosto 48 a.C.) e as restantes forças opositoras em Munda (45 a.C.), torna-se efectivamente a primeira pessoa a governar unipessoalmente Roma, desde o tempo da Monarquia. O seu assassinato pouco tempo depois (Março 44 a.C.), às mãos dos conspiradores liderados por Brutus e Cássio, termina esta primeira experiência de governo unipessoal do estado romano.


A Batalha de Actium, 2 de Setembro de 31 a.C..Por esta altura, já a República tinha sido decisivamente abalada, e após a derrota final dos conspiradores, o surgimento do Segundo Triunvirato, entre Octávio, Marco António e Lépido, e a sua destruição na Guerra Civil seguinte, culminando na decisiva Batalha de Actium (31 a.C.), deixou Octávio como a única pessoa com poder para governar individualmente Roma, tornando-se efectivamente no primeiro imperador romano, fundando uma dinastia (Júlio-Claudiana) que só a morte de Nero (68 d.C.) viria a terminar.

Uma vez que o primeiro imperador, César Augusto, sempre recusou admitir-se como tal, é difícil determinar o momento em que o Império Romano começou. Por conveniência, coloca-se o fim da República em 27 a.C., data em que César Augusto adquire este cognome e em que começa, oficialmente, a governar sem parceiros. Outra corrente de historiadores coloca o princípio do Império em 14 d.C., ano da morte de Augusto e da sua sucessão por Tibério.


Augusto (63 a.C.-14 d.C.).Nos meios acadêmicos, discutiu-se bastante a razão pela qual a sociedade romana, habituada a cerca de cinco séculos de república, aceitou a passagem a um regime monárquico sucessório. A resposta centra-se no estado endêmico de guerra civil que se vivia nos anos prévios a Augusto e no longo reinado de quarenta e cinco anos que se seguiu, notável pela paz interna. Com a esperança de vida média em cerca de quarenta e cinco anos, à data da morte de Augusto, o cidadão romano médio não conhecia outra forma de governação e estava já preparado para aceitar um sucessor.

O reinado de César Augusto é considerado por todos os historiadores como um período de prosperidade e expansão. A nova estrutura política criada por Augusto designa-se por principado, sendo o chefe do império designado por princeps civium (o primeiro dos cidadãos) e ao mesmo tempo princeps senatus (o primeiro do Senado). O termo princeps está na origem da palavra príncipe, que não era o título do chefe do Estado. O título era César e foi este que Augusto e seus sucessores adoptaram.


Roma no tempo de Augusto.Augusto era também comandante-chefe do exército e decidia a guerra ou a paz e auto-nomeou-se tribuno por toda a vida. Augusto, que não era especialmente dotado para a estratégia, mas tinha bons generais como Agripa na sua confiança, anexou oficialmente o Egipto, que já estava sob domínio romano havia 40 anos, toda a península Ibérica, a Panónia, a Judeia, a Germânia Inferior e Superior e colocou as fronteiras do Império nos rios Danúbio e Reno, onde permaneceram por 400 anos.

O império que Augusto recebeu era vasto e heterogêneo, com várias línguas e vários povos. O grego era a língua mais falada nos territórios orientais, e o latim progredia pouco nestes territórios, mas nos territórios ocidentais era a língua mais falada. Augusto passou a tratar todos os habitantes do império como iguais e visitou várias zonas para verificar quais os problemas de cada província, assim estas floresceram e atingiram o máximo do seu desenvolvimento.


Julio-Claudianus
Ver artigo principal: Dinastia Julio-Claudiana: Tibério, Calígula, Cláudio, Nero.
Os sucessores de Augusto são conhecidos pela dinastia Junior-Estrela (que inclui Augusto), devido aos casamentos idealizados por Augusto entre a sua família, os Julii, e os patrícios Claudii. Nos primeiros anos do reinado de Tibério, não houve grandes mudanças políticas ou organizativas em relação aos princípios estabelecidos por Augusto. No entanto, com o passar do tempo, a instabilidade surgiu dentro da própria família imperial. Tibério tornou-se paranóico com possíveis conspirações e tentativas de golpe de estado, chegando, em 26, a retirar-se para a ilha de Capri de onde governou por procuração até ao fim da vida. Em consequência, mandou matar ou executar grande parte da sua família e senadores de destaque, provocando uma sensação de desconforto generalizada. O seu sucessor Calígula cresceu neste ambiente e mostrou-se um imperador igualmente instável. As perseguições tornaram-se norma e durante estes reinados muitas das famílias tradicionais romanas chegaram ao fim devido a assassinatos e execuções que se prolongaram pelos reinados de Cláudio e Nero. Em 68, a classe política tinha chegado ao limite de resistência a tanta insegurança política. Depois de alguns erros estratégicos graves e de ter arruinado as finanças do estado em aventuras como a construção do seu palácio dourado, Nero é declarado um inimigo do estado e declarado fora da lei. Fugindo de Roma acompanhado apenas pelo seu secretário, o imperador acaba por se suicidar antes de ser apanhado pela guarda pretoriana que ia em seu encalço. Com a sua morte, desaparecia a dinastia Julio-Claudiana e Roma acabaria por encontrar alguma estabilidade política, mas não imediatamente, como se verá mais em baixo.

Do ponto de vista organizativo, como já se disse, pouco mudou em relação ao estabelecido por Augusto. Apenas Cláudio introduziu algumas reformas e procurou a prosperidade do império, talvez porque à data da sua ascensão ao trono era já um homem maduro. Cláudio foi ainda o responsável pela iniciativa da invasão romana das ilhas britânicas em 43, que se saldou pela adição de mais uma província ao império. Em 64, durante o reinado de Nero, Roma foi consumida por um violento incêndio (do qual o próprio imperador é muitas vezes erroneamente considerado culpado) e começaram as perseguições aos cristãos. Os Julio-Claudianos foram eficazes em espalhar o culto imperial. Alguns deles, como Cláudio, foram deificados durante a sua vida e elevaram à dignidade divina muitos dos seus familiares (alguns subsequentemente assassinados).


Flavianos
Ver artigos principais: Dinastia Flaviana, Ano dos quatro imperadores: Vespasiano, Tito, Domiciano.
Depois do suicídio de Nero, Servius Sulpicius Galba, um velho senador pertencente aos Sulpicii, uma velha família aristocrática, torna-se imperador por nomeação senatorial. O seu reinado não começou bem. Durante a viagem da Hispânia para Roma, Galba não hesitou em espalhar o caos e a destruição pelas cidades que não lhe prestaram honras imperiais de imediato. Em Roma, substituiu grande parte das chefias militares e depressa se revelou tão paranóico como os seus antecessores. A sua recusa em conceder os prémios monetários às legiões e guarda pretoriana que o apoiaram serviu de impulsionador à organização de um golpe de estado e, em Janeiro de 69, e Galba foi assassinado pelos pretorianos no Fórum, juntamente com o seu sucessor designado. Em Roma, saudou-se Marcus Salvius Otho (Otão) como novo imperador, mas no Reno as legiões aclamaram Aulus Vitelius que de imediato iniciou a marcha para Roma. Em Abril, Vitélio derrota Otão e torna-se o único imperador, embora pouco tempo depois o exército estacionado na Judeia aclamasse o seu comandante Vespasiano como imperador. Durante a segunda metade do ano, todas as províncias foram-se declarando por Vespasiano e Vitélio perdeu terreno. Finalmente, a 20 de Dezembro, as tropas de Vespasiano entraram em Roma e assassinaram Vitélio. Vespasiano tornou-se então o único imperador e deu início à dinastia Flaviana.


Uma das mais notáveis obras de engenharia clássica, o Coliseu de Roma, mandado erigir por Vespasiano, serviu para inúmeros espectáculos, incluindo dramatizações de batalhas navais.Vespasiano (Titus Flavius Vespasianus) mostrou ser um imperador responsável e razoável em comparação aos excessos perpetrados pelos Julio-Claudianos. Apesar de ser um autocrata que pouca ou nenhuma importância política dava ao senado, Vespasiano procurou reorganizar o exército, as finanças do estado e a sociedade romana. Aumentou os impostos, mas erigiu grandes obras, como o Coliseu de Roma conhecido na altura como Anfiteatro Flaviano. Como antigo governador e general, Vespasiano sabia qual o melhor para as províncias e como manter o exército satisfeito, tudo condições indispensáveis para a estabilidade de um reinado. O seu filho, Tito Flávio, sucedeu-lhe em 79. Prometia ser um imperador à altura do seu pai, mas o seu breve reinado foi marcado por catástrofes. A 24 de Agosto do mesmo ano, o vulcão Vesúvio destruiu as cidades de Pompeia e Herculano e, em 80, Roma foi de novo consumida por um incêndio. Em 81, Tito é sucedido pelo irmão Domiciano, que haveria de se mostrar pouco à altura das capacidades dos seus familiares. Assim, tal como na dinastia Julio-Claudiana, o que começou por ser um período de prosperidade, depressa caiu em instabilidade política. Domiciano revelou-se tão paranóico como Calígula ou Nero e as atrocidades do seu reinado valeram-lhe o epíteto de pior imperador de sempre.

Quando em 96 Domiciano é assassinado, Roma encontra-se bastante céptica quanto à validade do modelo dinástico e a sucessão imperial evoluiu para o conceito do mais apto. Esta mudança deu origem ao período dos cinco bons imperadores.


Antoninos: Cinco bons imperadores

As províncias do IMPÉRIO ROMANO na sua extensão máxima (governo de Trajano). (clique para aumentar).
O Império Romano sob Adriano.Ver artigo principal: Os cinco bom imperadores: Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio.
Depois do assassinato de Domiciano, o senado nomeou Nerva como imperador romano. Apesar de ser já de meia idade e de não ter descendentes, Nerva era um homem considerado capaz, quer do ponto de vista militar quer do ponto de vista administrativo, mas sobretudo racional e confiável. A falta de filhos revelou ser uma vantagem, pois a sua sucessão foi determinada pelo valor do candidato e não por critérios familiares — embora já Trajano tenha sido formalmente adoptado por Nerva. Trajano, Adriano e Antonino Pio seguiram a mesma política de nomear o sucessor mais apto, o que resultou num período de estabilidade conhecido como os cinco bons imperadores. Durante o reinado destes cinco homens, Roma prosperou e atingiu o seu pico civilizacional, ao ponto de alguns analistas defenderem que o nível civilizacional alcançado durante este período só foi novamente alcançado na Inglaterra do século XVIII. Trajano foi o responsável pela extensão máxima do Império em 117, ao estender a fronteira oriental até incluir a Mesopotâmia na alçada de Roma. O seu sucessor, Adriano, soube manter a enorme área do império e reconhecer que não valia a pena estendê-lo mais. Deu as conquistas por terminadas e construiu a muralha de Adriano no Norte de Inglaterra como símbolo do fim do Império. Este período de manutenção, por oposição à conquista, ficou conhecido como a Pax Romana.

O ciclo de prosperidade terminou quando Marco Aurélio designou, para sucessor, não o homem mais apto, mas o seu filho Cómodo, que se sabia pouco à altura do seu pai e seus antecessores. Como na dinastia Julio-Claudiana (Nero) e Flaviana (Domiciano), um período de prosperidade foi seguido por uma governação errática por um homem paranóico, neste caso Cómodo, que incentivaria a revolta dos seus súbditos. Cómodo foi assassinado em 193, mas o Império caiu numa grave crise dinástica e social.


O mapa de Ptolomeu, reconstituído da sua obra Geographia (ca. 150 d.C.), indicando as nações "Serica" e "Sinae" (China) à direita, além da ilha Taprobana (Sri Lanka) e a "Aurea Chersonesus" (península do Sueste Asiático).
A crise do século terceiro (193 - 285)
Ver artigo principal: crise do século terceiro.
O fim do século II foi marcado por mais uma guerra civil de sucessão. Septímio Severo acabou por assegurar a coroa imperial e levar o Império para um breve período de estabilidade. Os seus sucessores, no entanto, não tiveram a mesma sorte. Entre a morte de Severo em 211 e o início da tetrarquia em 285, o Império teve 28 imperadores, dos quais apenas 2 faleceram por causas naturais (de peste). Contemporaneamente, estão registados 38 usurpadores romanos, dos quais bastantes se tornaram imperadores de pleno direito. Para além da crise política endémica, o século III foi marcado pelo início das invasões dos povos bárbaros que habitavam as zonas fronteiriças do Império.


Fim da Era Dourada (193 - 197)
O reinado de Cómodo foi marcado por excessos vários, tendo sido terminado pelo seu assassinato a 31 de Dezembro de 192; foi sucedido pelo seu prefeito do pretório, Pertinax, um homem de origem humilde e que, ao fim de escassos três meses como imperador, acabou por sua vez por morrer às mãos dos pretorianos. Seguiu-se uma situação caricata, em que a Guarda Pretoriana pôs o Império em leilão, tendo este sido ganho por Dídio Juliano, ao oferecer um donativum maior (193).

A situação não durou muito, pelo que nas províncias vários generais se declararam eles próprios imperadores (Clódio Albino na Gália, Pescénio Niger na Síria e Septímio Severo na Panónia), tendo sido Severo quem ganhou após alguns anos de guerra civil (197).


Os Severos (193 - 235)

Septímio Severo (146-211).Tendo-se tornado imperador, Septímio Severo tornou o Império efectivamente numa monarquia militar, em mais um passo na direcção do Dominato; teve dois filhos, Caracala e Geta que, após a sua morte (211), degladiaram-se entre si, tendo Caracala assassinado Geta (Dezembro de 211).

Caracala tornou-se desconfiado, tendo favorecido os soldados; foi morto por um membro da sua guarda, presumivelmente a mando do seu prefeito do pretório, Macrino, o qual se declarou imperador (217). Uma irmã da mulher de Septímio Severo, Júlia Maesa, conseguiu subornar uma legião e fazer com que declarassem o seu neto Heliogábalo, na verdade primo de Caracala, como seu filho e verdadeiro sucessor, tendo a revolta sido bem sucedida e Macrino morto (218).

O reinado de Heliogábalo foi marcado por excessos que levaram a que a sua avó mudasse o seu apoio para um primo, Alexandre Severo e que Heliogábalo e sua mãe fossem mortos (Março de 222).

Sob Alexandre Severo o império prosperou mas começaram os primeiros problemas: invasão dos Persas Sassânidas (233), invasões de povos germânicos e o imperador, que preferia negociar a paz em troca de tributo do que travar a guerra, foi morto em Mogúncia (Março(?) de 235), junto com a sua mãe, por tropas revoltadas ao verem tanto ouro ser dado aos bárbaros.


Anarquia militar: os imperadores-soldados (235 - 285)
Durante os próximos 50 anos, o Império iria sofrer usurpações, derrotas e fragmentação; imperadores seriam assassinados, mortos em batalha ou pelos seus rivais, num desespero para encontrar uma solução e por fim, surgiria o Dominato, a monarquia absoluta, a qual removeria os poucos traços republicanos que Roma ainda conservava, por forma a dar ao império um último fôlego.

Após a morte de Alexandre Severo, o império caía uma vez mais nas mãos dos generais. Maximino, o Trácio é proclamado imperador pelas tropas e durante três anos prossegue com a guerra, devastando os povos germânicos; como este esforço militar exigia muito dinheiro, começaram a aumentar os abusos por parte dos funcionários imperiais em relação aos impostos. Em África esses abusos foram notórios e provocaram uma revolta (238). Proclamaram imperador o senador Gordiano, o qual associou o seu filho, Gordiano II, tendo o senado de Roma reconhecido a nomeação; Gordiano II foi morto numa batalha, e Gordiano I suicidou-se ao saber da notícia. Maximino Trácio, ao tentar dirigir-se a Roma para suprimir a revolta, deparou-se com resistência inesperada por parte da cidade de Aquileia, e os seus soldados, furiosos, mataram-no. O neto de Gordiano, Gordiano III, foi proclamado imperador e aceite por todos.

Entretanto a situação do império complicava-se. No Oriente, começa uma guerra contra os Sassânidas; Gordiano III enfrenta-a, mas morre em batalha ou é morto durante a retirada (244). O seu prefeito do pretório, Filipe, proclama-se imperador.


Usurpadores e derrotas (244 - 253)
Filipe celebra o milénio de Roma (247) com pompa e fausto. Mas a situação volta a piorar. Generais nas províncias revoltam-se e proclamam-se imperadores. Ao tentar lidar com um deles, Décio, o comandante que Filipe despachara para lidar com a revolta, é por sua vez proclamado imperador; defronta Filipe em batalha e este é morto pelas tropas (249).

O novo imperador adoptou uma política dura e conservadora como forma de lidar com os problemas do Império; assim, perseguiu os cristãos e travou guerra contra os Godos, na qual acabaria por ser derrotado e morto (251). Outros usurpadores ocuparam brevemente o trono durante este tempo. Em 253, Valeriano I ascenderia por sua vez ao trono e, com ele, o Império iria descer ao seu ponto mais baixo.


Valeriano e Galiano: Fragmentação e Derrota, Soluções para o Futuro (253 - 268)

Moeda cunhada por Valeriano I.Valeriano I associa ao trono o seu filho Galiano, atribuindo-lhe a parte ocidental do império e reservando para ele a parte oriental. Durante este tempo, o império estava a ser invadido por vários povos, nomeadamente godos e alamanos, e ao mesmo tempo surgiam usurpadores. Em 258, Póstumo declara-se imperador na Gália, dando origem assim ao Império das Gálias, ao qual Galiano, demasiado fraco, não pode opôr-se com eficácia. No Oriente, os Persas avançaram, com alguma resistência de Valeriano no início, mas com o Exército Romano dizimado pela peste, tenta negociar a paz com rei sassânida Shapur I, apenas para se ver aprisionado, humilhado e mais tarde morto (260).

O seu filho Galiano tenta manter a notícia da captura e morte do seu pai um segredo, mas apenas o consegue durante um ano; por esta altura, desencadeia-se uma sequência de usurpações, em parte como resposta local às situações de necessidade perante as invasões, em parte como tentativa de dar solução aos problemas. Galiano, demasiado ocupado a derrotar usurpadores e invasores diversos, deixa que, no Ocidente, o Império das Gálias se desenvolva, e no Oriente, que o reino de Palmira se apodere de território romano, mas que Roma já não está em condições de defender.

Aos poucos, a situação vai melhorando: Galiano consegue ir derrotando ou ver assassinados sucessivamente os seus rivais, reforma o Exército e consegue uma grande vitória contra os bárbaros (268) antes de ser assassinado; no Oriente, o reino de Palmira, inicialmente sob o comando de Odenato, e mais tarde, da sua viúva, Zenóbia, consegue deter os Persas, mas apoderando-se cada vez mais de território romano. Caberá aos sucessores de Galiano recuperarem e reunificarem o Império pela primeira vez em 15 anos.


Recuperação e estabilização (268 - 285)
A recuperação do Império veio por fases: Cláudio II, o sucessor de Galiano, começa por infligir uma grande derrota aos Godos (270) mas, atingido pela peste, morre antes de poder restaurar o Império. Aureliano, o seu sucessor, será mais bem sucedido. Em 4 anos, reincorpora no Império as Gálias e derrota Zenóbia, recuperando assim o Oriente. Sinal dos tempos, dota Roma da sua primeira muralha desde as invasões Gaulesas que haviam ocorrido já fazia mais de 650 anos. Administrador duro e competente, estaria prestes a iniciar uma guerra contra os Persas, quando é assassinado (275); com ele, pela primeira vez, os imperadores romanos são adorados como deuses em vida.

Após alguns anos, em que o Império mergulha uma vez mais na anarquia e na invasão, surge um novo e eficaz imperador, Probo (276-282), que consegue estabilizar a situação. Após o seu assassínio e os breves reinados de Caro e dos seus filhos, eis que surge o homem que irá enfim pôr ordem no império, Diocleciano (285).


Tetrarquia
Ver artigo principal: Tetrarquia.

Os tetrarcas, uma escultura porfíria, saqueada de um palácio Bizantino em 1204, tesouro de São Marcos, Veneza.A Tetrarquia foi um sistema de governo criado pelo imperador romano Diocleciano, como forma de resolver sérios problemas militares e econômicos do império romano.

Diocleciano dividiu o seu poder sobre o império entre os sectores orientais (pars Orientis) e ocidentais (pars Occidentis). Manteve o controle pessoal do sector leste e o seu colega Maximiano controlou o ocidente. Diocleciano não dividiu propriamente o poder com seu companheiro de armas Maximiliano, pois, na realidade, Diocleciano estava colocado em posição superior à de Maximiliano. A partir daí, o Império passou a ter dois Augustos (augusti), cada qual com exército, administração e capital próprios, embora Diocleciano continuasse a ser o chefe do Estado, representando a unidade do mundo romano.





O Império cristão
O Império Romano passou a tolerar o cristianismo a partir de 313 d.C., com o Édito de Milão, assinado durante o império de Constantino I (do Ocidente) e Licínio (do Oriente), no mesmo dia em que ocorreu o casamento de Licínio com Constantia, irmã do imperador da porção ocidental do Império. Com este édito, o cristianismo deixou de ser proibido e passou a ser uma das religiões oficiais do Império.


As divisões administrativas do Império Romano em 395, sob Teodósio I.O Cristianismo tornou-se a única religião oficial do Império sob Teodósio I (379-395 d.C.). Inicialmente, o imperador detinha o controlo da Igreja. A decisão não foi aceite uniformemente por todo o Império; o paganismo ainda tinha um número muito significativo de adeptos. Uma das medidas de Teodósio I para que sua decisão fosse ratificada foi tratar com rigidez aqueles que se opuseram a ela. O massacre de Tessalônica devido a uma rebelião pagã deixa clara esta posição do imperador. Um dos conflitos entre a nova religião do Império e a tradição pagã consistiu na condenação da homossexualidade, uma prática comum na Grécia antes e durante o domínio romano.

O imperador chegou a ser proibido pelo bispo Ambrósio de entrar numa igreja sem que antes fizesse uma confissão pública. Teodósio I assim o fez, e a partir de então o poder da Igreja iniciou seu crescimento. A Igreja ganharia tamanho poder que acabaria tornando-se num dos factores que deram sobrevida ao Império do Oriente.


A divisão
Depois da morte de Teodósio, o Império dividiu-se em dois (o Império Ocidental e Oriental). O Império Ocidental foi a parte invadida pelos bárbaros e tinha como capital Roma. O Império Oriental tinha como capital Constantinopla.


O fim do Império Ocidental
Ver artigo principal: Queda do Império Romano.
O Império Romano do Ocidente sofreu invasão dos povos bárbaros (qualquer povo não-romano ou não-dominado-pelos-romanos) e, já enfraquecido internamente, não conseguiu guerrear, vindo à ruína o maior e mais bem formado Império de todos os tempos. Após a ruína, a capital do Império foi transferida para Constantinopla, no Império Oriental.


Tópicos relacionados com o Império Romano
Imperador Romano - Lista de imperadores romanos
Império Gaulês – Lista de imperadores gauleses
Império Bizantino – Lista de imperadores bizantinos
Outros tópicos relacionados com Roma Antiga
Em Portugal (Lusitânia):
Nomes romanos das cidades portuguesas
Viriato

Fontes

Autores latinos
Suetónio (69-141), Os doze Césares, biografias de Júlio César e dos 11 primeiros imperadores
Tácito (55-120)
Ammianus Marcellinus

Autores gregos
Eusébio de Cesareia (273-339)
Sozomen

Fontes modernas
GIBBON, Edward, A história do declínio e queda do império romano, 1776

Ligações externas
Roman-Empire.net - Website dedicado ao Império Romano (em inglês)
The Roman Law Library (Yves Lassard, Alexandr Koptev).



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