335 - HISTÓRIA DE ROMA

Roma Antiga
História de Roma
Tanto quanto os gregos os romanos influenciaram a sociedade ocidental. O direito romano é seu maior legado à cultura contemporânea.

Segundo a lenda, Roma foi fundada por volta de 753 anos antes de cristo pelos gêmeos Rômulo e Remo, filhos de Rea Dilvia e netos de Numitor, rei de Alba Longa. A lenda foi contada por Tito Lívio em A história de Roma, e por Virgílio, em a Eneida. Segundo os historadores, Roma foi fundada por camponeses latinos, etruscos, gauleses e gregos. Nasceu na região central da Península Itálica, região de terras férteis, o que permitiu a prática da agricultura. Costuma-se dividir a história romana em três períodos: Monarquia de Roma, República Romana e o Império Romano

Monarquia
O período da monarquia romana é ainda estudado até hoje por historiadores de todo o mundo. Esta história ainda não acabou; há muito por ser descoberto pelas escavações arqueológicas que ainda estão sendo realizadas. Durante o período monáriquico ocorre a organização dos genos, que thinham como característica principal uma estrutura comunitária com laços de solidariedade. Os romanos ainda seguiam a lei da propriedade coletiva dos bens e o direito de herança dos bens aos descendentes masculinos. Na período da monarquia existia o direito de eleger o chefe dos genos, que os antigos romanos chamavam de pater.

Os genos formavam a cúria romana, que correspondia a uma organização social com templos e sacerdotes. Dez cúrias formavam uma tribo, que era comandada por um chefe que detinha funções religiosas e militares na monarquia. A sociedade romana era formada pelos patrícios, clientes, plebeus e escravos.

PATRÍCIOS: Os patrícios, durante o período monárquico eram os cidadãos romanos. Eles serviam como donos de terra e eram classificados como latifundiários.
CLIENTES: Os clientes eram também conhecidos como homens livres da monarquia, protegidos dos patrícios;
PLEBEUS: Os Plebeus eram Imigrantes (comerciantes) oriundos dos povoados vizinhos de Roma que não tinham direito de participar como cidadãos na sociedade monárquica;
ESCRAVOS: Prisioneiros de guerras, não tinham direitos de cidadãos. Os escravos dedicavam-se aos serviços domésticos, trabalhos agrícolas etc.
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